segunda-feira, 30 de abril de 2018

NOVO ÁLBUM DO GHOST FOI INFLUENCIADO PELA MORTE DE LEMMY, DO MOTÖRHEAD




Novo álbum do Ghost será será lançado no dia 01 de Junho

Tobias Forge, líder do Ghost, disse em entrevista a Metal Hammer que o novo álbum da banda, Prequelle, fala sobre “A morte e o fim eminente”, e foi influenciado pelas mortes de Lemmy, vocalista do Motörhead, David Bowie e Prince.

“Havia algumas coisas que eu queria ter em Prequelle […] Este é um álbum temático sobre a morte e o fim iminente. Nos últimos anos vimos a morte de muitos dos nossos ídolos. Ronnie James Dio foi um deles, mas eu acho que, especialmente quando Lemmy faleceu, e Bowie e Prince tão próximo um do outro, isso me afetou muito. Parece que nossos pais estão passando. Acho que pegamos pessoas como Lemmy como garantia – ele ia se sentar à nossa mesa para sempre, mas agora, há uma cadeira que está bem vazia. Definitivamente me afetou muito mais do que eu pensava. Isso me fez querer ser um pouco mais atento quando se trata de tentar garantir que você aproveite ao máximo as oportunidades que tem com os mais velhos. Isso é algo que afetou muito a mim e a esse disco”.

Prequelle será lançado no dia 01 de Junho pela Spinefarm Records.

ASSISTA NOVO CLIPE DO IN THIS MOMENT, COM PARTICIPAÇÃO DE ROB HALFORD, DO JUDAS PRIEST




Música do In This Moment com participação do Rob Halford faz parte do álbum Ritual

O In This Moment lançou o clipe para “Black Wedding”. A música, que conta com participação do vocalista do Judas Priest, Rob Halford, faz parte do álbum Ritual, lançado em Julho de 2017.

“Nós estamos honrados em ter [Rob] fazendo parte disso. Ele é uma lenda, então estamos muito animados. Nós nos tornamos amigos dele e é uma honra tê-lo participando”, disse a vocalista Maria Brink.

Ritual foi lançado pela Atlantic Records em parceria com a Roadrunner Records, e foi produzido por Kevin Churko, que já trabalhou com o Five Finger Death Punch e Ozzy Osbourne.


sábado, 28 de abril de 2018

Mastodon: lançado o videoclipe da faixa “Clandestiny





O Mastodon acaba de lançar o seu novo videoclipe, agora da “Clandestiny“, presente em seu último álbum de estúdio, “Emperor Of Sand“, que foi lançado em Março de 2017.

O vídeo animado foi dirigido por BlinkMyBrain. Confira abaixo:



Crematory: lançado clipe de “Stay With Me

O Crematory liberou nesta sexta-feira (27) o clipe de “Stay With Me”. A faixa faz parte do álbum mais recente dos alemães, “Oblivion”, lançado em 13 de abril pela Steamhammer. O sucessor de “Monument” (2016) teve produção a cargo de Kristian Bonifer no Kohlekellerstudio.


HEAVY METAL PARADISE LOST VÍDEOS Paradise Lost: nova versão de ‘Believe In Nothing’ sai em junho desse ano

 





Está previsto para o dia 29 de junho, o lançamento de uma nova versão do oitavo álbum de estúdio do Paradise Lost, ‘Believe In Nothing’, que inicialmente viu a luz do dia em 2000. A banda nunca ficou realmente satisfeita com a produção e arte geral deste álbum. Jaime Gomez Arellano remixou e remasterizou as doze faixas e o Branca Studio projetou uma nova capa sombria e mal-humorada, para aproximá-la da visão inicial do álbum.

Não é nenhum segredo que nunca ficamos totalmente felizes com a produção deste álbum, apesar de gostarmos muito das músicas”, afirma o vocalista Nick Holmes. “Já faz muito tempo, mas finalmente encontramos o momento certo para voltar ao estúdio com Gomez e brincar com ele. Esperamos que todos gostem da versão remixada para que você possa ouvir como as músicas deveriam soar. ”

O álbum estará disponível como digipack (com duas faixas bônus) e, pela primeira vez, como duplo vinil em três cores diferentes (preto, branco e o preto e branco bicolor).

Só pra lembra a banda passa pelo Brasil entre agosto e novembro, confira as datas abaixo:

31.08. BR Rio de Janeiro – Teatro Rival
01.09. BR São Paulo – Clube Carioca
02.09. BR Limeira – Bar da Montanha

Hoje, eles liberaram um lyric vídeo para a versão remixada e remasterizada de “Mouth”, que você pode assistir abaixo:


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Graveyard : confira detalhes do novo álbum de estúdio

A banda sueca Graveyard confirmou o lançamento de seu aguardado álbum de retorno, “Peace”, para o dia 25 de maio via Nuclear Blast. Hoje a banda lançou o primeiro trailer do álbum, no qual eles discutem o título e os significados por trás dele:


O novo álbum está disponível para pré-encomenda em vários formatos de edição limitada. A edição da Nuclear Blast Mail Order contará com o CD, assim como um vinil vermelho de 7 ″ contendo 2 faixas exclusivas e inéditas (‘Headache City’ e ‘Something Else’). O álbum também estará disponível em CD digipack, bem como vinil preto, menta, amarelo, claro e bege. Encomende sua cópia no link abaixo:

http://nblast.de/GraveyardPeace

GENE SIMMONS FALA SOBRE UMA POSSÍVEL TURNÊ DE DESPEDIDA DO KISS “NÓS NÃO PODEMOS CONTINUAR TOCANDO PARA SEMPRE”



O Kiss tem 45 anos de carreira

Gene Simmons falou em entrevista ao Chicago Sun-Times sobre uma provável turnê de despedida do Kiss. Rumores apareceram após a notícia que a banda teria registrado a frase “The End Of The Road”.

“Haverá [uma despedida] em algum momento”, disse ele. “Nós não podemos continuar tocando para sempre. Nós somos a banda mais trabalhadora no show business. Se [Mick] Jagger colocasse as minhas botas de dragão, ele não duraria meia hora”. Simmons também disse que ” Nós não queremos ficar no palco um dia a mais do que quando nos sentimos válidos … Lembre-se, nós nos apresentamos como ‘Você queria o melhor, você tem o melhor. A banda mais quente do mundo’ e não ‘Nós costumávamos ser os melhores’.

GUITARRISTA DO SAMAEL, MARCO RIVAO, DEIXA A BANDA


O último álbum do Samael em 2017

O guitarrista de longa data, Marco Rivao, decidiu deixar o Samael “Para fazer algo diferente”.

“Como alguns de vocês sabe, eu passei os últimos 16 anos tocando guitarra para o Samael. Durante esse tempo, tive a chance de conhecer muitas pessoas adoráveis e fãs, que em alguns casos se transformaram em amigos, e assim essa declaração vai para todos vocês.

Eu sempre fui fã de Passage, Rebellion, Ceremony Of Opposites e quando recebi um telefonema em 2002 do Samael me perguntando se eu gostaria de me juntar à banda, parecia uma honra e também uma chance de viver da música.

Todos juntos, nós compartilhamos vários bons momentos e eu gostaria de agradecer a todos vocês por tornar esses momentos reais.

Samael é a história de Vorph e Xy e eu tenho sido principalmente um intérprete ao vivo para a música deles, e eu gostaria de agradecê-los também por me oferecer esta oportunidade.

Agora é hora de eu fazer algo diferente e por isso estou deixando o Samael.

Vorph, Xy, Drop e todos os membros da tripulação que eu trabalhei durante esses anos são como família para mim, e assim deve permanecer.

Obrigado novamente a todos vocês por fazerem nestes últimos anos uma jornada tão incrível com o Samael!”

O último álbum da banda, Hegemony, foi lançado em Outubro de 2017 pela Napalm Records.

quinta-feira, 26 de abril de 2018

GROOVE METAL LAMB OF GOD MODERN METAL Lamb of God: novo cover chegando essa semana






Lamb Of God revelou seus planos para revelar outra faixa de seu novo álbum de covers, “Legion: XX“. O grupo celebrará seu 20º aniversário com esse álbum, que chegará em 18 de maio sob o nome de Burn The Priest. Nesta sexta-feira, 27 de abril, a banda vai liberar a faixa “Kerosene” do Big Black.

