quinta-feira, 28 de julho de 2022

ROB ZOMBIE LANÇA DUAS FAIXAS DA TRILHA SONORA DE SEU FILME, “THE MUNSTERS”




Duas faixas foram lançadas da trilha sonora de Rob Zombie para sua próxima adaptação cinematográfica da série “The Munsters”. As faixas chegam sob o disfarce de “Zombo”, um personagem de televisão infantil apresentado na série original dos anos 1960.


As duas músicas incluem: “It’s Zombo (The Zombo Theme)” e “The House Of Zombo”. Ambos foram gravados com o produtor Zeuss e estão disponíveis nas plataformas de streaming. Eles também podem ser encontrados em um novo single em vinil de 12 polegadas da Waxworx Records disponível aqui. Uma trilha sonora completa chegará em setembro em torno do lançamento do filme escrito e dirigido por Zombie em 27 de setembro. Um lançamento da Netflix para o filme também está sendo planejado para o final de 2022.




METALLICA: 10 FATOS QUE APENAS OS SUPERFÃS SABEM SOBRE “RIDE THE LIGHTNING”

 



O Metallica ainda fazia parte da cena underground do Thrash no início dos anos 80, quando seu álbum de estréia, “Kill ‘Em All”, foi lançado, mas eles realmente começaram a se estabelecer quando “Ride the Lightning” foi lançado em 1984.


Considerado como um grande avanço para a banda em termos de composição musical e maturidade lírica, “Ride the Lightning” apresentava estruturas muito mais complexas e temas socialmente conscientes do que seu antecessor. A formação foi finalmente solidificada, seguindo uma porta giratória de músicos, e eles lançaram sua primeira balada, “Fade to Black”. O Metallica, mal sabiam eles, estava a caminho do estrelato.

James Hetfield, Kirk Hammett, Cliff Burton e Lars Ulrich compartilharam sua segunda criação com o mundo em 27 de julho de 1984. Todos esses anos depois, o Metallica ainda está no topo do mundo. Aqui estão 10 fatos que você pode não saber sobre “Ride the Lightning”.
1. Foi lançado duas vezes

“Ride the Lightning” foi lançado inicialmente pela gravadora independente Megaforce Records nos EUA e Music for Nations na Europa. Ele vendeu 85.000 cópias em ambos os mercados, e então o Metallica assinou com a Elektra Records, que reeditou o álbum. Acabou chegando ao número 100 na Billboard 200 sem qualquer exposição no rádio, e acabou sendo certificado seis vezes platina.

2. O título está ligado a Stephen King

O nome foi inspirado em uma passagem de The Stand (A Dança da Morte no Brasil), de Stephen King, que Kirk Hammett estava lendo naquela época. “Houve uma passagem em que um cara que estava no corredor da morte disse que estava esperando para ‘montar no relâmpago’ (Ride the Lightning em inglês)”, disse o guitarrista à Rolling Stone. “Lembro-me de pensar, ‘Uau, que grande título de música.’ Eu disse a James, e acabou sendo uma música e o título do álbum.”
3. Houve uma troca nos créditos de composição

“Ride the Lightning” foi o último álbum do Metallica a apresentar créditos de composição de Dave Mustaine, que formou o Megadeth depois que ele partiu. Além disso, é o primeiro álbum do Metallica a apresentar créditos de composição do substituto de Mustaine, Hammett.
4. A composição da música ficou mais complexa, graças a Cliff Burton

“Kill ‘Em All” foi muitas vezes criticado por não ter uma composição musical complexa, então Cliff Burton, que não estava muito envolvido em escrever em sua estréia, ensinou seus companheiros de banda sobre teoria musical quando chegou a hora de trabalhar em seu acompanhamento. O baixista tinha uma formação mais formal em música por conta de estudá-la na faculdade.



“Cliff fez todo o possível e aprendeu teoria musical e tudo mais”, refletiu Hammett em entrevista ao Guitar World. “E ele gostava de harmonias. James realmente absorveu a coisa da dupla harmonia e levou isso a sério. Ele fez disso sua coisa, mas era originalmente de Cliff, quetambém inspirou muito James em conceitos de contraponto e rítmicos.”
5. Gravar na Dinamarca os deixou com saudades de casa

Graças às conexões de Lars Ulrich, a banda conseguiu gravar o álbum na Dinamarca. Depois de algumas semanas, eles começaram a sentir um pouco de saudades de casa. “Foi fácil para o cara dinamarquês se encaixar, mas não foi tão fácil para os três caras americanos se encaixarem. Estávamos experimentando um pouco de choque cultural”, admitiu Hammett à Rolling Stone.

“Nós realmente não tínhamos mais nada para fazer além de trabalhar na música e beber cerveja Carlsberg”, continuou ele. “Estar com saudades de casa nos deu a quantidade certa de, não digo ‘depressão’, mas um pouco de saudade que acho que entrou no processo de gravação.”
6. Seu produtor nunca tinha ouvido falar deles

Na Dinamarca, a banda trabalhou com o produtor Flemming Rasmussen no Sweet Silence Studios porque Ulrich era fã de seu trabalho no álbum de 1981 do Rainbow, “Difficult to Cure”. Rasmussen nem tinha ouvido falar do Metallica antes de trabalhar com eles, mas acabou produzindo “Master of Puppets” e “… And Justice For All”.

“Eu nunca tinha ouvido falar do Metallica, mas eu realmente gostava deles como pessoas”, disse o produtor mais tarde durante a entrevista à Rolling Stone. “Meu mentor gostava muito de jazz, e ele me chamou de lado um dia e disse: ‘O que está acontecendo com esses caras? Eles não sabem tocar.’ E eu fico tipo, ‘Quem se importa? Ouça a energia’.”

7. James Hetfield quase não cantou no álbum

Hetfield não queria tocar guitarra e cantar no álbum, então a banda ofereceu as funções vocais ao vocalista do Armored Saint, John Bush. Ele recusou a oportunidade porque sua banda estava indo bem na época, então Hetfield decidiu fazer as duas coisas novamente.

“Eu me arrependo de ter recusado isso? O que sempre digo às pessoas é que o Armored Saint estava se desenvolvendo e estávamos indo bem, e esses caras eram meus amigos, sabe?” Bush disse a Metal Hammer sobre sua decisão de recusar o Metallica. “O Metallica estava indo bem, mas não era como o Metallica em 1987. Foi alguns anos antes disso. Então, eu não queria deixar minha banda. Eu gostava deles e ainda gosto!”
8. For Whom the Bell Tolls, de Ernest Hemingway, inspirou a música de mesmo nome

Os fãs de Metal ouvem o nome “For Whom the Bell Tolls” e imediatamente pensam na música do Metallica, mas na verdade foi inspirada no romance de 1940 de Ernest Hemingway com o mesmo nome, que era sobre a Guerra Civil Espanhola. O conteúdo lírico da música refere-se a um capítulo específico do livro, que detalha El Sordo e quatro soldados são mortos enquanto tentavam lutar no topo de uma colina.

“Take a look to the sky just before you die / It is the last time you will / Blackened claw massive roar fills the crumbling sky / Shattered goal fills his soul with a ruthless cry”

“Dê uma olhada para o céu pouco antes de você morrer / É a última vez que você o fará / Rugido enegrecido, rugido massivo preenche o céu em ruínas / O objetivo destruído, enche a sua alma com um grito desumano”
9. “Fade to Black” foi inspirado por uma série de eventos infelizes

“Fade to Black” foi uma das primeiras baladas que o Metallica escreveu, e apresentava temas de depressão e suicídio. Quando Hetfield escreveu as letras, elas eram bem pessoais para ele na época. O equipamento da banda foi roubado antes de um show em janeiro de 1984, no qual o Anthrax emprestou alguns de seus próprios equipamentos.

“Quando ‘Fade to Black’ foi originalmente escrito, isso era real. Tipo, ‘Eu odeio a vida. Nosso equipamento acabou de ser roubado, não podemos viver nosso sonho, não vamos chegar à Europa’, todos esses coisas”, lembrou o vocalista em uma entrevista em vídeo com a So What!.



