Quem viu a capa do novo álbum do Helloween, deve ter notado que a arte feita por Eliran Kantor, é enigmatica, e ao mesmo tempo trás a tona as 7 fases da banda, vamos lá!
Keeper of the seven keys, é o primeiro ponto importante, pois se reparar bem, temos a bola de cristal que o guardião segurava no primeiro álbum, e as chaves também tem referência claras a esse belo álbum de 1987, e o que chama a atenção é que elas estão do lado de fora.
O segundo ponto citado aqui é o álbum, “Keeper of the seven keys II, fica bem evidente o inimigo aqui que tenta roubar uma das chaves na capa do álbum de 1988,aparece muito mais dessa vez.
O terceiro ponto vem em, “The Time Of The Oath”, personagem está no centro da capa, e o guardião está presente também em “The Time Of The Oath”.
O quarto ponto importante citado aqui, é o fim da saga dos quatro Keepers, falando do “Mr. God/ Keeper Of The Seven Keys- The Legacy, no canto é possível ver o anjo do single “MR. GOD”, faixa que faz parte do álbum “Keeper Of The Seven Keys – The Legacy”.
O quinto ponto é um enigma, que muitos tentaram decifrar, trata-se de “Walls Of Jericho”, alguns quebraram a cabeça ao tentar descobrir o porque do anjo tocando uma trombeta, e é possível ver que faz referência a contracapa do primeiro álbum da banda, que é o relógio.
O sexto ponto importante aqui, é referente ao Master Of The Rings, de 1994, o anjo que está tocando a trombeta carrega em sua mão direita os sete anéis presentes na capa do disco, interessante não é?
O Relógio é o nosso último ponto, pois em primeiro lugar, chama bastante a atenção na capa, pode parecer medonho, mais até que não, pois o relógio marca os números em algarismos romanos IX e I, e quem conhece a Biblía, faz claramente uma citação ao capítulo 9,versículo 1,do Livro de Apocalipse, e já nos conta a sétima chave se prestar bem atenção.
Apocalipse 9:1
“O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. À estrela foi dada a chave do poço do Abismo”.
Já no primeiro “Keeper Of The Seven Keys”, já fica bem visivel o destino das seis chaves: Ódio, Pecado, Medo, Insensatez,Ganância,Doença, e nesse novo álbum está lançado a setima chave, a do Abismo.
Twitter nesta terça, 23, após declarações contra os apoiadores do governo de Jair Bolsonaro em recente entrevista. Além de classificar o atual presidente como fascista, o cantor também citou as vítimas da pandemia de COVID-19 no Brasil.
Questionado sobre a melhor forma de lidar com colegas conservadores no rock e punk, João Gordo desconsiderou a possibilidade de diálogo. “Não tem relação com fascista, velho”, interrompeu. “O cara apoia o Bolsonaro, sabe de tudo de errado, toda a filhadaputagem, que o cara é mau caráter. Quem está apoiando Bolsonaro nesse momento, tem as mãozinhas [sujas] de sangue de 300 mil pessoas que morreram. É cúmplice de genocídio”.
“O mundo inteiro está vendo isso aí, não sou eu que sou louco”, continuou. “[Precisamos de] antifascismo e antirracismo acima de tudo. Só desse jeito vamos transformar esse país em um país de gente decente, por enquanto é um país de pilantra, de safado (…) com 3 mil mortes por dia, cara. É o apocalipse. Quem é do rock, não é fascista e não tem esse pensamento idiota, vamos se juntar”.
As declarações foram feitas em entrevista ao Programa Clube do Vinil, realizada ao vivo nesta segunda, 22, no YouTube. O trecho da pergunta começou a circular nas redes sociais na segunda e viralizou no Twitter.
Nessa terça-feira, 23, o Cheap Trick anunciou através de sua assessoria de imprensa que irá lançar seu vigésimo álbum de estúdio. O disco, que recebeu o nome de In Another World é um lançamento da BMG e estará disponível nas plataformas digitais no dia 9 de abril. Acesse a pré-venda e o pré-save aqui.
Recentemente o Cheap Trick divulgou os singles “Light Up The Fire” e “Boys & Girls & Rock and Roll”, que farão parte do novo álbum. Em comunicado, o vocalista e fundador Robin Zander afirmou que o In Another World deve refletir o mundo atual e o delicado período que estamos vivendo. “Sempre fomos uma banda com um olhar positivo, esperançoso, mesmo quando éramos irônicos. Mas agora que estamos ficando mais velhos, vemos que não temos muito o que comemorar ao nosso redor”, disse.
Em um clima mais otimista e descontraído, o guitarrista e fundador Rick Nielsen comentou o entusiasmo da banda em continuar fazendo música mesmo depois de quase meio século de estrada. “Nós somos irresponsáveis o suficiente para não desistir“, brincou. “Amamos nos unir e tocar. No nosso primeiro disco eu dizia ‘tenho 30 anos, mas sinto como se tivesse 16’. E bem, ainda me sinto assim… Pelo menos até a realidade me alcançar. Mas quando toco, me sinto o cara mais jovem do mundo”.
Com quase 50 anos de carreira, a Cheap Trick é um dos maiores nomes do rock americano, somando mais de 20 milhões de cópia vendidas e 40 certificações internacionais de ouro e platina. Além disso, a banda integra o ilustre Hall da Fama do Rock and Roll desde 2016. Confira a capa e a tracklist completa do In Another World :
Cheap Trick. Créditos: Reprodução/Capa
Cheap Trick: In Another World The Summer Looks Good On You Quit Waking Me Up Another World Boys & Girls & Rock N Roll The Party Final Days So It Goes Light Up the Fire Passing Through Here’s Looking At You Another World reprise I’ll See You Again Gimme Some Truth
O AFFRONT, banda carioca de thrash metal, anunciou a capa do seu novo single, "Ritual of Ignorance". A música inédita estará disponível para streaming nas plataformas digitais. Agora um quarteto, com a entrada do experiente guitarrista Rubens Lessa (que já participou das gravações do single), este será o primeiro lançamento depois do segundo álbum do grupo, "World in Collapse" (2019). A capa foi produzida pelo baixista e vocalista M.Mictian.
"A capa reflete um pouco de toda obscuridade que estamos vivendo neste momento sombrio e perigoso. A ignorância, a burrice, a alienação, a hipocrisia e o mau-caratismo são armas perigosas em mãos de uma boa parcela dessa sociedade doente", comentou Mictian.
O canal de TV A&E estreia nesse sábado, 20, às 23h20 o documentário As Nove Vidas de Ozzy Osbourne. O longa irá narrar a trajetória do vocalista do Black Sabbath durante duas horas, passando por todos os momentos de sua carreira.
Dirigido por R. Greg Johnston, o documentário é uma produção do próprio vocalista com a esposa e empresária Sharon Osbourne, além do filho Jack Osbourne e o colega Peter Glowski.
As Nove Vidas de Ozzy Osbourne irá começar contando sobre a infância do música da cidade de Birmingham, no Reino Unido, passando por sua paixão pelos Beatles que, segundo ele, mudou a sua vida, a criação do Black Sabbath e sua carreira solo. O documentário irá mostrar também os períodos mais sombrios de sua vida, como a separação de sua primeira esposa, a morte de seu pai e a saída do Black Sabbath.
Segundo a A&E, o filme também irá abordar seus problemas com drogas e álcool e mostrará como o Príncipe das Trevas vive hoje, com seus 72 anos, inclusive falará sobre o diagnóstico de mal de Parkinson que ele revelou ter no início de 2020.
O documentário terá entrevistas com Sharon e os filhos Aimee, Kelly e Jack, além dos colegas de Black Sabbath, Tony Iommi, Geezer Buttler e Bill Ward. Ice-T, Rob Zombie e outros amigos como Jonathan Davis, Post Malone e o produtor Rick Rubin também deram depoimentos para o filme.
As Nove Vidas de Ozzy Osbourne estreia neste sábado, 20, às 23h20, no canal de TV A&E. A emissora está disponível nos pacotes por assinatura: Claro, canais 138 e 638 (HD); SKY, canais 138 e 538 (HD); Oi, canal 72; e Vivo, canal 645.
O guitarrista do Iced Earth e Demons & Wizards Jon Schaffer teve sua fiança negada nessa sexta, 19, em uma audiência virtual com a juíza Zia M. Faruqui. Ela determinou que o músico deverá aguardar julgamento na prisão.
Schaffer invadiu o Capitólio dos Estados Unidos em Washington no dia 6 de janeiro em protesto a eleição presidencial que aconteceu em novembro de 2020, quando o o republicano Donald Trump fora derrotado pelo democrata Joe Biden.
De acordo com o FBI (Departamento Federal de Investigação), Jon Schaffer é acusado dos seguintes crimes:
1) Entrar ou permanecer intencionalmente em qualquer edifício ou terreno restrito sem autoridade legal; 2) Perturbar a conduta ordenada dos negócios governamentais; 3) Participar conscientemente de um ato de violência física contra qualquer pessoa ou propriedade em qualquer edifício ou terreno restrito; 4) Entrada violenta e conduta desordenada em um edifício do Capitólio; 5) Envolver-se em um ato de violência física em um edifício do Capitólio; 6) Passeata, manifestação ou piquete em um edifício do Capitólio;
Mais detalhes e informações dos desdobramentos do caso Jon Schaffer serão divulgadas em breve
1)A banda foi formada em 1994 em Belo horizonte?como foi o inicio do drowned?
. A banda foi idealizada em 1994 pelo Fernando e Evaldo. No início, não houve uma constância de atividades, houve também mudanças de formação, paradas, a banda não engrenava naquela época. A ideia já era a de tocar Death Metal. Depois de um certo tempo de inatividade a banda voltou no princípio de 1998 e no meio daquela ano, a formação mudou mais uma vez, porém a partir daí as mudanças foram pontuais e a banda vem mantendo integrantes por muitos anos.
2)Em 1998 Drowned gravou a sua primeira demo, com as músicas "Where dark and light divide...", "Learn to obey" e "Words from the pit"?como foi a gravação e repercusão dessa demo?
A nosso demo foi gravada no final de 1998, no estúdio Música & Companhia, não tínhamos grandes pretensões, era só iniciar o trabalho, contudo o resultado ficou muito bom e, com a divulgação, os resultados começaram a aparecer. A banda cresceu muito neste início, saímos do nada, então o arranque inicial foi bem legal. Tivemos ótimas resenhas no Brasil e fora, acabou viabilizando contato com gravadora e a Cogumelo passou a ser nossa parceira desde então.
3)Em fevereiro de 2003 foi gravado o segundo álbum completo da Drowned, "Butchery Age", com 12 faixas e produção de alto nível,?qual foi a importãncia para banda gravar esse full? O Butchery Age foi o primeiro disco que o Drowned preocupou com a coerência total do material, queríamos uma capa legal e o Marcus Ravelli é ótimo, queríamos um som muito cristalino, mas natural. Também tivemos um conceito, tratar das diversas formas de violência que transitavam (e transitam) calmamente no Brasil. E também queríamos fazer um disco mais agressivo que o Bonegrinder. Foi um disco muito importante para a banda, a tour de divulgação foi uma das maiores que fizemos, tocamos de Norte a Sul.
4)A banda teve diversas formações ao longo dos anos?qual a importancia de ter um line up solido?
A banda, após 1998, mudou de formação algumas vezes, mas todas as formações tiveram uma certa duração e também mantivemos um núcleo de integrantes em todo o tempo. Em 1998 éramos eu (Marcos Amorim, gt), Thiago (gt), Fernando (voz), Rodrigo Nunes (bx) e Beto Loureiro (bateria). Em 2000 entrou o Rafael Porto na guitarra, no lugar do Thiago. Essa formação só foi alterada em 2004, saindo Rafael e entrando o Kerley Ribeiro. Em 2006, Rodrigo Nunes saiu e entrou Wesley Ribeiro no baixo. Em 2011 Wesley saiu e o Rafael voltou, porém no baixo (ou seja, 4 integrantes originais juntos de novo) e em 2019 o Rodrigo Nunes voltou pra banda no baixo e entramos o ano de 2020 com 3 guitarristas. Os materiais recentes estamos em quinteto de novo, a mesma formação do Bonegrinder, ou seja, a mesma formação do ano 2000.
5)Em 2009 a banda lança pela Cogumelo Records o álbum Box of Bones,?como foi esse lançamento?
Box of Bones foi um apanhado de músicas que havíamos feito durante os 10 primeiros anos da banda, mas não é uma coletânea. Algumas até não eram inéditas, porém parte boa do material era inédito. Foi um disco comemorativo, era para sair em 2008, mas deu uma leve atrasada, o objetivo era de fato celebrar 10 anos de atividades.
6)A banda ficou em hiato por 5 anos sem registrar nada?como foi esse periodo para os integrantes da drowned?
Entre 2006 e 2011 a banda fez muitas músicas, sei lá, umas 30 ou mais, porém a gente fez muito show, tocamos fora do Brasil e queríamos fazer um disco muito bom, então não tivemos pressa e acabou que o Belligerent poderia ter sido duplo
7) A pandemia trouxe diversos obstaculos mas a banda lançou o Drowned - Confinement by Sickness (The Quarantine Sessions) - 2020.?como foi a produção e gravação?
O EP Confinement by Sickness foi todo feito e gravado remotamente. O Drowned não se reúne presencialmente desde 17 de fevereiro de 2020. Começou a pandemia, paramos tudo. Não paramos de produzir material, porém. E fazer música a distância já era uma certa realidade, o que talvez tenha sido diferente é o refinamento da música, isso acabou sendo feito de outra maneira, virtualmente. Deu um pouco mais de trabalho, mas achamos que funcionou. E vem mais.
8)como esta a cena da sua cidade?
Antes da Pandemia chegar, a cena metal em Bh estava meio devagar. Havia boas casas de show, o público existe, porém comparece em peso nos eventos gratuitos, mas não lotam as casas de show. isso é cíclico, daqui a pouco volta a ficar forte, como é a tradição nossa aqui.
9)quais os planos da banda?
O Drowned planeja lançar pelo menos mais 1 EP ainda no primeiro semestre de 2021. Além disso, vamos avaliar se faremos outro EP no segundo semestre ou se vamos reunir material para lançar um disco inteiro em 2022.
10) o espaço e da banda deixe um recado a todos os fãs da bandas e os bangers aqui do hellmetalrock?
Valeu, HellMetalRock! Valeu a todos os que escutam o nosso som, compareceram nos nossos shows e convido a todos para sacarem nossa discografia e nossos lançamentos nas plataformas de Streaming! Apoiem o Metal Nacional! Valeu!!!
Para ficar sempre informado a respeito das novidades sobre o Drowned, acompanhe as redes sociais da banda.
Drowned: Fernando Lima – vocal Kerley Ribeiro – guitarra Marcos Amorim – guitarra Rafael Porto – guitarra Rodrigo Nunes – baixo Beto Loureiro – bateria