Lista de faixas de “Legion: XX“:

01 – Inherit The Earth (The Accused cover)
02 – Honey Bucket (Melvins cover)
03 – Kerosene (Big Black cover)
04 – Kill Yourself (S.O.D. cover)
05 – I Against I (Bad Brains cover)
06 – Axis Rot (Sliang Laos cover)
07 – Jesus Built My Hotrod (Ministry cover)
08 – One Voice (Agnostic Front cover)
09 – Dine Alone (Quicksand cover)
10 – We Gotta Know (Cro-Mags cover)

Mastodon Clandestiny





O Mastodon tem planos de lançar um vídeo para a música “Clandestiny” nesta sexta-feira, 27 de abril. A faixa faz parte do último lançamento do grupo, “Emperor Of Sand“, que foi lançado em Março de 2017.

A banda postou uma pequena prévia do vídeo em seu Instagram, confira abaixo:



https://www.instagram.com/mastodonrocks/?utm_source=ig_embed&action=profilevisit

BILLIE JOE ARMSTRONG DO GREEN DAY LANÇA PRIMEIRO ÁLBUM COM THE LONGSHOT



Nova banda paralela do músico já lançou um EP e um álbum completo

Recentemente, Billie Joe Armstrong, frontman do Green Day, anunciou em suas redes sociais que está com um projeto novo.

A banda The Longshot lançou o primeiro EP da carreira no início deste mês e agora, para a surpresa dos fãs, soltou um disco de estúdio intitulado Love Is For Losers.

Para acompanhar o lançamento do novo trabalho, a banda também divulgou o clipe do primeiro single que carrega o nome do álbum. Nele, Billie Joe, Kevin Preston (Prima Donna), David S. Field (Prima Donna) e Jeff Matika (guitarrista de turnê do Green Day) aparecem tocando no Museu do Neon em Las Vegas.

Assista ao clipe logo abaixo e em seguida, ouça o disco Love Is For Losers na íntegra:


THE BLACK DAHLIA MURDER LANÇA NOVO VIDEOCLIPE; ASSISTA “KINGS OF THE NIGHT WORLD”



Último álbum do The Black Dahlia Murder foi lançado em 2017

“Kings Of The Night World” é o novo videoclipe do The Black Dahlia Murder. A música pertence ao oitavo álbum da banda, Nightbringers, que foi lançado em Outubro do ano passado pela Metal Blade Records.

“Death Metal e noite são sinônimos para mim”, explica Trevor Strnad, vocalista da banda. “Nós somos os governantes das horas escuras que o cristão teme. Muitas idéias arcaicas que ainda são mantidas – como casamento e monogamia – vieram do cristianismo, quer as pessoas queiram reconhecê-lo ou não, e para mim, o Death Metal Sempre foi a favor disso, é ‘ser a música do vilão’, porque somos o inimigo do cristianismo, o inimigo de tudo que é bom e tradicional. O Death Metal é para pensadores livres, é para mostrar às pessoas o caminho para a sua força interior e agir pela sua própria vontade, ao invés fazer o que é dito e viver com medo, e canções como a faixa-título e Kings of the Night World são sobre liderar uma legião de mentes despertas para a batalha”.


quarta-feira, 25 de abril de 2018

MELODIC DEATH METAL VÍDEOS Light This City: confira a nova faixa “Terminal Bloom”






A banda de Melodic Death Metal natural da Bay Area, em São Francisco, Light This City, está prestes a lançar o seu primeiro álbum em 10 anos, trata-se de “Terminal Bloom“, que sai no próximo dia 25 de Maio, via Creator-Destructor Records.

Agora a banda liberou mais uma faixa do álbum, trata-se da faixa-título que você pode conferir abaixo. Essa é a segunda faixa a ser liberada do álbum, juntamente com “A Grotesque Reflection“.

Lista de faixas de “Terminal Bloom“:

01. Reality in Disarray
02. A Grotesque Reflection
03. Dormant Tide
04. Terminal Bloom
05. Death Downwind
06. Agents of Fate
07. Extinguished
08. The Wake of My Will
09. Neverlanding
10. Wildheart

Light This City é:

Laura Nichol (vocais);
Ben Murray (bateria);
Steve Hoffman (guitarra);
Ryan Hansen (guitarra);
Jon Frost (baixo).


Angelus Apatrida: banda lança vídeo de “Farewell





O Thrash Metal espanhol volta a dar as caras a cargo do Angelus Apatrida, considerado hoje como um dos maiores nomes da atualidade a banda se prepara para o lançamento de seu novo álbum ‘Cabaret de La Guillotine’, agendado para sair em maio via Century Media.

Antecipando um pouco a curiosidade dos fãs, a banda acaba de lançar um vídeo para a música “Farewell”, que segundo a própria banda é uma canção muito especial, pois é dedicada a um amigo e fã muito próximo, que recentemente faleceu vitima de um câncer.

O vídeo pode ser conferido no link abaixo:


UDO: guitarrista brasileiro Bill Hudson está fora da banda




O guitarrista brasileiro Bill Hudson não faz mais parte do UDO, grupo liderado pelo ex-vocalista do Accept, Udo Dirkschneider. De acordo com um anúncio feito pelo próprio frontman, Hudson deixou a banda de forma amigável devido a “diferentes visões de futuro”.

Bill Hudson estreou no UDO em 4 de junho de 2017, no Rock Hard Festival, na cidade de Gelsenkirchen, Alemanha. Radicado nos Estados Unidos, o guitarrista já passou por bandas como Aquaria, Power Quest, Cellador e The Supremacy. Atualmente, Hudsonfaz parte do Circle II Circle e do Stardust Reverie, entre outros.

terça-feira, 24 de abril de 2018

ZAKK WYLDE FALA SOBRE O NOVO ÁLBUM DO BLACK LABEL SOCIETY “NÓS NÃO FAZEMOS PRÉ-PRODUÇÃO E NEM NADA DISSO”



Grimmest Hits do Black Label Society foi lançado em Janeiro

Em entrevista ao La Grosse Télé, Zakk Wylde falou sobre o novo álbum do Black Label Society, Grimmest Hits.

“Nós gravamos no Black Vatican, meu estúdio caseiro. Eu estava na estrada com o Zakk Sabbath e então estávamos nos preparando para fazer o novo álbum. Eu disse: ‘Quanto tempo eu tenho que escrever quando eu chegar em casa?’ Eles disseram: ‘Você tem cerca de 20 dias antes dos caras saírem daqui’. Eu disse: ‘Ok, eu tenho 20 dias para escrever um disco’, e então eu começo a compor riffs todos os dias […] Se eu aparecesse com Free Bird ou Stairway To Heaven ou White Christmas, nós gravaríamos quando os caras estivessem lá. É isso. Nós não fazemos pré-produção e nem nada dessas coisas loucas. É um disco de Rock que estamos escrevendo, você sabe o que quero dizer?”

O décimo álbum do Black Label Society, Grimmest Hits, foi lançado em 19 de janeiro pela Entertainment One (eOne).


GUITARRISTA DO KORN, BRIAN ‘HEAD’ WELCH, LANÇA DOCUMENTÁRIO SOBRE SUA VIDA



Documentário do guitarrista do Korn será lançado no segundo semestre

Loud Krazy Love é o nome do documentário que conta sobre a vida e carreira do guitarrista e co-fundador do Korn, Brian ‘Head’ Welch.

O vídeo que tem 86 minutos, foi feito por Trey Hill e Scott Mayo e fará sua estreia em dois festivais dos Estados Unidos: Dallas International Film Festival e Nashville Film Festival.

Com acesso exclusivo a turnê e a casa do músico, bem como a entrevistas detalhadas com Brian, sua família e seus companheiros de banda, Loud Krazy Love vai além e explora o complicado relacionamento que Brian divide com sua filha Jennea.

“Os detalhes íntimos da vida de Brian e Jennea durante os anos em que ele esteve ausente do Korn são turbulentos”, disse Mayo. “Loud Krazy Love é realmente um backstage pass para a dor no coração e triunfo. Você não tem que ser um fã de Korn para ter empatia com a decisão de Brian de sacrificar todo o seu sucesso, em uma tentativa de ser um bom pai”.

“O dia em que Jennea nasceu foi como o amor mais eufórico, milagroso e incondicional – como total pureza na sala”, diz Brian em uma cena de Loud Krazy Love. “Mas, eu acho que no fundo de mim, eu sabia que era incapaz de ser o que ela precisava e merecia.”

O lançamento do documentário é previsto para o segundo semestre.

Judas Priest: banda fará turnê pela América do Norte ao lado do Deep Purple




Os gigantes ingleses Judas Priest e Deep Purple farão uma turnê conjunta na América do Norte no segundo semestre. Produzida pela Live Nation, a excursão terá início em 21 de agosto na cidade de Cincinnati (Ohio, EUA) e passará por 25 cidades americanas e canadenses até a conclusão, em 30 de setembro em Wheatland, Califórnia.

