Benediction, nome tradicional do death metal europeu, enfim está de volta com seu oitavo álbum de estúdio, intitulado “Scriptures”.
Responsável por cometer clássicos do estilo como “Subconscious Terror”, “The Grand Leveller” e “Transcend the Rubicon” a banda sempre teve um sonoridade marcante, construída em estúdio com cruezaBenediction, nome tradicional do death metal europeu, enfim está de volta com seu oitavo álbum de estúdio, intitulado “Scriptures”.
Responsável por cometer clássicos do estilo como “Subconscious Terror”, “The Grand Leveller” e “TrBenediction, nome tradicional do death metal europeu, enfim está de volta com seu oitavo álbum de estúdio, intitulado “Scriptures”.
Responsável por cometer clássicos do estilo como “Subconscious Terror”, “The Grand Leveller” e “Transcend the Rubicon” a banda sempre teve um sonoridade marcante, construída em estúdio com crueza nas timbragens, embedida de atitude punk e recheada de riffs contundentes e grooves violentos.
Mas agora, além de todos esses predicados, temos o retorno do vocalista Dave Ingram (o substituto de Mark “Barney” Greenway quando esse foi para o Napalm Death), que gravou a maioria dos clássicos do Benediction, incluindo o já citado “Transcend the Rubicon”, um dos discos mais importantes da primeira década do death metal.
Ingram estava fora do Benediction desde 1998, quando rumou para o Bolt Thrower, onde gravou o injustiçado “Honour – Valour – Pride” (2001).anscend the Rubicon” a banda sempre teve um sonoridade marcante, construída em estúdio com crueza nas timbragens, embedida de atitude punk e recheada de riffs contundentes e grooves violentos.
Mas agora, além de todos esses predicados, temos o retorno do vocalista Dave Ingram (o substituto de Mark “Barney” Greenway quando esse foi para o Napalm Death), que gravou a maioria dos clássicos do Benediction, incluindo o já citado “Transcend the Rubicon”, um dos discos mais importantes da primeira década do death metal.
Ingram estava fora do Benediction desde 1998, quando rumou para o Bolt Thrower, onde gravou o injustiçado “Honour – Valour – Pride” (2001). nas timbragens, embedida de atitude punk e recheada de riffs contundentes e grooves violentos.
Mas agora, além de todos esses predicados, temos o retorno do vocalista Dave Ingram (o substituto de Mark “Barney” Greenway quando esse foi para o Napalm Death), que gravou a maioria dos clássicos do Benediction, incluindo o já citado “Transcend the Rubicon”, um dos discos mais importantes da primeira década do death metal.
Ingram estava fora do Benediction desde 1998, quando rumou para o Bolt Thrower, onde gravou o injustiçado “Honour – Valour – Pride” (2001).
A alma do Benediction sempre esteve encarnada na dupla de guitarristas, Darren Brookes e Peter Rew, não sendo diferente ao longo das doze composições que completam “Scriptures”, o tão aguardado álbum de estúdio que esse únicos remanescentes da formação original oferecem a seus fãs depois de doze anos de seu último disco, “Killing Music” (2008).
As mudanças na formação não param na volta de Dave Ingram, pois o baixista Dan Bate e o baterista Giovanni Durst chegaram para renovar o time de músicos que mantem viva a chama do Benediction.
A boa notícia é que eles não mudaram em nada sua personalidade musical.
Ou seja, um desfile de faixas rápidas e diretas ao lado de outras lentas e pesadas, porém sempre agressivas e brutais, é que você ouvirá por aqui.
Sem inovações.
Nenhum pingo de modernidade. Graças à D…
À começar pelo riff maléfico e cadenciado que introduz de forma macabra “Iterations of I”, a faixa de abertura, antes dela virar um ataque de peso e velocidade à classica moda death metal, numa oscilação que leva a tensão ao ápice.
De cara, ela é um dos destaques do disco, que ainda nos apresenta momentos dignos do legado do Benediction dentro do death metal, como “Scriptures in Scarlet” (com groove veloz e linhas vocais cativantes), “Progenitors of a New Paradigm” (um death metal daqueles de causar headbangin’ involuntário), “Rabid Carnality” (outro rolo-compressor desgovernado) e “We Are Legion” (com seus riff rastejante e seu refrão certeiro).
A massa sonora foi trabalhada em estúdio por Scott Atkins, no estúdio Grindstone, e brilha por trazer para a modernidade a sonoridade old school do Benediction, como se a atualizassem sem macular sua personalidade musical que tangencia o thrash metal várias vezes (aqui, mais explcitamente em “Stormcrow” e “We Are Legion”).
Essa aura old school (bem impressa no arrepiante final de “Tear Off These Wings”) se deve muito também pelos vocais de Ingram que remetem ao passado da banda, criando familiaridade com aquela que nossos ouvidos entendem como a autêntica voz do Benediction.
Preciso também enaltecer o trabalho espetacular do baterista Giovanni Durst, que sustentou as harmonias enquanto oxigenava a dinâmica das composições com precisão, técnica e maturidade.
Veja bem, não estou dizendo que o Benediction nos ofereceu uma obra-prima do death metal, mas é empolgante ouvir uma banda tradicional ainda empolgada, ativa e, principalmente, relevante para o genêro que ajudou a consolidar, mesmo após três décadas.
Em suma, “Scriptures” é um disco tão simples quanto impactante.
FAIXAS:
1 Iterations of I
2 Scriptures in Scarlet
3 The Crooked Man
4 Stormcrow
5 Progenitors of a New Paradigm
6 Rabid Carnality
7 In Our Hands, the Scars
8 Tear Off These Wings
9 Embrace the Kill
10 Neverwhen
11 The Blight at the End
12 We Are Legion
FORMAÇÃO:
Peter Rew (guitarra)
Darren Brookes (guitarra)
Dave Ingram (vocais)
Dan Bate (baixo)
Giovanni Durst (bateria)
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