sexta-feira, 16 de março de 2018

IRON MAIDEN: EX-EMPRESÁRIO BARRY MCKAY ACREDITA QUE STEVE HARRIS NÃO ESCREVE SUAS MÚSICAS SOZINHO





O empresário e a banda estavam em uma disputa judicial

Recentemente, reportamos aqui que o Iron Maiden e o ex-empresário da banda Barry McKay chegaram a um acordo judicial após uma disputa de direitos autorais da clássica canção do Iron Maiden “Hallowed Be Thy Name”.

O processo foi iniciado por Barry McKay onde ele alega que Steve Harris e Dave Murray reproduziram grande parte de “Life’s Shadown”, do Beckett, na canção de The Number of the Beast (1982).

Harris e Murray pagaram cerca de £ 100 mil (aproximadamente R$ 450 mil) a Brian Quinn e Robert Barton, compositores de “Life’s Shadow”. A banda se pronunciou sobre a decisão em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, 12.

“Não acreditamos que Brian Quinn tenha escrito as seis linhas em questão, há mais de 40 anos, como alegado por Barry McKay. Porém, em razão de taxas legais que podem potencializar os custos do caso na corte, decidimos fechar um acordo de £ 100 mil, uma fração do que a ação pedia.”

Agora, o empresário divulgou uma declaração para a Loudwire onde ele explora sua opinião sobre o caso. Confira abaixo:

“Eu não acredito que Steve Harris escreveu todas as músicas que ele diz ter escrito sozinho. Longe disso.

Pegar a letra e a música da faixa ‘Life’s Shadow’ de Barton/Quinn custou bastante para Harris e Dave Murray. Espero que isso sirva de lição para eles. Na próxima vez, e terá uma próxima vez, eles devem ser sensatos e justos. Eu acho grotesco ter que levar músicos ricos para a justiça por plagiar um trabalho de outros músicos não tão ricos e que não podem arcar com uma disputa com os grandes do Iron Maiden.

Se Andy Taylor e Rod Smallwood [empresário de Harris/Murray/Iron Maiden] tivessem calculado o ganho correto das músicas do Iron Maiden que infringiram os direitos autorais de ‘Life’s Shadow’ no início da disputa (o que eles não fizeram) e tivessem oferecido a Brian Quinn um acordo justo de £250,000, Steve Harris e Dave Murray poderiam ter economizado £600,000 em advogados. Ao invés disso, eles buscaram uma luta e eles encontraram uma. Se eles não tivessem aceitado o acordo, eu teria levado esse caso adiante para Steve Harris e Dave Murray testemunharem sob juramento em frente a um júri.

A última vez em que estilo no tribunal por um caso musical, quando uma empresa me processou após me pedirem para ajudá-los a convencer um artista a quebrar o contrato, seu caso foi cancelado quando eles foram pegos mentindo sob juramento. Os documentos da Defesa apresentavam questões que iriam ser discutidas no tribunal caso eles não tivessem chegado a um acordo.

Brian Quinn não recebeu a quantidade que esperava. Nosso pedido inicial era de £200,000. Ao invés disso, Harris e Murray contrataram advogados que cobravam caro e acabaram gastando muito mais do que isso.

Agora eu estou representou outros três músicos que alegam que Steve Harris e Dave Murray também plagiaram letras que eles escreveram. Músicos que tem sua propriedade intelectual explorada por outros devem receber ajuda profissional.”

O Iron Maiden não comentou sobre a resposta.

SEVENDUST DIVULGA TECNOLÓGICO CLIPE PARA “DIRTY”; ASSISTA



Música integra o 12º disco da banda, All I See Is War

O Sevendust divulgou um novo vídeo para “Dirty” nesta sexta-feira, 16. A faixa integra o 12º disco de estúdio da banda, All I See Is War, que será lançado em 11 de Maio.

O sucessor de Kill the Flaw, de 2015, foi gravado no Estúdio Barbarosa, em Gotha, Flórida, nos Estados Unidos, com o produtor Michael “Elvis” Baskette, que já trabalhou com nomes como Alter Bridge e Slash. O novo álbum do Sevendust será o primeiro do grupo com a Rise Record, gravadora de Metal e Hard Rock que foi comprada pela BMG em 2015.

Em uma entrevista recente com o Good Company, o vocalista Lajon Whitherspoon falou sobre o futuro lançamento. “Fizemos muito mais em 33 dias de gravação do que eu já tinha feito em toda a minha vida. Eu cantei em nove dias o que cantaria em 14, para compensar o tempo perdido. Mas também porque eu estava me sentindo muito bem.”

Assista ao clipe de “Dirty” abaixo.


DAVID COVERDALE DIZ QUE NOVO ÁLBUM DO WHITESNAKE SERÁ O MELHOR DA BANDA






O novo álbum do Whitesnake se chama Flesh & Blood

O Whitesnake está em processo de mixagem do seu novo álbum, Flesh & Blood, que será lançado pela Frontiers Music Srl.

David Coverdale, vocalista disse em entrevista a SiriuxXM, que o sucessor de Forevermore, lançado em 2011, será “O melhor álbum do Whitesnake. Eu sei que é clichê, mas sei do que estou falando”.

De acordo com Coverdale, o novo disco “Possui todos os elementos necessários que é preciso para chamá-lo de Whitesnake, mas com uma capa de tinta vibrante e fresca”.

A banda gravou um clipe para uma música ainda não revelada de Flesh & Blood no sábado, 10 de março.

Coverdale revelou que as sessões de gravação para o novo álbum foram interrompidas enquanto ele se recuperou de uma doença no ano passado. “Eu peguei aquela horrível gripe H3, que me deixou mal por cerca de seis semanas”, disse ele.

Ainda não foi divulgado uma data para o lançamento do novo álbum.

SAXON DIVULGA CLIPE SOMBRIO PARA “NOSFERATU (THE VAMPIRE’S WALTZ)”; ASSISTA



Inspirado em vampiros, o vídeo acompanha a história da música

O Saxon divulgou um clipe sombrio para “Nosferatu (The Vampire’s Waltz)”, faixa que faz parte do disco Thunderbolt lançado em Fevereiro pela Silver Lining Music.

Sucessor de Battering Ram (2015), o álbum foi produzido por Andy Sneap que também produziu o novo trabalho do Judas Priest, Firepower, e irá acompanhar a banda no lugar de Glenn Tipton.

Ao falar sobre a faixa, o frontman do Saxon, Biff Byford, disse que ela foi inspirada no filme Nosferatu de F.W. Murnau e no romance Dracula de Bram Stoker: “Eu morei no lugar onde Bram Stoker escreveu a história e aquilo me inspirou (…) E um amigo me pediu para compor uma música sobre vampiros e eu basicamente escrevi ‘Nosferatu’”.

Confira o clipe de “Nosferatu (The Vampire’s Waltz)”


SONGS OF INJUSTICE: DOCUMENTÁRIO SOBRE O HEAVY METAL EM PAÍSES LATINOS




Songs Of Injustice será lançado em Dezembro

Da mesma equipe responsável pelo documentário The Metal Islands, que fala sobre a cena do Heavy Metal nas ilhas do Caribe, será lançado em Dezembro desse ano um documentário sobre o Metal em países latinos.

Songs Of Injustice se concentra nas cenas do México, Chile, Peru e Argentina, e mostrará como bandas locais usam a música para falar sobre os aspectos sociais que os afetam.

O diretor Nelson Varas-Días, da Universidade Internacional da Flórida, diz que “O filme irá acabar com o mito de que os artistas de Metal da regiao não se uniram com as questões sociais e políticas do seu tempo e contexto”.

“O Metal na América Latina tem sido extremamente reflexivo sobre onde ele está incorporado. Esses artistas viveram a repressão política, as ditaduras, a tortura, o assassinato de populações indígenas e políticas extremas neoliberais que privatizaram seus abastecimentos de água. Essas questões se refletem na sua música, e nos foi concedido o privilégio de nos envolver em conversas profundas com músicos locais sobre esses temas. Não podemos esperar para o mundo poder ver isso. “

CHARLIE QUINTANA (SOCIAL DISTORTION, BOB DYLAN) MORRE AOS 56 ANOS




O baterista estava morando no México

Charlie “Chalo” Quintana faleceu na última terça-feira, 13, aos 56 anos.

O músico ficou conhecido por sua participação na banda The Plugz nos anos 70 e, especialmente, pelo seu trabalho como baterista do Social Distortion entre os anos 2000 e 2009.

Além disso, Charlie também já trabalhou com outros grandes nomes da música como Izzy Stradlin (Guns N’ Roses), Joan Osbourne e Bob Dylan.

Charlie Quintana nasceu em El Paso, no Texas, e se mudou recentemente para o México para cuidar de cães abandonados após “passar por momento difíceis onde muitas pessoas tentaram ajudá-lo e outros viraram suas costas”, segundo uma publicação no Facebook.

A causa de sua morte ainda não foi revelada.


quarta-feira, 14 de março de 2018

documentário de Bruce Dickinson, Scream For Me Sarajevo,




O líder do Iron Maiden e sua banda fizeram um show em Sarajevo, em meio à violência que durou três anos e meio e levou a vida de mais de 10 mil pessoas.

O documentário apresenta cenas do show, juntamente com entrevistas com as pessoas que o tornaram possível e dizem ser sobre “pessoas extraordinárias que desafiam os horrores da guerra e os músicos que arriscaram suas vidas para fazer um show para eles”.

Em seu livro recente What Does This Button Do ?, Dickinson disse: “Nós não fomos protegidos, não havia nenhum plano e as balas eram reais, mas foda-se, fomos de qualquer maneira.

“O show foi imenso, intenso e provavelmente o maior show do mundo naquele momento para o público e para nós. Que o mundo realmente não sabia, não importava. Isso mudou a maneira como eu vi a vida, a morte e outros seres humanos “.

Scream For Me Sarajevo vai estrear no Reino Unido em 17 de abril, enquanto um DVD, Blu-ray, lançamento de vídeo digital e trilha sonora serão anunciados oportunamente.