O vocalista, no entanto, também revelou os novos significados que a música assumiu para ele ao longo dos anos. “E então, obviamente, quando Cliff ou alguém importante em nossas vidas morre, essa música aparece. Ou como Chris Cornell, Dio… A morte de alguém dá uma nova vida a essa música para mim.
0. Eles não se importam com “Escape”

O Metallica não tocou “Escape” até 28 anos após o lançamento de “Ride the Lightning”. Eles a tocaram pela primeira vez no Orion Festival em 2012, quando tocaram o álbum na íntegra. Hetfield a apresentou como “a música que nunca quisemos tocar ao vivo, nunca.”




“Na época, pensamos em escrever uma música que fosse um pouco mais acessível e melódica e menos Metal e grind. Também estava na afinação Dó, o que é muito raro para nós. ‘Escape’ também foi a última coisa que escrevemos no estúdio”, admitiu Hammett ao Guitar World. “A música foi praticamente uma tentativa de escrever algo que chamaria a atenção do rádio. Mas isso nunca aconteceu para nós. Eles ignoraram essa música… junto com todo o resto!”

segunda-feira, 25 de julho de 2022

DREAM THEATER'S LOST NOT FORGOTTEN ARCHIVES - IMAGES AND WORDS DEMOS (1989 - 1991) AVAILABLE FOR PRE-ORDER

Originally released in 2005 on Ytsejam Records, Images And Words Demos (1989-1991) documents a special period for the band as they prepared for the release of their landmark Images And Words album. This collection includes instrumental versions of fan-favorite Dream Theater classics like "Take The Time" and "Learning To Live". Also showcasing rare early renditions of some of the band’s most well-known entries such as "Oliver’s Twist", which would later become arguably the band’s greatest hit, "Pull Me Under'". It also features the original audition takes that would see Dream Theater appoint James LaBrie as their new vocalist. Remastered and available on vinyl for the very first time, this is a fascinating look at the band’s earliest days together. The latest addition to the Lost Not Forgotten Archives is available to pre-order on 2CD Digipak, Gatefold 180g 3LP+2CD & as Digital Album. Pre-order now for a September 9th release here.



Tracklist

CD1
Instrumental Demos 1989-1991
"Metropolis"
"Take the Time"
"Learning to Live"
"Under A Glass Moon"

Vocalist Audition Demos 1990
"Don't Look Past Me"
"To Live Forever"
"To Live Forever"
"A Change of Seasons"

CD2
The ATCO Demos May 1991
"Metropolis"
"To Live Forever"
"Take the Time"

Pre-Production Demos October 1991
"Pull Me Under"
"Another Day"
"Surrounded"
"Under a Glass Moon"
"Wait for Sleep"
"Learning to Live"

Line-up / Musicians
- Kevin Moore / keyboards
- John Myung / bass guitar
- John Petrucci / guitars
- Mike Portnoy / drums
- James LaBrie / vocals (tracks 9-17)
- John Hendricks / vocals (tracks 5 & 6)
- Steve Stone / vocals (track 7)
- Chris Cintron / vocals (track 8)



sexta-feira, 22 de julho de 2022

THRENODY - RID OF FLESH

 



Bit of a confusing backstory here: Pennsylvania's Threnody were around back in the early '90s, and here three of the five original dudes, with two newbies, are presenting “re-visioned” versions of eight songs from 30 years ago. Whatever man, if it's death metal, I'll listen.

I wasn't expecting much, but opener “Picking At Slough” kills it with total Cannibal Corpse levels of determination, and “Crib Death” follows that up with some groove and memorable vocal lines... Wait, what is this that stands before me? Resurrected (okay, “re-visioned”) DM from 1990 that actually sounds fresh and vital? “Cess Remnants” does the Obituary caveman stomp before going back to some very Cannibal riffing, and “Maggot Fest” continues to gnaw away at my brain cells in a pleasant enough way. I keep thinking this will get dull, but the title track's journey through the sludgey sewers is a nice wake-up call at the halfway point, and “Internal Infestation”, although I suspect the lyrical sophistication is making me dumber yet, is a total banger. “Choking On Blood” again showcases this band's oddly fine-tuned ability to write memorable vocal hooks; “Dissected Infected” ends it off with some well-placed blasting for the finale.



This is as solid as meat-and-potatoes DM comes, the backstory really only confounding matters, although it does give it an air of era-appropriate authenticity; if this was new material from a new band, I might be a bit less interested, although would be hard pressed to really explain why. But I can explain why I enjoyed this: it demonstrates all that is great about back-to-basics death metal from the time when that was some of the most exciting music on the planet.

POWERTRYP - MIDNIGHT MARAUDER

 



Rolling down the hallway, "Brothers In Speed" greets the listener, with a Teutonic charge. Great start for a band's debut. The English vocals are nothing special, but more than passable. Accent is on the guitar runs as Powertryp offer a variant of traditional sounds mutated with speed metal. The gritty chug of "Doors Are Locked Now" owes a debt to early Twisted Sister (think "Tear It Loose").

In the first moment of subtlety, Norse mythology based "By My Hand" wakes to a belabored pace. Eventually, riffing guitar kicks in, setting Powertryp back on the established pathway, albeit with restraint, in terms of speed and intensity. Gritty "Bastet" returns to normal. Locomotive powered "Here's Control" is a headbanger, start-to-finish. This is what I'm talking about! Rather lengthy instrumental intro to "Chapel Of Steel", a bit of groove inhabiting the track, come the vocal section: also some guitar embellishment. Favorite cut is "Hotter Than Hellfire" with its frequent twin guitar interplay. A real mover. "Out Of Ashes" follow-up is nearly nine minutes long! Initially it snakes through a plodding, drum led leaden pace, before establishing itself (tale of a phoenix) as a mediocre, long-winded tune, although the guitars do jam out, in the final minute or two. Honestly would have preferred Powertryp utilize the time for a quicker pair, rather than a single slow (OK, mid-tempo) song.



Proper disc closer "No Pride" is a no-holds-barred pounder, decrying society's ills. The CD format offers an additional bonus track, the aggro "Nail Your Prophet", which comes thrashing out of the speakers, with intermittent sections of shuffling sedation.

TONY MARTIN TALKS FORTHCOMING BLACK SABBATH BOX SET - "ALL I KNOW IS THAT IT'S HAPPENING; I DON'T KNOW WHEN"

 





On the latest episode of The Rock And Metal Profs: The History And Philosophy Of Rock And Metal,, the Profs talk to multi-talented vocalist, songwriter, instrumentalist and former lead singer of Black Sabbath, Tony Martin.

Over Martin's illustrious career he's produced some of the most iconic and memorable music in rock and metal history both as Black Sabbath's vocalist in the '80s and '90s, and as a solo performer. His voice appears on over 80 recordings, and he continues to produce some of the best music within the genre. His new album, Thorns, is a contender for album of the year, and showcases what fans of Tony Martin have always known -- he is a special talent both as a singer and composer.

Hosts Court and Matt ask him about his role in Black Sabbath, the new solo album, the upcoming Black Sabbath / Tony Martin-era box set, and some of life's biggest questions. Tony also recounts some memorable stories from the road as a member of Black Sabbath.

On the forthcoming box set.

Martin: "All I know is that it's happening. I know that two record labels are releasing it. I don't know when, and I don't know what it's gonna look like. There was some suggestion a while back that we might be able to put extra tracks and stuff on it. I did offer, and I went to see Tony Iommi and offered some things, and then he said we can't use anything new because nothing new can be released under the Black Sabbath name. It can only be stuff that's got the original four members on it. I'm expecting it to be a remixed version of whatever the original was; that's what I'm expecting.

Eddie Van Halen came over and helped us write one of the tracks (for the Cross Purposes album). I had an 8-track recorder at the time in the '80s, and I used to take it everywhere. I've got all of the writing sessions and rehearsals recorded. So I sent (Tony) this, and he went, 'Wow! That's fucking great.' And I said, 'Well, you're welcome to use it, if you wanna put that on.' So, I don't know… maybe you'll get that on there."



