sábado, 18 de março de 2023

Accept Entrevista











Conhecida pelo som feroz e rápido de clássicos como “Balls to the Wall”, o Accept de hoje conta apenas com o guitarrista Wolf Hoffman como membro original, mas o DNA do som segue presente nas composições.







Vocês fizeram uma turnê pela Europa recentemente, certo?

Wolf Hoffman: Isso mesmo. Passamos dois meses em turnê pela Europa e foi um sucesso fantástico. Foram 30 shows e quase todos esgotados, muito cheios e foi incrível.

O novo álbum está muito bom, gosto muito quando as bandas clássicas mantém a agressividade e personalidade em novos lançamentos. Como vocês mantêm essa energia no estúdio?

Acho que acontece automaticamente porque amamos o que fazemos e acontece. Quero dizer, se é o mesmo que subir no palco e há uma certa energia que acontece quando você começa a tocar e consegue aquela vibração de energia do público, então isso te anima. No estúdio, você quase tem isso na sua mente de um jeito estranho. Na minha mente, já estou no palco, consigo visualizar os fãs. [Me pergunto], ‘Isso vai funcionar bem ao vivo?’ Quase consigo ver a plateia pulando na minha frente, não é algo isolado de estar em estúdio ou não, você ainda tem essa conexão na mente porque quer tocar essas músicas no palco um dia.

Mas conforme os anos passam, as bandas não conseguem tocar tudo que já lançaram… Como você equilibra o que o público quer e suas favoritas pessoais ao criar uma setlist?

Vou te contar um segredo. Eu realmente não me importo com as minhas favoritas ou a preferência de mais ninguém na banda. Só me importo com o público. Se a plateia gosta de uma música, é essa que vamos tocar. Não estou em turnê para agradar meu ego, estou na estrada para agradar os fãs. Se eles estão felizes, vão nos fazer felizes, é essa relação de Yin Yang, que vai e volta. Basicamente, escolho as músicas que causam as melhores reações nos fãs e não necessariamente algo que eu queira tocar, quem quer ouvir isso? Eu não!

Sim, isso é incrível. Bom, falando sobre o disco, gosto de como as letras discutem temas atuais da sociedade de forma interessante, como em “No One’s Master”, por exemplo. Ao mesmo tempo, você já falou em entrevistas sobre como todos na banda possuem diferentes visões e evitam ser políticos demais. Como isso funciona?

WH: Funciona muito bem porque simplesmente não falamos sobre a política atual, especialmente na América, onde eu nosso cantor, Mark, moramos. É quase uma regra não escrita. Temos visões de mundo diferentes. Sabe, eu venho da Alemanha, da Europa, onde as coisas são um pouco mais para o lado social, tenho a visão de que estamos todos no mesmo barco e dependemos uns dos outros. Mas na América também há essa visão muito oposta de cada um por si. E o público americano em geral está muito dividido, essa é uma tendência infeliz. Parece não haver mais meio termo, e o mesmo pode ser dito para a Europa. Geralmente há dois pontos de vista opostos extremos sobre qualquer assunto.

Quero dizer, olhe para a situação atual como a guerra da Ucrânia, tentamos não dizer nada sobre isso porque amamos nossos fãs russos tanto quanto gostamos de nossos fãs ucranianos. Sobre tomar partido, mesmo que individualmente, tenho uma visão muito clara sobre isso: enquanto músico, acho errado falar sobre essas coisas porque alô, somos apenas músicos, sabe? Como eu disse, mesmo nas letras, nós tentamos não escolher um lado sempre que possível. Às vezes você não pode evitar e meio que acontece porque sempre que você expressa uma opinião. Alguém pode não gostar, mas pelo menos estamos tentando ficar longe das questões divisórias e os assuntos mais polêmicos do momento.

Entendo, realmente existe muita polarização. Mas confesso que pensei nos políticos brasileiros que mais odeio quando escutei “Sucks To Be You”. Como você lida com as interpretações do público com as músicas depois de lançadas? Cada pessoa interpreta de um jeito.






 É isso que essa música é! Não foi feita para uma pessoa específica porque cada ouvinte, como você acabou de dizer, pensa naquela pessoa na própria vida e diz: ‘É, essa aqui foi escrita para você’. Não nomeamos ninguém, então escolha seu político favorito, vizinho ou qualquer pessoa que seja para oferecer essa música.