Confira as datas da turnê histórica:

Ago. 21 – Cincinnati, OH – Riverbend Music Center
Ago. 22 – Chicago, IL – Hollywood Casino Amphitheatre
Ago. 24 – Detroit, MI – Michigan Lottery Amphitheatre at Freedom Hill
Ago. 25 – Mt. Pleasant, MI – Soaring Eagle Casino and Resort*
Ago. 27 – Hamilton, ON – FirstOntario Centre
Ago. 29 – Montreal, QC – Bell Centre
Ago. 30 – Quebec City, QC – Centre Videotron
Set. 01 – Wantagh, NY – Northwell Health at Jones Beach Theater
Set. 02 – Bethel Woods, NY – Bethel Woods Center for the Arts
Set. 05 – Darien Center, NY – Darien Lake Amphitheater
Set. 06 – Holmdel, NJ – PNC Bank Arts Center
Set. 08 – Virginia Beach, VA – Veterans United Home Loans Amphitheater at Virginia Beach
Set. 09 – Camden, NJ – BB&T Pavilion
Set. 11 – Charlotte, NC – PNC Music Pavilion
Set. 12 – Jacksonville, FL – Daily’s Place
Set. 14 – Atlanta, GA – Verizon Amphitheatre
Set. 16 – Biloxi, MS – Mississippi Coast Coliseum
Set. 18 – Kansas City, MO – Starlight Theatre
Set. 20 – Welch, MN – Treasure Island Casino*
Set. 21 – Council Bluffs, IA – Harrah’s Council Bluffs*
Set. 23 – Denver, CO – Pepsi Center
Set. 26 – San Diego, CA – Mattress Firm Amphitheatre
Set. 27 – Irvine, CA – FivePoint Amphitheatre
Set. 29 – Mountain View, CA – Shoreline Amphitheatre
Set. 30 – Wheatland, CA – Toyota Amphitheatre

*Show não produzido pela Live Nation

Scars On Broadway: projeto solo de Daron Malakian lança novo single; novo álbum “Dictator” sai em Julho




O novo álbum do Scars On Broadway, “Dictator“, foi oficialmente marcado para ser lançado dia 20 de julho. Um videoclipe para o single principal, “Lives“, também já foi disponibilizado abaixo e foi dirigido por Hayk Matevosyan. O single chega por volta do 103º aniversário do Genocídio Armênio e uma parte dos lucros serão destinados ao Armenia Fund. A banda é idealizada pelo guitarrista/vocalista do System Of A Down, Daron Malakian, que comentou sobre o clipe:

“As tradicionais danças folclóricas armênias e os trajes coloridos que você vê no vídeo são uma homenagem à rica história e cultura da Armênia. A música e as imagens do vídeo são destinadas a inspirar orgulho e fortalecimento dos sobreviventes de uma tragédia histórica.”

Sobre sua decisão de doar uma parte dos lucros da música, ele comentou:

“Eu quero ajudar as pessoas inocentes atualmente presas nas violações do cessar-fogo do Azerbaijão contra a República de Artsakh e impedir outro genocídio contra os armênios.“

Falando mais sobre o assunto com Rollingstone.com, ele explicou:

“Era para ser um cessar-fogo, mas o governo do Azerbaijão não segue isso o tempo todo, então há muitas mulheres e crianças que são apanhadas no meio de tudo isso, e eu realmente queria mandar alguns kits de primeiros socorros para os armênios que vivem lá. É muito possível que outro genocídio possa acontecer, então eu realmente quero chamar a atenção para o que está acontecendo lá e impedir que isso aconteça.”

Indo mais adiante no álbum em si com o site, Malakian confirmou que “Dictator” é de fato o álbum que ele gravou em 2012 e que ele próprio lidou com todos os instrumentos:

“Eu gravei o álbum e depois disso, o System começou a tocar ao vivo novamente. Então, toda vez que tocávamos ao vivo, havia conversas como: ‘Talvez façamos um álbum.’ Então, sendo o cara que escreveu a maioria de quase todas as músicas do Systemno passado, eu fiquei tipo ‘Tudo bem, deixe-me ver o que está acontecendo com isso. Deixe-me segurar essas músicas e deixe-me ver como isso se desenvolve.’ Nós conversamos sobre isso e não estávamos todos na mesma página. Nem todo mundo entendeu a ideia. Mas toda vez que tocamos ao vivo, continuava chegando.“

“Eu cheguei ao ponto onde muitas pessoas estavam perguntando sobre o álbum do Scars – eu ouvi isso o tempo todo – então eu estava tipo, ‘eu vou lançar esse álbum’. Não saber o que está acontecendo com o System me conteve para não lançar nada. Muito tempo se passou, e estou realmente empolgado para finalmente tocar algumas músicas finalmente.”

Falando da direção do álbum, ele afirmou:

“…Este álbum tem mais sabor de System do que o primeiro Scars On Broadway. Havia músicas no primeiro álbum do Scars, como “Stoner Hate” e “Babylon“, que poderiam facilmente ter sido músicas do System Of A Down, mas também havia músicas que se inclinavam um pouco mais para o rock. Este álbum também tem aquele sabor de rock, mas também tem um sabor mais System Of A Down, porque o System tem mais tons de metal por aí.”

Dado que o álbum já tem seis anos de idade, Malakian já avançou com um terceiro álbum do grupo. Ele comentou sobre o progresso dele:

“Vou lançar um terceiro álbum do Scars em breve também. Eu escrevi um monte de músicas para isso, e estou ensaiando com a banda, e nos próximos quatro meses nós esperamos entrar no estúdio.”

Quando perguntado se o System Of A Down havia abandonado a ideia de fazer um novo álbum, ele respondeu:

“Não, não foi abandonado. Mas a partir de agora, nem todos estão na mesma página. Acredite em mim, cara, eu sou provavelmente o maior fã do System Of A Down no mundo. Quero dizer, eu nomeei a banda [risos]. Então eu gostaria de ver algo assim acontecer.”

Crédito da foto: Greg Watermann


segunda-feira, 23 de abril de 2018

BLACK METAL Dimmu Borgir: Guitarrista conta sobre o processo criativo de “Eonian”




Os noruegueses do Dimmu Borgir anunciaram o lançamento de seu novo álbum “Eonian” para o dia 4 de maio, pela Nuclear Blast. Ele contém 10 faixas novas, produzidas pela própria banda e projetadas por Jens Bogren. O conceito do álbum é bem filosófico e lida com a ilusão do tempo. Enquanto “Eonian” não está liberado, confira a entrevista feita com o guitarrista Silenoz, ao “The Unchained Rock Show”, publicada pela Blabbermouth.

O entrevistador, Steve Harrison, inicia a entrevista pedindo explicações sobre o conceito. “Bem, não existe um conceito em si, mas se você procurar por um tópico temático, você pode encontrá-lo. Não falar muito sobre o conteúdo lírico, mas é sobre andar em uma prancha no abismo metafísico. Isso lhe dá alguma imaginação, eu acho [risos].”, respondeu o guitarrista.

Harrison também indagou o porquê de sete anos de silêncio criativo. “[Bloodstock] foi um dos últimos shows que fizemos em 2014, e depois disso, fizemos uma pausa como costumamos fazer depois de todo ciclo de turnê, mas desta vez, foi um pouco mais do que o esperado, eu acho. Temos tentado manter um perfil discreto de propósito, e temos trabalhado com material desde 2012, basicamente. Nós temos outras coisas em nossas vidas também. Nós três nos tornamos pais novamente, e você tem diferentes perspectivas, e também sentimos a necessidade de reagrupar e começar com uma página em branco, começar do zero. Antes que você perceba, o tempo voa. Então nós também tivemos alguns atrasos com o DVD [‘Forces of the Northern Night’] que nós não queríamos ter muito perto do lançamento do novo álbum, eu poderia encontrar mais algumas razões, mas elas soariam como desculpas [risos].”

O entrevistador aproveitou a deixa e questionou sobre as novas perspectivas que serviram de inspiração para o novo trabalho. “Eu não diria que [qualquer] de nós está tendo influência direta de qualquer coisa, é apenas aí, e vai e vem, e nós tentamos tirar vantagem disso quando surgem os períodos de inspiração. Eu acho que é em parte por isso que nos sentimos confiantes sobre o novo álbum, porque nós conseguimos fazer um monte de coisas enquanto estamos sob esses períodos inspiradores. Eu acho que somos mais disciplinados do que antes, embora sete anos não pareçam como isso [risos]”.

Sobre o processo criativo, Steve Harrison perguntou se este álbum tem mais ideias musicais individuais, e se está mais dinâmico ou mais eclético do que os lançamentos anteriores. “Nós temos gostos diferentes na música, e gostamos de coisas diferentes, mas também temos algo em comum. Quando nos reunimos e colocamos nossas ideias no pote Dimmu, por assim dizer, algo mágico acontece. É algo que você não posso realmente descrever. É um sentimento. Acho que a melhor maneira de descrever a música do Dimmu é, é a atmosfera, é a sensação. E quanto mais velhos ficamos, menos nós tentamos nos encaixar em rótulos.”