Martin was with Black Sabbath from 1987 - 1991, then again between 1993 - 1997. He recorded five albums with the band: The Eternal Idol (1987), Headless Cross (1989), Tyr (1990), Cross Purposes (1994), and Forbidden (1995).




Martin recently released his long-awaited solo album, Thorns, via Dark Star Records. In a new interview with Vintage Rock Pod, Tony talks about the new record, and shares some incredible stories from his Sabbath days, including when the band went to play in Russia in 1989 with tales of bottles being thrown, threats to pay the band in tractors, and the most unusual spectator ever at a Black Sabbath concert.

VRP: You were one of the first bands to go over there [Russia] after that kind of ban lifted in ‘89. I mean, what was the reaction like from the fans and the people that you met in the country at that time?

Tony Martin: "It was mad. They didn't know how to behave really. We played two places, Moscow and Leningrad. And a funny story about that actually, um, the Moscow gig, the dignitaries were invited, the mayor, the mayor's wife, the mayors mother, the kids, you know, the whole entourage. And we were playing ‘Iron Man’, you know? [Tony] Iommi comes over to me, digs me in the ribs, says 'look down there.' I said 'Where?' He said, 'Down there, look down there.' An old grandma was sat in the front row knitting! To 'Iron Man'! Yeah yeah very good boys *to the tune of Iron Man* “knit one, pearl one three, da da da da...”

"But the reception was great, and you know, they were nice to us. They actually threatened to pay us in tractors. They said, 'Well, how about we pay you in tractors? We'd give you 20 tractors. You take them back to the UK sell them and you'll keep the money.' No just give us the fucking money. It was quite an eye opener, really. For sure, we had quite a journey there."

OZZY OSBOURNE LANÇA O SINGLE “DEGRADATION RULES” COM PARTICIPAÇÃO DE TONY IOMMI

 



Ozzy Osbourne lançará seu novo álbum, “Patient Number 9”, em 9 de setembro via Epic Records. O segundo single do do LP, “Degradation Rules”, com a participação do lendário guitarrista e ex-companheiuro de Black Sabbath, Tony Iommi, pode ser conferida abaixo.


“Patient Number 9” track listing:

01. Patient Number 9 (feat. Jeff Beck)
02. Immortal (feat. Mike McCready)
03. Parasite (feat. Zakk Wylde)
04. No Escape From Now (feat. Tony Iommi)
05. One Of Those Days (feat. Eric Clapton)
06. A Thousand Shades (feat. Jeff Beck)
07. Mr. Darkness (feat. Zakk Wylde)
08. Nothing Feels Right (feat. Zakk Wylde)
09. Evil Shuffle (feat. Zakk Wylde)
10. Degradation Rules (feat. Tony Iommi)
11. Dead And Gone
12. God Only Knows
13. Darkside Blues



Quanto à sua colaboração renovada com Iommi, Ozzy disse: “Foi muito bom trabalhar com Tony. Ele é o mestre dos riffs. Ninguém pode tocá-lo a esse respeito. Eu só gostaria que tivéssemos essas músicas para o álbum ‘13’ do Black Sabbath.”



quinta-feira, 21 de julho de 2022

Zakk Wylde turnê com o Pantera

Zakk Wylde diz que turnê com o Pantera é uma celebração a "grandeza de Vinnie, Dime e todas as montanhas que a banda conquistou e destruiu".








O guitarrista Zakk Wylde falou pela primeira vez sobre o retorno do Pantera e disse estar “mais do que honrado” em participar da próxima turnê da banda.

Como te contamos aqui, na última semana foi confirmado que Wylde e o baterista Charlie Benante se juntarão aos membros remanescentes do Pantera, Phil Anselmo e Rex Brown, para uma série de shows pelos principais festivais da Europa e Estados Unidos, além de apresentações solo.

Em entrevista ao Inkcarceration Music & Tattoo Festival, que aconteceu no último fim de semana em Mansfield, Ohio, Zakk disse:

“Quando o Vinnie ainda estava vivo, quando os rapazes estavam todos falando sobre fazer isso, eu sempre falei pra eles apenas, ‘Claro que eu faria… se vocês me pedissem, por que

eu não faria? Eu vou homenagear o Dime’. Seria como se Noel Redding e Mitch Mitchell pedindo ao Eric Clapton se ele toparia sair e homenagear o Jimi [Hendrix], com o Eric tocando as coisas do Jimi e cantando as músicas do Jimi e eles saindo como ‘uma celebração ao Jimi Hendrix’. E ele estaria homenageando seu colega e ele tocaria as suas músicas.”

“Eu acho que é uma coisa bonita. É como quando fazemos os ‘Dimebash’ [eventos que homenageiam Dimebag], é uma celebração da grandeza do Dime. É uma celebração do Pantera — é isso que é… você está celebrando a grandeza do Vinnie e do Dime e você está celebrando todas as montanhas que o Pantera conquistou e destruiu.”



Zakk também fez questão de reiterar que essa turnê nada mais é do que um tributo à música do Pantera, e não uma reunião da banda.

“Obviamente, não é o Pantera. O Pantera é aqueles quatro caras — é o Phil, o Rex, o Dime e o Vinnie. Mas é como quando o [Led] Zeppelin saiu com o Jason Bonham [filho de John Bonham, baterista falecido do Led Zeppelin] tocando, foi fenomenal. Eu falei para o Jason, eu fiquei tipo, ‘Cara, você arrasou’. É uma coisa ótima simplesmente ouvi-los tocar aquelas músicas novamente.”

Wylde finaliza: “Estou mais do que honrado por fazer parte disso”.

METALLICA: VEM AÍ A CERVEJA “CLIFF ‘EM ALL”; CONFIRA DETALHES

 



O falecido baixista do Metallica, Cliff Burton, será mais uma vez saudado, desta vez com uma nova cerveja de marca que foi assinada pelo espólio do músico. Apelidada de “Cliff ‘Em All”, a cerveja IPA surgiu através de uma parceria entre a Knucklebonz, a Calicraft Brewing Co. e a varejista online CraftShack.


A cerveja “Cliff ‘Em All” é uma IPA com 6,4% ABV. A descrição diz que foi “fabricada para celebrar a música, a vida e o legado do mestre músico Cliff Burton”. Foi fabricada no estilo NorCal, considerado “lupulado, ousado e esmagável!” Esta cerveja da Costa Oeste é feita com lúpulos simcoe e citra. E agora se torna a sétima cerveja da Knucklebonz Beverage Series.

O lançamento da cerveja também vem com um componente de caridade, com uma parte de todos os rendimentos indo para a Cliff Burton Music Scholarship Foundation for Rising Youth Musicians.

A família Burton disse em um comunicado:



“Continuando a missão do pai de Cliff, o falecido Ray Burton, a Cliff Burton Foundation está centrada em promover a próxima geração de talentos musicais. Escolhemos a dedo jovens de todo o mundo com o mesmo entusiasmo pela música e dedicação ao seu ofício que o falecido baixista Cliff Burton tinha. Felicidades para Cliff e Ray Burton que adoravam uma boa cerveja!”

Burton se juntou ao Metallica em 1982, substituindo Ron McGovney. Ele apareceu nos três primeiros álbuns da banda – “Kill ‘Em All”, “Ride the Lightning” e “Master of Puppets”. Sua vida foi interrompida durante um acidente de ônibus em 1986, enquanto a banda estava em turnê na Suécia.

“Estamos honrados em trabalhar com a propriedade para trazer produtos premium para superfãs de música que ajudam a contribuir para ajudar esses jovens músicos talentosos e trabalhadores”, diz Tony Simerman, CEO/Diretor Criativo da KnuckleBonz, Inc.