QUEEN: GUITARRISTA BRIAN MAY NÃO DESCARTA POSSIBILIDADE DE SEQUÊNCIA BIOGRÁFICA DE “BOHEMIAN RHAPSODy

 



O guitarrista do Queen, Brian May, mais uma vez abriu as portas para a possibilidade de uma continuação da cinebiografia da banda Bohemian Rhapsody” Lançado em novembro de 2018, Bohemian Rhapsody se tornou o filme biográfico musical de maior bilheteria de todos os tempos, arrecadando mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais. Também foi o filme mais vendido nº 1 de 2019 no lançamento doméstico. Falando ao Daily Star sobre uma possível sequência, May disse:


"Estamos conversando sobre isso. Fiquei orgulhoso disso e as pessoas que nos interpretaram foram simplesmente fenomenais. É tão tentador fazer a sequência. Valeria a pena trabalhar com esses garotos novamente. 'Bohemian Rhapsody' atingiu o clímax no Live Aid e, suponho, implicitamente, Freddie [Mercury] começou a lidar com sua AIDS, mas muita coisa aconteceu entre o final do filme e o fim dos dias de glória do Queen. Adorei o fato de podermos fazer isso para Freddie. Isso realmente significa muito e senti que fizemos da maneira certa e com o espírito certo. Claro que fomos representados no filme porque éramos um grupo, mas era realmente tudo sobre Freddie, e acho que fizemos bem a ele."






May mencionou anteriormente uma possível sequência de Bohemian Rhapsody em um vídeo ao vivo do Instagram em agosto de 2021 . Na época, ele disse:"Estamos analisando isso. Sim, estamos analisando ideias. Vai ser difícil seguir esse, pois nenhum de nós poderia ter previsto o quão grande seria. Colocamos muito coração e alma para fazê-lo e ninguém poderia ter previsto [seu sucesso] como era maior do que 'E o Vento Levou'. Mas sim, estamos pensando que talvez isso pudesse acontecer, mas teria que ser um ótimo roteiro. Vai demorar um pouco para descobrir isso".


De acordo com May , parte do desafio de fazer outro filme é que provavelmente se concentraria na batalha de Mercury contra a AIDS, com a qual foi diagnosticado em 1987. Mercury lutou contra a doença em particular, contando apenas a alguns poucos amigos próximos nos anos que se seguiram. Ele morreu em 24 novembro de 1991. May disse à Rolling Stones:"Não acho que seria uma coisa edificante de se fazer. Não estou dizendo que é impossível porque há uma grande história ali, mas não sentimos que essa seja a história que queremos contar no momento."


A apresentação de seis músicas do Queen no Live Aid serve como o final triunfante de Bohemian Rhapsody, estrelado por Rami Malek como Mercury, papel que lhe rendeu o Oscar de melhor ator, em 2019. Mas o filme deixou de fora uma tonelada da história real de Mercury, como May reconheceu durante sua entrevista à Rolling Stone:

MAJESTY - BACK TO ATTACK .9.0




A planned one year hiatus was exacerbated by the Covid pandemic, but Germany's answer to Manowar are back! While Majesty has never shied away from the comparisons to the Kings Of Metal, they do differentiate themselves from the upstate New Yorkers. True, both write simplistic, easy to sing-along marching anthems about warriors, surviving the war/fight and freedom (punctuated by military snare cadence, plus occasionally employing piano and/or acoustic guitar), but there's an undeniably Teutonic, upbeat, clickety-clack melody in their DNA. Closer to emotional Brainstorm than the snappy, cut & dry Primal Fear.

Tenth album into a 25+ year career, they've righted the hideous misstep of 2019's Legends (more like a legendary miscalculation, abandoning their established shtick and adopting an even less believable modern metal sound). Disc opens with an orchestral backed spoken word oratory (no Orson Welles, nor Christopher Lee), but signifies the return. The title track kicks in, just as the voice trails off, a full sprint out of the gate. Atypical, in the fact the stanzas are verbose, but the repetitive titular phrase, come the chorus, is guaranteed to be a surefire European concert staple. There is a brief, restrained segment, with the aforementioned marching snare, before the guitar break and then, from there on, it speeds to the conclusion.

Eleven songs is probably a few too many, but given the layoff, sure they had plenty of stuff laying around and wanted to get it out. Mid-tempo jaunts, like "Demon War" and belabored begun "A Hero's Storm" (while still in possess of double bass drumming and requisite fret flailing guitar spotlight) are less effective. A fist-thruster, "Glorious Warriors" (Man, do these guys force some of the rhymes!) should come with a DeMaio Seal Of Approval sticker. Ditto "Never Kneel", whereas "Freedom Child" falls in line with their traditional German metal contemporaries (apart from a few seconds break, where a lone piano accompanies the lyrics). Mid-album diversion continues with "Age Of Glory", also more Euro than American, in terms of inspiration. "Saviors In The Dark" is another speedster. At one point, it goes "Freedom...Magic...Wisdom," each pronunciation stressed, with a break for emphasis. Practically reads like a Manowar title!

SKID ROW BASSIST RACHEL BOLAN - "WHEN WE GOT THESE NEW KISS DATES, THE 12 YEAR-OLD ME WAS KIND OF FREAKING OUT PRETTY HARD...

 



It was recently confirmed that Skid Row will support KISS for six shows in Europe on the End Of The Road Tour this summer. During an interview with 101 WRIF, bassist Rachel Bolan commented on the upcoming shows, which mark the second time Skid Row has supported KISS on tour.



Bolan: "When we got these new KISS dates, the 12 year-old me was kind of freaking out pretty hard... again. I think we're one of - or probably the only band - that could say we're playing both their farewell tours (laughs). It's so exciting to go out with the band, especially just zeroing in on Gene Simmons. He's the reason I even picked up a bass in the first place; he's the reason why I learned what a bass was. I had no idea. It's a pretty great feeling to be asked to do something like this. Now that they're down to their final 50 shows and to know we will be doing a decent amount of 'em, it's hard to kind of process. It's really cool."

terça-feira, 14 de março de 2023

DELAIN - DARK WATERS








Perhaps no act was facing more pressure this year than Delain. Climbing the ranks of symphonic metal acts throughout the past decade, a sudden change occurred with the whole band departing, leaving founder Martijn Westerholt as the last man standing. Slowly the pieces came back into place with former members Sander Zoer (drums) and guitarist Ronald Landa (guitarist) being welcomed back into the fold and newcomers Ludovico Cioffi enlisted for bass duties and finally and perhaps the most important component, Diana Leah at singer.

It’s important to get the new material right with a revamped lineup and a questioning audience, and Delain manages to stay afloat with Dark Waters. It’s safe, poppy, symphonic metal that lives and dies by the chorus.



Westerholt has no problem letting Leah show off her vocal prowess as her voice is front and center along with his icy keys. Her voice is pleasant with bright tone and her melodies will make or break the compositions. Landa’s guitars keeps the rhythm and drops solid solos without becoming flashy. Cioffi’s bass and Zoer’s drumming is workmanlike while Zoer s

MARTY FRIEDMAN WEIGHS IN ON US MAINSTREAM MUSIC HITS COMPARED TO THOSE IN JAPAN - "A PERFECT VOCAL PERFORMANCE IS NICE, BUT ULTIMATELY CAN BE VERY BORING"








Guitarist Marty Friedman (ex-Megadeth) has checked in from the road in the US with the following message:

"Ok gang, I've been on tour in the USA for a week now and I've heard more American music in that week than in the last year or so in Japan. I have to say, that I like a lot of it. The songwriting, arrangements and performances are great, and its easy to see why songs are hits.



Of course everything is on the grid, perfectly tuned and quantized, but that has been the norm in the US for a couple decades now.

Morre Canisso, baixista da banda Raimundos, aos 57 anos



Morreu na manhã desta segunda-feira (13) o músico José Henrique Campos, conhecido como Canisso, baixista da banda Raimundos. O artista tinha 57 anos. A informação foi confirmada pelo empresário do músico, Denis Porto, ao g1, mas a causa do óbito não foi divulgada.








No perfil do baixista no Facebook, uma publicação informou aos fãs que ele havia sofrido uma queda após desmaiar e que estava a caminho do hospital. A postagem pedia aos seguidores que formassem uma corrente de orações. No entanto, a morte foi anunciada uma hora depois.


"Canisso faleceu às 11h30 13/03/2023", diz o comunicado.


A última postagem do baixista nas redes sociais foi um story em seu perfil no Instagram. Ele aparece em uma foto se despedindo do dono do bar em que se apresentou pela última vez, o Tortuga Underground, em Rio do Sul (SC). Faiska Stone, proprietário do local, escreveu: "Valeu, Canisso e até a próxima". Na repostagem, o baixista registrou: "Valeu, Faísca, grande noite na melhor casa do oeste de SC, To