Harrison comentou que há uma grande expectativa dos fãs em relação a este álbum e, portanto, qual o posicionamento da banda em relação a isso. “Eu acho que a expectativa que sentimos é de nós mesmos em primeiro lugar. Também temos sido o tipo de banda que sempre quis sair da zona de conforto, e esse é o caminho para o progresso. Inevitavelmente, com isso, nós também desafio o ouvinte e o fã também, tenho certeza que com o novo álbum, se você não gostou do Dimmu antes, duvido que as pessoas gostem agora, mas acho que vamos ganhar muitos novos fãs. Há quase uma nova geração desde o último álbum, então será interessante.”

O entrevistador ainda pediu uma reflexão sobre os 25 anos da banda, de como começou para onde estão agora. “Não é por muito tempo, para ser honesto. Acho que a razão pela qual ainda nos sentimos relevantes e que as pessoas ainda estão interessadas em nos seguir é que somos um tipo de banda que sacrifica qualquer coisa pela arte. Isso fica cada vez mais difícil quando você se torna um pai e coisas assim, mas, ainda assim, sabemos o que é preciso para fazer o que fazemos neste nível, qualquer coisa para a arte, e é bom ver o progresso desde o pequeno começo da banda, e você pode acompanhar através de cada álbum para ver onde estamos hoje, então.”

“Qual a previsão para os próximos 25 anos da banda?”, perguntou Steve Harrison. “Quando começamos a banda, nós realmente não tínhamos uma ambição. Isso veio à medida que avançamos. Desde que sintamos que temos algo realmente especial para entregar e nós sentimos que somos relevantes ainda, então vamos lançar música. Esperamos que não passemos sete anos para o próximo álbum, mas a coisa com esse novo álbum foi que no começo do processo, nós sentimos que ‘ Ok, só temos que levar o tempo para terminar. É inútil se nós tentarmos controlá-lo ou se você tentar colocar um prazo nele. Ele simplesmente não funciona com arte – ele tem que seguir seu curso. Poderia facilmente ter escrito ‘Enthrone Darkness Triumphant’ número dois em um assunto de um período muito curto de tempo, mas não é isso que estamos fazendo.”

Silenoz disse que estão “confiantes e orgulhosos do novo álbum, e mal podemos esperar para dividir isso com os fãs”. O jeito é esperar o lançamento no dia 4 de maio para conferir o novo trabalho.

Ouça a entrevista original, em inglês.

https://soundcloud.com/theunchainedrockshow_alltalk/turs-all-talk-with-silenoz-of-dimmu-borgir-2018

SLASH E A VERDADEIRA HISTÓRIA DE SUA GUITARRA ORIGINAL



Conheça a história da Les Paul usada por Slash no disco de estreia do Guns N’ Roses

Em 1987, quando o mundo estava começando a se cansar das chamadas hair bands, o universo do Hard Rock foi estremecido com o lançamento de Appetite For Destruction, álbum de estreia de Axl, Slash, Izzy, Duff e Adler.

Visualmente, a banda não era tão diferente das outras bandas de Hard Rock vindas de L.A., mas musicalmente o Guns N’ Roses resgatou um pouco daquele Rock mais visceral dos anos 70, quando reinavam bandas como Led Zeppelin, Aerosmith e AC/DC.

Se por um lado muito disso é atribuído à voz única e super rasgada de Axl Rose, que lembrava muito Robert Plan no auge da forma, por outro lado muito se deve a Slash e sua velha Gibson Les Paul ’59.

Slash era um tipo diferente de guitar hero, com um estilo que remetia muito mais a Jimmy Page e Joe Perry do que às cópias de Yngwie Malmsteen que pareciam surgir em toda a parte e que ninguém mais aguentava ouvir.



Em uma época em que reinavam as guitarras cheias de pontas e cores exóticas que pareciam brilhar no escuro, tocadas por guitarristas preocupados em fazer acrobacias e tocar mil notas por segundo, Slash e sua Les Paul ’59 mudaram tudo, resgatando um estilo de tocar do qual todos já estavam sentindo saudades.

Não dá pra dizer exatamente que ele trouxe algo novo e inédito, mas depois do sucesso estrondoso de Appetite For Destruction, todos queriam ter uma Gibson Les Paul Standard ’59, como a de Slash.

Portanto, além de ser considerado responsável pelo resgate de um estilo de tocar que era muito mais musical do que cheio de pirotecnias, Slash é também considerado responsável por resgatar o uso das Gibson Les Paul, que uma década antes faziam tanto sucesso nas mãos de Page e Perry.




Não que ninguém mais as usasse, mas a popularidade alcançada pelo Guns N’ Roses sem dúvida fez com que muita gente abandonasse suas guitarras coloridas cheias de pontas e com Floyd Rose, para adotar um visual mais clássico e com aquele som que fez a alegria de tanta gente e que entrou para a história do Rock.

Porém, o que pouca gente sabe, é que a guitarra de Slash responsável por mudar o rumo do mercado de guitarras nos anos seguintes e até o mundo da música, não é uma Gibson Les Paul Standard ’59, mas sim uma cópia, feita por um luthier chamado Kris Derrig, geralmente feita para guitarristas que não tinham dinheiro suficiente para comprar uma legítima Gibson.

Eu não resgatei a porra da Les Paul” diz Slash. “Elas já estavam por aí e eu só acho que ninguém realmente popular que estivesse fazendo tours pelo mundo estava usando uma Les Paul na época em que o Guns surgiu”.

“Tornou-se minha guitarra principal por um bom tempo”, continua Slash. “E porque eu não podia pagar por esse tipo de coisa, eu a levei para as turnês iniciais do Guns. Na verdade, quase perdi durante uma turnê no início da carreira. Foi roubada de mim uma vez na multidão. Eu estava sendo um idiota, inclinando-me sobre o público e sendo puxado para dentro, e um cara acabou por agarrá-la. Eu me assustei quando percebi que ela já não estava mais presa a mim, que eu tinha perdido completamente o controle dela. Mas nossos seguranças saíram e pegaram o cara antes de sair do show. Isso aconteceu comigo algumas vezes.”O instrumento veio com captadores Seymour Duncan Alnico II (zebra-look), que Slash usa agora em todas as suas guitarras carregadas com humbuckers, e permaneceu praticamente inalterada, exceto pelos incontáveis pickup rings pulverizados pelo guitarrista durante suas performances no palco.

“Eu não levo mais essa guitarra na estrada”, diz Slash. “Está toda detonada, mas ainda soa muito bem!”

O mundo dá suas voltas e hoje Slash é patrocinado tanto pela Seymour Duncan, que produz o captador Alnico II Pro Slash APH-2, quanto pela própria Gibson, que lançou a “Slash Appetite Les Paul”, até hoje um dos modelos mais populares e mais vendidos da marca.

Confira a nova guitarra lançada pela Gibson em parceria com Slash.

Quem diria? Hoje a Les Paul é considerada a guitarra mais poderosa do Rock e isso se deve a uma “cópia barata” feita pra quem não tinha dinheiro pra comprar uma Gibson.

Atualmente, a Gibson está passando por sérios problemas financeiros, beirando a falência. Muitas cópias “piratas” podem ser encontradas no AliExpress, fabricadas na China, com qualidade muito satisfatória e preços que chegam a 5% de uma Gibson verdadeira.

Talvez seja por isso ou pelo crescente desinteresse das novas gerações pela guitarra, mas nada vai mudar a importância que as Gibson Les Paul tiveram na música, mesmo sendo “cópias baratas”.

NOVO ÁLBUM DO IMMORTAL SERÁ LANÇADO EM JULHO





Novo disco do Immortal será lançado no dia 06 de Julho

Após nove anos sem lançar um álbum de estúdio, os noruegueses do Immortal irão lançar Northern Chaos Gods, com 9 faixas, no dia 06 de Julho.

O disco foi produzido por Peter Tägtgren, que também trabalhou com a banda em At The Heart Of Winter, Damned In Black, Sons Of Northern Darkness e All Shall Fall.

“Nós colocamos uma enorme quantidade de energia nisso e queríamos entregar o nosso melhor”, disse Demonaz e Horgh. “Foi um prazer finalizar o processo de estúdio e, acima de tudo, estar satisfeito com o resultado final. Peter Tägtgren fez um excelente trabalho na produção e mixagem. Esperamos ansiosos para lançar e animados para compartilhar nosso nono álbum com todos vocês. “

“Estamos eternamente dedicados ao Immortal e ao nosso próprio passado musical. O álbum é conceitual, e o primeiro passo na recuperação da nossa antiga crueldade e atitude. Lealdade para com os fãs e nossa própria história musical é muito significativa nisso. Nosso novo álbum estará disponível em breve, com músicas dos portões de Blashyrkh – o reino de toda escuridão e frio “.

