segunda-feira, 1 de março de 2021

EPICA – Entrevista / Mark Jansen

 




O EPICA lançou no dia 26 de fevereiro seu 7º álbum de estúdio, «Omega«, que posso antecipar que é incrível., tivemos a oportunidade de conversar com seu fundador, o grande Mark Jansen , que além de ser super simpática, nos contou muitas coisas  engraçadas. Quer conhecer seu músico preferido, como é gravar com uma orquestra sinfônica, qual foi o show mais louco dele na Espanha…? Entre e leia.

Por alex martins 






1) Boa tarde Marcos, fico muito feliz por ter a oportunidade de conversar com você, tudo bem? Mark Jansen (M.J.): Boa tarde! Eu estou bem, obrigado.

2)Parabéns pelo novo álbum! Eu pude ouvi-la algumas vezes e soa incrível. Como você vê isso? 

M.J .: Estou muito orgulhoso do álbum, é muito bem equilibrado. Trabalhamos muito para que ele tivesse um bom som e uma boa mistura de músicas. Acho .

3)Você incluiu um bônus em espanhol, chamado O código vital “, como você o criou?

M.J.: Nós gravamos 4 bônus, 4 versões acústicas de músicas do álbum e com cada música tentamos algo diferente, reescrevemos, demos a elas uma vibe diferente. Esta é uma versão do "Código da vida". Foi como um desafio que nos propusemos.que o álbum tem algo mágico, algo extra que é difícil de descrever.





4)Desde que você lançou seu primeiro álbum "The Phantom Agony" em 2003, o EPICA tem lançado um novo álbum a cada 2 anos ou mais. Mas agora tivemos que esperar 5 anos para ouvir “Omega”, já que seu último álbum “The holográfico” foi lançado em 2016. Houve algum motivo especial?

 M.J.: Isso acontece com mais grupos ... conforme você envelhece, leva mais tempo! Não sentimos mais a pressa de lançar um novo álbum, esperamos até estarmos prontos. Tínhamos a sensação de que se corrêssemos muito, não teria a qualidade necessária e teríamos ficado decepcionados. Então demoramos, até paramos a banda por um tempo, e então sentimos que as baterias foram recarregadas para fazer o melhor disco possível.



5)Nesse álbum, acho que você gravou com a fantástica “Orquestra Filarmônica de Praga”. Como foi a experiência?

 Morei 3 anos na República Tcheca e tenho ótimas lembranças de Praga. M.J.: Praga é uma das minhas cidades favoritas na Europa. Decidimos fazer assim desta vez, porque quando você tem uma orquestra inteira tocando junto, acho que dá um som muito especial, é como uma grande entidade orgânica. Em “Holographic Principle” tínhamos diferentes seções tocando, então foi diferente. Nós reservamos a orquestra para 3 dias e eles tocaram de manhã à tarde. Eles tinham as partituras com a música à sua frente e começaram a tocar. Como nossa música é um tanto complexa, às vezes eles precisavam de 2 ou 3 vezes para aprendê-la, mas então podiam tocá-la. O nível desses músicos é absolutamente incrível! Aí chegava as 6 horas, eles se levantavam e iam embora, mesmo que estivessem no meio da gravação em algum lugar, hahaha ... E aí no dia seguinte às 10, eles pegariam de novo no mesmo lugar de onde haviam saído isto!



6)Às 6 horas eles vão para "pivo" (cerveja em tcheco)! Hahaha… Você estava lá enquanto eles filmavam? Você foi para Praga?

 M.J.: Bem, Joost estava lá (* Joost van den Broek, o produtor), Coen e Rob também estavam. Portanto, havia 3 dos nossos lá.

7)Ah… que legal! Chegamos agora com uma pergunta difícil. Você seria capaz de definir com uma palavra ou frase, cada um dos 7 álbuns de estúdio do EPICA, incluindo “Omega”?


 M.J.: Ah… vou tentar, mas é uma pergunta muito difícil! "A agonia Phantom": a primeira vez é sempre especial. “Consign to Oblivion”: não tínhamos muito tempo. "The Divine Conspiracy": a última com Ad Sluijter. "Design your Universe": meu álbum favorito do EPICA. "Requiem for the indifferent": o mais progressivo. "The Quantum Enigma": o primeiro com Rob, também um dos meus favoritos. “O Princípio Holográfico”: o maior e mais completo. "Omega": o mais equilibrado.

8)Perfeito! Desculpe a pergunta ser difícil, hahaha ... Como o COVID afetou a criação e gravação do novo álbum?



 M.J.: Não afetou o processo de criação, porque foi escrito antes da chegada do COVID. A gravação foi boa por muito tempo, até que gravamos com o coral e a orquestra, mas aí chegou a pandemia e não podíamos mais viajar. Então eu tive que gravar meus vocais em meu estúdio caseiro e Simone gravou o dela bem perto de onde mora na Alemanha. Então, mais ou menos 95% do álbum pudemos gravar como tínhamos em mente.


9)omo você consegue manter o equilíbrio entre boas melodias, músicas com um gancho, com toda a energia e seus guturais? Não parece fácil, mas acho que você acertou e essa é a marca registrada do seu som.?

  M.J.: É intuitivo, não pensamos muito nisso. Flui para nós e sabemos exatamente quando estar muito pesados ​​e quando estar mais calmos. Mesmo desde o nosso início não foi mais assim. Eu acho que quando há partes suaves, as partes pesadas soam ainda mais fortes.

10)Interessante, sim ... Como é trabalhar com uma mezzo-soprano, que também tem uma imagem tão poderosa? É como sua banda, mas ela é a imagem. Você não vai ficar com ciúme, né?,

 Hahaha ... M.J .: Hahaha ... não, de jeito nenhum, eu não estou com ciúme de jeito nenhum. Eu diria até que fico feliz que ela receba mais atenção, porque sempre fui um pouco tímido e nunca gostei de ser o centro das atenções, então estou muito feliz. Em todo caso, embora eu seja o fundador da banda, sentimos isso de todos e tomamos as decisões juntos. Só quando me parece que a direção musical de uma música não gosta de mim, é que digo. Eu poderia dizer que sou como o Guardião do som do EPICA. De resto, somos uma democracia.




11)Você seria capaz de nomear todos os diferentes instrumentos musicais, além de guitarras, baixo e bateria, que você usou em suas gravações? Você acha que Tommy Iommi ou Lemmy Kilminster pensavam em alguns deles quando estavam criando as bases do Heavy Metal há 50 anos?


 M.J .: Hahaha ... Eles com certeza não estavam pensando em muitos, não. Na verdade, eles fizeram um trabalho magnífico! Sem eles, o Metal não seria o que é hoje. Sempre houve evolução e em determinado momento alguns de nós começamos a adicionar elementos sinfônicos e o Metal Sinfônico apareceu. O metal sempre foi uma evolução e sempre haverá coisas novas que são adicionadas. Para “Omega”, nós até gravamos elementos de percussão na Índia para 2 das músicas!




12)Como você poderia se preparar e ensaiar para um show como esse? Considerando a orquestra, o coro ...

 M.J.: Eles ensaiaram muito por conta própria, eles tinham toda a música em partituras. Então eles vieram para a Holanda em enormes ônibus da Hungria e nós fizemos alguns ensaios com a orquestra para poder ajustar algumas partes. No final estávamos todos prontos e pudemos fazer o show ao vivo.


13) Já imaginou um , o Big Four  de gothic metal ?

M.J .: Para fazer esse tipo de banda fazer turnê juntas, você tem que fazer muitos acordos. Claro que EVANESCENCE e NIGHTWISH, que são as maiores bandas, teriam o papel mais relevante. Vejo muitas possibilidades para tocarmos com eles.






KREATOR: LANÇAMENTO DO BOX “UNDER THE GUILLOTINE – THE NOISE RECORDS ANTHOLOGY

O Kreator lançou o box Under The Guillotine – The Noise Records Anthology na versão ‘deluxe edition’, que como o nome já entrega, trata-se de material da época em que o grupo era representado pela Noise Records, que cobre a primeira década da banda.


Com isso, estão no pacote álbuns como “Endless Pain”, “Pleasure To Kill”, “Terrible Certainty”, “Extreme Aggression”, “Coma Of Souls” e “Renewal”. Além disso, o box vem com o DVD “Some Pain Will Last”, livreto de 40 páginas, fotos raras, cassete e as primeiras 250 unidades da caixa vem com um card assinado pelo vocalista e guitarrista Mille Petrozza.






Tom Morello será produtor executivo de comédia da Netflix, 'Metal Gods', dos mesmos criadores de 'Game Of Thrones'

 





Um multi artista de respeito, Tom Morello será produtor executivo da comédia da Netflix, Metal Gods, criada por DB Weiss e David Benioff, responsáveis pela celebrada série Game Of Thrones, marcando uma parceria inédita entre a plataforma e os produtores.

Uma sinopse descreve Metal Lords como uma “comédia de amadurecimento” em que muitos jovens metaleiros irão podem relacionar como “dois garotos querem começar uma banda de heavy metal em uma escola onde exatamente duas crianças se importam com heavy metal. “

A oportunidade marca a primeira grande participação de Morello em Hollywood, e para vermos como a produção irá se desenrolar, não deve faltar muito, tendo em vista sua previsão de estreia para ainda este ano.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Cannibal Corpse lança novo clipe; assista agora "Inhumane Harvest"




O Cannibal Corpse lançou ontem, 24, o clipe oficial do mais recente single da banda “Inhumane Harvest”, primeira prévia do novo disco da banda, Violence Unimagined, que chega no dia 16 de abril.

“‘Inhumane Harvest’ dá uma olhada dentro de uma das atividades mais sinistras do crime organizado: o comércio de órgãos humanos”, conta o guitarrista Rob Barrett. “Compradores desesperados pagarão um alto preço por um tão necessário transplante de órgão para salvar a si próprios ou a um ente querido da morte certa, o que torna um negócio lucrativo em quadrilhas de crime.”

O novo disco também também irá trazer pela primeira vez o produtor e fundador do Hate Eternal, Erik Rutan, que se juntou à banda depois da prisão do guitarrista Pat O’Brien em 2018.





domingo, 21 de fevereiro de 2021

ENTREVISTA NECROMANCER

 

1) O Necromancer é uma banda veterana? fale um pouco sobre o início da banda? e os seus MAIS DE 31 anos de metal?


 

Fala galera do Hell Metal Rock e Alex. Primeiramente, agradecemos a oportunidade de participar do programa.O Necromancer é uma banda veterana deste 1986, uma época que era bem difícil ter espaço para o Metal, equipamentos de qualidade e divulgação lenta.A banda começou quando os dois irmãos, Luiz Fernando e Luiz Cláudio, se juntaram a alguns amigos em comum e colegas de colégio, dando início a banda e que teve em sua formação original: Marcelo Coutinho (vocal), Robert Halfoun e Luiz Fernando (guitarras), Alex Rocha (baixo) e Luiz Cláudio (bateria). Nesta época, a ideia era de tocar mais um estilo de uma mistura Heavy com Thrash tradicionais, baseado em bandas da época como Slayer, Metallica, Kreator e até mesmo Iron Maiden.Fizemos diversos shows com grandes nomes do Metal nacional, como MX, Dorsal Atlântica, Mutilator, Explicit Hate, Viper, Sigrid Ingrid, Prime Mover, Overdose, entre outras, 4 demos e 2 álbuns. A banda passou por diversas formações, mas o espírito de continuar sempre foi grande

 

.2) “Pattern of Repulse” é um álbum com uma pegada devastadora? como foi a produção e composição?

 

A ideia da banda é sempre manter um som pesado, intenso e bem agressivo. Achamos sim que o “Patterno Repulse” tem uma sonoridade devastadora.A composição instrumental foi basicamente elaborada pelo guitarrista Luiz Fernando e pelo baixista Gustavo Fernandez. As letras foram elaboradas pelo guitarrista Luiz Fernando. Contudo, o fechamento total das músicas e os arranjos finais foram elaborados por todos em consenso.A produção final foi em conjunto com o Fernando Perazzo, que também fez o primeiro álbum “Forbidden Art”

 

.3) letras como Pattern of Repulse” tratam de temas históricos e mitológicos, como “Riders of Apocalypse”, que fala dos Cavaleiros do Apocalipse, enquanto “Flagellum Dei (The Scourge of God)” aborda outro personagem histórico, Átila, o Huno, e “The Order of The Dragon”, sobre Vlad, o Empalador? Como a banda escolhe os temas para as músicas?

 

As letras trazem abordagens das mais diversas áreas, como personagens históricos e mitológicos, temas de corrupção política e religiosa. Não existe um tema pré-definido para escolha das letras das músicas.

 

.4) como a banda vê a cena do metal quando iniciaram as atividades e nos dias de hoje? o que mudou para bom ou ruim?

 

Na década de 80/90, a divulgação era mais difícil e lenta. A divulgação das demos tinha que ser toda feita através dos correios, o que levava muito tempo e algumas vezes nem vinha a acontecer. Naquela época para divulgar, tínhamos apenas as rádios (nada de internet!). Além do mais, era mais difícil conseguir bons instrumentos e equipamentos e quando conseguíamos, os preços eram ainda mais altos dos que hoje e difícil encontrar estúdios com gravação de qualidade boa que tivessem um custo razoável. A galera da cena do Metal era bem unida, mas com poucos lugares para show com som de qualidade. Hoje em dia, com o acesso à internet, a melhoria da qualidade e a redução do custo para gravação facilitou muito a divulgação do trabalho. Além do mais, a tecnologia proporcionou uma qualidade técnica dos músicos. A galera está tocando muito bem e tirando uma sonoridade animal.Contudo, esta mesma facilidade aumentou muito o número de bandas, dificultando a visibilidade. Mas no geral, a cena é muito positiva.


5) falando sobre os álbuns da banda ,é nitido que banda tem aquela pegada do death thrash oitentista? como são feitas as composições do necromancer?

 

O nosso DNA de thrash metal da década de oitenta continua, pois não largamos a escola Slayer, Kreator, Destruction, Exodus e Coroner. Recentemente, o guitarrista Luiz Fernando está ligado na escola escandinava do death metal, trazendo novos elementos nas composições. A ideias de riffs ou estruturas de músicas são basicamente elaboradas pelo guitarrista Luiz Fernando e pelo baixista Gustavo Fernandez. A partir destas ideias, as músicas vão sendo construídas com a participação de todos

 

. 6)QUAIS SÃO OS PLANOS FUTUROS DA BANDA?

 

A meta principal no momento é divulgar bem o novo álbum “Pattern of Repulse” e buscar shows. E continuamos a compor músicas para novos álbuns.

 

7)CONTE NOS ALGUM PERRENGUE QUE A BANDA JÁ PASSOU NA ESTRADA?

 

Em 1987, fizemos um show com a banda MX no Teatro Mambembe. Era um período de muito frio. Todos foram de ônibus, vindo do Rio de Janeiro. No final do show, para voltar para o Rio de Janeiro, teve uma greve de ônibus. Tivemos que ficar aguardando na Rodoviária com um frio desgraçado até ter liberação. Mas foi um grande show. 8)SOU FÃ DA BANDA A MUITOS ANOS E NUNCA TIVE O PRAZER DE VE-LOS AO VIVO ESPERO MUITO EM BREVE PODER VER A BANDA AO VIVO? QUAIS OS PLANOS DA BANDA PARA TURNÊS E DIVULGAÇÃO? Muito legal saber que você conhece o NECROMANCER e é um fã. Não sabíamos. E ficamos honrados. Esperamos poder nos encontrar em algum show nosso em breve.

 

9) Riders of Apocalypse FOI GRAVADA AI VIVO E FIQUEI CHOCADO COM A QUALIDADE DA BANDA AO VIVO ?COMO FOI GRAVAR ESSE VIDEO?

 

Fomos chamados para participar do festiva “Heavy Metal Rock – Online Festival” em comemoração ao aniversário do selo/loja em setembro/2020. O selo HMR foi responsável pelo lançamento dos 2 álbuns. Gravamos o vídeo no estúdio HR. Na verdade, o som deste vídeo é do álbum e tocamos em cima para dar um clima de ao vivo. Como era época de pandemia, o guitarrista Eduardo Dek não pode ir no dia da gravação e ele fez em casa. O baterista Vinícius fez a edição final do vídeo. Foi uma produção caseira, mas gostamos do resultado final.

 

10)ESTAMOS VIVENDO UMA NOVA REALIDADE DEVIDO A PANDEMIA COMO A BANDA ESTÁ FAZENDO PARA DIGULGAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS ALBUNS?

 

Estamos aproveitando o período para investir na divulgação do álbum. No primeiro álbum, não fizemos uma divulgação adequada e nem os membros da banda se dedicaram. Agora temos uma parceria com a ASE Press através do Ricardo Batalha para assessoria de imprensa e uma parceria com a Tocaia Produções Artísticas através do Filipe Duarte para divulgação nas mídias sociais.

 

11)DEIXE UMA MENSAGEM AOS FÃS DA BANDA ?

 

Mais uma vez, obrigado para a equipe do Hell Metal Rock e o Alex pela oportunidade e agradecemos a força da galera do Metal que nos apoia até hoje desde a década de 80. Esperamos em breve estar nos palcos para mostrar ao vivo nosso trabalho com muito peso.
                          

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

BANDAS NACIONAIS: ANCESTRAL MALEDICTION

Ancestral Malediction foi formado em 1994. após vários ensaios lançamos nossa primeira demo tape em 1998 com o titulo de NO MERCY, em 1999 lançamos nossa segunda demo tape intitulada ANCIENT CONTRADICTIONS, esse material possibilitou a banda a lançar um split CD junto a banda Ophiolatry pelo selo brasileiro Millenium recs, hoje mutilation recs, e por esta gravadora em 2001, lançamos o primeiro CD intitulado DEMONIAC HOLOCAUST, este CD foi uma alavanca para trajetória da banda, que realizou uma turnê pelo Brasil de norte a Sul em 2002. Varios shows foram realizados expandido a divulgação da banda, tanto na cena nacional como internacional, pois a Mutilation recs fechou a divulgação do Demoniac Holocaust pela Warlord da Itália e Listenable França. Em 2004 entram em estúdio para gravar seu segundo CD, que foi lançado então em 2005, com o titulo de HUGE BLACKNESS, com este lançamento a banda passou a ganhar maior atenção pela mídia especializada em musica pesada, tendo entrevistas e matéria nas principais revistas como Rodiecrew, RockBrigade, Luciferising, Metal Head e entre outras do estilo underground. A banda Ancestral Malediction realizou também shows ao lado de grandes nomes da musica pesada, bandas expoente do Death Metal como MORBID ANGEL, DEICIDE, MONSTROSITY, DESASTER, INCANTATION, DISGORGE, FUBAR, e também grandes nomes da nossa cena nacional como Krisiun, Funeratus, Torture Squad, Rabaelliun, Holder, Ophiolatry e etc GÊNERO: Death Metal ANO DE FORMAÇÃO: 1994 LOCALIDADE: Tremembé / SP