domingo, 30 de abril de 2023

METAL CHURCH: LANÇADO NOVO SINGLE “MAKING MONSTERS”

 



A banda californiana Metal Church acaba de lançar o novo single “Making Monsters”, música que fará parte de seu 13° álbum de estúdio, intitulado Congregation Of Annihilation, que será lançado no dia 26 de maio, via Rat Pak Records (América do Norte) e Reaper Entertainment (Europa). O novo álbum marca o primeiro lançamento desde a trágica morte do lendário frontman Mike Howe, que faleceu em julho de 2021, marcando assim a estreia, em estúdio, do novo vocalista Marc Lopes e apresentando a nova formação com o guitarrista fundador Kurdt Vanderhoof, o guitarrista Rick Van Zandt, o baixista Steve Ungere e o baterista Stet Howland, além de Lopes, nos vocais. As novas canções são um retorno às raízes musicais da banda, remontando às vibrações do primeiro álbum. Sobre sua entrada na banda, Lopes declarou:
"Estou muito honrado em fazer parte desse legado para uma nova era do Metal Church. Trabalhar com Kurdt e uma banda que foi uma grande influência para mim enquanto crescia foi uma experiência surreal, para dizer o mínimo. Para para mim não adiantava tentar imitar o que já foi feito com perfeição. Então, com relação ao passado, avançamos para um novo capítulo e aqui estamos!"


Sobre o novo single, “Making Monsters”, Vanderhoof comenta:"Mantendo a tradição do Metal Church de combinar o som pesado e agressivo do thrash metal enquanto injeta uma boa dose de melodia e ganchos, 'Making Monsters' é uma faixa que mostra o que fizemos por mais de 30 anos. Tem o conforto da velha escola Metal Church enquanto mostra como nosso som característico evoluiu. A banda está disparando em todos os cilindros."


Lopes acrescenta:"Apenas uma música sombria, assustadora e pesada, que é liricamente baseada no livro 'Making Monsters: The Uncanny Power Of Dehumanization', de David Livingstone Smith - uma leitura verdadeiramente aterrorizante. É baseada em pesquisas reais da vida real . A desumanização dos outros que os transforma em algo tão aterrorizante que eles devem ser destruídos. Coisas profundas, filosóficas e psicológicas aqui, apenas mais um dia na minha linha de pensamento."


SKID ROW FRONTMAN ERIK GRÖNWALL SHARES COVER OF ALICE IN CHAINS CLASSIC "MAN IN THE BOX"

 


Skid Row vocalist Erik Grönwall has shared a new solo cover, this time taking on the Alice In Chains classic "Man In The Box". All instruments were played by Philip Näslund. Check out the video beloW

ROTTEN SOUND - APOCALYPSE






I'm not sure if anyone is grinding as great as Rotten Sound is these days, the band, as always, putting their heads down and blasting hard on new full-length Apocalypse. If Napalm Death are just getting better in age but spreading their wings a bit, Rotten Sound are getting better but more focused and precise here on their first full-length since 2016 (!), openers “Pacify” and “Equality” feedback-laden sharp knives of grind death, short fast and loud, no funny business whatsoever here.

There's 18 songs on this fantastic record and not a single one of them cracks two minutes, and that's what I like; I also like the biting, treble-heavy-yet-bottom-end-represented production sound, the ability to go low and slow when needed (“Sharing”), hurricane drumming (“Newsflash”), old-school Terrorizer-nodding grinding DM (“Denialist”), the total chaos of closer “Inflation”, the smarts on display despite the caveman sounds... Everything Rotten Sound always does is done to perfection here.

While I'm extremely hard-pressed to try to differentiate this record in any way from any others by this band (new bassist this time around), that doesn't really matter: this is an extremely top-notch grind album, one that will place high in my albums of the year list, Rotten Sound again showing they are at the top of the modern grindpile

IRON MAIDEN AND SOUNDGARDEN LAND AT FOURTH AND FIFTH RESPECTIVELY IN ROCK & ROLL HALL OF FAME CLASS OF 2023 FAN VOTE

 



The Rock & Roll Hall Of Fame Foundation recently announced the nominees for 2023 induction. The top five artists, as selected by the public via the Fan Vote, comprised a "Fans' Ballot" that was tallied along with the other ballots to select the 2023 inductees.



Iron Maiden cracked the Top 5 in the Fan Vote and finished in fourth place with over 449,000 votes, followed by Soundgarden in fifth (427,000+ votes). George Michael topped the list with more than 1,040,000 votes, with Cyndi Lauper and Warren Zevon rounding out the Top 5. More than three million votes were cast in total.



New Turne IRON MAIDEN ...

sexta-feira, 28 de abril de 2023

KISS - FAN-FILMED VIDEO OF ENTIRE MONSTERS OF ROCK 2023 SHOW IN SÃO PAULO, BRAZIL

 





KISS performed at Monsters Of Rock 2023 in Sao Paulo, Brazil on April 22nd at Allianz Parque. Fan-filmed video of their entire show is available below.

The setlist was as follows:

"Detroit Rock City"
"Shout It Out Loud"
"Deuce"
"War Machine"
"Heaven's on Fire"
"I Love It Loud"
"Say Yeah"
"Cold Gin"
- guitar solo -
"Lick It Up"
"Makin' Love"
"Calling Dr. Love"
"Psycho Circus"
- drum solo -
"100,000 Years" (partial)
- bass solo -
"God of Thunder"
"Love Gun" (Paul on Stage B)
"I Was Made for Lovin' You" (Paul on Stage B)
"Black Diamond"
"Beth"
"Do You Love Me"
"Rock and Roll All Nite

quarta-feira, 26 de abril de 2023

DELAIN – DARK WATERS

 



O mês de fevereiro marcou duas grandes bandas de Symphonic Metal: Xandria e o Delain. As duas bandas retornaram de um grande hiato (o do Xandria, foi maior), com trocas de formações e grande expectativas em relação às novas vocalistas. Se no Xandria, que a troca de vocalista já é mais habitual, as expectativas estavam altas (a banda lançou o disco “The Wonders Still Awaiting”, no Delain elas se multiplicaram.


O Delain já tinha trocado de integrantes, mas tinha estabelecido a espinha dorsal da banda com o baixista, Otto Schimmelpenninck, e com o guitarrista, Timo Somers (além da vocalista, Charlotte Wessels e do tecladista e líder, Martijn Westerholt), desde o terceiro álbum de estúdio, “We Are The Others”, lançado em 2012. Em fevereiro de 2021, só restou o líder Martijn Westerholt, e a ideia do Delain voltar a ser um projeto colaborativo, como era a intenção inicial do projeto.

A boa notícia, é que a ideia do projeto colaborativo não se concretizou. A outra boa notícia, é que o Delain voltou mais forte ainda!

Entre os dois anos de hiato, Westerholt, compartilhou algumas atualizações sobre as atividades da banda, e também anunciou o retorno do baterista, Sander Zoer (que deixou a banda em 2014) e do guitarrista, Ronald Landa (que deixou a banda em 2009), além do novo baixista Ludovico Cioffi. A vocalista, Diana Leah, foi a última a ser anunciada. Assim como o Xandria, a escolha da vocalista propôs – também – um caminho “mais pop”. E isso ficou claro na escolha do Delain, porque os antigos trabalhos da Diana Leah, era voltado para a música eletrônica.




Mas, assim como o Xandria, o estilo mais pop é só uma das faces que a banda conseguiu atingir com a nova vocalista. Com o trabalho instrumental extremamente competente, o disco “Dark Waters”, conseguiu ser mais consistente que o seu antecessor, “Apocalypse & Chill”, e Leah se mostrou ser uma escolha correta (assim como, Ambre Vourvahis, provou ser a escolha correta para o Xandria).

A faixa que abre o álbum, “Hideaway Paradise”, mostra como Diana Leah se encaixou na banda, imprimindo um vocal que não se distanciou da Charlotte Wessels, mas que nem passou perto de ser uma cópia. Os seus dotes para refrãos de EDM, também são destaques nas faixas: “Moth The Flame” e “Underland”.

Convenhamos que o Delain nunca foi uma banda que tentasse copiar o Nightwish, como tantas bandas do estilo foram acusadas. Então o canto lírico clássico, nunca foi a base da banda. E o espírito do Symphonic Metal moderno (rótulo facilmente cabível, desde “We Are The Others”), foi mantido com bastante qualidade. O single, “The Quest and The Curse”, e as faixas: “Beneath”, que conta com a participação de Paolo Ribaldini e “Mirror of Night”, estão no mesmo nível dos melhores momentos de “We Are The Others”, “Human Contradiction” e “Moonbathers”. Ainda teve o retorno da parceria com Marco Hietala, na faixa “Invictus”, que também conta com a participação de Paolo Ribaldini

No seu sétimo disco de estúdio, o Delain conseguiu passar no teste da troca de vocalista, e continuou na direção que os consagrou, sem perder a autenticidade.

TESTAMENT: VOCALISTA CHUCK BILLY ESPERA QUE O PRÓXIMO ÁLBUM CHEGUE NO COMEÇO DO PRÓXIMO ANO




As lendas do thrash metal, Testament, atualmente estão trabalhando na sequência do álbum de 2020, “Titans of Creation“, e, se tudo for como se espera, ela poderá chegar no começo do próximo ano, mas sem Dave Lombardo na bateria.


Essa informação vem de acordo com o próprio frontman da banda, Chuck Billy, que disse, durante uma entrevista recente ao canal uruguaio El Lado Oscuro TV, que era “tempo de deixar [“Titans of Creation“] para trás e fazer outro” (tradução livre da transcrição por blabbermouth).


“Não reservamos realmente muitos shows para este ano. Vamos fazer na América Latina e depois na Europa, e é isso, e depois no Japão alguns shows. Mas estamos deixando muito espaço livre na agenda para podermos terminar muitas músicas. E esperamos que até o final do ano possamos entrar no estúdio e começar a gravar, para termos um lançamento, esperançosamente, no início do próximo ano”

Dada a natureza da formação do Testament e das mudanças que o grupo está passando ao longo dos anos, Billy foi perguntado como ele e o único membro fundador restante da banda, o guitarrista Eric Peterson, se dão. E o vocalista afirma que eles são mais família do que companheiros de banda.


Bem, digo, neste ponto, ele é como meu irmãozinho. Brigamos e discutimos como irmãos. Mas acho que sou muito sortudo e tenho sorte de ter o Eric como parceiro de composição há tantos anos, porque o Eric é realmente o coração do Testament no que diz respeito à criação de músicas, porque Eric não ouve muitas outras bandas, como coisas modernas; ele ouve black ou algo mais antigo. Então, quando ele escreve música, ele realmente escreve apenas o que ele quer, e acho que isso sempre deu ao Testament o nosso próprio som, porque o Eric nunca se afastou do que faz. E ele sempre levou um passo adiante e criou músicas melhores. E torna mais fácil para mim, e acho que depois de trabalhar por tantos anos, temos um bom relacionamento como compositores; ele escreverá algo e saberá o que posso fazer e terei uma sugestão sabendo o que ele pode fazer e o que funciona. Então, acho que, neste ponto, nossa composição de músicas é muito mais fácil e melhor agora”.