terça-feira, 31 de outubro de 2023

Para Mick Jagger, Maneskin é “a maior banda de rock do mundo”




Para Mick Jagger, Maneskin é “a maior banda de rock do mundo” hoje em dia
Veterano lembrou show dos Rolling Stones com a banda italiana e elogiou grupo
Maneskin abre show dos Rolling Stones em Las Vegas. Créditos: Reprodução/Facebook
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30 de outubro de 2023 Larissa Catharine Oliveira
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Mick Jagger é um dos maiores ícones do rock n’ roll de todos os tempos. Aos 80 anos, o frontman continua na ativa em plena forma e com um disco recém lançado ao lado do The Rolling Stones. E na visão dele, a maior banda de rock da atualidade é o Maneskin.

O elogio de Jagger aos vencedores do Eurovision aconteceu durante recente entrevista ao jornal italiano Corriere Della Serra. Na conversa, o artista lembrou o show no qual tiveram Maneskin como banda de abertura, em novembro de 2021, quando tiveram uma “resposta maravilhosa do público”. “Hoje me surpreende que a maior banda de rock do mundo seja italiana. [São] aqueles Maneskin que abriram um show de sua turnê em Las Vegas há dois anos: estranho, não?”, disse.

A única surpresa no status do Maneskin como os maiores representantes do rock atual, segundo Mick Jagger, é o país de origem da banda. “A Itália tem uma tradição musical fantástica, mas não é certa para uma banda de rock”, justificou. “Eles são a banda dos jovens de vinte anos de hoje e todos nós esperaríamos que em algum lugar houvesse um grupo inglês ou americano”, disse.

Não é a primeira vez que Mick Jagger elogia novos nomes da música. Em 2022, Jagger falou que artistas mais jovens como Machine Gun Kelly e Yungblud o fazem pensar que “ainda existe um pouco de vida no rock ‘n’ roll”.

Children Of Bodom vai lançar um álbum de seu último show




 última performance do grupo aconteceu em 2019
Children of Bodom. Crédito: Divulgação




O Children Of Bodom vai lançar A Chapter Called… Children Of Bodom (Final Show In Helsinki Ice Hall 2019), álbum do último show do grupo. O registro estará disponível dia 15 de dezembro, quatro anos depois do dia da gravação.

Os músicos comentaram a respeito do álbum, com empolgação e nostalgia. O baixista Henkka Seppälä relembrou da noite: “Nem é preciso dizer que esta noite foi muito especial. Quando ‘In Your Face’ começou, a realidade me atingiu e eu tive que me afastar do público porque comecei a chorar. Mas a beleza está nas memórias e as músicas de Alexi vão viver para sempre.”

Jane Wirman, tecladista, comentou: “Foi surreal estar naquele palco no Helsinki Ice Hall, pois eu sabia que provavelmente não tocaria mais com os caras nem mais tocaria para os fãs incríveis. Foi triste, mas também um pouco aliviante. É ótimo que o último show e sua montanha-russa emocional possam agora ser apreciados por todos que não puderam comparecer ao show.”

O baterista Jaska Raatikainen disse: “Quando subi no palco me senti tranquilo, provavelmente porque não sentia mais necessidade de provar nada além de curtir a música e a presença de todos os fãs. Eu estava muito grato por ter feito parte de tudo isso, sabendo que nossa música não desapareceria mesmo se nunca mais tocássemos juntos.”

“É ótimo ter aquele show final transformado em um álbum ao vivo. Para quem assistiu, é uma viagem no tempo até aquele momento. E para quem não assistiu, é uma oportunidade de vivenciar como o capítulo chamado Children Of Bodom foi encerrado”, comentou o guitarrista Daniel Freyberg.
O fim do Children of Bodom

Inicialmente, o motivo dado para o encerramento da banda tinha sido por “razões familiares”. Entretanto, após uma entrevista exclusiva com os três fundadores do Children Of Bodom, foi revelado que, na verdade, o comportamento de Alexi Laiho estava causando problemas. O vocalista vinha enfrentando diversos problemas provindos do abuso de álcool e substâncias. Ele morreu em 2020, vítima de uma degeneração do tecido conjuntivo do fígado e do pâncreas por conta do álcool.

domingo, 29 de outubro de 2023

Dying Fetus:The Music Comes First






It’s been some time since we have been blessed with new material from everyone’s favourite metal hashtag but this was not for want of trying. Maryland death metal veterans DYING FETUS hit a number of stumbling blocks on their way to bringing their latest maniacal offering Make Them Beg For Death to life.



“COVID stunted its growth and held up our progress quite a lot and the whole vinyl shortage crisis didn’t help as we wanted to offer a lot of different variants to the fans,” explains frontman John Gallagher. “We wanted to get the album out in a more timely fashion and this delay was never intentional but at the same time we didn’t want to rush anything, we wanted to take time and develop everything as much as possible. I feel it’s better to spend more time to get a quality product which the fans are going to enjoy. When you hear some of the all-time greats like Crazy Train or Iron Man no one remembers whether it was released a few months later than scheduled. You want to make sure you have a good, long lasting piece of material.”