A banda irá lançar o single da faixa-título do álbum em vinil de 7 polegadas, em 3 cores diferentes.

O Immortal agora é composto por Demonaz, guitarra, e pelo baterista Horgh . Demonaz assumiu os vocais após a saída de Abbath em 2014.

sábado, 21 de abril de 2018

Overkill: vídeos de "Thanx For Nothin'" e "Hammerhead" ao-vivo





A banda OVERKILL vai lançar "Live In Overhausen" no dia 18 de maio, via Nuclear Blast. As versões disponíveis são:

* 2 CD + Blu-ray Digipak
* 2 CD + DVD Digipak
* LP (Limited edition Splatter, Green, Black)
* Feel The Fire (Live in Overhausen)
* Horrorscope (Live in Overhausen)
* Mail-Order Edition

Confira a seguir os vídeos de "Thanx For Nothin'" e "Hammerhead", do novo DVD/Blu-Ray ao vivo:








Tracklist de "Live In Overhausen":

01. Coma
02. Infectious
03. Blood Money
04. Thanx For Nothin'
05. Bare Bones
06. Horrorscope
07. New Machine
08. Frankenstein
09. Live Young Die Free
10. Nice Day - for a Funeral
11. Soulitude
12. Raise The Dead
13. Rotten To The Core
14. There's No Tomorrow
15. Second Son
16. Hammerhead
17. Feel The Fire
18. Blood And Iron
19. Kill at Command
20. Overkill
21. Fuck You

Funeratus: Accept The Death nas plataformas de streaming





Além da versão física de seu recém-lançado álbum, ‘Accept The Death’, o FUNERATUS também disponibilizou o trabalho em formato digital nas principais distribuidoras de música do globo.

A versão física foi lançada pelos selos Distro Rock e Extreme Sound e já pode ser comprada nas melhores lojas especializadas do ramo, com os selos ou diretamente com a banda por e-mail ou Facebook. O envio é feito para todo o Brasil.

‘Accept The Death’ é o terceiro disco da carreira de um das mais celebradas e respeitadas bandas de Death Metal do país. O trabalho contou com a participação especial do músico Fábio Laguna (ex-Angra, Hangar) e com a mixagem e masterização feitas na Alemanha, no lendário estúdio Stage One por onde já passaram nomes como Tankard, Krisiun, Belphegor, Destruction e Rotting Christ. Embalando o petardo uma arte do talentoso artista Alcides Burn.

https://open.spotify.com/album/45bgFfsZR3q2ZZRRDexjtu

Breaking Benjamin:(Ember)Resenha





A banda americana de Metal Alternativo Breaking Benjamin lançou seu mais novo trabalho, denominado "Ember", no dia 13 de Abril. O álbum é o segundo após a volta da banda em 2014 e também com sua formação totalmente nova, exceto o vocalista e guitarrista Ben Burnley.]


O álbum em si não mostra grandes diferenças dos trabalhos anteriores da banda, mas mostra uma evolução no som que a banda sempre fez. O álbum soa mais melódico sem perder o seu peso e ao mesmo tempo deixa as letras melancólicas com a voz de Burnley nos transmitindo esse sentimento.


O álbum começa com uma intro chamada "Lyra" que tem apenas 29 segundos e apresenta apenas um piano. Logo sem aviso começa "Feed the Wolf" que tem como tema central algo incontrolável.


"Red Cold River" foi o primeiro single do álbum. A música tem versos calmos e uma grande explosão no refrão, mas sempre misturando o peso e melodia na dosagem certa. Com certeza uma das melhores músicas do álbum.


"Tourniquet" começa com um riff pesado e algo mais rápido. Como de costume a música da uma abrandada no verso e gradualmente ficando mais pesada e explode no pré-refrão dando espaço para a melodia do refrão soando "O amor vai amarrar o torniquete e me sufocar", talvez uma das letras mais melancólicas do álbum.


"Psycho" é mais uma música que começa pesada e tem uma vibe bem obscura em seus versos mas que de novo explode no refrão e traz toda a melodia e peso que estamos acostumados.


O álbum abranda bastante na música "The Dark Of You" que começa com apenas teclado e sintetizadores. O refrão ganha uma certa instrumentação, mas não explode, são todos os instrumentos no volume certo e um ritmo mais lento. A música conta com a participação de Derek Hough, que é coreografo conhecido em programas dos Estados Unidos, no vocal. A letra se destaca bastante na música, algo abstrato mas emocionante, que talvez cause diferentes sentimentos para cada ouvinte. Sem dúvida uma das melhores faixa desse álbum.


A música "Down" começa com um som ambiente que logo dá lugar para o Riff da música. A música não apresenta uma proposta diferente das anteriores do álbum. Só que o refrão é lindo de se ouvir e cantar. Algo que com certeza cativa bastante o ouvinte.


"Torn In two" é outro refrão que realmente cativa os ouvintes, algo animado com letras melancólicas. A música recentemente ganhou um clipe. O melhor dela é seu refrão onde Ben canta, "Hold On, Hold On, We're barely alive".


"Blood" é outra música animada, sem dúvida essas 3 músicas seguidas fizeram da parte final do álbum algo muito bem trabalhado. Acredito que propositalmente, claro.


"Save Yourself" tem um Riff um pouco mais complicado que os demais e o verso é o dueto de gritos e a voz de Ben. Já o refrão realmente não surpreende tanto, talvez por se postar após das 3 que falei anteriormente.


"Close Your Eyes" começa com um ritmo bem animado algo quase "pulante", e a bateria mantém esse ritmo até o refrão se tornando melódico novamente.


A "Outro" do álbum se chama "Vega". A banda sempre tenta colocar uma intro e uma outro nos seus álbuns. A música se trata de uma ambientação sonora apenas, nada muito relevante comparado ao resto do álbum que é quase magistral.


A banda pega sempre sua proposta de som e trabalho com essa base. Para os fãs ou pessoas que escutam a banda frequentemente, ele realmente soa diferente. Talvez sua melódia mudou alguma coisa, os sons de fundo e até mesmo a mixagem dos instrumentos, apresentam algo de inovador. Para o ouvinte ocasional da banda, as músicas sempre vão soar como "The Diary Of Jane". Mas para mim, fã incontestável da banda, é um álbum sem dúvidas fantástico e com ele a banda adiciona mais um álbum interessante para os fãs de metal alternativo.


Tracklist:

1-Lyra

2-Feed The Wolf

3-Red Cold River

4-Tourniquet

5-Psycho

6-The Dark Of You

7-Down

8-Torn In Two

9-Blood

10-Save Yourself

11-Close Your Eyes

12-Vega

sexta-feira, 20 de abril de 2018

ASSISTA NOVO CLIPE DO AMORPHIS, “WRONG DIRECTION”


Queen Of Time, novo álbum do Amorphis será lançado em Maio

Os finlandeses do Amorphis disponibilizaram o clipe da música “Wrong Direction”, que fará parte do novo álbum da banda, Queen Of Time.

O guitarrista Esa Holopainen diz: “Acho que o Queen Of Time acabou sendo uma enorme surpresa para todos nós. Durante o ensaio e a pré-produção, não tivemos a menor ideia de que o produtor Jens Bogren tinha essa imagem enorme dentro de sua cabeça sobre a paisagem do álbum. É uma continuação muito natural do Under The Red Cloud, mas com esteróides. As músicas são mais agressivas, mas há mais dinamismo, harmonias e arranjos orquestrais presentes. O resultado é o Amorphis como algo que você nunca ouviu antes! Essencialmente, trabalhar com o Jens funcionou muito bem. Como pessoa, ele é muito parecido conosco – nós compartilhamos o mesmo tipo de humor estranho e todos nós gostamos de trabalhar duro”.

O novo álbum do Amorphis será lançado no dia 18 de Maio, pela Nuclear Blast.

Varathron libera nova faixa de “Patriarchs Of Evil





A Agonia Records estreou em seu canal oficial a faixa “Luciferian Mystical Awakening” uma das faixas do novo álbum da horda grega, Varathron, intitulado “Patriarchs Of Evil”. Confira abaixo o vídeo:


“Patriarchs Of Evil” foi gravado, mixado e masterizado ao longo de 2017 por Achilleas C., guitarrista da banda, no Crown Audio Conspiracies. A arte da capa e o layout do álbum, foram feitas pelo renomado artista espanhol Juanjo Castellano (Avulsed, Unleashed, Headhunter D.C. e Anal Vomit). “Patriarchs Of Evil” será lançado no dia 27 de Abril de 2018 via Agonia Records

Slayer: banda relembra como foram os primeiros shows da carreira





O Slayer disponibilizou a segunda parte de uma série de vídeos onde relembra a sua história. No vídeo, que pode ser assistido abaixo, a banda fala sobre os seus primeiros shows.

