terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

QUEENSRŸCHE LANÇA CLIPE DE “BLOOD OF THE LEVANT” BASEADO NA GUERRA DA SÍRIA



Blood Of The Levant” é baseada em acontecimentos reias da Guerra da Síria

O videoclipe oficial da nova música do Queensrÿche, “Blood Of The Levant”, baseado na Guerra da Síria, acabou de ser lançado. A faixa faz parte do próximo álbum, The Verdict, que será lançado em 1º de março.

O disco foi produzido, mixado e masterizado por Chris “Zeuss” Harris, que trabalhou com Rob Zombie, Iced Earth e Hatebreed.

O vocalista do Queensrÿche, Todd La Torre, disse: Estamos muito ansiosos em revelar o novo vídeo “Blood Of The Levant”. A música e o vídeo é baseado em eventos reais que desencadeou o começo da Guerra na Síria.”


ROTTING CHRIST CONFIRMA TRÊS SHOWS NO BRASIL PARA 2019




Banda virá com a turnê do novo disco The Heretics

O Rotting Christ anunciou as datas de uma turnê pela América Latina que passará por México, Paraguai, Chile, Equador e Colômbia, além do Brasil, onde fará três shows.

A banda grega irá se apresentar no Rio de Janeiro (30 de maio), São Paulo (31 de maio) e Joinville (01 de junho). Mais informações sobre locais e venda de ingressos devem ser divulgadas em breve.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Chuck Schuldiner: um legado para a eternidade!

Há exatos doze anos atrás, nos deixava um dos maiores e mais importantes compositores e músicos da história do Metal, nosso querido Chuck Schuldiner.


Charles Michael Schuldiner nasceu em 13/05/67 em Long Island/NY, e desde muito cedo teve contato com a música. Aos 9 anos de idade começou a tocar violão como forma de terapia, pois havia perdido seu irmão de forma trágica em um acidente de carro, passando para a guitarra pouco tempo depois, esta que viria a ser sua grande paixão. Tinha como influência as bandas da NWOBHM (New Wave of Britsh Heavy Metal), como Iron Maiden e Saxon. Era também muito fã de Kiss.

Em 1983, com apenas 16 anos de idade, formou o Mantas, que seria uma espécie de embrião do Death. Em janeiro de 1986, entrou como guitarrista no Slaughter (antiga banda Thrash canadense), mas permaneceu pouco tempo na banda. Logo em seguida, uniu-se a John Hand (guitarra) e Chris Reifert (bateria), formando o Death, considerado por muitos como a banda que fundou o Death Metal.
Death em foto da época de “Spiritual Healing” (da esq. pra dir.): James Murphy, Chuck Schuldiner, Bill Andrews e Terry Butler

Em 1987 foi lançado o primeiro disco da banda, o ultra-mega-clássico Scream Bloody Gore. Contando com a produção de Randy Burns e uma arte gráfica brutal do remomado Ed Repka, o grupo acabava de lançar o disco que seria uma espécie de divisor de águas na música pesada. Com uma sonoridade agressiva e pesada, com influências latentes de heavy e thrash metal, a banda abordava temas como morte, doenças, zumbis, desmembramentos, e toda sorte de desgraças possíveis, tendo muita importância e influência na formação do que seria considerado o Death Metal. O primeiro full-lenght é recheado de clássicos: Zombie Ritual, Regurgitated Guts, Evil Dead, Scream Bloody Gore, entre outros.

  
Capa do primeiro álbum da banda “Scream Bloody Gore”

O segundo álbum veio logo em seguida, no ano de 1988. Intitulado Leprosy, este é talvez o maior clássico de toda a carreira da banda. Contando com composições marcantes de Chuck, aliados a uma ótima produção sonora e gráfica, a nova formação composta por Rick Rozz (guitarra), o grande Bill Andrews (bateria), Terry Butler (baixo), além de Chuck comandando as guitarras e o vocal, gravaram grandes clássicos como Leprosy, Born Dead, Primitive Ways e Pull the Plug, e a banda já começava a investir na técnica, associada à brutalidade e rapidez dos temas.
O segundo álbum, “Leprosy”

Spiritual Healing, o terceiro petardo da banda, chegaria em 1990 e mostrava um grupo em constante evolução. Contando com a produção do “pai das podreiras” Scott Burns e com uma belíssima ilustração de Ed Repka (ele de novo. Esse cara é um gênio!), mostrando um grupo de fiéis ardorosos em transe coletivo e, ao centro, um pobre coitado paraplégico em estado catatônico sendo “abençoado” pelo pastor, numa clara alusão ao líder religioso Jim Jones, aquele zé-ruela que corrompeu e incentivou centenas de fanáticos ao suicídio para obter a “salvação”. Isso já indicava uma mudança, não só na sonoridade, mas também na parte lírica da banda, focando em um aspecto mais social, político e religioso da realidade. Neste disco a banda passou novamente por mudanças na formação, contando agora com James Murphy na outra guitarra. O álbum todo é maravilhoso, mas destaco a faixa título, Low Life e Genetic Reconstruction. Este é, sem sombra de dúvidas, um dos meus discos de cabeceira. Lindo!

As mudanças sonoras se iniciam com “Spiritual Healing”

Chuck, além de muito talentoso, era um autêntico “workaholic”, sendo assim, não perdendo tempo, já no ano seguinte ele solta a pérola Human. Neste álbum, nosso querido Chuck quis reunir os maiores e melhores músicos que o dinheiro (e a influência) poderiam comprar. Sente a ignorância: Steve Digiorgio (baixo), Sean Reinert (bateria), Paul Masvidal (guitarra), além do nosso anfitrião aqui. Esse “dream team” do Death Metal técnico criou um álbum simplesmente impecável, tanto na parte de composição, quanto na parte técnica e gráfica. Novamente produzido por Scott Burns, desta vez em conjunto com o próprio Chuck, o disco é um verdadeiro deleite para os fãs do estilo, e tome pedradas do naipe de Flattening of Emotions, Suicide Machine e Lack of Comprehension, aliás, é até injusto enumerar destaques, pois o álbum todo merece atenção. Você precisa ter esse disco!
O quarto trabalho de estúdio, “Human”

Individual Thought Patterns viu a luz em 1993 e, estilisticamente, o álbum continuava a expandir os horizontes da banda, contando até com influências de jazz. Mais uma vez com mudanças na formação, contando agora com Andy LaRocque na guitarra, Gene Hoglan (o maior baterista do mundo), além de Chuck e Steve DiGiorgio, o disco já fugia consideravelmente da proposta podreira do início de carreira. Solos inspiradíssimos divididos entre Andy e Chuck, aliados a fraseados de baixo impecáveis e arrematados por uma bateria extremamente técnica e precisa, o trabalho mostra momentos de pura inspiração e talento, como em Trapped in a Corner, Mentally Blind , a faixa título e The Philosopher, está que rendeu um vídeo clipe de grande veiculação na MTV na época, sendo considerada uma das músicas mais conhecidas da banda.
Individual Througt Patterns

Após shows e turnês de divulgação, o inquieto Chuck não podia nem pensar em parar. Assim sendo, entra em estúdio para a gravação de Symbolic, sexto trabalho da banda. Como seu antecessor, o álbum é extremamente técnico e musicalmente evoluído para os padrões das bandas do estilo, deixando pra trás definitivamente o direcionamento gore e brutal de início de carreira. Novamente com mudanças na formação – aliás, o Death devia fazer parte de alguma categoria no “Guinnes Book”, talvez como a banda que mais teve mudanças na formação em toda a história do Metal -, pois para cada trabalho houve uma formação distinta. Chuck devia ser muito casca grossa mesmo! Dessa vez, Kelly Conlon assume o baixo e Bobby Koelble vai para a outra guitarra. Gene mantém o posto. O álbum é acentuadamente mais progressivo que o anterior, contando com belíssimos momentos como Symbolic, Zero Tolerance, Crystal Mountain, entre outros. O disco foi classificado por sites especializados como o sétimo melhor álbum de Metal extremo da história e está entre os cinquenta e oito melhores discos de Heavy Metal de todos os tempos. Nada mal pra quem começou uma banda aos 16 anos e sem muita perspectiva. Definitivamente, Chuck era um gênio.

Cada vez mais técnico e progressivo com “Symbolic”

Porém, em uma busca incessante pela técnica e evolução musical, eis que surge em 1998 The Sound of Perseverance, sétimo e último álbum de estúdio da banda. Contando com músicas mais longas, intrincadas e elaboradas, o direcionamento é mais Heavy e Thrash metal que seus antecessores. Contando com uma formação totalmente nova, dessa vez com Scott Clendenin (baixo), Shannon Hamm (guitarra) e Richard Christy (bateria), o álbum possui momentos da mais alta inspiração como Scavenger of Human Sorrow, Spirit Crusher, Flesh and the Power it Holds (com seus quase 10 minutos de duração), e a versão arrasadora para o grande clássico do Judas Priest, Painkiller, onde Chuck presta tributo a uma de suas maiores influências. Belo encerramento do trabalho.
O ápice do talento em “The Sound of Perseverance”

Enquanto estava em turnê do álbum, em maio de 1999, o destino deu um golpe certeiro em Chuck. Durante uma apresentação, começou a sentir fortes dores no pescoço. A princípio não se preocupou muito, pois pensou se tratar de apenas um mal jeito, um torcicolo, ou algo do tipo. Como as dores foram ficando mais intensas, resolveu procurar o médico. Baseado na sintomatologia clínica, o médico sugeriu alguns exames, entre eles uma tomografia, sendo que esta lhe revelou uma dura e triste realidade. Segundo o laudo, Chuck estava com um tumor na base do cérebro. A notícia abalou a todos, incluindo familiares e fãs ao redor do mundo; porém, Chuck nunca se entregou. Dando início imediatamente ao tratamento, foi submetido a sessões de radio e quimioterapia, com a finalidade de diminuir o crescimento do tumor. Em outubro daquele mesmo ano, a família de Chuck anunciou que ele havia respondido bem ao tratamento inicial e que o tumor estava sob controle e seria retirado. Em janeiro de 2000 ele foi submetido à uma cirurgia de alto risco e o tumor foi retirado com êxito. No entanto, os custos da cirurgia e do tratamento eram elevados. Como sua família passava por uma situação financeira delicada, com a ajuda de fãs e pessoas ligadas à família, foram feitos vários concertos e campanhas visando a arrecadação do dinheiro necessário para cobrir as despesas médicas de Chuck.


