quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

OSCAR 2019: BOHEMIAN RHAPSODY RECEBE CINCO INDICAÇÕES, INCLUINDO MELHOR FILME



Rami Malek também recebeu uma indicação ao Oscar de melhor ator

Bohemian Rhapsody recebeu cinco indicações ao Oscar 2019. Foram elas: “Melhor Filme”, “Edição de Som”, “Mixagem de Som”, “Melhor Montagem” e “Melhor Ator” para Rami Malek.

Na categoria de “Melhor Filme”, a cinebiografia concorre com Green Book: o guia e Roma, que são os favoritos. Ao lado estão Pantera Negra, Infiltrado na Klan, A Favorita, Nasce Uma Estrela, e Vice.

Malek concorre com Christian Bale (Vice), Bradley Cooper (A Star Is Born), Willem Dafoe (No Portal da Eternidade) e Viggo Mortensen (Green Book: o guia).

As indicações vieram depois do filme faturar o Globo de Ouro de “Melhor Filme – Drama” e “Melhor Ator – Filme – Drama”, para Malek.

A cerimônia do Oscar será exibida em 24 de fevereiro e não contará com apresentador oficial.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

NOVA BIOGRAFIA DE DAVID ELLEFSON, DO MEGADETH, SERÁ LANÇADA ESSE ANO



Nova biografia será uma “continuação” de My Life With Deth

Muita coisa aconteceu na vida de David Ellefson desde que ele lançou a biografia My Life With Deth. O livro conta a história do baixista do Megadeth, encerrando por volta de 2011. A nova biografia, More Life With Deth, contará o que aconteceu nos anos seguintes.

“O conteúdo é bem sólido. O manuscrito está praticamente feito. Tem alguns retoques a serem feitos e eu já entrego. A história foi escrita porque a história foi vivida”, disse Ellefson.

A biografia ainda não tem data de lançamento, mas deve chegar às lojas ainda esse ano.

ROTTING CHRIST DIVULGA FAIXA INSPIRADA EM POEMA DE EDGAR ALLAN POE



Faixa faz parte do disco sucessor de Rituals, de 2016

A banda grega Rotting Christ divulgou a terceira faixa do disco The Heretics, previsto para lançamento em 15 de fevereiro pela Season Of Mist.

“The Raven” fecha o disco e, segundo o frontman Sakis Tolis, é inspirada no famoso poema de Edgar Allan Poe. Tolis ainda revelou que a canção é a mais melódica que a banda já escreveu.

Para acompanhar o lançamento do novo single, o grupo também divulgou um lyric video com um visual sombrio. Assista o vídeo logo abaixo.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

PAPA ROACH FALA SOBRE DERRUBAR BARREIRAS NA MÚSICA E NOVO DISCO




Jacoby Shaddix e Tony Palermo falaram sobre as diferentes sonoridades que compõe o novo trabalho

Entre o final da década de 1990 e início de 2000, o nu metal surgiu como um subgênero do heavy metal que mescla seus elementos clássicos com o hip-hop. Uma das bandas precursoras do movimento foi o Papa Roach.

Formada em 1993, a banda vinda da Califórnia derrubou as barreiras que dividiam os gêneros musicais. “Crescemos ouvindo rock and roll e hip hop então misturar os dois foi algo natural para nós”, disse o vocalista Jacoby Shaddix em uma entrevista exclusiva para o Wikimetal.

Hoje, 18, o grupo lança seu décimo disco de estúdio, Who Do You Trust?, um trabalho que une a sonoridade já conhecida para os fãs com noções do eletrônico e do punk. “Esse é o nosso álbum mais eclético. Queríamos experimentar com novos sons ao mesmo tempo que retornamos com o que já fazíamos, o rap e o rock”, revela o vocalista.

Apesar de não concordar com o termo nu metal, Jacoby e o baterista Tony Palermo, que também esteve no Brasil para conversar com a imprensa, entendem que foram responsáveis pelo sucesso do subgênero. “Hoje em dia é mais difícil categorizar a música, porque um cara que canta pop curte rock, então é natural que ele acabe misturando os dois gêneros no seu trabalho”, diz Shaddix, “Música é música.”

O cantor fala entre risadas que seus filhos escutam Slipknot e Bruno Mars, “Eu sinto que as pessoas estão mais abertas a ouvirem estilos diferentes de músicas, estilos que eles não costumam ouvir”. Ele acredita que as colaborações entre diferentes artistas ajuda a derrubar essas barreiras e confessa ter vontade de colaborar com Eminem e com o grupo eletrônico The Prodigy. No disco Crooked Teeth (2017), o Papa Roach contou com a participação de Skylar Grey na faixa “Periscope” com a intenção de apresentar a cantora para seu público que provavelmente não teria a conhecido de outra forma.

A volta com o rap no último álbum também ajudou a banda a continuar lutando pela homogeneização na música. “Nos discos que antecederam o Crooked Teeth, eu queria provar para mim mesmo que sou um vocalista de rock então deixei o rap de lado, mas eu senti falta. Foi natural trazer o rap para esses dois últimos álbuns.” Shaddix revela ter mais facilidade em contar sua história através do rap, “É algo que me faz bem e agrada os fãs. Não há coisa melhor que isso.”

