terça-feira, 13 de novembro de 2018

OLI HERBERT: CAUSA DA MORTE É CONFIRMADA POR EXAMES TOXICOLÓGICOS


Exames de Oli Herbert foram divulgados pela viúva do músico

Oli Herbert, guitarrista do All That Remains, morreu por afogamento depois de ingerir antidepressivos e calmantes.

Herbert foi encontrado morto em 16 de outubro perto de casa, em Connecticut. Ele tinha 44 anos.

Segundo o TMZ, a polícia foi enviada até a residência depois de reportarem seu desaparecimento. O corpo de Oli foi encontrado em um riacho perto de casa.

Hoje, a esposa de Oli, Beth, divulgou um depoimento através da página oficial do guitarrista. Ela escreveu: “Bom dia, aqui é a Beth. E é um bom dia realmente; resultado do exame toxicológico saiu. Assim como a causa oficial da morte do meu marido.”

“Causa da morte – Afogamento – Oli aparentemente estava se tratando por conta própria de sua condição maníaco-depressiva. Antidepressivos foram encontrados em seu sistema, assim como calmantes. Os remédios encontrados são os mesmo com os quais um parente próximo era receitado, então ele sabia o que procurar para o “tratamento”. O fato de que ele não ia (e não iria) a um médico para ser diagnosticado explica o comportamento errático que vinha tendo em casa.”

Beth também falou sobre o cancelamento do memorial público que deveria ter acontecido neste domingo, 11 de novembro.

“Quanto ao cancelamento do memorial, minha segurança pessoal e a de minha casa foi o motivo. Já que ambas receberam diversas ameaças nos últimos tempos”, relatou

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Dream Theater: “Distance Over Time” chega oficialmente em 22 de Fevereiro de 2019






Duas vezes indicado ao Grammy e com milhões de discos vendidos, os titãs do Metal Progressivo, o Dream Theater anuncia o lançamento mundial do seu 14º álbum de estúdio, “Distance Over Time“, em 22 de fevereiro de 2019. “Distance Over Time” mostra uma criatividade recém-descoberta para o Dream Theater, mantendo os elementos que atraíram fãs dedicados em todo o mundo. O álbum também marca o primeiro da nova gravadora da banda, a InsideOutMusic/Sony Music. A obra de arte foi criada pelo colaborador de capa Hugh Syme (Rush, Iron Maiden, Stone Sour). “Distance Over Time” foi produzido por John Petrucci, mixado por Ben Grosse e masterizado por Tom Baker.

“Quando eu ouço de novo o álbum, posso recordar claramente cada momento do processo de escrita; onde eu estava na sala, o que nos inspirou naquele instante e o significado de cada música. Como produtor, meu objetivo era tentar e criamos o disco do Dream Theatermais sonoro que já fizemos para que os ouvintes possam ser envolvidos na música. Eu realmente queria que essa gravação refletisse verdadeiramente o espírito, a alegria e a paixão que fizeram o álbum e que as pessoas saíssem, sentindo um pouco da natureza orgânica, personalidade e energia bruta que a banda capturou enquanto estávamos juntos no estúdio. Para mim, acho que cumpre isso e espero que as outras pessoas sintam o mesmo caminho“, explica John Petrucci.

Em junho de 2018, o Dream Theater isolou-se em um local privado no interior de Nova York para começar a escrever para o novo disco. Enquanto passavam o verão morando juntos na residência adjacente da propriedade, a banda passava seus dias e noites preparando a música que comporia o novo álbum no ‘Yonderbarn‘; um celeiro bonito e espaçoso que tinha sido meticulosamente transformado em um estúdio de gravação e filme de última geração. Após um período intenso e extremamente produtivo de sessões de redação em grupo e querendo manter a magia que foi capturada neste local pitoresco e inspirador, eles decidiram gravar o álbum na mesma sala em que todos haviam se reunido para escrever juntos. Viver juntos durante a escrita e gravação de “Distance Over Time” marcou mais uma estreia nos 33 anos de carreira da banda. O resultado é uma coleção de músicas pesadas que mostram as primeiras raízes da banda enquanto exploram novos territórios como músicos e como amigos.

“Foi como voltar ao acampamento de verão“, acrescenta James LaBrie. “Estar perto um do outro o tempo todo fez uma experiência muito mais profunda. Acho que as músicas refletem a energia. Foi muito divertido ter uma situação tão poderosa neste ponto de nossa carreira.“

Já se passaram 3 anos desde que o Dream Theater lançou novas músicas. Para anunciar os detalhes do novo álbum, a banda contou com a ajuda de um vencedor do concurso para dar a notícia do disco aos fãs leais da banda. Foi lançado um jogo de realidade alternativa que englobava uma “caça ao tesouro”, na qual os fãs podiam procurar por pistas escondidas em várias fotos, vídeos, postagens de mídia social e muito mais. Por fim, um vencedor sortudo recebeu acesso ao conteúdo antes de todos os outros, incluindo a data de lançamento e a capa, e o vencedor seria aquele que compartilharia o primeiro gosto da música nunca antes ouvida. Ouça o primeiro teaser aqui:




Dream Theater também está planejando pegar a estrada em apoio ao novo álbum. A turnê “Distance Over Time” da América do Norte foi anunciada recentemente e começa em 20 de março de 2019 em San Diego, Califórnia. A turnê vai durar sete semanas antes de terminar na Cidade do México em 4 de maio de 2019.


Informações sobre ingressos para todos os próximos shows, bem como pacotes VIP podem ser encontradas em www.dreamtheater.net. Mais datas de turnê para a turnê mundial serão anunciadas em breve.


Em 2018, a InsideOutMusic celebra 25 anos como uma das principais marcas mundiais de música progressiva e faz parte do Century Media Label Group, uma divisão da Sony Music.



terça-feira, 6 de novembro de 2018

GHOST PODE LANÇAR NOVO MATERIAL JÁ EM 2019, AFIRMA TOBIAS FORGE



Tobias Forge, frontman do Ghost, disse que novo material pode já estar gravado

Em entrevista para a rádio Oklahoma, Tobias Forge, do Ghost, falou sobre os planos para o futuro.

“Minha intenção não é lançar outro EP de covers. Pode ter algo novo saindo no ano que vem, que talvez já esteja até gravado, que não serão covers”, afirmou Forge.

O cantor ainda falou sobre a vontade de gravar algum show e lançar em vídeo. Isso deve acontecer “se a produção de shows ao vivo chegar onde eu quero” e “se fizermos alguns shows em um lugar onde o público é muito, muito vívido”.

“Nós precisamos lotar os shows. Há alguns lugares do mundo onde a plateia é super calma, eles aplaudem e balançam a cabeça enquanto tomam algum drink. Em outros, Buenos Aires por exemplo, eles pulam e praticamente destroem o lugar. Isso é muito mais legal do ponto de vista estético. Dependendo de tudo isso, uma gravação de um show está na minha lista.

O Ghost está atualmente em uma turnê pelos Estados Unidos. O ultimo álbum, Prequelle, foi lançado em junho de 2018.

MEGADETH: DAVE MUSTAINE REVELA TRECHO DE MÚSICA NOVA



O vídeo divulgado pelo vocalista do Megadeth faz parte de uma sessão de escrita do novo disco

Dave Mustaine do Megadeth compartilhou um pequeno vídeo do baterista Dirk Verbeurentrabalhando em nova música. A faixa deve fazer parte do 16º álbum do grupo.

No post do Twitter, Mustaine escreveu a seguinte frase: “O Gato de Cheshire está sorrindo! Aproveitem um pequeno teaser. #album16”. As sessões estão sendo coproduzidas por Chris Rakestraw, que previamente trabalhou em Dystopia, o disco de 2016.

Em entrevistas passadas, Mustaine foi perguntado se veremos novas músicas do Megadeth em 2019. Ele respondeu: “Absolutamente. Com certeza. Um novo disco, eu diria que as chances são de 95%. No mínimo uma música nova, eu diria que 100% de chances. Sem dúvidas.”

O próximo disco do Megadeth será o primeiro com Verbeuren na bateria, que se juntou à banda dois anos atrás.

https://twitter.com/DaveMustaine?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1059587923740364801&ref_url=http%3A%2F%2Fwww.wikimetal.com.br%2Fmegadeth-revela-trecho-de-musica-nova%2F

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Megadeth: Youthanasia completa hoje 24 anos





Hoje, 1º de novembro, é uma data bem especial. Além de fazer um ano de um show pra lá de especial que o MEGADETH fez na cidade do Rio de Janeiro divulgando o mais recente álbum da banda, “Dystopia“. Este redator que vos escreve estava lá e era uma oportunidade única, uma vez que em 2016, a banda foi “recomendada” a não tocar na cidade maravilhosa, já que a tour brasileira na ocasião era concomitante com os Jogos Olímpicos realizados por aqui. Mas a verdadeira razão desta matéria é que “Youthanasia“, o sexto álbum da carreira da banda era lançado. E já tem bastante tempo…

Falar sobre este álbum me traz emoções pessoais e como faço com alguns deles, fica impossível não compartilhar isso com o caro leitor. “Youthanasia” foi o primeiro disco do MEGADETH que eu escutei. Isso se deu no ano de 1997, eu era estudante do último ano do ensino fundamental e ganhei este disco de um amigo que resolveu presentear “o amigo roqueiro”. Eu tinha um preconceito enorme com a banda de Dave Mustaine e falava que odiava a banda, sem ao menos escutar. Coisas de adolescente.

O MEGADETH hoje certamente está no meu “The Big Four“, caso eu resolva criar uma lista com as quatro bandas que eu mais gosto, então quem me conhece, até estranha o fato de em meados dos anos 90 eu não ter tido muito apreço pela banda. Mas felizmente, o “Youthanasia” mudou esse panorama.

O curioso é que este não é um disco necessariamente Thrash Metal, que consagrou a banda nos quatro cantos do globo, mas ele certamente conta com alguns dos riffs mais pesados já compostos por Dave Mustaine. E sim, “Youthanasia” é um excelente disco. Não tão comercial quanto o antecessor “Countdown to Extinction” e nem tão rápido quanto “Rust in Peace“.

Com produção de Max Norman e Dave Mustaine, era o segundo dos três álbuns que a dupla produziria. Gravado no “Phase Four Studios“, em Phoenix. A capa é em minha opinião a mais genial já criada. Mostra um varal que parece não ter fim e nele bebês dependurados de cabeça para baixo. E o título é uma sacada sensacional, onde há uma junção dos nomes “Youth” com “Euthanasia“. E Dave Mustaine explicou que pensou neste nome após ouvir falar de um médico chamado Jack Kervokian (conhecido médico por lutar pelo direito ao suicídio coletivo) e também o declínio do bem-estar dos jovens, a relação com drogas, violência e a falta da figura paterna.

Era o terceiro álbum da banda com a formação clássica, que ainda gravaria mais dois álbuns futuramente e aqui o quarteto tinha um desafio enorme pela frente: fazer um álbum tão bom e que superasse comercialmente “Countdown to Extinction“, lançado dois anos antes.

Assim como no álbum Chaos A.D. do SEPULTURA, o qual eu falei recentemente aqui, eu também estranhei “Youthanasia”quando eu o escutei pela primeira vez. Mas a diferença é que na época em que tive acesso a este disco, eu já começava a me familiarizar com o Heavy Metal, então algumas músicas já ficaram na minha cabeça logo de cara.

E assim foi com as quatro primeiras músicas: “Reckoning Day” é pesada demais, um riff de guitarra que não é dos mais complexos, mas simplesmente maravilhoso. E a letra, Mustaine deveria estar com muita sede de vingança quando a escreveu.

“Train of Consequences” é outra bem pesada, com riffs bem mais intrincados e mais voltada para o Hard, onde Dave Mustaineflerta com melodias vocais, coisa que ele já havia tentado fazer e com sucesso, no álbum anterior. O solo desta música é maravilhoso



Addicted to Chaos” é uma música mais densa, igualmente pesada, sombria, mas bem melódica no seu refrão. Outra música que me impressionou.

“A Tout Le Monde” foi a última das quatro músicas que me chamaram atenção na primeira audição. Também pudera, é a música de maior sucesso da banda, obrigatória nas apresentações. A letra, bem depressiva foi composta após uma tentativa de suicídio de Dave Mustaine.

Depois, começa a sequência que me conquistou com o tempo: “Elysian Fields” tem uma levada bem Hard Rock, sem abandonar o peso das guitarras, muito boa!

“The Killing Road” é uma música com um andamento um pouco mais rápido, a mais Metal das faixas deste disco, mas atenção: aqui, rapidez nunca poderá ser comparado ao que foi mostrado ao mundo nos álbuns de “Rust in Peace” para trás. A música é muito boa e com um refrão que gruda na sua mente.

“Blood of Heroes” é uma música mais densa, mas o timbre das guitarras segue o mesmo, agradando o ouvinte que preza pelo peso. Detalhe: uma das coisas que pessoalmente me chamam atenção em uma banda é o timbre da guitarra, um som limpo e isso o MEGADETH dá de sobra.

“Family Tree” é uma faixa onde a banda explora mais a melodia. Aqui tudo é certinho.

Chega a faixa título e essa é outra que se destaca pela complexidade da composição e os riffs bem intrincados. Para mim, certamente essa música figura entre as melhores de toda a carreira da banda.

“I Thought I Knew it All” é mais uma na linha Hard Rock, onde as guitarras não abandonam o peso e melodia. E a cozinha também faz um excelente trabalho.

“Black Curtains” começa com um riff bem pesado e a bateria de Nick Menza anunciando que o fim do disco está próximo. Uma música bem densa e pesada, como se mostra o álbum. Muito boa!

E o final não poderia ser melhor: “Victory” é uma música incrível, em que Mustaine faz meio que uma retrospectiva da banda, e encaixando na história, os títulos das músicas de álbuns passados.

É um álbum um tanto quanto subestimado por alguns fãs, mas ele tem o seu valor. Não foi comercialmente tão bem sucedido quanto o seu antecessor, mas é querido por este redator e tenho certeza, por muitos que estão lendo estas linhas. É um álbum que você precisa escutar muitas vezes para compreendê-lo. E depois você vai escutar mais vezes por ter se apaixonado por ele, como eu.

Em 2014, a banda realizou uma turnê em que este álbum fora executado na íntegra, em comemoração aos 20 anos de seu lançamento. O Brasil foi agraciado com um show na cidade de São Paulo.

E celebraremos mais um ano de vida deste álbum.

Formação:

Dave Mustaine – Vocal/Guitarra

Dave Ellefson – Baixo

Marty Friedman – Guitarra

Nick Menza – Bateria




Tracklisting:

01 – Reckoning Day

02 – Train of Consequences

03 – Addicted to Chaos

04 – A Tout Le Monde

05 – Elysian Fields

06 – The Killing Road

07 – Blood of Heroes

08 – Family Tree

09 – Youthanasia

10 – I Thought I Knew it All

11 – Black Curtains

12 – Victory

RATT “GOSTARIA DE GRAVAR NOVAS MÚSICAS”, DIZ STEPHEN PEARCY



O vocalista ainda aproveitou para elogiar a nova formação do Ratt

Stephen Pearcy falou com a Sportskeeda sobre os planos do Ratt de gravar novas músicas.

“Nós gostaríamos de ir lá e gravar algumas músicas novas no próximo anos”, disse. Essas seriam as primeiras desde o álbum Infestation, de 2010. “Eu farei uma cirurgia no joelho. Mas, depois disso, voltaremos ao estúdio”.

Percy também elogiou a nova formação do Ratt, que inclui o baixista Juan Croucier, o baterista Pete Holmes, e os guitarristas Jordan Ziff e Chris Sanders. “A banda está ótima, soando muito bem. Nós teremos uma nova música saindo em breve. Será ótimo.”

Stephen parecia menos entusiástico sobre o álbum Infestation, dizendo “Eu acho que poderia ter sido melhor. Nós fizemos o que conseguimos fazer. Para mim não importa se vende 100.000, 10.000, ou um milhão de cópias. É a nossa música, é a minha música. As pessoas querem outra coisa hoje em dia. Não querem o pacote completo, mas eu dou o pacote completo. Um álbum do começo ao fim.”

ALICE IN CHAINS DIVULGA CLIPE DE “NEVER FADE”; ASSISTA AQUI





Clipe de “Never Fade” é continuação de vídeo de “The One You Know”

Alice In Chains liberou o video oficial da música “Never Fade”. A faixa faz parte do sexto álbum de estúdio da banda, Rainier Fog, lançado em agosto. O clipe é dirigido por Adam Mason, que previamente conduziu o vídeo de “The One You Know”.

“O vídeo de ‘Never Fade’ é mesmo uma continuação de ‘The One You Know’”, disse o vocalista/guitarrista William DuVall. “A história completa será revelada gradualmente”.

Em entrevista, DuVall revelou que “Never Fade” foi inspirada em sua avó, em Chris Cornell e em Layne Staley. “Eu acho que há alguns resíduos do passado que persistem, mas os fantasmas são benevolentes. Eles estão aqui para ajudar, não para dificultar”.

Assista ao clipe: