quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Death Angel: de acordo com Mark Osegueda, novo álbum será agressivo e mais variado





Jimmy Kay, do canal canadense The Metal Voice, conduziu recentemente uma entrevista com o vocalista do Death Angel Mark Osegueda durante o NAMM 2018. Dentre os assuntos, o processo de composição do novo álbum.

Sobre o Death Angel estar trabalhando em um novo material para o sucessor de “The Evil Divide” (2016).

“Esse será um ano bastante dedicado para o Death Angel. Começamos o processo de composição, o qual estamos na fase embrionária do mesmo, mas planejando ter a coisa toda escrita, gravada e mixada até o final de 2018.

Sobre como era a sensação de estar à frente do Death Angel em plena adolescência.

“Foi uma experiência maravilhosa. Eu não sabia de muita coisa. Tivemos muita sorte que as pessoas gostaram da nossa música e fomos aceitos numa época em que a cena Thrash Metal estava em ascensão. O estilo estava ficando grande em todo o lugar. Nós fazíamos parte dessa coisa underground que estava acontecendo, viajando pelo mundo, tocando nossa música e conhecendo fãs que eram da nossa idade e até um pouco mais velhos.”

Sobre como é encarar o fato de que já fazem 30 anos desde que a banda iniciou as atividades.

“Éramos da Bay Area de São Francisco, que era um caldeirão e uma força criativa na música e na arte naquela época. Na área da baía, não foi nada demais. Então começamos a viajar e excursionar pela América do Norte. Foi um choque quando atingimos certas partes dos Estados Unidos onde realmente a galera não nos conhecia. Em uma noite estávamos parados em um ponto de parada de caminhões onde então, as duas da manhã, um grupo de adolescentes nos acharam e trocamos varias ideias. E ali começava definitivamente algo especial.”

Sobre a direção musical do próximo álbum.

Esse será o quarto álbum com essa mesma formação, e é a formação com maior duração de tempo no Death Angel. Vamos trabalhar novamente com o Jason Suecof (produtor). Iremos aplicar as mesmas formulas, será agressivo, mas penso que nosso arsenal será mais variado em relação a “The Evil Divide”. Sempre temos nossas influências que trazemos de outras bandas, mas sabemos como separar as coisas.

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