quinta-feira, 12 de maio de 2022

THREE DAYS GRACE: CONFIRA O SÉTIMO DISCO DE ESTÚDIO DA BANDA, “EXPLOSIONS”

 



Na última sexta-feira (6), os canadenses do Three Days Grace, lançaram o sétimo disco de estúdio da banda, “Explosions”, em todas as plataformas digitais, via RCA Records. O disco sucede o álbum, “Outsider”, lançado em 2018, e é o terceiro disco com o atual vocalista, Brad Walst.


No mês de novembro no ano passado, Walst comentou sobre a ligação do novo disco, com a pandemia da COVID-19:"Nós realmente não direcionamos as músicas para lá, mas somos uma banda bastante honesta e gostamos de escrever sobre nossas verdadeiras emoções e o que estamos passando. Então, naturalmente, ficar preso em casa e preso no Zoom com um do outro, algumas músicas bem emocionais saíram dele. Nós escrevemos a primeira metade do álbum remotamente. Nós gravamos remotamente, o que nunca tínhamos feito. E então nós voltamos a nos reunir alguns meses atrás e fizemos o resto . Mas foi interessante, cara, e definitivamente uma vibe diferente. E eu acho que algumas ótimas músicas saíram disso." *





TREVOR STRNAD, DO THE BLACK DAHLIA MURDER, MORRE AOS 41 ANOS

 



Trevor Strnad, o vocalista de 41 anos dos grandes nomes do Modern Melodic Death Metal, The Black Dahlia Murder, faleceu. Ardente campeão da cena da música pesada, Strnad acabara de comemorar seu 41º aniversário no dia 03 de maio.


Um comunicado divulgado pela banda hoje, 11 de maio, diz:




“É com profunda tristeza que anunciamos o falecimento de Trevor Scott Strnad. Filho amado, irmão e pastor dos bons tempos, era amado por todos que o conheciam. Uma enciclopédia ambulante de todas as coisas da música. Ele era um abraço, um escritor e verdadeiramente um dos maiores artistas do mundo. Suas letras forneceram ao mundo histórias e feitiços e horror e capricho. Era a vida dele ser seu show.

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Nita Strauss fala sobre a importância da representatividade no rock e revela quem foi sua maior inspiração




Nita Strauss teve a sorte de poucos de receber total apoio dos pais quando decidiu que queria seguir carreira na música. Sua primeira turnê foi aos 15 anos de idade devido à compreensão de seus pais – seu pai era um músico que já tinha feito turnês e sua mãe era modelo e dançarina.

Embora o suporte dos pais tenha feito toda a diferença, em entrevista recente a guitarrista falou sobre algo que era muito escasso quando entrou nessa indústria: representatividade feminina. Hoje com 35 anos de idade e 20 anos de carreira, Strauss admite que sempre quis ser um exemplo para a nova geração, “principalmente para jovens meninas”.

“Quando eu estava crescendo como uma guitarrista, não havia muitas mulheres guitarristas em quem eu pudesse me inspirar. Havia algumas, mas não muitas que eram realmente técnicas, realmente incríveis, quando se trata de musicalidade. Sabe, existiam pioneiras, compositoras incríveis, mas não tinha ninguém que me fizesse pensar, ‘Em relação à técnica, isso é inspirador pra mim’,” conta.

Nita Strauss revelou, então, que o momento que a fez ter certeza de seguir carreira como guitarrista foi quando ela viu Jennifer Batten tocando no Super Bowl ao lado de Michael Jackson.

“Jennifer, no maior palco do mundo, tocando no Super Bowl com a maior estrela do pop do mundo, dando tudo de si, toda cheia de técnica, atitude e cabelo loiro. Eu pensei, ‘Eu posso fazer isso. Eu quero fazer isso porque agora ela me mostrou que é possível’,” comentou.



Nita Strauss confessa que nunca tirou uma música inteira a não ser para trabalho
Guitarrista famosa por seu trabalho solo e por integrar banda de Alice Cooper disse que prefere se dedicar a escrever músicas próprias

terça-feira, 10 de maio de 2022

Jason Newsted e sua polêmica opinião sobre um dos clássicos do Metallica




Uma grande parte das músicas de sucesso do Metallica faz parte do Black Album, um icônico trabalho que até hoje é considerado um dos maiores do metal.

Entre esses sucessos está “Enter Sandman”, a faixa de abertura do álbum. Um clássico da banda, ele agrada quase todos. Quase todos, porque um dos autores da canção não acredita que a faixa tem toda essa força.

Durante uma entrevista à Metal Hammer, Jason Newsted, baixista que fez parte da banda por 14 anos e que foi um dos autores de muitas canções de sucessos da banda, inclusive “Enter Sandman”, revelou não ser fã da música.

“'[Enter] ‘Sandman’ eu achei meio brega, honestamente”, ele disse ao contar que sua preferida é “Sad But True”. O músico disse que essa é “o destaque de todo o projeto, na minha opinião”. Newsted também comentou sobre “Nothing Else Matters”, dizendo que o fez ficar arrepiado, mas ao mesmo tempo o assustou demais.

Newsted, que saiu da banda em 2001, refletiu também sobre a mágica do projeto: “O que é lindo é que todos nós sentávamos no mesmo cômodo e tocavámos alto para todos ouvirem e participarem. Foram necessários 70 tentativas para que ‘Nothing Else Matters’ ficasse da forma que ficou. Depois, você fica tão perto de conseguir que se questiona ‘como podemos fazer isso o mais delicado possível’?”

KISS: BANDA DEIXA SEU LEGADO








De acordo com o dicionário, legado, do ponto de vista jurídico é a “disposição de última vontade pela qual o testador deixa a alguém um valor fixado ou uma ou mais coisas determinadas”. Já por analogia, um legado é um ente querido, bem ou missão confiada a alguém por pessoa que está a ponto de morrer. Assim, nos referimos ao legado como algo – qualquer coisa – que uma pessoa deixa para trás para ser lembrada. Uma marca no futuro, uma contribuição para as próximas gerações. Na última semana, os amantes do bom e velho rock and roll experimentaram um pouco do que se pode chamar de legado, quando da passagem final pelo território brasileiro, do KISS para a realização de 4 shows pertencentes a End of the Road Tour, também conhecida como a despedida do KISS. Esta foi a sétima vez em que a banda pisou em solo brasileiro e desde a sua primeira vinda nos longínquos anos de 1983, o povo brasileiro tem uma forte ligação com a banda. Ao todo foram 20 apresentações em solo brasileiro.



Voltando a falar sobre legado, o que se pode dizer sobre este evento que é um show do KISS? Muitos fãs, conseguiram até estar presentes em todas as vezes que a banda por aqui passou, outros, como esta redatora que vos escreve, teve a felicidade de ir a, pelo menos, um show da banda, no meu caso, há quase 10 anos, em novembro de 2012, quando da última passagem do KISS pelo Rio de Janeiro. Mesmo após tanto tempo, pra mim que sou da geração de 1983, ou seja, quase 40 anos dedicados à banda, vê-los ao vivo foi uma das experiências mais marcantes da vida e não só pelo show em si, mas pela grande quantidade de amigos que fiz por causa da banda, durante este tempo. E esse é o sentido do legado, pois a banda se vai, após cumprir o seu papel de forma tão contundente e deixa para trás uma profusão de sentimentos quase eternos nos corações dos fãs. Abaixo vamos conferir algumas das declarações dos fãs não só sobre a despedida em si, mas do legado do KISS, da importância que a banda deixa em seus corações.

A fã Elaine Kist Rezzadori expressou-se assim:
“Falar do KISS é falar da minha vida... Conheci eles com 11 para 12 anos, e confesso que a primeira vez que vi não gostei, mas não conseguia parar de ouvir, aí descobrir que era amor!!!!! Sim... amor... eu enlouqueci meus pais e amigos, arrumei muita briga na escola, minha mãe dizia ‘vai passar’ - hoje viu que não tem cura. End of the road tour foi meu quarto show ao vivo, o primeiro foi Physcho Circus em 1999. A emoção de um show ao vivo é indescritível, é tipo a maior emoção da terra. Enfim, levo o KISS no meu coração e na minha vida!!!! Sou fã Forever!!!!!”


Já o fã Ricardo Lorippe, que completa 57 anos em julho, se declara Kissmaníaco desde 1980, quando tinha apenas 15 anos. Ele diz:“Meu primeiro LP foi Dinasty, o primeiro show foi em 1983, no Morumbi, São Paulo/ SP. Também fui nos shows de 1994, 1999, 2012, 2015 e 2022. Com muita alegria, desde 2012 tenho a companhia do meu filho nos shows, onde curtimos bastante, porém a turnê de despedida End of the Road World Tour, foi especial pois tinha muita emoção envolvida, nosso objetivo era fica na grade, não foi possível mas ficamos próximos dela. Em relação a nossa sensação, posso tentar explicar que foi uma mistura de alegria, tristeza e gratidão por estar ali com meu filho vendo nossa banda favorita, estamos em êxtase até agora e vamos guardar para a eternidade os momentos que passamos juntos naquele show. Foi surreal!!! KISS Forever”.


Sobre este último show, o fã Dênis Mussato, que assistiu os shows em Porto Alegre, Curitiba e Ribeirão Preto, foi incisivo ao dizer: “Eu vou falar a minha opinião sobre esse show da End of The Road… Foi abusivo… Não precisavam caprichar tanto… Rs”.

Diogo Franco, que é guitarrista da banda Cherrylipz disse:“Comecei a ouvir KISS aos 8 anos de idade, em 1989, graças ao disco Creatures of the.night... O impacto disso em minha vida não pode ser descrito com palavras. Tudo ali era absurdamente agressivo pra mim, desde o visual chocante, àquele som de bateria avassalador, especialmente “I Love It Loud” e a faixa título. Tive vontade de ‘caçar’ os outros materiais da banda, acompanhando a partir de então. Meu álbum favorito é uma surpresa até mesmo entre os fãs, mas Asylum é algo que beira o sublime de tão agradável. A despedida dos caras (mais uma) me dói mesmo sabendo que talvez nem encerrem de fato. Segundo minha saudosa mãe, o significado de religião é religar a Deus. Por essa razão, eu desde a época acredito muito no seguinte: KISS não é uma banda, e sim uma religião, por isso não se discute. E aos meus filhos, digo que quando crescerem e tiverem idade para escolher sua religião, poderão escolher se preferem KISS com máscara ou sem máscara.”


 

Melodic metal quintet The Raven Age are making their return to the stage with 23 festival and support appearances over the summer. The tour sees them feature at seven major festivals including main stage appearances at Download and Mystic Festival, as well as featuring as special guests to Volbeat and Tremonti across their respective headline shows.


The tour news is accompanied with the announcement of a new guitarist. Tommy Gentry will be the permanent replacement for Tony Maue, who has decided to pursue his career as a vocalist.

Manager Dan Wright comments: “Bringing Tommy Gentry into the fold is a huge moment for the band. Not only is he a world class guitarist but he is also a long-term friend and an incredible all-round musician. He will undoubtably bring a world of creativity to The Raven Age and we’re very excited to hit the stage with our new line up this summer. Tommy was also very influential on the successful ‘Exile’ streaming event that took place last year and it’s great that we can now develop our relationship further. The band and I are sad to see Tony leave but were always aware of his desire to be a lead vocalist. We will always remain close friends and would like to thank him for his dedication to TRA over the past 5 years. We wish him all the best for the future.”

New guitarist Tommy Gentry comments: “The Raven Age have been widely considered the next big British metal band and when the opportunity came up it was a no brainer. I’ve been close friends with the boys for years, pretty much feel like family to me - I love their passion for storytelling and their attention to detail when it comes to every part of the band. I’ve been lucky to have worked with them on previous campaigns and now look forward to being part of their future success! It’s been amazing to have an insight into what is planned for the next few years - both musically and theatrically. The fans are going to be blown away with what’s around the corner…”

The band also confirm that they have been in the studio with Matt Hyde and the highly anticipated third album is almost finished.

Guitarist George Harris comments: “Blood, sweat and tears have gone into this record and as a result we really are sitting on something special. Our last album 'Conspiracy' elevated us to a new level, and we've seen a surge of new fans that are now patiently awaiting this next chapter... they certainly won't be disappointed! The excitement and confidence in the camp is sky high right now, we know this next album is going to hit hard. There also may be one or two surprises in store… this is just the beginning of what’s yet to come and we'll have more news on this later in the summer.”

The band's tour schedule is as follows:

*Special Guests to Volbeat
**Special Guests to Tremonti

May
24 - Strasbourg, France - La Laiterie *
25 - Rouen, France - Le 106 *
27 - Clermont-Ferrand, France - La Cooperative De Mai *
28 | Toulouse, France - Le Bikini *
30 | Lille, France - Le Splendid *
31 | Nancy, France - L’Autre Canal *

June
2 - Rockfest - Finland
3 - Mystic Festival - Poland
4 - Berlin, Germany - Columbia Theatre **
7 - Cologne, Germany - Kantine **
8 - Luxembourg - Rockhal **
11 - Download Festival - UK
14 - Lyon, France - Transbordeur **
17 - Alkmaar, Netherlands - Victory **
18 - Copenhell Festival - Denmark
20 - Manchester, UK - O2 Ritz **
27 - Bristol, UK - O2 Academy **
29 - London, UK - O2 Academy **

July
1 - Resurrection Festival - Spain
2 - Lisbon, Portugal - VOA Festival
4 - Stuttgart, Germany - LKA **
6 - Milan, Italy - Alcatraz **

August
14 - Alcatraz Festival - Belgium

ALL THINGS FALLEN (FEAT. MEMBERS OF DARKWATER AND PAIN OF SALVATION) RELEASES "THE SENTINEL" LYRIC VIDEO




All Things Fallen was started in 2017 by Markus Sigfridsson (Darkwater, Harmony, Lance King). On their self-titled debut album, released in 2019 via Blackoak Records, Leo Margarit (Pain Of Salvation) joined on drums, along with Erik Tordsson on lead vocals.

Shadow Way is even more melancholic and melodic, and has a darker vibe to it than the first album. It also flirts with the '70s Rainbow style, but with modern production.

Joining Markus, Leo and Erik on Shadow Way is Raphael Dafras (Edu Falschi, Almah) on bass. As on the first album, you will also find an amazing guest appearance by Maria Grigoryeva on violin. The album was mixed and mastered by Dennis Koehne (Orden Ogan, Sodom).