DYING FETUS took their time with this release, ensuring they could craft tracks that possessed as much polish, refinement and intensity as possible and it shows. There is very little give throughout the 37 minute runtime. By this point the band know what works for them and how to get the best out of their creative process. “We’ve done it both ways in the past and sometimes coming together and jamming doesn’t work,” admits Gallagher.

“It all depends on what you’re feeling in the moment. Sometimes you can sit in a rehearsal room together and come up with nothing. Generally we’ll sit down at a computer with a click track and it’s more efficient. Everybody is different but we hold ourselves to a certain standard. If you’ve just been rehearsing and you’re thinking about the drive home and how bad the traffic might be etc your creativity isn’t going to be at an optimum level. It may sound vulgar but you know when you’ve just taken a good shit in the morning and you feel refreshed and ready for the day? That’s when you’re at your best and most creative. Not when you’re tired and try to force it. We’re not really trying to reinvent the wheel. I feel like people gravitate toward the guitar and the drums the most in death metal. When you’re doing Cookie Monster style vocals I don’t think people are looking to hear anything profound. It’s more the impact of the delivery. It’s like when you sit down to watch a horror movie, you know you’re going to expect a certain formula of blood and gore and people being killed. It’s a very similar formula for death metal.”


With a band name as controversial as DYING FETUS you know there is going to be an accompanying array of graphic lyrical content and artwork. This time around they chose to opt for a more immediate first impression for their cover art. “We really wanted to go with something realistic and bring out the sensation of human agony, the imagery of someone wishing they were dead rather than enduring this terrible form of torture,” discusses Gallagher. “We’re very happy with the way it came out and I think it fits the aesthetic. We’re not trying to be a trendy band or have a gimmick like basketball shorts or corpse paint. If you want to dress up like KISS then that’s fine, it’s a free world but the music comes first for us.”

As you continue to amass a back catalogue of tracks throughout your career as a musician it can become a headache for some established bands as full scale riots can ensue when a particular track is not included in touring setlists. Interestingly DYING FETUS have found themselves in a particularly favourable position. “Sometimes we’ve tested putting some old songs back into the setlist and the response hasn’t been that good,” admits Gallagher.

“You can tell when the crowd identifies with the music and they get all psyched up. If they’re looking a bit confused like they don’t recognise the song then that’s a sign to maybe let that song go. We find ourselves playing a lot of stuff from our more recent catalogue and they’re becoming crowd favourites. It’s definitely not a bad thing as you want people to enjoy your more recent work. It’s almost the ultimate goal. You want them to be well received. A lot of bands struggle breaking free from their older material as that’s all the fans want to hear so we’re very fortunate.”

Make Them Beg For Death is out now via Relapse Records.

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Pink Floyd (Parte I)









Discos em sua maioria caprichados, letras bem pensadas, arranjos milimetricamente encaixados, sensibilidade em meio a toda a técnica progressiva… este é o Pink Floyd. Dentre tantas bandas, parece até meio injusto colocá-los nesta seção e ter o trabalho de pinçar as piores músicas (ou as boas mas que não se destacaram tanto) de um quarteto que tanto caprichava neste quesito. Mas encararei o desafio e tentarei justificar as minhas escolhas da melhor forma possível dentro do meu limitado conhecimento artístico.

The Piper at the Gates of Dawn [1967] – Flaming



Tenho um carinho especial por este disco por demonstrar um Pink Floyd mais divertido e menos sério e “sisudo” da era Waters. Era outra banda com Syd compondo quase tudo que temos aqui. Adoro as improvisações de “Interstellar Overdrive” ou aquela sonoridade meio folk de “The Gnome”. Mas dentre as coisas de Barrett, só mesmo “Flaming” não me agrada muito por considerá-la meio bobinha até para as coisas de Syd. Porém, o restante do álbum só me faz lamentar mesmo termos perdido um gênio musical que nos deixou uma obra pequena, mas importantíssima para a música e para o rock.

A Saucerful of Secrets [1968] – Jugband Blues



Que me perdoem novamente os fãs de Syd, mas “Jugband Blues” não me vai. O pessoal da orquestra de metais sem saber o que fazer, tocaram qualquer coisa que soasse “psicodélica” e saiu essa coisa meio esquisita já vinda de um Syd atormentado mentalmente. Não nego a representatividade da letra, uma espécie de despedida dele com a banda, como se previsse que logo sairia, mas acabou que me sinto mais chateado de uma canção como esta entrar no disco mesmo que fosse mais por consideração ao Barrett do que constatar o quanto ele estava mal e o ajudassem de outra forma.

More [1969] – Party Sequence



Nunca fui muito chegado na trilha sonora do filme que a banda toda gravou. Não assisti ao filme para ver se encaixa na cena. Então fica aí esta passagem simplória de bongôs e flauta.

Ummagumma [1969] – The Grand Vizier’s Garden Party



Na parte “de estúdio” da banda, esta de Nick Mason é a piorzinha a meu ver das três. Tendo Waters, Gilmour e Wright para “competir” entre qual criou a melhor canção, dá de ver que ele era o menos criativo dos três. Não chego a achar que a música toda é fraca, gosto das partes com o mellotron. Entretanto, não dá de competir com “Sysyphus” (a melhor de todas) ou com “Grantchester Meadows” em termos de qualidade.

Atom Heart Mother [1970] – Fat Old Sun



Não sou lá grande fã do disco da vaca, mas tem coisas boas nele. Porém, acho “Fat Old Sun” uma faixa bem esquecível em todos os aspectos. Waters e Mason nem tocaram na música, que foi gravada apenas por Gilmour fazendo quase tudo e por Wright no Hammond. Tudo aqui é muito levinho e açucarado, até o vocal de David.

Meddle [1971] – Seamus



Adoro Meddle, é o meu favorito do Floyd. Nela tem a minha canção favorita da banda, “One of These Days” que já ouvi incontáveis vezes. Mas vamos ser honestos: mesmo que você ache engraçadinho o blues do cachorro, não dá para colocar outra nesta seção que não seja “Seamus”. No vídeo acima, temos a versão sem letra e com Wright “tocando” o cachorro.

Obscured by Clouds [1972] – Absolutely Curtains



Aqui eu tive dúvidas entre esta e “Mudman”. Acabei optando por esta porque ela dá a impressão que o Floyd logo vai explodir em algum instrumental empolgante e essa hora nunca chega. Além disso, esse instrumental psico-espacial da banda não combina em nada com os cânticos tribais ao final.


sábado, 28 de outubro de 2023

SACREDEATH “WELCOME TO SACREDEATH” série no canal no YouTube ..


ALESSANDRO MARTINS apresenta série “WELCOME TO SACREDEATH” no canal no YouTube









ALESSANDRO MARTINS , guitarrista mundialmente renomado, lançou seu novo canal no YouTube.

O músico, que integra a banda sacredeath ,4 out deaths.Alestone,SOLO .e já gravou Com diversos artistas,pretende usar a nova ferramenta para mostrar. um pouco mais de sua história e música.

Uma série de vídeos chamada “welcome to sacredeath ” teve início, onde o músico disseca grandes momentos de sua carreira



O primeiro capítulo é dedicado à música “silent places after war”, clássico gravado no consagrado

álbum welcome to the darkness birth (2007).








Os fãs que se inscreverem no canal receberão em primeira mão as notificações de novos vídeos.

No vídeo, o guitarrista conta como um improviso durante o processo de criação se tornou a espinha dorsal de uma das músicas mais marcantes do metal dos anos 2000.














“Eu estava tentando recriar esta parte de bateria com marcelo ,azendo riff com a Idea de soar como as bandas de thrash metal do anos 80.

a letra de guerra venho naturalmente nosso mundo vive desgraças a milhares de anos e a guerra

está em nosso sangue ,seja uma guerra com nós mesmos ou contra humanos.

Marcelo sempre foi um dos maiores guitarristas desse planeta ,sentamos e fizemos a música de forma

natural..

a bateria cristiano criava de forma expontânea e silent places se tornou uma música atemporal.




O primeiro episodio será lançado no dia das bruxas 31 de outubro então marquem em suas agendas pois ,uma banda com mais de 15 anos de estrada tem muito pra contar.

sigam a banda no link abaixo..

https://linktr.ee/sacredeath.metal








Mötley Crüe 40 anos de ‘Shout At The Devil’




Mötley Crüe comemora 40 anos de ‘Shout At The Devil’ com edição limitada
Trabalho chega em edição super deluxe especial aos fãs

Mötley Crüe. Crédito: Divulgação
NOTÍCIAS
27 de outubro de 2023 Redação
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O Mötley Crüe celebra nesta sexta-feira, 27, os 40 anos do álbum Shout At The Devil com uma edição limitada super deluxe.

A edição foi remasterizada em LP, CD e cassete. Também estão incluídas reproduções dos 7” singles originais de “Too Young To Fall In Love” e “Looks That Kill”, juntamente com um tabuleiro de pentagram séance, litografias da arte do álbum, cartas de tarô, porta-velas do diabo e muito mais. Além disso, sete faixas raras de demos foram resgatadas e estão incluídas em Shout At The Demos & Rarities.

Lançado em 1983, Shout At The Devil é considerado até hoje um dos maiores sucessos da banda, especialmente por ter sido o álbum que alavancou o grupo na época.

SepticFlesh







Seis anos após sua estreia no Brasil, o quinteto grego SepticFlesh voltou para um show único, no último dia 26, em São Paulo, com a turnê do disco Modern Primitive (2022), que também exalta os 32 anos de carreira. O show será no Fabrique Club e a realização é da IDL Entertainment.

A banda de death metal sinfônico é mundialmente venerada dentro do metal extremo por ser uma banda de apresentações grandiosas. Em palco, os gregos soam ainda mais pesados e as orquestrações são minuciosamente encaixadas.

Nosso colaborador Wellington Penilha foi ao show e registrou o momento