Última formação da banda (da esq. pra dir.): Shanonn Hamm, Chuck Shuldiner, Scott Clendenin e Richard Christy

Após a cirurgia e com uma vontade enorme de voltar à ativa, Chuck voltou a trabalhar com o Control Denied, sua banda de Heavy Metal tradicional, formada em um período em que o Death estava em recesso, por volta de 1996. Com esta banda, Chuck lançou o álbum The Fragile Art of Existence ( o título do disco, ironicamente, é uma clara referência à situação em que Chuck se encontraria pouco tempo depois, demonstrando a fragilidade do ser humano). Ele chegou até a fazer alguns shows com a banda, que era composta em sua última formação por Chuck (guitarra e vocal), Shannon Hamm (guitarra), Richard Christy (bateria), Tim Aymar (vocal) e Steve DiGiorgio (baixo). Após o tratamento e a delicada cirurgia, Chuck começou a escrever material para o segundo álbum da banda, intitulado When Man and Machine Collide. Porém, o que todos temiam aconteceu: em 2001 a doença retornou. Após uma árdua batalha, Chuck não resistiu e veio a falecer em 13 de dezembro de 2001, com apenas 34 anos de idade. Esta foi, sem sombra de dúvidas, uma das notícias que mais abalou os fãs de música extrema em todos os tempos.

Após a morte do músico, em 2001 ainda, a Nuclear Blast lança dois álbuns ao vivo do Death: o Live in LA (Death and Raw) e Live in Eindhoven. Em 2012 seria lançado ainda outro material da banda, o Vivus, lançado pela gravadora Relapse, que nada mais é que os dois álbuns ao vivo em uma edição dupla.

Pois bem, caros leitores do Música e Cinema, está é uma pequena retrospectiva da vida e obra de um dos maiores, senão o maior, gênio da música extrema de todos os tempos. Um músico de raro talento e muito à frente de seu tempo, sendo responsável pela formação de todo um estilo e servindo de alicerce e influência para milhares de bandas. Chuck, seu legado jamais será esquecido, tamanha a importância de seu trabalho para a formação de toda uma cena. Viverá sempre no coração de todos nós, fãs e seguidores do mundo todo. Descanse em paz, mestre!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

HEAVY METAL IRON MAIDEN Iron Maiden: confira vídeo dos bastidores da “Legacy Of The Beast Tour” feito pela IGN




Antes da turnê “Legacy Of The Beast 2019” que acontecerá na América do Norte e do Sul, a gigante de games e entretenimento IGN teve acesso exclusivo aos bastidores em vários shows durante a turnê europeia da banda em 2018 e divulgou um pequeno vídeo trazendo aos fãs alguns detalhes.

Revelando a história de como um dos nomes globais mais icônicos da música se inspirou em seu próprio jogo para criar seu mais celebrado show ao vivo de todos os tempos, o vídeo apresenta entrevistas com Nicko McBrain, e com o empresário Rod Smallwood. As conversas aconteceram na Genting Arena de Birmingham no ano passado.

Confira abaixo:

SAMMY HAGAR & THE CIRCLE LANÇAM NOVO CLIPE; ASSISTA A “TRUST FUND BABY”



“Trust Fund Baby” é a faixa principal do álbum de estreia de Sammy Hagar & The Circle

Sammy Hagar & The Circle lançaram o vídeo oficial de “Trust Fund Baby”, faixa principal do álbum de estreia da banda. Space Between deve lançar em 10 de maio.

O disco, escrito por Hagar, conta uma história sobre dinheiro, ganância, iluminação e verdade.

O clipe de “Trust Fund Baby” foi dirigido por ZZ Satriani, filho de Joe Satriani. Este mostra “o que acontece quando crianças têm muito dinheiro cedo na vida e se torna uma aflição. Todoo dinheiro do mundo não é garantia de uma vida boa”, explicou Hagar.

Assista ao clipe abaixo:

ALICE COOPER: “QUASE TUDO QUE LEIO SOBRE JOHNNY DEPP É MENTIRA”




Johnny Depp é parceiro de Cooper na banda Hollywood Vampires

Alice Cooper defendeu seu companheiro de Hollywood Vampires, Johnny Depp.

Ele diz que há uma má representação do ator pela mídia, incluindo abuso de substâncias e problemas financeiros.

“Estou em turnê com ele e eu nunca o vi tão bem na vida. Eu nunca o ouvi tocar tão bem; ele ri sorri o tempo todo. É o posto do que eu tenho lido sobre ele”, continuou.

Cooper, que completou 50 anos de seu álbum de estreia Pretties For You, contou que Depp escreveu muitas das letras do novo disco. “Vou te dizer, o novo disco do Vampires vai ser muito interessante. Ele foi escrito na estrada. Muito disso foi o Johnny que escreveu e tem muito veneno nas letras. Por causa de toda a merda pela qual ele passou.”

Ele ainda continuou: “Estar numa banda é, eu acho, mais expressivo para ele do que fazer um filme. Quando você está no rock and roll, pode trazer sua vida pessoas e problemas direto para o palco. Pode trazer sua raiva para o palco. É hard rock, mas tem coisas que você não espera.”

O Hollywood Vampires é um supergrupo formado por Alice Cooper, Johnny Depp e Joe Perry, do Aerosmith. Eles lançaram um álbum autointitulado em 2015. Paul McCartney, Dave Grohl e Slash fizeram participações no disco.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

CHESTER BENNINGTON É ELEITO O MELHOR VOCALISTA DO NU METAL




O vocalista do Linkin Park ficou na frente de Serj Tankian, Amy Lee e Chino Moreno

O estilo nu metal popularizou-se no final dos anos 90 sendo uma forma alternativa do metal. Um gênero que combina elementos de hip hop, funk, rap e outros estilos com o som pesado do heavy metal. Grandes bandas foram responsáveis pelo sucesso do estilo, entre elas Korn, Limp Bizkit, Slipknot, Deftones, Papa Roach e Linkin Park. E um grande trunfo de uma banda de nu metal é sempre seu vocalista.

A performance desses vocalistas também impressiona pois eles conseguem alternar vozes melodiosas e agressivas, cantar como um rapper ou como um vocal de heavy metal em segundos.

Por isso, o Wikimetal perguntou aos leitores qual é o melhor vocalista do gênero nu metal. E o escolhido foi a grande lenda Chester Bennington do Linkin Park, com 41% dos votos. Ele ficou na frente de Corey Taylor, do Slipknot, com 32% da votação. Atrás deles, com 10%, veio Serj Tankian, líder do System of a Down.

A primeira banda de Chester, curiosamente, não foi o Linkin Park, mas sim o Grey Daze. A banda nem se encaixava no gênero nu metal, na verdade, carregava muito mais no pós-grunge. Daí então ele foi chamado por um executivo para fazer um teste para uma banda chamada Xero, liderada por um tal de Mike Shinoda.

Conta-se que o cantor que entrou para fazer o teste depois de Chester disse à banda: “Se vocês não contratarem esse aí, estão loucos”. E é realmente difícil imaginar que o Linkin Park, que se tornou uma das maiores bandas do séc. XXI, tivesse esse sucesso sem o vocal característico de Chester.

Pelo talento incomparável, por ter mudado a cena do rock nos anos 2.000 e (como um de seus concorrentes na nossa enquete, Fred Durst disse) ter mantido o metal vivo, Chester Bennington é o melhor vocalista do nu metal.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Deicide anuncia saída do guitarrista Mark English; Chris Cannella é o novo guitarrista




O Deicide anunciou que o guitarrista Mark English não faz mais parte da banda, o substituto será Chris Cannella.

O grupo disse em um comunicado: “Quando uma banda está junta há 30 anos, mudanças são inevitáveis. Então, com isso dito, tivemos que fazer essa mudança.

“Nosso amigo de longa data do Arizona, Chris Cannella, recentemente começou a passar muito tempo na Flórida para trabalhar. Imediatamente começamos a sair juntos. Percebemos que ele era a peça que faltava no quebra-cabeça. Juntos temos uma liga musical. Todos trabalhamos juntos e conseguimos como se Chris estivesse na banda desde a sua criação.

“Cannella tem a experiência de ser um veterano na indústria, bem como um clínico de guitarra em todo o mundo — que vive e ama o Metal!

“Então, por favor, todos saúdam Chris Cannella como o novo guitarrista oficial do Deicide!

“Queremos agradecer a Mark English por todo o trabalho neste período de transição.

“Nós estaremos vendo vocês ao redor do mundo trazendo nossa música mais brutalmente do que nunca!”

Cannella acrescentou: “Bem, não há melhor maneira de colocar isso quando você é oficialmente o novo guitarrista do lendário e infame Deicide!

“Algo especial não vem por acaso, mas por paciência e tempo.

“Glen, Steve e eu nos conhecemos há muitos anos e, à medida que as coisas mudam na vida, o mesmo acontece com as oportunidades.

“Depois de uma série de eventos, falamos sobre minha vinda para ver como poderíamos trabalhar juntos. Sempre nos demos bem e rimos juntos, mas as coisas nem sempre ficam assim quando você está em uma sala de ensaios. Mas uma vez nós quatro (com Kevin Quirion) tocamos nossa primeira música juntos, a química era inegável, todos nós nos encaixamos como se estivéssemos tocando juntos por anos.Com todos interagindo e se dando bem, parecia que isso era algo óbvio.

“Portanto, devo dizer que é um privilégio e uma honra dizer que sou membro do Deicide com Glen Benton, Steve Asheim e Kevin Quirion.

“Nós estaremos vendo todos vocês na estrada em todo o mundo prontos para destruir.

“O que eu posso dizer, mas agradeço ao Deicide, minha incrível equipe na Dean Guitars, e minha família incrivelmente apoiadora por abrir este novo capítulo em todas as nossas vidas.”

English se juntou ao Deicide em 2016 após a saída do guitarrista de longa data Jack Owen.

O último álbum do Deicide, “Overtures Of Blasphemy”, foi lançado em setembro pela Century Media.

MARK MORTON REVELA QUE LAMB OF GOD ESTÁ TRABALHANDO EM NOVO DISCO E DIZ ESTAR ANIMADO



“Lamb of God está a todo vapor, com certeza”

Enquanto se prepara para o lançamento de seu primeiro disco solo, o guitarrista do Lamb of God Mark Morton revela que a banda continua ativa e está preparando novo material.

“Lamb of God está a todo vapor, com certeza”, ele contou durante uma entrevista na Full Metal Jackie, “Atualmente estamos trabalhando em um novo material e estou muito animado com ele”.

O último lançamento do Lamb of God aconteceu em maio de 2018 e foi o álbum de covers Legion: XX. Antes disso, o grupo havia divulgado um EP intitulado The Duke, em 2016.

Ainda sem previsão de lançamento para o disco do Lamb of God, os fãs podem esperar para Anesthetic, álbum solo de Morton que será lançado em 01 de março.

Ouça a entrevista completa logo abaixo.

https://www.podbean.com/?sourceid=vjs_audio_player

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

MAX CAVALERA: “EU REALMENTE NÃO GOSTO DE ESCREVER AS LETRAS DAS MÚSICAS


O processo de escrita das letras não é uma parte que Max Cavalera aproveita

O vocalista e guitarrista Max Cavalera, do Sepultura e Soulfly, admitiu que não gosta escrever as letras das músicas.

Em entrevista à Heavy New York, falou “Eu realmente não gosto de escrever as letras. É algo que eu sou obrigado a fazer. É como lição de casa. Para mim, a parte legal são os riffs; eu nasci para isso. Quanto a escrever as letras, é um processo agonizante. Eu sei que coisas ótimas saem daí – coisas inspiradoras para as pessoas. Mas não é minha coisa favorita.”

Max disse que só aproveita a letra quando ela funciona com a melodia. “Eu gosto quando dá certo. Por exemplo, eu fiquei extremamente feliz quando terminei ‘Ritual’. É realmente muito legal ver essas músicas surgindo.”

Ritual, novo álbum de Max Cavalera, foi lançado em outubro.

Assista a entrevista abaixo:


KISS FAZ SHOW NO LENDÁRIO WHISKY A GO GO; ASSISTA




A apresentação no Whisky A Go Go faz parte da nova série da rádio SiriusXM

A lendária banda Kiss se apresentou no Whisky A Go Go para um show para convidados da rádio SiriusXM.

O show especial apresentou as músicas dos 45 anos de carreira do Kiss. Essa marca a primeira vez que a banda se apresenta em um club em 20 anos. Foi a primeira apresentação no famoso Whisky A Go Go, no Sunset Trip.

A rádio SiriusXM preparou uma série de apresentações ao vivo, a The Party Continues, com artistas se apresentando em pequenas casas de shows.

Assista aos vídeos abaixo:


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

EX-GUITARRISTA DIZ QUE MACHINE HEAD VIROU “PROJETO SOLO DE ROBB FLYNN”



Phil Demmel falou sobre sua saída do Machine Head e a relação com Robb Flynn

O guitarrista Phil Demmel recentemente se abriu sobre a saída do Machine Head. Ele disse que há alguns anos, ele e o vocalista Robb Flynn “não funcionavam mais como pessoas”. Também acrescentou que a banda se tronou um “projeto solo de Robb Flynn”.

Demmel explicou, em entrevista, o porquê de ter saído da banda depois de 15 anos. “Eu não vou falar mal da separação ou do Robb”, disse. “Eu acho que ele é um músico ótimo e o tempo em que passei no Machine Head foi maravilhoso. Os últimos anos não foram. Nós não funcionávamos mais como pessoas.”

O guitarrista continuou: “Eu acho que o Robb se distanciou do caminho de ser uma banda. Ele ficou no caminho dele. Em vez de estarmos no mesmo caminho, ou pedir para estarmos, apenas passou a ser ‘Isso é o que faremos’.”

Demmel disse que ele ele não estava completamente envolvido no processo criativo do álbum Catharsis, de 2018. Na verdade, ele diz odiar o álbum. “Eu escrevi a maior parte musical de ‘California Bleeding’. Mas então o Robb escreveu a letra por cima e eu só queria que… Eu e Dave McClain falamos sobre isso. Tipo, ‘Caramba, eu gostaria de ter meus riffs de volta’. ‘Não, não é assim que queremos que eles sejam usados. Então, nesse sentido, acho que se tornou um projeto solo do Robb Flynn. E não foi para isso que assinei o contrato. Os últimos anos se tornaram apenas coletar o cheque e eu não consegui fazer isso. Todo o stress e as conversas. E ‘não pode fazer isso’, ‘não faça isso’, ‘não fique aí’, ‘não diga isso’, ‘não cante para a plateia’, ‘não aponte’.”

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

IN FLAMES LANÇA NOVO LYRIC VÍDEO PARA “BURN”; ASSISTA



Burn” estará no próximo álbum do In Flames, o I, The Mask

O lyric vídeo oficial para a música “Burn” do In Flames já está disponível. A faixa estará no vindouro álbum I, The Mask a ser lançado em 1º de março.

O disco de 12 faixas reuni o In Flames com o produtor nominado ao Grammy, Howard Benson(Motörhead). Será mixado por Chris Lord-Alge (Linkin Park, Cheap Trick).

O vocalista Anders Fridén disse: “Esse álbum é realmente especial para nós. Desde o último disco Battles, estabelecemos nosso festival na Suécia e criamos uma ligação ainda maior com fãs. Isso foi uma grande inspiração para o álbum. Dedicamos I, The Mask aos nossos fãs.”

Assista ao vídeo abaixo:


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

BLAZE BAYLEY, EX-IRON MAIDEN, LANÇA CLIPE DE “THE DARK SIDE OF BLACK”



Faixa faz parte do álbum Redemption of William Black, de Blaze Bayley

O videoclipe oficial da música “The Dark SIde Of Black” de Blaze Bayley, ex-Iron Maiden, já está disponível. A faixa faz parte do terceiro álbum da trilogia Infinite Entanglement.

The Redemption of William Black, lançado em março de 2018, concluiu a obra de ficção científica.

Esse foi o décimo álbum de Blaze na carreira solo, que veio depois dos anos em que ele foi vocalista do Iron Maiden.

Assista ao clipe abaixo:


MOTOROCKER (Entrevista)




Marcelus dos Santos, vocalista do Motorocker, falou sobre as mais de duas décadas da banda

Prestes a completar 27 anos de carreira, o Motorocker coleciona conquistas invejáveis. A banda já dividiu o palco com lendas como KISS, Guns’n’Roses, Motörhead, Iron Maiden eDeep Purple.

Surgida em Curitiba, a banda fundada por Marcelus dos Santos conquistou o Brasil nos anos 2000, com o bom e velho rock n’ roll. As influências de bandas como AC/DC e Nazarethforam reconhecidas não só pelo público. A banda foi convidada para participar dos tributos das duas bandas. O fundador do Nazareth, Manny Chalrton, inclusive convidou o vocalista para cantar na turnê brasileira de sua banda solo.

Ainda assim, o rock brasileiro urge por mais espaço. Mesmo bandas como o Motorocker, aplaudida por milhares de pessoas no Rock In Rio 2015, sentem que tanto a cultura quanto a realidade política e social do Brasil dificultam a proliferação da música. Com um novo álbum já pronto, a banda preferiu esperar as eleições de 2018 para lançá-lo, por exemplo.

Prestes a se apresentar no Curitiba Motorcycles nesse sábado, 09 de fevereiro, a banda separou um tempinho para conversar com o WIkimetal. Em entrevista para a coluna Orgulho Nacional, o vocalista Marcelus dos Santos falou como é ser uma banda de rock no Brasil atual:

– O Motorocker já tem mais de 20 anos de estrada. O que vocês acham que mudou na banda desse tempo para cá?

Com o tempo ganhamos mais experiência profissional. Nossa percepção das coisas em relação ao que fazemos hoje, nada tem a ver com a que tínhamos quando começamos. Estar nesse meio é praticamente estar em outro mundo. É só tocando, viajando, tocando em grandes festivais e abrindo shows de grandes bandas pra se adquirir esse tipo de conhecimento. Ficamos mais velhos, porém ficamos um pouco melhores no que fazemos.

– O rock tem mais ou menos espaço no Brasil agora?

Menos espaço. Senti isso gradativamente desde meados de 2012. Mas sabe como é, de uma hora para outra o rock volta com tudo. É um estilo de música que além do apelo rebelde, tem uma plástica muito forte em termos visuais.

– Qual é a maior dificuldade de viver de música num país em que a cultura não tem o respeito que merece?

Só ser brasileiro já é uma dificuldade. Estamos pagando há muito tempo a conta que muitos políticos bandidos nos deixaram, e isso não é uma coisa que anima as pessoas. As pessoas têm primeiro que comer, morar e pagar um monte de impostos sobre tudo. Aí, se sobrar alguma grana, ela vai gastar em show, CD, etc. Querendo ou não, trabalhamos com algo que é supérfluo no Brasil. Obviamente existem pessoas que colocam a cultura à frente de muita coisa, e são elas as responsáveis pela nossa banda e outras continuarem na ativa. Seria melhor pra todo mundo se o Brasil fosse melhor.

– Em uma outra entrevista, vocês comentaram que já tem um novo disco pronto, mas que não lançaram por causa do clima de irritação política do país. O quanto a situação política interfere no trabalho da banda?

Essa polarização política revelou muita gente doente. Por um lado é bom, pois nos livramos de problemas futuros, ao nos distanciar de gente problemática. Mas por outro, fica um clima de animosidade que é péssimo. As pessoas não conseguiam pensar em outra coisa antes das últimas eleições, então preferimos adiar pra esse ano o lançamento do novo trabalho. Aos poucos o povo está se acalmando e seguindo cada um a sua vida, que com certeza é mais interessante que política.

– O disco de 2006, Igreja Universal do Reino do Rock, ironiza alguns aspectos da religião. Como é pra vocês ver uma realidade onde a moral religiosa está cada vez mais presente e interferindo na produção cultural?

Eu não sinto isso mais, muito pelo contrário. Há uns 12 anos ficamos sabendo que chegaram a quebrar um CD nosso em um culto evangélico. Tinha gente que nos detestava e alguns chegaram a me falar pessoalmente que eu iria direto pro inferno quando morresse. Foi a época que mais fizemos sucesso e vendemos discos. Hoje sinto que as coisas estão muito mais calmas. Acredito ser efeito da globalização cada vez mais forte e a banalização da informação. Parece que muito pouca coisa hoje consegue impressionar as pessoas. Também existe muita mentira por aí e as pessoas andam mais desconfiadas de tudo.

– Vocês consideram que o rock no geral precisa de uma atitude mais revolucionária, de enfiar o dedo na cara das pessoas?

Não necessariamente. O rock sempre teve tema livre pra falar sobre o que quiser. Ter atitude não quer dizer fazer coisas idiotas só pra se parecer o “diferentão”. Ser revolucionário hoje pra mim é ser honesto, ter a cabeça livre pra pensar de forma imparcial a respeito de tudo, e agir com empatia. Hoje o que eu mais vejo é um monte de Maria vai com as outras. Parecem bonecos feitos em série, e de muito mau gosto.

– Muito tem se falado sobre a perda de relevância do rock e muitos ainda falam que o gênero pode acabar. Qual é a opinião de vocês sobre isso?

Nós passamos por uma fase de banalização geral das coisas. As pessoas estão sendo manipuladas o tempo todo e não estão se dando conta disso. Isso é péssimo culturalmente. Mas enquanto existir jovens indignados com alguma coisa se reunindo em um porão pra fazer um som, o rock nunca irá morrer. É desse sentimento que o Rock n Roll brota.

– Sobre o próximo álbum. O que vocês podem falar sobre ele? Qual vai ser a vibe do disco?

Fala de superação, força, contrabando, mosca, motocicleta e de se divertir loucamente. Igual aos outros trabalhos anteriores, porém novo.

– O Curitiba Motorcycles já é esse sábado. O que os fãs podem esperar do show?

Podem esperar muita energia e músicas inéditas. Aos poucos estamos revelando os temas e músicas do novo trabalho.

– Depois de tantos anos de banda, quais os próximos passos que pretendem seguir?

Seguiremos gravando discos e saindo em turnês para reencontrar o nosso maior patrimônio, que são os fãs. Queremos gravar um DVD ao vivo também. Não existe nada melhor pra se fazer nessa vida. É o que acho e acredito que os meus parceiros da banda também..


Fonte Wikimetal

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Armageddon Metal Fest 2019: Symmetrya é o novo nome confirmado no festival



Depois de Shaman e Ratos de Porão serem confirmados no “Armageddon Metal Fest”, nesta terça-feira (5) foi a vez de Symmetrya ser anunciada como terceira atração do evento.

A banda de Joinville/SC, possui três álbuns completos sendo que o último, “Beyond the Darkness” (2018), concorre a “Melhores de 2018” no site da revista Roadie Crew, no quesito “Melhor Álbum Nacional”. O grupo ainda recebeu indicações para “Melhor Vocalista Nacional”, “Melhor Guitarrista Nacional”, “Melhor Baterista Nacional” e “Melhor Tecladista Nacional”.





O AMF acontecerá no dia 1 de junho, em Joinville/SC a partir das 14h00. Sua grade de atrações será composta por quatorze bandas que promoverão doze horas de som no Centro de Convenções Expoville.




As entradas já são vendidas on line pela Ticket Brasil, sem taxa de conveniência e podem ser parceladas em até 12x. As modalidades de ingresso são Entrada Inteira (R$ 230,00), Meia-Entrada e Entrada Promocional com doação de 1kg de alimento não perecível ou ração para cães ou gatos (R$ 115,00) e AMF Vip Xperience (pacote promocional que inclui ingresso + entrada às 13h00 + cartão IPA com 2 chopps pilsen + credencial + 10% de desconto off na loja oficial do evento = R$ 160,00).




O AMF tem sua excursão oficial em Curitiba/PR. Sem dar direito ao ingresso a Excursão Saindo de CWBtransportará as pessoas passando pelo Aeroporto Afonso Pena, com bebidas como água e refrigerante inclusos no valor do serviço que é de R$ 80,00. A excursão é organizada pela Mosh Travel e o valor também pode ser parcelado no site.




A pessoa portadora de necessidade especial, ao adquirir ingressos: Inteira, Meia-Entrada ou Promocional, será beneficiada pelo projeto #EventoAmigoPNE, que dá direito à entrada gratuita de seu acompanhante.

O “Armageddon Metal Fest” é uma realização da Mosh Productions e Metal Scream, com apoio de Opa Bier, Programa Midnight Metal e Radio Mundo Livre FM.


SERVIÇO

ARMAGEDDON METAL FEST 2019

Data: 1 de junho de 2019, 14h00

Local: Centro de Convenções Expoville, Rua XV de Novembro, 4315 – Glória, Joinville/SC

ENTRADAS
Entrada Inteira

R$ 230,00


Meia-Entrada (apresentar documento estudantil válido com foto no dia do evento)

R$ 115,00

Promocional (válido somente com doação de 1kg de alimento não perecível ou ração para cães ou gatos)

R$ 115,00

NETFLIX COMPRA DIREITOS DE EXIBIÇÃO DO FILME COM JAMES HETFIELD




Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile ficará disponível na Netflix dos Estados Unidos

De acordo com a Variety, a Netflix adquiriu os direitos de Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile.