Shaddix e Palermo concordam que hoje em dia as pessoas estão mais preocupadas com a mensagem que a música carrega do que seu gênero. “É um desperdício ouvir apenas um estilo musical. Há tanta coisa boa por aí”, diz o vocalista. Ele ainda fala que acredita ser crucial ter honestidade na música, “é a melhor política e foi o que nos trouxe até aqui”. Shaddix sempre escreveu sobre suas lutas pessoais, sejam elas relacionadas com drogas, álcool, relacionamentos amorosos ou família.

“Às vezes acontece de uma música nossa perder um pouco do significado, porque tocamos há tanto tempo que esquecemos de quando a escrevemos. Mas quando fazemos um show e vemos milhares de pessoas cantando nossas letras, é como se fosse uma mensagem dos fãs para nós. É incrível!”

Apaixonados por o que fazem, eles revelam que a maior recompensa é ouvir fãs dizendo a eles que sua música os salvou, “É maravilhoso saber que nosso trabalho ajuda as pessoas”. Sobre músicas que trazem esse efeito para eles, Shaddix cita o disco White Light, White Heat, White Trash (1996) do Social Distortion, “Esse álbum conversa com a minha alma. O Living Things (2012) do Linkin Park soa como a história da minha vida. Parece que Chester[Bennington] está cantando sobre a minha vida.”

Já Palermo cita Bob Marley, “Já ouvi todos os discos dele mil vezes e toda vez sinto arrepio. As mensagens que suas músicas carregam são profundas e o efeito que tem nas pessoas é incrível. Mas eu não posso dizer que salvou a minha vida, porque a música não salvou minha vida, ela me deu vida”.

Ainda sobre suas letras honestas, Jacoby diz que o mais atrativo em fazer música é caminhar entre a escuridão e a luz, entre o sofrimento e a felicidade. “É muito bom fazer músicas como ‘Problems’, ‘Suffer Well’ e ‘Not The Only One’ que são muito diferentes uma da outra mas tem um fio que as conecta, que é esse caminho.”

Who Do You Trust? foi lançado nessa sexta-feira e você pode ouví-lo logo abaixo
https://open.spotify.com/go?uri=spotify%3Aalbum%3A4o6vvGb6VGYz725fP45kAx

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Gojira: banda libera no Youtube show completo no “Pol’And’Rock Festival 2018




O Gojira soltou em seu canal do Youtube a performance completa do concerto da banda no “Pol’And’Rock Festival 2018”, gravado no dia 2 de Agosto de 2018. O set foi mixado por Raphaël Bovey no MyRoom Studio e editado por Bryce Hall. O show fez parte da turnê do álbum “Magma”, lançado em 2016. Assista abaixo.

O setlist completo contou com as seguintes faixas:

01. Intro
02. Only Pain
03. The Heaviest Matter Of The Universe
04. Love
05. Stranded
06. Flying Whales
07. The Cell
08. Backbone
09. Terra Incognita
10. Silvera
11. L’Enfant Sauvage
12. Mario Drum Solo
13. The Shooting Star
14. Explosia
15. Vacuity


quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

CARNIFEX LANÇA COVER BRUTAL DE SLIPKNOT; OUÇA “THE HERETIC ANTHEM”




O Carnifex também lançou um cover de Nine Inch Nails

O Carnifex acabaram de lançar o EP Bury Me in Blasphemy, com covers de Slipknot e Nine Inch Nails. As músicas escolhidas foram “The Heretic Anthem” e “Head Like a Hole”.

A versão de “The Heretic Anthem” não ficou muito longe do Slipknot. A banda manteve a introdução de Sid Wilson, o estilo de bateria de Joey Jordison e o tom da guitarra. O vocalista do Carnifex, Scott Lewis, faz um vocal mais profundo e puramente gutural.

Já “Head Like a Hole” parece mais diferente. Eles transformaram o clássico do Nails e uma música puramente deathcore.

Ouça os  covers abaixo:


STONE SOUR TEM “UMA TONELADA DE IDEIAS” PARA O PRÓXIMO DISCO



Johny Chow falou sobe o próximo disco do Stone Sour

O baixista Johny Chow confirmou que o Stone Sour já começou o processo de escrita para o próximo disco da banda.

“Estamos sempre escrevendo, estamos sempre compondo riffs, estamos sempre improvisando”, disse. “Quando estamos na estrada, tem um baixo no camarim o tempo todo. O mesmo com os guitarristas Tucc e Josh. De repente você está improvisando algo e fica legal. Aí começamos a tocar juntos e gravamos nos celulares as ideias.”

“Eu sei que Tucc tem uma tonelada de ideias; eu já tenho uma tonelada de ideias”, continuou. “Josh tem ideias. Roy está inventando coisas loucas com o teclado e os sintetizadores”.

Chow ainda ressaltou a química musical entre ele e os companheiros de banda, dizendo que não é algo comum.

“É muito legal quando você tem essa mágica com outros músicos”, comentou. “É uma coisa quando você toca com uma banda e você só toca. Outra é ter essa conexão. É como uma conexão. Eu sei onde Roy está indo, ele sabe onde eu estou indo. E nós vamos juntos. Isso fica aparente.”