“Não é apenas esta fundação e o que ela representa para nossos entes queridos e nossos corações aqui na KnuckleBonz, mas honrar Cliff de qualquer forma, seja qual for, é muito importante para nós”, diz Simerman. “A integridade, paixão e motivação que ele sempre teve junto com seu óbvio talento musical, ele ganhou o mais alto lugar de respeito em nossa empresa. Estamos realmente honrados em trabalhar com a família em qualquer coisa que possa homenagear Cliff Burton.”



Os primeiros 500 clientes que comprarem a cerveja também receberão um pôster de edição limitada grátis com seu pedido. Por enquanto a distribuição da cerveja é exclusiva nos EUA, sem previão para chegar a o Brasil.





terça-feira, 19 de julho de 2022

Bruce Dickinson xinga fã que levou sinalizador para show do Iron Maiden





Vocalista do Maiden chegou a deixar o palco temporariamente após incidente




 Bruce perdeu a paciência durante um show do Iron Maiden em Atenas, na Grécia, no último sábado, 16, após um fã acender um sinalizador luminoso no meio da multidão.

A banda está em turnê com a Legacy of the Beast Tour e, de acordo com a LouderSound, já tinha apresentado boa parte do set e tinha começado a tocar “The Number of The Beast” quando o fã irresponsável resolveu acender um sinalizador, emitindo luz e fumaça entre as pessoas da pista.

Dickinson cantou a frase “What did I see?” (‘O que é isso que vi?’, em português) e já emendou com os xingamentos. “Um babaca com a p**ra de uma labareda! Eu tenho que cantar aqui em cima”, disparou o cantor, chamando ainda o fã de “grego babaca” e “otário” antes de mandar um sonoro “vá se f**er”.

segunda-feira, 18 de julho de 2022

DISTURBED: NOVO SINGLE “HEY YOU” É TOCADO AO VIVO PELA PRIMEIRA VEZ; ASSISTA



O Disturbed tocou “Hey You”, o primeiro single do próximo álbum de estúdio da banda, ao vivo pela primeira vez na noite de quinta-feira (14 de julho) no Rock Fest, em Cadott, Wisconsin/ EUA. O vídeo filmado por fãs da performance e pode ser visto mais abaixo (cortesia de Vomdirth, Mike Amolsch e Jerry Marquette Jr). O frontman da banda, David Draiman, declarou sobre a faixa: “É um alerta. Nós nos tornamos nossos piores inimigos. O discurso civil se tornou a exceção em vez da norma. As pessoas se perderam no vício da indignação”.


No mês passado, Draiman disse que o próximo álbum do Disturbed , que está previsto para novembro, conterá uma “faixa surpresa” que “explodirá a mente dos fãs”. Já o baterista Mike Wengren, acrescentou: “Acho que as pessoas ficarão agradavelmente surpresas quando finalmente tiverem a chance de ouvir isso”. Segundo a banda, em entrevistas recentes, o novo álbum será 90% pesadão e 10%, no amor.






sexta-feira, 15 de julho de 2022

SKID ROW: CONFIRA O SINGLE “TEAR IT DOWN



Na última quarta-feira (13), o Skid Row lançou o single “Tear It Down” – o segundo single, após o retorno – em todas as plataformas digitais.


A faixa fará parte do sexto disco de estúdio, “The Gang’s All Here”, previsto para ser lançado no dia 14 de outubro, via earMusic. Este será o primeiro disco com o vocalista, Erik Grönwall, que se juntou à banda em fevereiro deste ano.





terça-feira, 12 de julho de 2022

EXODUS PERFORMS WITH THE BLACK DAHLIA MURDER GUITARIST BRANDON ELLIS AT MASTERS OF ROCK FESTIVAL 2022; FAN-FILMED VIDEO AVAILABLE


 

Back in June, US thrash metal masters, Exodus, announced that guitarist Lee Altus would not be joining the band on their current European tour.

They issued the following statement: "Family concerns dictate he remain close to home and being so far away from home is not possible. Exodus stand strong with Lee and will destroy in his behalf, and he will rejoin us for the upcoming tours such as the fall leg of The Bay Strikes Back. We stand behind our brother in everything and he will be back!

"Joining us on this trek is none other than Brandon Ellis of The Black Dahlia Murder, so let’s welcome him like one of the Exodus family! Brandon is one of the sickest guitarists alive and he is going to kill it for certain! See you soon in Europe and the UK!"

Brandon added: “I am beyond grateful for the opportunity to get on stage with the legendary dudes of Exodus and crush some open air fests and clubs this July and August. I wish Lee the best and will cover his stage right post with honor and respect!”

Fan-filmed video of Exodus performing at the Masters Of Rock Festival 2022 in Vizovice, Czech Republic with Ellis can be viewed below.

"The Beatings Will Continue (Until Morale Improves)"
"A Lesson in Violence"
"Blood In, Blood Out"
"The Years of Death and Dying"
"Clickbait"
"And Then There Were None"
"Deathamphetamine"
"Blacklist"
"Only Death Decides"
"Prescribing Horror"
"Bonded by Blood"
"The Toxic Waltz"
"Strike of the Beast"




segunda-feira, 11 de julho de 2022

ARCH ENEMY VOCALIST ALISSA WHITE-GLUZ RELEASES NEW SOLO SINGLE / VIDEO "THE GREAT THIEF" VIA PATREON; TEASER AVAILABLE

 



Arch Enemy vocalist Alissa White-Gluz has released her annual Song Of The Season with accompanying video, "The Great Thief", via Patreon. Check out a teaser below.

Alissa: "This is a music video I dreamt up years ago. I have often said that I imagine the music video when I write the music and lyrics and this is a perfect example of that. Music videos are my favourite way to consume music! Writing the script, the direction, the ideas for this song and video made me feel more inspired than I had been in a long time!

I also want to say a huge thank you to the amazing people who helped me bring this idea to life!

Did you spot Oliver Palotai on guitar? I know you’re used to seeing him on the keys in Kamelot. He does a wicked solo in this song. Alex Landenburg of Kamelot also played drums here! Kile Odell is a dream to work with and helps me bring my ideas from my head out onto guitar.



I hope you love this song and video as much as I have loved making it! Special thanks to all of the Beastlings who make this kind of project doable! Enjoy!"

HAUNTRESS: LANÇADO O ÁLBUM “OPEN DOORS”

Os norte-americanos da Hauntress, apresentaram no último dia 1 de julho, o seu mais novo trabalho, o álbum intitulado “Open Doors”. Contando com 10 faixas, o material entrega um Doom Rock da melhor qualidade, com ótimos riffs, uma parte rítmica forte e variada, além de ótimos vocais. Com seus dois pés bem ficados na década de 1970, o álbum já se encontra disponível para audição nas principais plataformas de streaming..



sexta-feira, 8 de julho de 2022

LOVE BITES INTERVIEW




First bursting out onto the metal scene in August of 2017 with their self-titled The Lovebites EP and subsequent debut album Awakening From Abyss, Japanese quintet LOVEBITES have since quickly established themselves as the latest in a long line of bands on the verge of crossing-over into worldwide attention, with a stylish, neo-classical-infused take on power metal that’s been making waves across the metal world over the last 12 months; bagging themselves festival slots at prestigious events like Bloodstock and Wacken, along with a Metal Hammer Golden Gods award nomination for Best New Band in the process. Ahead of the release of their latest EP, Battle Against Damnation, we had the opportunity to put some questions to the whole band and find out a bit more about the record, their influences and what’s coming up in their immediate future.






At the time of writing, we’re around two weeks away from the release of Battle Against Damnation – how excited are you for your fans to finally get to hear this record?

Asami (vocals): We’re so happy to finish work on this EP and to have the opportunity not only to release it overseas, but also to be able to play it live this summer at Wacken and Bloodstock!

There’s a lot of what sounds like classic British heavy metal influences on this record, particularly the likes of IRON MAIDEN on songs like The Crusade; as well as what sounds like a lot of European power metal across most of the record. Were there any particular bands you were inspired by as you went into the songwriting for this release?

Mi-Ya (guitar/keyboards): There are a lot of British, European and American metal bands we admire, but for this EP there were two particular names that I was thinking of while writing; these were Ireland’s Gary Moore and Russian composer Sergei Rachmaninoff. The guitar solo in the middle of Break The Wall was written with Moore in mind; when I think of a bluesy guitar sound I think of him.

Are there any tracks or specific moments on Battle Against Damnation that you’re especially proud of?

Mi-Ya: The final two songs of the EP. They are connected to each other and I wrote both as a kind of love letter to Rachmaninoff. I love his Piano Concerto No. 2 and I’ve dreamt of being able to play it on piano with the backing of a full orchestra one day, but my skill isn’t quite there yet. So instead I wanted to create a kind of ‘guitar concerto’, and this turned into the tracks Under The Red Sky and Above The Black Sea. For this reason, these two tracks are very personal and important to me.

This is obviously the band’s third proper release now, after your debut, THE LOVEBITES EP, and first album Awakening From Abyss both came out last year – how do you feel the band has progressed in the time since that first EP?

Miho (bass): Well, this is really our second proper release. THE LOVEBITES EP was more of a demo we made while trying to get signed, but the label who picked us up in Japan loved it so much they released it with proper mastering, and then we got a label overseas too who also released it. We celebrated our first-year anniversary last week, things have moved so fast in those 12 months! We never expected to be able to perform overseas so quickly, especially in London – it was a dream come true. And then being added to Wacken and Bloodstock! I’m so happy with what we could achieve in such a short time.






Obviously, one of the key things that sets LOVEBITES apart from some other Japanese bands is that your lyrics have almost always been entirely in English, with the exception of ‘Bravehearted’ from THE LOVEBITES EP – how early on in the formation of the band did you make that choice and do you think it’s helped a lot with gaining new fans around the world?

Miho: All of our favourite metal bands sing in English, it just feels natural we should sing in English too.

In the time since Awakening From Abyss came out, you’ve obviously been gaining a lot more attention from Western music press and fans, including getting nominated for “Best New Band” in Metal Hammer’s Golden Gods Awards 2018. Being quite a new band, how important is it to you that you’re already getting such recognition and high praise from critics and fans?

Miho: I’m so happy that we can be accepted by such prestigious metal institutions like Metal Hammer, Wacken and Bloodstock. Sometimes I doubted myself when creating this band, in Japan I could feel some negativity when I told people I wanted to make a proper metal band influenced by classic and modern bands. But in the end I don’t care, I love metal and this is the band I’ve always dreamed of being in. I’m so happy with others can enjoy our music too. Keep it metal!

Japanese heavy metal of all kinds always seems to have been a popular thing in Europe, first thanks to visual-kei styled acts like X JAPAN and DIR EN GREY, and more recently with heavier acts like CROSSFAITH, and even idol spinoff bands like BABYMETAL becoming hugely popular over here – what do you think it is that makes Japanese metal bands so interesting to foreign audiences around the world?

Midori (guitar): We have a lot of metal bands in Japan, but it’s only the ones at the top of their game that manage to be heard overseas, so of course they’re going to appeal to fans of the genre if the music is strong enough. Metal is metal.

In terms of live concerts, you’ve got a few shows in Japan coming up in June and July, and then you’re heading back over to Europe in August for both Bloodstock Festival here in the UK and Wacken Open Air in Germany – how does it feel to be playing at such huge festivals and what should people be expecting from a LOVEBITES live performance at those events?

Haruna (drums): We’ve come so far in just a year! It’s going to be a big challenge but I’m honoured to be in this position. I think you can expect a powerful metal performance from us with a strong stage presence.

Which of the new songs from Battle Against Damnation are you most looking forward to playing live?

Miyako: It’s gotta be The Crusade! Why? Two words; twin solos!”

Haruna: I’m looking forward to playing ‘Break The Wall’ live. It’s the most aggressive LOVEBITES song yet, and the verse is easy English to sing along with; ‘Die! By! My! Side!’, I’d be so happy to see fans sing this with their fists in the air.

What else is coming up for the band in the rest of 2018 and beyond?

Miho: We want to keep creating exciting and technically challenging music and play more and more shows!”

Is there any message you’d like to give to your fans and the readers of Distorted Sound Magazine?

Miho: Thank you Distorted Sound Magazine for being interested in writing about us, and thank you for reading the interview! We hope to see you with your fists in the air at one of our live shows someday soon.

Battle Against Damnation is set for release on June 8th via JPU Records.

WITHIN TEMPTATION: CONFIRA O SINGLE “DON’T PRAY FOR ME”

 



O Within Temptation, desde o lançamento do seu último disco de estúdio “Resist” – lançado no ano de 2019, vem lançando alguns singles, mas sem a informação de um próximo disco de estúdio.


Nesta sexta-feira (8), os holandeses lançaram o quarto single da série de lançamentos, “Don’t Pray For Me”, em todas as plataformas digitais, se juntando as faixas: “Entertain You”, “The Purge” e “Shed My Skin”, como os singles lançados pós “Resist”. As versões instrumentais, também estão disponíveis.



Sobre a faixa, a vocalista Sharon Den Adel, comentou: “‘Don’t Pray For Me’ luta contra a imposição de crenças e medos aos outros e testemunha a aceitação da própria jornada de todos. É um hino sobre aceitar o fato de que as crenças podem ser fluidas, múltiplas ou francamente: diferentes. A música é sobre permitir que as pessoas persigam seu próprio destino.”



quarta-feira, 6 de julho de 2022

Carlos Santana passa mal durante show nos EUA: “Desidratei e desmaiei”




O guitarrista mexicano Carlos Santana passou mal e desmaiou durante apresentação nessa terça-feira, 5 de julho, no estado americano de Michigan. O lendário compositor de hits como “Samba Pa Ti” e “Europa” passa bem e já soltou um comunicado em suas redes agradecendo aos fãs e explicando a situação.

“Para todos vocês, obrigado pelas suas preciosas orações. Cindy e eu estamos bem e pegando leve. Esqueci de beber água e comer, então desidratei e desmaiei. Bençãos e milagres para todos vocês”, escreveu o guitarrista.

O site da Blabbermouth publicou vídeo em que Carlos Santana aparece em pleno palco passando mal e logo é socorrido. Um representante do músico publicou declaração dizendo que Santana foi conduzido ao hospital

HÄLLAS - ISLE OF WISDOM

 



Sherman, to the Wayback Machine! Set the date for '72 Britain. While Hällas are Swedish, the sight/sounds are decidedly Seventies prog and the lyrics, while in English are often as difficult to discern as some of the thick UK dialects. Usually not a fan of that pompous and pretentious sound/era, but I really enjoy Hällas (especially live), despite their proggy affinity. Perhaps it's the fact that only the disc closer exceeds seven minutes, the music never truly venturing down the rabbit hole, periodically pulled from the brink by more hard rock/metal sensibilities.

Still (sadly) a relative unknown on these shores, for the last decade, Europe, and their retro-loving homeland, have enjoyed the trio of previous releases (initial eponymous Ep and a pair of connected full-lengths), melding together synthesizers, guitar hard rock and adventurous sci-fi narrative. Must be that omnipresent ABBA influence, as the seemingly incongruous mix retains an infectious, sing-along quality.

Sounding as if an intergalactic vessel is touching down, an instrumental Moog interlude kicks off the otherwise lyrical "Birth Into Darkness", a staccato stomp (bassist Tommy Alexandersson repeatedly delivers the creepy line, "Into darkness"), until the final third, where a joyous keyboard bounce takes the melody home. It melts into more spirited "Advent Of Dawn", built around a simple, repetitive ditty. The rest is just embellishment, including a crashing guitar break. Buried within the proud strut of "Earl's Theme", the keys mimic a brass horns fanfare.

While none of the eight inclusions could be classified as speedy, the lone slow down being "The Inner Chamber", which begins like medieval madrigal, then eventually progresses to an airy/spaced out synth jam. A steady bass rumbling, guitar drive forms the backbone of "Elusion's Gate", augmented by the warm, fuzzy synth sounds. Not much elaboration in its 4:05 running time. The same is not true of "Gallivants (Of Space)" an infectious (and slightly aggressive, in terms of tempos and tones) romp, with plenty of old school keyboards (even a bit of a showcase/solo)! The slow drone of sustained organ notes backs "Stygian Depths", a quick, recurrent run of high pitched synth shattering the calm. "The Wind Carries The World" finale is all encompassing, and at 7:19, is afforded ample room to investigate all textures (timing, pace/tempo, sounds, instrumentation,etc.). However, it's not a kitchen-sink approach to songwriting. No, despite the experimentation, it retains a cohesion and the omnipresent sense of melody inherent elsewhere/throughout.

ORCUS O DIS: MEXICANOS LANÇAM O ÁLBUM “POST MORTEM” E LÝRIC VÍDEO PARA A MÚSICA “BURN IN HELL”

A banda mexicana Orcus O Dis, lançou no último dia 1 de julho o seu novo trabalho, o álbum intitulado “Post Mortem”. Contando com 7 música se apresentando um Death Metal pesado, agressivo e melódico, que conta com elementos sinfônicos muito bem utilizados, o trabalho já se encontra disponível para audição nas principais plataformas de streaming. Para divulgar o álbum, foi lançado um lyric vídeo para a música “Burn in Hell”, que pode ser conferido abaixo.



terça-feira, 5 de julho de 2022

METALLICA HAD TO GIVE STRANGER THINGS SHOWRUNNERS CLEARANCE FOR USE OF "MASTER OF PUPPETS" IN SEASON 4 FINALE - "THE BAND SIGNED OFF ON THE PITCH




We Got This Covered is reporting that much like Kate Bush seeing a resurgence thanks to “Running Up That Hill” featuring prominently in the first part of Stranger Things season 4, Metallica has been given a huge boon from part two.

“Master Of Puppets”, originally released in 1986, has been given a second run at life thanks to Netflix’s hit original series. 36 years on, zoomers are all over Metallica’s iconic heavy metal track. The first-ever metal song to be selected by the Library of Congress for preservation, it’s now being preserved in streaming charts the world over.

According to a report by Variety, the show’s music supervisor, Nora Felder, explains that executive producers Matt and Ross Duffer — a.k.a. the Duffer brothers — had woven the song into the script during pre-production.

“It was another one of those ‘it has to be this song,’ moments,” Felder says. “This part of the story was anticipated to be a pivotal and especially hair-raising scene in which Eddie heroically stood tall for the fight of his life. I believe the Duffer Brothers felt that playing ‘Master Of Puppets’ throughout the extended scene was the clear choice. No other song was discussed further, and we jumped in to clear it straight away."

When it came to securing the needle drop, all clearances had to go directly through the band. She says, “I got in touch with Metallica’s management office and carefully went over the scene and what the intent would be. I knew the clearance would be taken seriously as we had used one of their songs (‘The Four Horsemen’) in season 2 and had learned at that time that they were fans of the show. ‘Master Of Puppets’ is a pretty significant song in their catalog, and I think it’s considered a favorite in their live shows. I wanted to be respectful in making sure that Metallica fully understood what context the song was being used in, plus how integral it was to the scene and for this exciting new character, Eddie Munson, who no one had met yet in previous seasons.”

The band signed off on the pitch.

Read the complete report here.

Season four’s dramatic finale aired on July 1, and the song is currently sitting at #26 on Spotify’s Top 50 - Global chart. Sitting much further ahead is “Running Up That Hill” which tops the charts still, a month on from the first part of season four.




segunda-feira, 4 de julho de 2022

JINJER: BAIXISTA CONCEDE ENTREVISTA SOBRE O QUE TESTEMUNHOU DURANTE A GUERRA NA UCRÂNIA, SEU PAÍS NATAL



A banda de metal ucraniana Jinjer fez seu primeiro show ao vivo desde a invasão russa de seu país natal em 10 de junho, na edição deste ano do Greenfield Festival , que foi realizado em Interlaken, na Suíça. O show aconteceu poucos dias depois que foi anunciado que a banda havia recebido permissão das autoridades para deixar sua nação devastada pela guerra e fazer uma turnê pela Europa neste verão como embaixadores do país. Perguntado em uma nova entrevista com o Chaoszine da Finlândia como tem sido para ele e seus companheiros de banda estarem de volta ao palco depois de todos os eventos tumultuosos das últimas semanas, o baixista do JINJER Eugene Abdukhanov disse:
"Bem, tem seus prós e contras. Por um lado, estar no palco para este set de 45 [minutos], 50 [minutos] ou uma hora é a terapia perfeita para mim, e é a única vez que posso esquecer a guerra - apenas tocando música e me conectando com a multidão. Porque todas as outras vezes, meu humor realmente sobe e desce constantemente - ele oscila para frente e para trás, para frente e para trás. E posso me sentir absolutamente bem em um ponto, mas depois de alguns minutos estou totalmente deprimido - deprimido do jeito que mal consigo agir. E ser capaz de tocar é de finitivamente uma cura."





De acordo com Eugene , o apoio de seus amigos e fãs tem sido esmagador.
"Fui bombardeado com mensagens de texto - todos os meus amigos, que estavam apenas verificando como as coisas [estavam] com todos. Recebi um monte de mensagens de fãs de todo o mundo. Mas de alguma forma conseguimos superar isso."


Três meses atrás, a JINJER lançou novos designs de mercadorias para ajudar a arrecadar fundos para apoiar seu país. Em abril, o esforço resultou em mais de US$ 150.000 arrecadados, com os rendimentos definidos para serem distribuídos diretamente para organizações de caridade da escolha da JINJER .

Você pode obter as duas camisetas aqui .

No início de março, Abdukhanov disse à BBC News que havia abandonado seu trabalho diário para se concentrar na crise humanitária imediata. Ele acrescentou que estava trabalhando no estabelecimento de uma instituição de caridade “para ajudar os militares, para ajudar os civis” e logo se juntaria a seus amigos na administração de um abrigo que fornece “abastecimento de alimentos, água [e] proteção” para as pessoas deslocadas pelo conflito.

Sobre como os fãs do JINJER reagiram à invasão da Ucrânia, Eugene disse na época:
"Recebi alguns textos de nossos fãs russos, pedindo desculpas e dizendo que eles são definitivamente contra isso... tentando justificar isso. Mesmo que algumas pessoas tenham essa posição militarista, elas têm vergonha de não mencionar isso para mim."

SICKBAY: EP “BRUTAL EXISTENCE” DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS DE STREAMING

 

Foi lançado recentemente, através do selo Redefining Darkness Records, o mais novo trabalho da banda norte-americana de Death Metal, Sickbay, o EP intitulado “Brutal Existence”. Contando com 4 faixas em pouco mais de 11 minutos, entrega um Death Metal pesado, agressivo e bruto, que vai fazer a alegria dos mais exigentes fãs do estilo. O EP já se encontra disponível para audição nas principais plataformas de streaming dedicadas a música.

ROB DUKES EM SUA SEPARAÇÃO COM O EXODUS: ‘OLHANDO PARA TRÁS, FOI TUDO PELO MELHOR’

O ex- vocalista do EXODUS , Rob Dukes , disse mais uma vez que levou “cerca de um ano para não ficar bravo” com a demissão da banda.





As lendas do thrash metal da área da baía de São Francisco em junho de 2014 anunciaram a saída de Dukes e o retorno de seu antecessor, Steve “Zetro” Souza , que anteriormente liderou o EXODUS de 1986 a 1993 e de 2002 a 2004.

Dukes abordou seu relacionamento atual com o EXODUS em uma nova entrevista com Scott Penfold do podcast “Loaded Radio” . Ele disse: “Quando o EXODUS me demitiu, levei cerca de um ano para não ficar bravo com isso. Foi inesperado – eu não esperava – e foi um momento difícil na vida. Eu tinha acabado de me mudar, tinha acabado de me casar. Era um fardo pesado. E demorei um pouco. E cerca de um ano depois, depois de Gary [ Holt ,guitarrista do EXODUS ] me ligou e conversamos, eles me levaram para São Francisco e eu me sentei com eles. E nós colocamos na mesa. E melhorou – apenas para limpar os destroços disso. E eu segui em frente com a minha vida, e eles seguiram com a vida deles. Eu fiz um show com eles – fiz algumas músicas em São Francisco – e então comecei a viver minha vida.”

Dukes continuou dizendo que ele não insiste mais nas circunstâncias negativas que cercam sua saída do EXODUS .


“[ EXODUS ] definitivamente fez parte da minha vida, mas não confio nisso”, disse ele. “Então, eu apenas sigo em frente. Mas nossa amizade é boa, cara. Eu subi lá para ver … Depois que Tom [ Hunting , baterista do EXODUS ] ficou doente [com câncer no início de 2021], estávamos conversando o tempo todo e eu estava ciente de sua situação. E então, quando chegou a hora certa, depois que ele fez algumas sessões de quimioterapia e estava se sentindo um pouco melhor, eu voei e passei alguns dias com Tom . E eu vi Gary , e fui almoçar com Lee [ Altus , guitarrista do EXODUS ].

“Olha, cara, nós moramos juntos por 10 anos. Esse vínculo é muito difícil de quebrar”, explicou Rob. “Especialmente quando a razão pela qual fui demitido, não foi pessoal; foi negócio. Levei para o lado pessoal no começo. Mas este é um negócio duro, cara, e há muitas cobras por aí e há muitas pessoas estranhas que querem seu pedacinho. E foi mais ou menos o que aconteceu. Foram apenas negócios. Olhando para trás, foi tudo pelo melhor.”

Três anos depois de ser demitido do EXODUS , Dukes se apresentou com a banda durante um show em julho de 2017 em San Francisco, Califórnia. Ele cantou várias músicas com o grupo na segunda das duas noites do EXODUS no The Chapel, no que marcou os primeiros shows da banda como atração principal da Bay Area desde o final de 2013.

Dukes se juntou ao EXODUS em janeiro de 2005 e apareceu em quatro dos álbuns de estúdio da banda – “Shovel Headed Kill Machine” (2005), “The Atrocity Exhibition… Exhibit A” (2007), “Let There Be Blood” (2008, um regravação do clássico LP de 1985 do EXODUS , “Bonded By Blood” e “Exhibit B: The Human Condition”


Rob discutiu anteriormente sua separação com o EXODUS durante uma conversa em vídeo pay-per-view de dezembro de 2020 com Souza , gravada no início daquele mês no estúdio de Zetro na área da baía de São Francisco como parte da série de entrevistas do YouTube “Zetro’s Toxic Vault” de Souza . Na época, Dukes disse que a semente para sua saída do EXODUS foi plantada durante as sessões de composição e pré-produção do álbum de 2014 da banda “Blood In Blood Out” . “Uma noite, antes de um show, eu, Lee , Tom e Jack [ Gibson, bateria] estavam sentados e dissemos: ‘Sabe, deveríamos fazer este [álbum] diferente. Devíamos fazer isso onde nós realmente ensaiamos juntos e passamos pelas músicas como uma banda faria nos velhos tempos – passar por elas e talvez separar partes, talvez torná-las melhores, fazer dessa maneira, ” disse ele. “[Eu pensei que era] um grande plano; Eu concordei. Eu chego em casa, voo de volta algumas semanas depois e tudo está feito. Eles estão fazendo a bateria, mas Jack está fazendo a engenharia, e [o produtor britânico de longa data] Andy [ Sneap ] não está fazendo os vocais. E naquela época, nada contra Jack – eu amo Jack – mas a diferença era trabalhar com Andy, eu não tive que cantar a linha inteira de novo e de novo. Jack não foi capaz de, neste momento, editar em uma palavra se eu fodi tudo; Eu tive que começar tudo de novo. E a dissidência começou comigo. Eu senti que muitas das músicas eram muito repetitivas.”

“Agora, eu poderia ter mantido minha boca fechada e apenas concordado com isso se eu quisesse manter meu emprego, mesmo que isso não importasse, porque as decisões de negócios, eu acho, estavam sendo tomadas nos bastidores com a Metal . Maria e Chuck [ Billy , vocalista do TESTAMENT ]. Eu, na verdade, na frente de todos, desafiei Chuck . Porque Chuck estava gerenciando a banda. Estamos na metade do álbum, e eles disseram: ‘Bem, Chuck vai gerenciar a banda.’ Eu digo, ‘Você não vê isso como um conflito de interesse – um pouco?’ E eu disse isso para Chuck , na cara dele. Eu disse: ‘Você está me dizendo, se você tiver uma oportunidade, você’ permitirá que o TESTAMENT [pegue o show]; você vai dar o show do EXODUS ? Sai daqui, cara! Eu não faria isso, então sei que você não vai fazer isso. Ele é, tipo, ‘Eu não faria isso.’ Eu digo, ‘Você não está sendo honesto comigo. Você não está sendo honesto consigo mesmo. E isso causou, tipo, uma coisa. E todo mundo ficou bravo comigo, porque os meninos não gostam de confronto. E não foram as músicas. As músicas eram as músicas. Eu pensei que ‘BTK’ era matador. Cara, você fez ‘BTK’ incrível”, disse ele, elogiando Zetro. “Havia certas coisas sobre isso. Eu não quero cagar, mas algumas delas pareciam regurgitadas. Eu estava tipo, ‘Essa música parece aquela música’ e ‘Essa música parece essa música’. E começou a pesar em mim. Como eu disse, eu poderia ter mantido minha boca fechada e apenas jogado o jogo e não balançado o barco, mas não era minha natureza. Minha natureza era, ‘Não, cara. Nós’ somos melhores do que isso. Precisamos superar a última coisa que fizemos’, e eu não senti que estava fazendo isso – senti que estava realmente diminuindo um pouco, aos meus olhos, da minha posição. Mas isso não significava que eu não dei tudo que eu tinha – eu dei tudo que eu tinha nos vocais – mas Jack estava me batendo, porque eu constantemente não conseguia… Especialmente com algumas coisas de tempo – você nunca fez isso antes, e agora espera-se que você faça isso para sempre. Este é o CD, cara – isso é para sempre .”

Explicando por que ele estava com raiva por tanto tempo sobre sua demissão do EXODUS , Dukes disse: “Olha, cara, [eu tinha] 47 anos [na época]. Eu me casei cinco dias antes. E você me demitiu. Se eu estivesse sozinho, se eu fosse apenas eu, estaria tudo bem com isso. Eu era responsável por outro ser humano. Acabei de mudar minha vida inteira da minha confortável criação em Nova York para um lugar [no Arizona] onde eu sei uma pessoa, e eu nem o conheço tão bem, eu o conheço de turnês e assisti-lo quando eu era criança. Eu conheci Roger Miret do AGNOSTIC FRONT , é o único cara que eu conhecia [no Arizona].

“Lembro-me de dizer à minha esposa: ‘Vamos ficar bem. Está tudo bem. Estamos bem. Vou vender meu carro. E isso nos dará, tipo, um ano de aluguel, e ficaremos bem. Eu vou descobrir, ficaremos bem. Mas na minha cabeça, eu estava fodidamente apavorado”, admitiu. “E eu senti que [os caras do EXODUS ] tiraram algo de mim que eu ganhei, que eu merecia. Mas eu estava olhando errado. Eu não merecia nada. Eu não ganhei nada. Eu estava grato por estar lá. . E tentei fazer a coisa certa. Lembro-me de escrever uma declaração e publicá-la. Fiquei grato – fiquei grato por ir a mais de cem países na minha vida, tocando na frente de milhões de pessoas que recebi tocar mais de 10 anos. Fiquei grato por cada oportunidade que me foi dada; Eu estava honestamente grato. Mas também, eu estava com raiva, e eu tinha todo o direito de estar com raiva. Mas eu não fui capaz de ver o que era até um ano depois – demorei um ano.”


Dukes disse que gostaria de ter sido mais vocal nos estágios iniciais da produção de “Blood In Blood Out” , particularmente no que se refere à escolha do produtor do EXODUS para as sessões.

“A verdade é que minha parte nisso, se eu tivesse sido honesto desde o início e tivesse dito – porque houve momentos em que eu não queria agitar o barco – ‘Estamos cometendo erros do caralho. Vamos para o próximo nível sobre o qual todos vocês falam, então vamos colocar a porra do nosso dinheiro onde está a nossa boca e mudar a maneira como estamos fazendo isso'”, disse ele. “ Você fez assim todo esse tempo e sempre conseguiu o que conseguiu .], trazer alguém [de] fora do jogo que tinha suas próprias ideias de olhar para as coisas e talvez encurralar algumas das coisas caóticas que estavam acontecendo. E talvez vá, ‘Quer saber? A música soa como aquela música. Talvez devêssemos pegar esse riff…’ Deixe os produtores fazerem o que eles fazem… Eu pensei que teria sido incrível para alguém como Colin Richardson ou Zeuss vir e pegar Gary Holt [ guitarrista do EXODUS e principal compositor] e sentar com ele e ir embora , ‘Isso é incrível. Mas podemos melhorar isso. Vamos tentar isso e tentar aquilo. E é isso que o plano era originalmente.”

Olhando para trás em como sua separação com o EXODUS aconteceu, Rob disse durante o bate-papo “Zetro’s Toxic Vault” que ele estava “feliz que tudo funcionou do jeito que aconteceu. E eu estava feliz que Gary me ligou um ano depois e falei com ele“, disse ele. “E ele estava legitimamente arrependido; eu sabia que estava. E ele disse: ‘Quero que você venha para São Francisco.’ E então eu fiquei tipo, ‘Bem, como Zet se sente?’ E ele disse: ‘Foi ideia do Zet ‘”.

Dukes também abordou a especulação de que seus vocais abaixo do padrão em uma versão inicial de “Blood In Blood Out” eram prova de que ele não estava suficientemente inspirado para entregar as mercadorias no álbum. “Essa suposição foi dita para mim um monte de vezes“, disse ele. “Mesmo Lee disse, ele disse, ‘Seu coração não estava nisso.’ E meu ego, que eu não tenho um grande ego – não é como se eu fosse um idiota egoísta – mas posso te dizer que quando eu estava no microfone, eu estava dando o meu melhor, eu estava dando tudo que eu tinha. O que eu senti por dentro foi que as músicas não eram tão boas. Para mim, elas pareciam apressadas. Eu senti que algumas das letras pareciam apressadas.“


“Eu e Gary olhamos para a música de maneira muito diferente, e acho que é por isso que trabalhamos”, continuou ele. ” Gary vai escrever as letras antes de escrever a música, e ele se encaixa, onde eu escrevo a música, escrevo a melodia e depois preencho as palavras para a melodia.”

“É difícil dizer isso sem soar como um idiota, mas foi muito… Lembro-me de cantar uma música e dizer, ‘Cara, essa é aquela outra música.’ E então, ouvindo a liderança, dizendo, ‘Essa é a liderança daquela outra música.’ E eu acho que sozinho, tentando tirar meu ego disso, talvez meu coração não fosse isso, eu gostaria que fosse.

“No momento, eu sabia que estava dando tudo o que podia, mas os fatores contra mim eram que eu não achava que o material era tão forte quanto o que já tínhamos feito”, acrescentou Dukes . “Eu queria que fosse melhor. É como definir a barra para si mesmo e depois não dar pelo menos essa medida. E então eu pensei que, por mais que eu ame Jack, ele não era Andy Sneap . E trabalhando com Andy , havia algo para trabalhar com Andy que tira isso de mim.

“Lembro-me de conversar com [ Rob ] Halford sobre isso, porque [ Andy gravou] Halford com o PRIEST . Ele me fez fazer 10 takes de cada linha. Quando você faz 10 takes de cada linha, e então ele os junta. E então você recebe algo de volta e fica tipo, ‘Uau, foi assim que eu cantei, hein? Legal.’ Não, não foi. Foi a maneira como Andy montou tudo. E então, de repente, agora você tem um modelo. ‘Bem, agora vou fazer isso ao vivo, porque é melhor.’ Porque Andy sabia o que diabos ele estava fazendo. Mas agora você está apenas deixando isso para mim. E eu pensei que não ter Andy lá para os vocais me deixou louco – não louco; isso só me deixou um pouco desanimado, eu acho. Porque trabalhando em dois álbuns com Andy , eu sabia o que esperar. Não importa o modelo que me foi dado, eu sabia que Andy me faria fazer da maneira certa. E quando estávamos fazendo isso, não era isso.”


Dukes ainda reside no Arizona, onde trabalha como mecânico especializado em restauração de automóveis.

sexta-feira, 1 de julho de 2022

WARHORSE: NOVO PROJETO DE PAUL DI’ANNO LANÇA CLIPE OFICIAL DO SINGLE “STOP THE WAR”


Conforme noticiamos há pouco mais de um mês, o vocalista original do Iron Maiden, Paul Di’Anno, que se encontra em tratamento de saúde, na Croácia, reuniu-se com músicos locais para a criação de um novo projeto, denominado Warhorse. Deste novo projeto, algumas canções viriam a se tornar públicas e fariam parte de um lançamento especial. A canção escolhida para abrir os trabalhos chama-se “Stop the War” e não teria momento mais oportuno para ser lançada. A própria ‘guerra’ interna entre Di’Anno e o Iron Maiden teve uma trégua, pois com sua banda de passagem pelo país, Steve Harris, baixista da Donzela, visitou seu ex-companheiro de banda, algo que não ocorria há muitos anos e a banda se prontificou a cobrir os gastos cirúrgicos que faltam para o tratamento do vocalista. Mas, claro, que ao se referir à guerra, destaca-se o momento atual mundial em crise por causa da guerra da Rússia contra a Ucrânia. A referida canção, após ser lançada como single, ganhou um vídeo clipe oficial, que foi lançado nesta semana e você assiste abaixo:




O Warhorse é formado por Paul Di’Anno, nos vocais, além dos guitarristas croatas Hrvoje Madiraca e Ante Pupačić Pupi. A letra da música é de autoria de Hrvoje Madiraca e Paul Di’Anno e a música é assinada pelos dois guitarristas. A mixagem e a produção são de Ante Pupačić Pupi e a masterização por Dado Marušić (Studio Deva). Veja abaixo a letra do single “Stop the War” e a arte da capa:

Stop, stop, stop, stop the war.
Sounds of madness
Tanks on a roll
Air-Raid sirens
Remind us of a human toll
Hurry up to the shelter
There´s no waking up from this dream
Give me an answer
How could this ever be real?

All I see is hell before
All I feel is this plea – someone please


Stop, stop, stop, stop the war

Sounds of carnage
Civilians being burned alive
I cannot see
Is there an end in sight?

All I hear is this plea-someone please

Chorus: Stop, stop, stop, stop the war


So many children dying
An unjust war
All the buildings crumbling
What are you fighting for
We are with you
We stand by you
Slava Ukraine

Stop, stop, stop, stop the war

SEARCHING FOR A REPLY: ALEMÃES LANÇAM O NOVO SINGLE “WHITE SUGAR CREAM”

A banda alemã SEARCHING FOR A REPLY, apresentou aos fãs no último dia 24 de junho, o seu mais novo single, intitulado “White Sugar Cream”. Mesclando elementos do Rock Alternativo e do Pop Rock, entregam uma música de muito bom goto, com ótimas melodias e um refrão que pega o ouvinte com facilidade. A música já se encontra disponível nas principais plataformas de streaming.


https://open.spotify.com/track/1YUoyE1kZ7taPeRlW8Mr18?go=1&sp_cid=9a3a0daab59530d590ee094a23176b28&utm_source=embed_player_m&utm_medium=desktop&nd=1