O elenco do longa conta com o frontman do Metallica, James Hetfield.

O filme segue a relação entre o notório serial killer Ted Bundy e sua namorada que não sabe dos crimes. Zac Efron e Lily Colins, respectivamente, interpretam os personagens.

Não há informações quanto à distribuição internacional do filme, que pode passar nos cinemas brasileiros ou chegar ao streaming.

Assista ao trailer abaixo:


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

MEGADETH LIBERA TRAILER DE WARHEADS ON FOREHEADS; ASSISTA AQUI




Coletânea será lançada em breve

Em 22 de março, o Megadeth irá celebrar seus 35 anos de carreira com o lançamento de uma coletânea intitulada Warheads On Foreheads.

O trabalho irá contar com 35 faixas de toda a carreira do grupo, desde o lançamento de Killing Is My Business…And Business Is Good até o Dystopia, lançado em 2016. A novidade irá contar 3 CDs, 4 LPs e uma edição digital nas plataformas de streaming.

Warheads On Foreheads ganhou uma prévia com um trailer divulgado pelo Megadeth e você pode assistí-lo logo abaixo. Em seguida, veja a capa e tracklist do lançamento.








01. Rattlehead

02. Mechanix
03. Killing Is My Business…And Business Is Good!
04. The Conjuring

05. Wake Up Dead
06. Devils Island
07. Good Mourning / Black Friday
08. Set The World Afire
09. In My Darkest Hour
10. Holy Wars…The Punishment Due

Disc 2

01. Hangar 18
02. Tornado Of Souls
03. Rust In Peace…Polaris
04. Five Magics
05. Take No Prisoners
06. Skin O’ My Teeth
07. Angry Again
08. Symphony Of Destruction
09. Sweating Bullets
10. A Tout Le Monde
11. Train Of Consequences
12. Reckoning Day

Disc 3

01. Trust
02. She-Wolf
03. Wanderlust
04. Dread and the Fugitive Mind
05. Blackmail The Universe
06. Washington Is Next!
07. Head Crusher
08. Public Enemy No. 1
09. Kingmaker
10. The Threat Is Real
11. Poisonous Shadows
12. Death From Within
13. Dystopia

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

COREY TAYLOR REVELA COMO FEZ SUA PRIMEIRA MÁSCARA NO SLIPKNOT



Vocalista ainda explicou o motivo de sempre trocar suas máscaras

O Slipknot é famoso pelos seus macacões e máscaras que a cada ciclo novo, passam por uma transformação. Durante uma conversa com o Dean Delray no podcast Let There Be Talk, Corey Taylor revelou como criou a primeira máscara que usou na banda.

“Foi tentantiva e erro”, contou o vocalista, “Para alguns dos caras, foi natural a escolha, o Clown tinha a máscara desde os 12 anos. Para mim, eu não sabia por onde começar”. Então o músico conta que a esposa do co-fundador Clown o ajudou na criação da máscara: “Eles encontraram uma máscara antiga de um boneco e comecei a usar ao contrário.”

Taylor explica que usava dreads no cabelo na época e precisava passar eles por fora da máscara e quando ele os tirou, a solução foi simples: ele colocou seus próprios dreads na máscara.

“Os caras da banda estão felizes com suas máscaras, mas eu gosto de explorar quem eu sou agora, então eu mudo sempre. Nada contra a escolha deles, mas principalmente com as letras, eu não sou a mesma pessoa que eu era quando fizemos .5: The Gray Chapter, e antes disso com All Hope is Gone. Estou mudando constantemente e acho que as máscaras devem acompanhar esse processo.”

O vocalista revelou que trabalha com diferentes artistas a cada mudança de máscara. Recentemente, ele apresentou uma parte do novo modelo, que ele deve começar a usar assim que lançar o próximo disco do Slipknot.

SLAYER: CONHEÇA A HISTÓRIA DAS TATUAGENS DEMONÍACAS DE KERRY KING



Uma das tatuagens mais famosas do mundo do metal é o “Homem Folha” na cabeça de Kerry King, do Slayer. Ele também tem um demônio tatuado na mão esquerda.

O Loudwire começou uma série de vídeos com o tatuador Paul Booth. No primeiro episódio, ele conta as histórias por trás das duas tatuagens.

O tatuador cresceu sendo uma enorme fã de Slayer e sonhava em tatuar algum membro da banda. “Meu professor na loja em que eu trabalhei saía às vezes e eu colocava Slayer no último volume enquanto tatuava.”

Booth, então, começou a sair em turnês e conheceu Kerry King. Os dois tornaram-se amigos e veio o dia em que King pediu para ser tatuado por Booth. O guitarrista escolheu o “Homem Folha” e queria que o rosto olhasse para as pessoas quando King ficasse de costas.

“Eu posso dizer, não apenas porque somos amigos, mas ele ficou parado com uma pedra”, disse Booth. “Mais do que os outros, na verdade. Eu acho que demorou umas quatro horas para terminar. Ele passou sem problemas”, relembrou Booth.

Quanto à mão, Paul tatuou chifres do demônio nos indicador e mindinho de King. O rosto da tatuagem pode ser visto como Cristo ou como um demônio. Depende do ângulo que você olha.


Assista ao vídeo abaixo: