segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

GLENN TIPTON: doença de Parkinson afasta guitarrista dos palcos


Há 10 anos, o guitarrista de JUDAS PRIEST, Glenn Tipton, foi diagnosticado com os estágios iniciais da doença de Parkinson. No entanto, o veterano de heavy metal de 70 anos viveu sua vida como o grande guitarrista ao vivo, pelo qual ele sempre foi conhecido. Porém agora Glenn Tipton, anunciou que seu estado se agravou e, embora ele ainda consiga tocar algumas canções, não deve mais sair em turnês com os ícones do Heavy Metal britânico.


Apesar de sua atual condição, Tipton continuou trabalhando em "Firepower", novo álbum da banda, que será lançado este ano. Ele também não considera que tenha saído da banda, mas apenas não se sente mais em condições de encarar turnês, não descartando a possibilidade de tocar em algum show. Para tanto, seu substituto será Andy Sneap, produtor da banda e guitarrista do HELL.


A banda lançou a seguinte nota: "Nós temos sido privilegiados por testemunhar a determinação e compromisso de Glenn ao longo dos anos, mostrando sua paixão e auto-afirmação através das composições, gravações e performances com o PRIEST. Ele é um verdadeiro Metal Hero! Nós não ficamos surpresos com a insistência de Glenn para que continuássemos a turnê 'Firepower' e agradecemos ao Andy por se juntar a nós e fazer com que o desejo de Glenn se transforme em realidade.


Diz Glenn: "Quero que todos saibam que é vital que a turnê Judas Priest vá em frente e que eu não sai da banda - simplesmente meu papel mudou. Não descarto a chance de entrar no palco como e quando eu me sinta capaz. Então, em algum momento em um futuro não muito distante, estarei de volta. Estou ansioso para ver todos os nossos maravilhosos e maníacos fãs mais uma vez.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Metallica: Banda disponibiliza o vídeo de “Creeping Death” ao vivo em Madrid.





Os americanos do Metallica estão atualmente em turnê de divulgação de seu último registro, “Hardwired To Self-Destruct…” (2016) e no canal oficial da banda no YouTube estão sendo disponibilizados vídeos oficiais da atual volta ao mundo.

Hoje, a faixa da vez foi “Creeping Death” gravada no show de Madrid na Espanha dia 5 de fevereiro


Pink Floyd – Wish You Were Here (1975)





Gravado entre os meses de janeiro e julho de 1975, nos famosos estúdios Abbey Road, em Londres/Inglaterra, o nono álbum do Pink Floyd ‘Whish You Were Here’ veio ao mundo no dia 12 de setembro do mesmo ano e foi lançado pela Harvest/EMI e Columbia/CBS. Atingindo bons resultados, inclusive nos EUA, e estima-se que tenha vendido mais de 13 milhões de cópias ao todo. Gostando ou não de Pink Floyd, o leitor precisa concordar que esta é uma banda que todos devem ao menos conhecer superficialmente, pois mesmo que esse fato soe maçante, é sim um dos nomes de maior importância na história da Música Pesada.

Nos anos 70 as coisas aconteciam rápido no mundo musical e em oito anos de atividades, o Pink Floyd já contabilizava 09 trabalhos de estúdio e começava a adentrar a segunda metade da década com mais um aclamado clássico em sua luxuriante discografia. Se logo de cara, a arte de capa criada pela conceituada empresa gráfica britânica Hipgnosis – que de 1968 a 1982, produziu dezenas de artes para dezenas de bandas conhecidíssimas, como o próprio Pink Floyd, Wishbone Ash, Led Zeppelin, AC/DC, Nazareth, Def Leppard entre muitas outras mais – onde supostos dois “homens de negócios” trocam um aperto de mãos, sendo que um deles está literalmente pegando fogo! É claro, que combinou perfeitamente com a sonoridade trabalhada e viajante da banda.

Sucedendo o estouro comercial de ‘The Dark Side of the Moon’ e de certa forma ainda sentindo com a saída/demissão de um dos fundadores Syd Barret, os músicos Roger Waters, David Gilmour, Nick Mason e Richard Wright não poderiam se intimidar àquela altura do campeonato e mais uma vez deram tudo de si. Ora, os pouco mais de 44 minutos do play – divididos em cinco composições de muita qualidade – dizem por si só. E ainda resta alguma dúvida?





Como dito acima, sobre a banda de certa forma ainda sentir a saída de Syd em 1968, o fato os levou a compor uma espécie de homenagem a ele (ou chame você do que quiser): a complexa “Shine on You Crazy Diamond”, que inicia e termina o trabalho e sendo dividida entre si em nove partes (a primeira de I a V e a segunda de VI a IX) e somando as duas juntas, totalizam cerca de 25 minutos. Com instrumental predominante – que dispensa elogios – um dos pontos altos da música (a que abre o disco) é o incrível solo de saxofone de Dick Parry, que também participou de “Money”, presente no citado álbum anterior. Curiosamente, o próprio “homenageado” (fisicamente bastante mudado) inesperadamente deu as caras no estúdio, no momento em que a banda a estava executando, gerando uma espécie de situação constrangedora, afinal de contas as duas partes não se viam há vários anos. De fato, a composição nos passa uma carga emocional bem intensa e duvido que ao menos a melodia do refrão não grude na sua cabeça.

Dando seqüência, “Welcome to Machine” nos brinda com a maior parte das atenções voltadas aos teclados, sintetizadores e efeitos, ainda mantendo um discreto clima de melancolia em suas melodias e no vocal de David Gilmour. “Have a Cigar” é outra que conta com uma historinha não menos curiosa, já que os vocais foram registrados pelo prolífico músico inglês e amigo da banda, Roy Harper. O motivo? Resumindo: Roger Waters havia se excedido nas gravações de “Shine…” e não atingindo o resultado desejado, optou por não arriscar, enquanto que David Gilmour não a quis cantar. Como Roy estava gravando seu álbum ‘HQ’ (1975) no Estúdio 2 e o Pink Floyd no 3 (do Abbey Road), e acompanhando o tal dilema, ele prontamente se ofereceu para cantar, a banda aceitou e fim de papo. Musicalmente, é uma das que mais gosto no álbum, com sua levada sensivelmente grooveada e viajante, que também não abre mão das diversas nuances rítmicas e melodiosas, sem contar que Roy se saiu muito bem. Sendo uma das mais “curtas”, a faixa título “Wish You Were Here” começa a conduzir o ouvinte aos momentos finais do álbum, com bastantes arranjos de violão e com mais uma interessante letra. Particularmente falando, é uma ótima canção, mas nunca me desceu muito bem.

Finalizando em grande estilo o espetáculo, temos “Shine on Your Crazy Diamond” (Partes VI-IX), explicitando mais uma vez a desenvoltura instrumental, técnica e de composição de cada um dos quatro lendários músicos (apenas Nick Mason não assinou alguma composição), que nunca abriram mão dos positivos experimentalismos.

A história não mente e os anos foram generosos mais uma vez com o inigualável Pink Floyd, e ‘Wish You Were Here’ figura entre um dos clássicos da banda e do Rock em si. Mas, sua trajetória ainda seria marcada por outras conquistas e sucessos, bem como diversos outros acontecimentos e perdas… Que você, caro leitor, continuará acompanhando ao longo dos dias. Enquanto isso, descubra, ouça de novo e prestigie a arte musical bem feita, desses ingleses!




Banda:
Roger Waters (vocais, baixo, guitarra, VCS3, efeitos);
David Gilmour (vocais, guitarra, guitarra havaiana, EMS Synthi AKS, teclados, efeitos);
Nick Mason (bateria, percussão, efeitos);
Richard Wright (teclados, VCS3, clavinete, backing vocals)

Músicos Convidados:
Dick Parry (saxofone em “Shine On You Crazy Diamond”);
Roy Harper (vocais em “Have a Cigar”);
Venetta Fields & Carlena Williams (backing vocals)

Faixas:
01. Shine on You Crazy Diamond (Parts I-V)
02. Welcome to the Machine
03. Have a Cigar
04. Wish You Were Here
05. Shine on You Crazy Diamond (Parts VI-IX).

sacredeath no comando noise

A banda Sacredeath é destaque no Programa comando noise comandado pelo titio brow brow,a banda  lançou seu 3 álbum Apocalispse Holocaust no fim de 2017 e veem ganhando destaque nas mídias, Rádios ,fanzines da Europa   a banda que já foi citada na revista roadie crew como revelação do metal nacional , segue em divulgação  desse grande álbum confiram abaixo o video que o vocalista e guitarrista Alex Martins disponibilizou em seu canal oficial do youtube.







https://sacredeath.bandcamp.com/




https://www.facebook.com/joseeduardo.brondi.71




https://www.facebook.com/comandonoise/?pnref=lhc

sábado, 10 de fevereiro de 2018

NAPALM DEATH disponibiliza o official track de "Oh So Pseudo"


A Century Media Records disponibilizou em seu canal oficial no Youtube, o official track de 'Oh So Pseudo' uma das faixas da nova compilação da pioneira banda de Death / Grindcore britânica NAPALM DEATH.



A nova compilação intitulada 'Coded Smears And More Uncommon Slurs', incluirá um total de 31 músicas em um tempo de reprodução de mais de 90 minutos, compilando raridades exclusivas abrangendo os anos de 2004-2016 da banda. A arte de capa foi criada pelo artista sueco Frode Sylthe. 'Coded Smears And More Uncommon Slurs' será lançada nas versões CD, LP e mídias digitais no dia 30 Março de 2018 via Century Media Records.


Pré-encomendas de 'Coded Smears And More Uncommon Slurs' podem ser feitas AQUI.


Entre outras noticias, a banda entrou no Parlour Studios em Kettering em Northamptonshire na Inglaterra, para começar a gravar seu novo álbum que tem previsão de lançamento para o começo de 2018 via Century Media Records. As sessões de gravação estão sendo feitas pelo renomado produtor britânico Russ Russel (Amorphis, Brujeria, Lock Up e The Exploited).


Mais novidades serão reveladas em breve.


Links Relacionados
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ReverbNation: reverbnation.com/napalmdeath
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YouTube: youtube.com/user/maxnapalmdeath

BEHEMOTH posta vídeo de Nergal finalizando o novo álbum



A banda polonesa de Black/Death Metal BEHEMOTH, postou em seu Instagram oficial um vídeo do vocalista Adam “Nergal” Darski gravando os vocais para o novo álbum. Os vocais são geralmente o último passo no processo de gravação, já que todos os outros instrumentos são finalizados primeiro.


Adam “Nergal” Darski comenta:


"Será o décimo primeiro álbum do Behemoth. É difícil falar sobre como será quando você está no meio do processo. “Eu tenho quatro ou cinco músicas prontas. Tudo o que posso dizer é que estou satisfeito com a qualidade até agora. Obviamente, temos que esperar até a versão final estar pronta, mas não tenho dúvidas de que vai ser incrível e posso dizer isso honestamente.”


Nergal continuou: “Não espere que eu diga que vai ser melhor que o “The Satanist” ou “Evangelion”, ou algo assim, não! É outro o álbum do Behemoth, e espero que ele faça sua historia – você sabe, sim, ‘isso é qualidade, este será apenas um álbum que as pessoas vão ouvir e amar. Você precisa ser paciente, é mais alguns meses para que o registro seja concluído e seja entregue à produção. Espero que valha a pena esperar ".

https://www.instagram.com/behemothofficial/?utm_source=ig_embed
Links Relacionados
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11 ÁLBUNS QUE COMPLETAM 20 ANOS EM 2018



Algumas semanas atrás falamos sobre alguns discos importantes que apesar de novos em termos de idade, tiveram grande impacto no mundo da música.

Lá, citamos os melhores álbuns lançados em 2008, lembrando de discos que são desconsiderados em listas que compilam álbuns de qualidade por conta da recente data de seu lançamento.

O legado de bandas como Pink Floyd, Metallica, Black Sabbath e AC/DC é inegável. Sem eles, muito da música atual não existiria, mas mesmo não sendo precursores de um movimento ou de um som novo, novas bandas possuem grande influência na música de hoje.

Agora, vamos falar de discos que vieram antes, mas que ainda assim são considerados novos. Nightwish, Hammerfall, Kiss e Sepultura são alguns dos grupos que, independente de sua história, lançaram discos incríveis em 1998.

Apenas dois anos antes do “fim do mundo”, esses discos de alguma forma mudaram o rumo do Metal e da música no geral. Ao completar 20 anos desde seu lançamento, eles merecem ser celebrados pelos Headbangers.

Confira a nossa lista dos melhores discos lançados em 1998 e deixe nos comentários se deixamos algum de fora!

 Nightwish – Oceanborn