“Na primeira vez que toquei com o Slayer, eu tinha provavelmente feito somente uns 10 shows ou menos em toda a minha vida”, disse o guitarrista Kerry King.

“Eu acho que no nosso primeiro show, nós fizemos em casa uns potes de luz. Depois dessa experiência, nós usamos umas fitas diferentes para cobrir as latas, mas as latas explodiram”, relembra Tom Araya, baixista e vocalista. “Dormimos em porões, depósitos. Não sei como sobrevivemos naquelas viagens”.

O Slayer anunciou no início desse ano que está se despedindo dos palcos. A última turnê começará no dia 10 de maio nos Estados Unidos, ao lado do Lamb Of God, Testament, Anthrax e Behemoth.


FIVE FINGER DEATH PUNCH : confira a inédita “Sham Pain”






O Five Finger Death Punch acaba de liberar a nova faixa “Sham Pain“, tira do novo álbum da banda “And Justice For None“, que será lançado em 18 de maio.

O álbum, muito aguardado, está disponível para pré-venda físico nos seguintes formatos: CD físico padrão (13 faixas) , CD físico Deluxe (13 faixas + 3 faixas-bônus + capa deluxe), vinil (13 faixas + 3 faixas-bônus + capa deluxe). A banda também oferece aos fãs uma variedade de novos pacotes de CD / mercadoria. O pré-pedido do álbum digital para “And Justice For None” será lançado em 6 de abril. Os fãs que pré-ordenam o novo álbum também receberão um código de pré-venda de ingresso exclusivo para a turnê norte-americana, anunciada recentemente onde a banda tocará com o Breaking Benjamin.

Lista de faixas da edição Padrão:

01. Fake
02. Top Of The World
03. Sham Pain
04. Blue On Black
05. Fire In The Hole
06. I Refuse
07. It Doesn’t Matter
08. When The Seasons Change
09. Stuck In My Ways
10. Rock Bottom
11. Gone Away
12. Bloody
13. Will The Sun Ever Rise

Lista de faixas da edição deluxe:

01. Trouble (Bonus Track)
02. Fake
03. Top Of The World
04. Sham Pain
05. Blue On Black
06. Fire In The Hole
07. I Refuse
08. It Doesn’t Matter
09. When The Seasons Change
10. Stuck In My Ways
11. Rock Bottom
12. Gone Away
13. Bloody
14. Will The Sun Ever Rise
15. Bad Seed (Bonus Track)
16. Save Your Breath (Bonus Track)


quinta-feira, 19 de abril de 2018

Voodoopriest: Vitor Rodrigues deixa os vocais do grupo





Um dos principais vocalistas de Metal do Brasil, Vitor Rodrigues, informa oficialmente seu desligamento do grupo Voodoopriest. O músico que atua desde 1987, quando formou seu primeiro projeto “Reasons To Heaven”. Mas foi em 1991 quando assumiu os vocais do Torture Squad, que o vocalista recebeu reconhecimento nacional e internacional por obras consagradas como “Hellbond”, “Pandemonion” e participação por três vezes no Wacken open Air.




itor Rodrigues em abril de 2012, deixou o grupo Torture Squad, e logo em seguida se reuniu com os músicos Cesar Covero (guitarra), Renato de Luccas (guitarra), Bruno Pompeo (baixo) e Edu Nicolini (bateria), para juntos formarem o renomado Voodoopriest. Em 2013 o grupo lançava o primeiro EP oficial, o mesmo já apontava o nascimento de uma banda que prometia ser uma das maiores forças de renovação do Metal extremo brasileiro. Em 2014, o Voodoopriest lançava o aclamado álbum de estreia, “Mandu”, que no mesmo ano, foi considerado por vários veículos de imprensa especializada, como o melhor disco lançado no país.

Porém, agora em 2018, por divergências na gestão e caminhos que o Voodoopriest deve tomar, o músico e um dos principais vocalistas desse país, informa seu desligamento completo do Voodoopriest. Vitor deseja sucesso aos ex-companheiros de banda, agradece pelos anos de parceria e informa aos fãs que novos projetos serão preparados e o nome Vitor Rodrigues ainda irá levar muito metal e peso aos ouvidos de todos aqueles que admiram e respeitam a obra criada pelo músico.

Facebook:
https://www.facebook.com/vitorrodriguesofficial/

Moonspell: assista ao vídeo da faixa “Desastre




“Desastre“, o novo vídeo dos portugueses do Moonspell, pode ser visto abaixo. A música é tirada do último álbum da banda, “1755“, que foi lançado em novembro passado pela Napalm Records. O disco cantado em português foi escrito sobre o terremoto de 1755 em Lisboa, também conhecido como o Grande Terremoto de Lisboa, que ocorreu no Reino de Portugal. Em combinação com os incêndios subsequentes e um tsunami, o terremoto destruiu quase totalmente Lisboa e áreas adjacentes.

“1755” foi produzido por Tue Madsen e apresenta Paulo Bragança dando a voz assombrosa de um anjo caído do Fado que é uma grande parte da cultura portuguesa. Seus vocais fascinantes estão incluídos na música “In Tremor Dei“. A capa da obra foi criada por João Diogo.

Stone Sour: banda divulga lista de faixas do EP “Hydrograd Acoustic Sessions





finalmente divulgou o tracklist oficial do EP em uma postagem em suas redes sociais, confira abaixo, juntamente com um pequeno trailer.

“Hydrograd Acoutic Sessions“ chega no dia 21 de Abril, exclusivamente em um LP de 12″, mas com um código para o download digital das faixas.

Lista de faixas de “Hydrograd Acoutic Sessions:

Lado A:
01. Song #3 (Acoustic)
02. Mercy (Acoustic)

Lado B:
03. Rose Red Violent Blue (Acoustic)
04. The Witness Trees (Acoustic)




quarta-feira, 18 de abril de 2018

RICHIE KOTZEN FALA SOBRE A PAUSA DO THE WINERY DOGS1 Iza Rodrigues 18 abril, 2018



The Winery Dogs lançou dois álbuns de estúdio

Em entrevista ao Sofa King Cool, Richie Kotzen, que já integrou o Poison e o Mr. Big, falou sobre seu power trio com Mike Portnoy (Dream Theater, Adrenaline Mob) e Billy Sheehan (Mr. Big, David Ledd Roth), o The Winery Dogs.

“Nós fizemos o primeiro álbum [autointitulado lançado em 2013], e ele foi muito, muito bem. Quero dizer, é um álbum muito bom. Considerando o que estava acontecendo – ou o que está acontecendo, com a venda de discos, esse álbum foi muito bem. E, por causa disso, nós fizemos outro álbum, Hot Streak. Depois desse disco, eu acho que fazia sentido fazermos uma pausa […]“.

“Eu pensei, ‘Bem, isso funcionou, foi divertido, foi muito legal. Mas eu quero voltar a ser Richie por um tempo e fazer o que eu estava fazendo antes’. E Billy tem o Mr. Big, eles continuam fazendo ótimas músicas e turnês, e Mike, embora eu tenha certeza que adora tocar com o The Winery Dogs, sua habilidade no instrumento e seu estilo, é algo que ele precisa fazer também, porque isso está em seu sangue. Então, faz sentido que nós voltemos e façamos o que estávamos fazendo antes. Mas também faz sentido que, eventualmente, a gente se reencontre e faça algo de novo”.

O 21º álbum solo de Richie Kotzen, Salting Earth, foi lançado em Abril de 2017. Mike Portonoy e Billy Sheehan estão tocando no Sons Of Apollo, cujo álbum de estreia Psychotic Symphonyfoi lançado em Outubro do ano passado

EXCLUSIVO: CONVERSAMOS COM O ZAKK WYLDE SOBRE OZZY OSBOURNE, BLACK LABEL SOCIETY E INFLUÊNCIAS





Jeffrey Phillip Wiedlandt, conhecido como Zakk Wylde, é um dos maiores guitarristas no mundo do Rock e isso é inegável. Um grande fã de trabalhar com diversos projetos diferentes como Pround & Glory, Black Label Society, Zakk Sabbath, Ozzy Osbourne e até mesmo sua carreira solo, Wylde é apaixonado pelo o que faz e é nítido quando ele fala sobre música.

Às vésperas de sua vinda ao Brasil com Ozzy em sua última turnê de despedida, o guitarrista conversou com o Wikimetal e revelou algumas ideias suas sobre a aposentadoria de seu amigo e mestre além de detalhes no seu processo de criação de um álbum e suas maiores inspirações.

2018 é um grande ano para o músico. Além de ter completado 51 anos em Janeiro, ele também tem outros aniversários chegando como as três décadas acompanhando Ozzy e suas loucuras e duas décadas desde a formação de sua banda Black Label Society. “Eu não acredito que já faz tanto tempo”, ele conta, “É muito louco isso! Eu não sinto que tenho 51 anos, eu não me sinto diferente do que era quando tinha 28 anos.”

Talvez Zakk tenha aprendido alguns truques com o Príncipe das Trevas para se sentir tão jovem, pois apesar de ter anunciado que irá se aposentar dos grandes palcos mundiais, o vocalista está em ótima forma conquistando inúmeros amantes da música pelo mundo. “Eu não sei se o Ozzy vai se aposentar totalmente. Se ele quiser fazer alguns shows por aí depois dessa turnê, eu vou com ele. Mas eu acho que ele quer parar de fazer apenas turnês longas.”

Juntos há 20 anos, a dupla é uma das mais famosas e importantes do Rock. Sua força e talento já renderam cinco discos de estúdio e três álbuns ao vivo em períodos onde ele se dedicava apenas ao cantor, isto é, entre os anos de 1987 e 1995, o ano de 1998, entre 2001 e 2004 e depois entre 2006 e 2009. Agora, eles finalmente estão de volta e Zakk não podia estar mais feliz: “Eu estou aqui para qualquer coisa que ele quiser fazer”.

Quando não está com Ozzy, o foco do guitarrista é o Black Label Society que em Janeiro deste ano lançou o sucessor de Catacombs of the Black Vatican (2014), o disco Grimmest Hits: “As pessoas olham e acham que é um disco com os melhores hits da banda mas não tenho hits então como podemos fazer uma coletânea deles? É “grimmest” [os piores, os mais tenebrosos].”





Sobre o processo criativo do álbum, Zakk revelou que foi um tanto agitado: “Nós estavámos em turnê com Zakk Sabbath e eu lembro que tínhamos 20 dias para escrever um álbum e então foi o que eu fiz. Todos os dias, todas as manhãs eu levantava e começava a escrever riffs. No jeito que eu vejo, se você consegue fazer algo hoje, ótimo, se não, tudo bem, amanhã é um novo dia. Você continua escrevendo até conseguir algo que você gosta.”

Dedicação e perseverança com certeza fazem parte da rotina do guitarrista. Agradecido por tudo o que conquistou durante sua carreira, ele faz questão de provar que leva muito a sério seu trabalho: “Você precisa trabalhar e lutar por aquilo que você quer. Não importa o que seja, com o que você trabalha, você precisa se esforçar e fazer dar certo. Eu faço o que eu amo então para mim, foi fácil. Ninguém nunca me disse que precisava treinar porque eu já fazia isso por amor. É preciso ser persistente porque sempre é possível ser melhor, sempre. Você precisa ter essa mentalidade.”

Com tantos projetos em mãos, é de se imaginar que de vez em quando algumas dificuldades te desanimarão, mas não Zakk, ele não se deixa abalar pelo malabarismo entre os diferentes sons que produz: “As músicas do Black Label Society são guiadas pelos riffs e são coisas mais pesadas, já o que eu fiz com Book Of Shadows, por exemplo, é mais melódico.”

Black Sabbath: banda anuncia lançamento de box set comemorativo




O Black Sabbath anunciou que irá lançar um box especial para celebrar sua carreira e os anos 70.

“Supersonic Years – The Seventies Singles Box Set” terá dez discos de 7″ e cinco edições raras de singles lançados pela banda na década como “Iron Man”, “Sabbath Bloody Sabbath” e “Am I Going Insane”.



Cada um dos discos terá encartes e artes exclusivas e tem previsão de lançamento para o dia 08 de Junho. A pré-venda já está disponível nesse link.

Disco 1: Evil Woman (Don’t Play Your Games With Me) / Wicked World – 1970
Disco 2: Paranoid / The Wizard – 1970
Disco 3: Iron Man (Single Edit) / Electric Funeral – 1970
Disco 4: Tomorrow’s Dream / Laguna Sunrise – 1972
Disco 5: Sabbath Bloody Sabbath (Edited Version) / Changes – 1973
Disco 6: Am I Going Insane (Radio) (Single Edit) / Hole In The Sky – 1975
Disco 7: Gypsy / She’s Gone – 1976
Disco 8: It’s Alright / Rock ‘N’ Roll Doctor – 1976
Disco 9: Never Say Die / She’s Gone – 1978
Disco 10: Hard Road (Single Edit) / Symptom Of The Universe (German Single Edit) – 1978

ACUSADO DE INSULTAR O BRASÃO POLONÊS, VOCALISTA DO BEHEMOTH É ABSOLVIDO



O desenho Republic Of The Unfaithful voltará a figurar no merchandise do Behemoth

Adam ‘Nergal’ Darski, vocalista e guitarrista da banda polonesa de Black Metal, Behemoth, não será mais julgado por supostamente desrespeitar um dos símbolos nacionais da Polônia.

Há três meses atrás, Nergal foi acusado pelas autoridades polonesas em um caso envolvendo o desenho Republic Of The Unfaithful, utilizado no merchandise do Behemoth, que dizia insultar o brasão nacional da Polônia.

O caso foi levado ao tribunal pelo Gabinete do Promotor Distrital em Gdansk, no norte do país, que disse que era “uma imagem distorcida do emblema nacional”. A obra “Incluiu elementos e símbolos considerados satanistas e anti-cristãos, com o objetivo de transmitir conteúdo muito distante da ideologia histórica e estatal”. Símbolos poloneses são protegidos contra profanação pública e insulto.

Nergal e Maciej G., webmaster da banda, foram acusados de afrontar publicamente o emblema nacional polonês, o que pode levar a pena de até um ano de prisão. O artista gráfico Rafał Wechterowicz, também foi acusado. Todos foram absolvidos.

Em 2011, Nergal foi absolvido da acusação de ter insultado o sentimento religioso quando chamou a Igreja Católica de “O culto mais assassino do planeta” durante um show da banda, e rasgou uma bíblia, dizendo que era um “Livro de mentiras”.

MATT HEAFY, VOCALISTA DO TRIVIUM, FALA SOBRE O HEAVY METAL “É UM ESTILO DE VIDA



Trivium lançou seu último álbum em 2017

O vocalista do Trivium, Matt Heafy, falou em entrevista a Metal Hammer sobre o Heavy Metal.

Perguntado sobre o que a palavra “Metal” significa atualmente, Matt disse: “Significa vida. Significa muito mais do que um gênero musical e isso é algo que eu sempre defendi. Metal não é apenas um estilo de música, é um estilo de vida”.

“No ano passado, quando eu tive que fazer uma lista dos melhores discos lançados, apenas por diversão, foi interminável. Havia tantos álbuns ótimos, era ridículo. Então é um sinal de que o Metal está vivo e bem, e acho que enquanto a comunidade e as bandas continuarem se apoiando, teremos algo realmente bom no futuro”.

Em Outubro de 2017 a banda lançou o oitavo álbum de estúdio, The Sin And The Sentence, e atualmente está excursionando no Reino Unido junto com o Code Orange, Venom Prison e Power Trip.

Álbuns do Trivium listados do pior ao melhor. Leia aqui

terça-feira, 17 de abril de 2018

Killswitch Engage: Jesse Leach fala sobre a colaboração com Howard Jones



O vocalista do Killswitch Engage, Jesse Leach, descreveu a colaboração da banda com o ex-vocalista Howard Jones como “badass” e prometeu usar a música “para ajudar a aumentar a conscientização sobre saúde mental e prevenção do suicídio.“

A aparição de Howard em uma nova faixa do Killlswitch foi revelada pela primeira vez na semana passada em um post no Instagram de Leach, que não forneceu nenhum detalhe sobre como a música seria usada. Jesse, desde então, mais uma vez levou para o popular site de compartilhamento de imagem e vídeo para dizer que seu dia no estúdio com Howard foi preenchido com “uma tonelada de risos, histórias e camaradagem.”

De acordo com Leach, ele escreveu as letras para a faixa há vários meses “com Howard em mente e nossa conexão através de nossas doenças mentais semelhantes“. Ele explicou: “Quero dizer, agora que eu fiquei com esse cara algumas vezes, é ‘louco’ (trocadilho intencional) como nós somos semelhantes. Somos irmãos no Metal, ansiedade, música Hardcore, amor à maconha medicinal e luta contra a depressão depressão.“

“Podemos ter vozes que soam muito diferentes, mas, na verdade, somos semelhantes em muitos aspectos em nossas mentes“, acrescentou.

Jesse continuou dizendo que as letras da música são “sobre manter a esperança em tempos sombrios e ajudar os necessitados“.

Leach, que já havia colocado a culpa de sua saída do Killlswitch em 2002 em sua batalha contra a depressão, disse que planeja “usar essa música para ajudar a aumentar a conscientização sobre saúde mental e prevenção do suicídio. Howard e eu temos uma postura muito forte e sincera sobre o assunto e vou usar isso para ajudar com a causa“, disse ele.

Killswitch Engage está atualmente trabalhando em um novo álbum para uma tentativa de lançamento no final de 2018.

A continuação do “Incarnate” de 2016 marcará o terceiro álbum completo da banda desde o retorno de Leach, que voltou ao grupo em 2012.

Leach apareceu no álbum de estreia e no segundo álbum da banda, “Alive Or Just Breathing“, antes de sair da mesma. Jonesassumiu os vocais de “The End of Heartache“, “As Daylight Dies” e o Self-Titled de 2009, antes de ser dispensado do grupo há seis anos.

Jones é atualmente o vocalista do Light The Torch, que lançou recentemente seu primeiro álbum, “Revival“, depois de lançar dois álbuns sob seu nome anterior, Devil You Know.

BANDAS ROTTING CHRIST Rotting Christ: confira o comunicado oficial sobre a prisão dos membros da banda na Geórgia





Depois de passar maus momentos na Georgia, o Rotting Christ divulgou em suas redes sociais uma nota oficial explicando aos fãs o que de fato realmente ocorreu.

Acompanhe abaixo o texto divulgado por Sakis Tolis:

“Chegamos à capital da Georgia, Tbilisi bem cedo na manhã do dia 12 de abril. Depois da checagem normal dos documentos na fronteira, eu e meu irmão fomos parados pela polícia na saída do aeroporto. Depois de alguns minutos foi pedido que seguíssemos os policiais para outra área do aeroporto com a desculpa de algumas perguntas extras antes de entrarmos no país. Ao invés disso tivemos nossos passaportes e celulares apreendidos e fomos levados para uma cela de prisão. Quando exigimos saber o motivo da prisão eles simplesmente nos disseram que essa informação era confidencial. Nossos advogados nos informaram depois que estávamos numa lista de pessoas não desejadas pela segurança nacional no país, que nos taxava de satanistas e, portanto, suspeitos de terrorismo. Sem avisos ou motivos especiais nos encontramos em uma prisão, presos em uma cela pequena e um pouco suja e sem ter nenhum contato permitido com o mundo exterior ou com nossos representantes legais ou a nossa embaixada por 12 horas. As condições eram ruins e não recebemos informações durante este tempo. Felizmente apenas os membros da família ‘Tolis’ estavam na lista e os outros dois membros da banda começaram a trabalhar com o promotor local para nos tirar da prisão e resolver os problemas legais. Foi necessário um grande esforço e um procedimento complicado para achar uma solução. Devido ao trabalho do promotor local, que envolveu especialistas em legislação, jornalistas e ativistas da Georgia, fomos finalmente libertados. Estamos muitos gratos a todos os envolvidos neste processo. No final conseguimos até fazer o nosso show e terminou sendo uma noite fantástica. Gostaríamos também de agradecer aos nossos irmãos da Georgia por seu imenso apoio!”

Resenha: Judas Priest – Firepower





Essa lendária banda dispensa comentários, não preciso apresentar e nem comentar nada sobre esses britânicos que nos trazem alegria com sua música. O tão aguardado novo álbum do Judas Priest, “Firepower“, chegou agora em 2018, há pouco mais de um mês. E depois desse tempo, o álbum ainda soa bom? Ainda tem aquela energia da primeira audição? Vamos de uma breve resenha pra tirarmos essas questões a limpo.




Na primeira audição, confesso que fiquei totalmente encantado com “Firepower“, aquele riff da faixa-título já tira um sorriso do ouvinte facilmente. Tudo começa muito bem, aquele refrão matador com a voz aguda de Halford dá uma nostalgia tremenda, lembrando a sensação de ouvir “Painkiller” pela primeira vez.

Sem tempo pra respirar, logo vem “Lightning Strike“, essa com outro riff lindo, mas com os vocais levemente mais graves. Me lembro rapidamente das faixas de álbum anterior, “Reddemer Of Souls” (2014), porém, com uma pegada muito mais enérgica, o que foi o grande defeito de “Reddemer“, a falta de uma energia mais forte.

“Evil Never Dies” chega com uma afinação um pouco mais baixa, mais pesada e não tão rápida. Seu refrão com certeza é o destaque, tanto liricamente quanto musicalmente, juntamente com um solo sensacional. Essa sem dúvidas eu espero ouvir nos shows.

Já que as três primeiras tiram o fôlego de qualquer um, pra dar aquela recuperada temos “Never the Heroes“, uma faixa mid-tempo que dá aquela acalmada, não chega e ser uma balada, está mais pra alguma faixa do “Turbo” (1986), mas sem dúvidas é um baita som. O Judas sempre manda bem em faixas desse tipo.








á que demos aquela respirada, “Necromancer” já chega com os pés no peito de novo, outra faixa pesada com refrão marcante. Os solos são outra coisa linda de se ouvir, e não me ache repetitivo, pois você ainda vai ler muito isso aqui. O pior é que já vi pessoas falando que essa música passa despercebida, vai entender…

Children Of The Sun” é outra cadenciada, um Heavy Metal muito bem tocado com uma cozinha muito pesada. Aqui, Halfordmostra seus vocais super dinâmicos, sem exageros, apoiado em um instrumental muito competente.

“Guardians“, a pequena instrumental tocada no piano, é a transição para outra faixa espetacular do álbum, “Rising from Ruins“, uma das mais melódicas do álbum, gruda na cabeça facilmente, suas passagens são dignas de aplausos. Grande balada que merece aquela ouvida mais atenciosa.

Um pouco de Hard Rock cai bem também, e é o que temos em “Flame Thrower“, cheia de Groove e riffs muito bem construídos. “Spectre” é a volta do Heavy Metal, mesmo que com uma cadencia evidente, tem alguns agudos muito bons do Metal God.

Traitors Gate” mostra o Judas com muita energia novamente, com riffs oitentistas e um refrão sombrio. Assim como “No Surrender“, que é mais um Hard N’ Heavy que merece muita atenção na audição. Particularmente gostei muito do refrão da mesma.

“Lone Wolf” tem uma pegada de Doom Metal muito influenciada pelo Black Sabbath. Essa sem dúvidas é uma das melhores do LP, e se tornou uma de minhas favoritas da banda, em geral.

Pra fechar, temos a linda balada “Sea of Red“, um violão companha a interpretação fantástica do Metal God até a metade da faixa, quando se torna mais intensa, mas não deixando de ser melódica e até melancólica. Faixa épica que fecha de forma brilhante.

“Firepower” é sem dúvida um dos melhores trabalhos do Judas Priest, a produção de Tom Allom e a mixagem cristalina de Andy Sneap, que com certeza tem muito crédito por toda a qualidade do álbum, deixa tudo muito agradável de ouvir, sem exageros em questão de volume e artificialização. É um dos melhores produtores do mundo, senão o melhor do gênero. Vide o que o mesmo fez com o Accept, acho até que Andy deveria ser apresentado à uma tal Donzela que tá precisando de uma renovada, mas isso é assunto pra outra hora.

E sim, o álbum ainda soa espetacular, ainda tem uma energia ótima que faz querer repetir a cada hora. Ouça essa pedrada do Judas sem dó nem piedade, pois estamos vivenciando um momento único na história, uma provação de uma banda que não precisa provar mais nada pra ninguém. Só nos resta admirar e aplaudir.



Formação:
Rob Halford (vocais);
Glenn Tipton (guitarra);
Richie Faulkner (guitarra);
Ian Hill (baixo);
Scott Travis (bateria).

Faixas:
01. Firepower
02. Lightning Strike
03. Evil Never Dies
04. Never the Heroes
05. Necromancer
06. Children of the Sun
07. Guardians
08. Rising from Ruins
09. Flame Thrower
10. Spectre
11. Traitors Gate
12. No Surrender
13. Lone Wolf
14. Sea of Red

Tremonti: divulgado o clipe da faixa “Take You With Me





A banda americana Tremonti disponibilizou o clipe de “Take You With Me”, música que compõe o quarto álbum do grupo, “A Dying Machine”, previsto para 8 de junho pela Napalm Records. O disco foi produzido por Michael “Elvis” Baskette, que já havia trabalhado com o próprio Tremonti, além de ser responsável pelos quatro últimos álbuns do Alter Bridge.

Assista: