domingo, 30 de setembro de 2018

Sacredeath libera Teaser do novo clip Stand Your Side




A banda  Curitibana Sacredeath disponibilizou o Teaser  do seu novo vídeo clip "Stand  Your Side"essa faixa faz parte do novo ep da banda  INHUMANDEATH que tem a previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2019 ,o clip será lançado mundialmente no dia 03/ de outubro no canal official da banda no youtube fiquem ligados  ......


https://sacredeath.bandcamp.com/

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Rock In Rio: Iron Maiden, Scorpions, Megadeth e Sepultura oficialmente confirmados no dia do Metal




Rock In Rio: Iron Maiden, Agora é oficial! O dia do Metal do Rock In Rio 2019 será no dia 04 de Outubro – uma sexta-feira – e o site do Festival confirmou oficialmente Iron Maiden e Scorpions como co-headliners, juntamente com Megadeth e Sepultura como convidados especiais do Palco Mundo.

O tradicional festival careceu de uma noite dedicada ao gênero em sua edição passada, em 2017, onde o Hard Rock foi quem dominou com The Who, Aerosmith e Guns n’ Roses.

Em 2019, o Rock in Rio acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro, pela segunda vez no Parque Olímpico.

A venda do Rock in Rio Card, que dá direito a troca por um ingresso, acontece no dia 12 de novembro, às 19h. A compra pode ser feita pelo site Ingresso.com.
h e Sepultura oficialmente confirmados no dia do Metal

Metallica: confira versão de “The Shortest Straw” gravada na garagem de Lars Ulrich em 1987



O Metallica postou uma versão de “The Shortest Straw” gravada na garagem de Lars Ulrich em Dezembro de 1987. Com o título de “The Shortest Straw (December 1987, Writing in Progress)“, a faixa fará parte da versão de luxo do álbum “…and Justice For All“, a ser lançada no próximo dia 2 de Novembro, via Blackened Records.

É interessante ver como a faixa tem uma pegada levemente diferente, onde pode-se ouvir mais o som do baixo, além do tom das guitarras soar diferente da versão final do álbum.

Confira a faixa no player abaixo:

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

UM TRIBUTO A JEFF HANNEMAN, ESCRITO POR DAVE LOMBARDO




Jeff Hanneman faleceu em 2013

Dave Lombardo, ex-baterista do Slayer, escreveu à Metal Hammer sobre seu ex-companheiro de banda, Jeff Hanneman. Você pode ler algumas partes do texto abaixo.

“A primeira vez que encontrei com Jeff foi em 1981, logo depois que Kerry King e eu montamos a banda. Acho que Kerry o conheceu em algum lugar, conversaram, e ele levou Jeff para casa. Ele apenas parecia um garoto surfista e quieto: longos cabelos loiros, vivendo em Long Beach, podia estar em uma prancha de surfe. Eu eu pensei ‘Esse garoto é legal’.”

“Jeff foi uma grande influência no som do Slayer. Nós estávamos no metal típico da época – Judas Priest, Iron Maiden, Rainbow, Deep Purple, sabe? Então um dia Jeff apareceu para ensaiar com a cabeça raspada. Nós ficamos todos ‘Oh, Jeff, o que você faz ?!’ Ele disse: ‘Eu sou punk’. E ele trouxe toda essa música com ele: um pouco de vinil, alguns cassetes – Black Flag, TSOL, Minor Threat, Dead Kennedys, Circle Jerks. Eu fiquei ‘Uau, que rock eu tenho ouvido? Isso é fantástico!’. Nossas músicas se tornaram mais rápidas, mais agressivas depois disso. Foi ele quem trouxe esse elemento para o Slayer.”

“Quando você conhece alguém, especialmente nessa idade, todo mundo fica quieto. Mas quando você começava a conhecer Jeff, ele se abria. Ele definitivamente tinha aquela coisa punk, ‘Foda-se o mundo’, especialmente depois de algumas cervejas.”

“O que muita gente não sabe é que Jeff foi o menos educado musicalmente. Ele era um novato quando se juntou ao Slayer. Eu já tinha tocado em duas ou três bandas antes, então ele não sabia muito, mas ele se desenvolveu e aprendeu sozinho.”

“Eu nunca vi nenhuma competição negativa entre Jeff e Kerry. Ambos queriam o melhor para banda. Tenho certeza que Jeff foi inspirado por Kerry e Kerry por Jeff, especialmente na habilidade de improvisar. Mas ambos foram muito inspirados por KK Downing e Glenn Tiptondo Judas Priest“.

“Como todo mundo, você cresce e segue seu próprio caminho. Quando me juntei ao Slayer no início dos anos 2000, estávamos todos um pouco mais maduros, mas Jeff ainda era aquela pessoa feliz e brincalhona que sempre foi. Eu consegui me reconectar com ele. Passávamos muito tempo no ônibus de turnê e conversávamos muito, não em profundidade, apenas em coisas aleatórias.”

“No final do tempo dele no Slayer, ele chegou a um ponto em que sua performance não estava de acordo com o resto da banda. O álcool estava cobrando o preço, e as cirurgias que ele passou também. Foi triste, mas tivemos que tomar a decisão e dar a notícia a ele.”

“Antes de tudo o que aconteceu, não sabíamos quanto tempo Tom Araya queria continuar, porque ele estava pensando em se aposentar já naquela época. Então Kerry e eu estávamos conversando sobre montar uma banda e pensamos ‘Precisamos recrutar o Gary Holt‘, porque nos já o conhecíamos do Exodus. Como se viu, Gary entrou para o Slayer no lugar de Jeff, e isso foi aprovado por ele. Ele era um grande fã do Gary.”

“Se Jeff ainda estivesse aqui e no Slayer, ele não iria querer se aposentar. Ele lutaria para manter a banda funcionando. […] Seu amor e sua paixão era estar no palco.”

“Se há uma única música do Slauer que realmente define o Jedd, é ‘Necrophobic’, do Reign In Blood. Essa foi uma das músicas mais rápidas que fizemos: um som agressivo, brutal e quase monótono. Lembro dele dizendo ‘Isso é rápido, brutal, vamos levar ao limite, ao ponto de não conseguirmos tocar mais rápido’. E foi o que fizemos.”

“Eu penso muito sobre o Jeff. Não apenas quando as pessoas me perguntam sobre ele em entrevistas, mas quando estou sozinho também. Quando você está crescendo, você tem essa atitude de ‘live fast, die young’, mas secretamente pensa que é imortal. Então você para e pensa ‘Ele se foi’ e deixa um espaço vazio no seu coração.”

“Nos últimos anos, provavelmente nos últimos seis meses em que ele esteve em turnê com a banda, ele se sentou no ônibus e refletiu sobre os shows. Ele dizia ‘Cara, Angel Of Death ficou ótima essa noite’. Depois de algumas bebidas ele dizia ‘Eu escrevi isso, Dave!’. Ele estava orgulhoso dos clássicos que criou. Ele estava muito orgulhoso do que ele fez”.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

DRAGONLORD LANÇA NOVO ÁLBUM; OUÇA DOMINION



Eric Peterson, guitarrista do Testament, é o líder do Dragonlord

Dragonlord, banda liderada pelo guitarrista do Testament, Eric Peterson, lançou hoje o terceiro álbum, Dominion, pela Spinefarm Records.

A banda ainda traz Lyle Livingston do Psypheria nos teclados e Alex Bent do Trivium na bateria. A arte da capa foi feita por Eliran Kantor, que já trabalhou com o Iced Earth e Sodom.

Testament: novo álbum incluirá “uma balada completa”, diz Chuck Billy




O vocalista do Testament, Chuck Billy, falou com o site Inquisitr sobre o progresso das sessões de composição para o sucessor do álbum “Brotherhood Of The Snake” de 2016. Ele disse: “Acho que estamos nos sentindo bem com o novo álbum e com o que fizemos nele — temos uma continuação do que escrevemos. Ainda temos algumas músicas nossas que provavelmente poderiam estar no álbum ‘Brotherhood Of The Snake‘. Então eu acho que nós vamos seguir esse caminho primeiro e ver aonde vai.“

Ele continuou: “Eric [Peterson, guitarrista do Testament] me disse: ‘Eu tenho uma balada neste álbum, então esteja pronto!’ Eu estava tipo ‘Tudo bem…’, porque nós não fizemos uma balada em 20 e poucos anos, provavelmente, uma balada cheia, “Born In A Rut”, de ‘Brotherhood Of The Snake‘, é suave e tem melodia, mas não é uma verdadeira balada.“

“Estou animado“, acrescentou Billy. “Nós só terminamos nossa turnê há algumas semanas, mas eu vou começar a ir lá na próxima semana. Eles vão começar a me mostrar riffs e eu vou começar a colocar minha cabeça neles. Então é o começo.“

Chuck também falou sobre a evolução musical do Testament, dizendo: “Eu acho que nós somos afortunados — o Testament como uma banda – temos a sorte de ter Eric Peterson. Ele escreve a maioria das músicas. Ele realmente não segue muitas outras coisas. Ele tem seu projeto de Black Metal que ele gosta, e ele gosta de seu Dragonlord [projeto paralelo de Eric Peterson] e adora tocar essas coisas. Mas ele realmente não ouve algo atual — o que está tocando por aí — o que acho que o mantém em seu próprio ritmo criativo. Seu próprio ‘modo Eric Peterson‘ de escrever. Mas, você sabe, Eric também está tentando espremer as coisas lá. Mais ou menos como o álbum ‘The Gathering‘. Elementos de Black Metal com blast beats e diferentes elementos que ele gosta — ele tentou trabalhá-los no Testament. Eu acho que isso realmente nos expandiu, e eu diria que, desde ‘The Gathering‘, nós realmente encontramos nossa identidade como uma banda de Heavy Metal. É como uma culminação de tudo o que fizemos até esse ponto. Thrash, Death, vocais melódicos, vocais de Death. E então, quando chegamos ao ‘The Gathering‘, tudo isso foi colocado lá. E as composições começaram a melhorar.“

Ele acrescentou: “Eu não sei. Como com qualquer coisa que você faz na vida, quanto mais você faz, você só vai ficar melhor. Então, eu não sei. Estou feliz que eu tenha Eric como um parceiro de escrita.“

“Brotherhood Of The Snake” foi gravado sob o olhar atento do produtor Juan Urteaga (Exodus, Heathen, Machine Head), Peterson e Billy e foi mixado e masterizado por Andy Sneap.

A turnê do Testament nos EUA como o banda de apoio para o Slayer terminou em 26 de agosto em San Jose, Califórnia.

Monstrosity – The Passage of Existence (2018)



A espera acabou: após 11 longos anos, o MONSTROSITY volta a lançar um álbum de estúdio, o sexto de sua carreira. E aqui temos um disco que fez valer a pena esperar tanto tempo.

Em “The Passage of Existence“, a banda que já teve em sua formação George Corpsegrinder e Pat O’ Brien (CANNIBAL CORPSE) nos brinda com um disco em que o foco é no Death Metal, porém, aqui temos a harmonia entre o peso, técnica e melodia nos solos de guitarra. E em cada música iremos destacar estes elementos que se mostram tão presentes.

Lançado em 7 de setembro via Metal Blade Records (aqui no Brasil foi lançado em versão digipack pela Marquee Records), com produção de Jason Suecof e gravado em três diferentes estúdios: a bateria foi gravada no “Audiohammer Studios” (Stanford, Flórida); As guitarras e baixo foram gravados no “Ascension Sound” (Tampa, Flórida), enquanto que os vocais foram gravados no “Redneck Studios“, de propriedade do OBITUARY (Gibston, Flórida).

O disco abre com a apoteótica “Cosmic Pandemia“, onde a banda mostra toda a sua técnica, com riffs intrincados e um solo melódico, com um andamento mais rápido em seu final. Excelente canção.

“Kingdom Of Fire” traz a medida de que o MONSTROSITY pode ser versátil. A música começa com a brutalidade típica do Death Metal, com várias mudanças em seu andamento, onde o solo com bastante melodia dá as caras.

Em “Radiated“, a pancadaria pura e simples dá as caras, onde as guitarras ditam as regras. É música pra fazer qualquer moshpitse tornar uma área de risco.

A pancadaria sonora se mantém firme em “Solar Vaccum“. Aqui destacamos a velocidade do baterista Lee Harrison.

Em “The Proselygeist“, os caras tiraram um pouco o pé do acelerador, mas a mão segue pesada. Aqui, guitarras e bateria fazem seu trabalho de forma excelente. Melhor música do disco.

“Maelstrom” é a música mais criativa do álbum, pois mistura em sua intro elementos modernos, Death Metal e melodia no solo, enquanto que ela se desenvolve brutal, com flertes com o Metal e até mesmo com o Hard Rock.

A pancadaria volta com “Eyes Upon The Abyss“. Velocidade, peso e técnica são os itens que abrem alas para que o Death Metal brutal seja destilado. O solo com mais melodia e direito a boas passagens do baixista, que aqui fez um ótimo trabalho.

“Dark Matter Invocation” mantém o bom nível do disco, todos os elementos aqui são bem utilizados. Impressionante como aqui o solo (desculpem a redundância) melódico caiu bem com as bases pesadas. A brutalidade no final ficou maravilhoso.

Em “The Hive”, temos um começo mais lento, para que, em seu desenvolvimento a música ganhe corpo e explore os elementos das anteriores.

“Eternal Void” traz de novo o Death Metal, sem muitas firulas. A mais brutal do álbum.

“Century” trabalha em duas frentes: A melodia nos solos, bem como a brutalidade típica da banda. Aqui a harmonia entre estes dois elementos beira a perfeição.

“Slaves to the Evermore” fecha o álbum da mesma forma épica que “Cosmic Pandemia” abriu, só que aqui a levada é a velocidade da luz quase que por todos os seus mais de seis minutos.

Um álbum muito bom e que certamente estará na minha lista dos melhores de 2018. Recomendo!

Formação:

Lee Harrison: Bateria

Michael Poggione: Baixo

Mark English: Guitarra

Mike Hrubovcak: Vocal

Matt Barnes: Guitarra

Track list:
Cosmic Pandemia
Kingdom of Fire
Radiated
Solar Vaccum
The Proselygeist
Maelstrom
Eyes Upon the Abyss
Dark Matter Invocation
The Hive
Eternal Void
Century
Slaves to the Evermore