Quarenta e oito anos e dezesseis álbuns na carreira de Judas Priest, os deuses do metal ainda estão em uma forma poderosa.Quatro anos depois do Redeemer of Souls. com a produção de
clássica de Tom Allom e Mike Exete,Os senhores do metal chegaram ao seu apice com esse grande álbum relembrando grandes obras do passado Como Painkiller.
Firepower, e suas catorze faixas que abrangem cinquenta e oito minutos, é o melhor trabalho de Judas Priest,com riffs destruidores Richie Faulkner realmente se estabeleceu sem sombra de dúvida como um substituto digno para K.K. Downing.com solos riffs grandiosos que remetem o headbanger aos bons tempos de heavymetal.
Firepower" entra para a galeria dos meus discos preferidos do Judas Priest. É, ainda, o melhor trabalho lançado pela banda neste século. "Demolition" (2001), ainda com Tim "Ripper" Owens, não tem fôlego; "Angel of Retribution" (2005), que marca o retorno de Rob Halford, não mostra a que veio; "Nostradamus" (2008), exagera no épico e é cansativo; e "Redeemer of Souls" (2014) soa como um registro de banda de garagem - até os membros do Priest já revelaram, pelas entrelinhas, que não gostaram de como o disco soou.
Antes tarde do que nunca: "Firepower" é um registro de qualidade e mostra não só uma banda pouco disposta a se aposentar, como, também, um grupo que está buscando atualizar sua sonoridade sem esquecer de sua história.
Alguns destaques entre as músicas de "Firepower":
- A faixa título, que abre o disco, é, sem exageros, uma das melhores da carreira do Judas Priest. O adjetivo "feroz" é perfeito para descrevê-la, pois é pesada e veloz além da conta. As bases de guitarra bem construídas por Glenn Tipton e Richie Faulkner e a bateria intensa de Scott Travis são os destaque
Children Of The Sun" também aposta na cadência, mas de uma forma mais pulsante. O peso da cozinha, formada por Travis e pelo baixista Ian Hill, é uma verdadeira aula para quem quer praticar heavy metal bem tocado.
- "Rising From Ruins", muito melódica, tem passagens instrumentais que grudam na cabeça. É incrivelmente bem composta, uma música completa
Flame Thrower", quase hard rock, conta com riffs incríveis e um groove que sai do lugar comum. É performática e deve agradar nos shows, caso seja tocada.
- "Spectre", que aposta no heavy tradicional, tem batida mais cadenciada e riffs bem puristas - Halford chega a incorporar King Diamond no meio da canção.
- "Lone Wolf" impressiona por sua influência doom. É uma das canções mais pesadas do disco e, provavelmente, dos últimos álbuns do Priest
No geral, além de ser o melhor disco do Judas Priest em 20 anos, "Firepower" mostra que a banda não está disposta a repetir fórmulas - muitas delas, criadas pelo próprio grupo e repetidas por sucessores no heavy metal. Aqui, o Priest explora diversos momentos de sua carreira - o speed metal de "Painkiller", o heavy clássico de "British Steel" e até o hard n' heavy dos anos 1970 - e inclui até referências externas, como passagens típicas de doom metal e insights semelhantes aos de álbuns da carreira solo de Rob Halford.
As composições soam renovadas, a produção de Tom Allen e Andy Sneap - que será guitarrista da turnê de divulgação após o Mal de Parkinson de Glenn Tipton ter avançado - tem muitos méritos e a performance técnica de cada integrante, incluindo o jovem Richie Faulkner, é digna de aplausos.
Com exceção de uma ou duas faixas, lá para o meio do disco, que não convenceram tanto e de algumas letras que poderiam ir além do ficcional, "Firepower" é consistente por completo. Tem cara de clássico. Quem gosta de heavy metal não pode deixar esse disco passar.
Rob Halford (vocal) Glenn Tipton (guitarra) Richie Faulkner (guitarra) Ian Hill (baixo) Scott Travis (bateria)
1. Firepower 2. Lightning Strike 3. Evil Never Dies 4. Never the Heroes 5. Necromancer 6. Children of the Sun 7. Guardians 8. Rising from Ruins 9. Flame Thrower 10. Spectre 11. Traitors Gate 12. No Surrender 13. Lone Wolf 14. Sea of Red
A banda holandesa veio ao Brasil com a The Ultimate Principle Tour
Os holandeses do Epica vieram ao Brasil mais uma vez , agora com a The Ultimate Principle Tour.
Com a casa cheia e muita expectativa, eles abriram o show com “Edge Of The Blade”, seguida pelo clássico “Sensorium”, do primeiro álbum The Phantom Agony – desse álbum também executaram “Cry For The Moon”.
O último EP da banda The Solace System, foi bem representado com “Fight Your Demons”, seguida por uma trinca de músicas já bem conhecidas: “Unleashed”, do álbum Design Your Universe, a agradável surpresa “Chasing The Dragon”, do The Divine Conspiracy, levou muitas pessoas às lágrimas e “Storm The Sorrow” do Requiem For The Indifferent.
A gigante (com mais de 11 minutos de duração) “The Holographic Principle”, foi muito bem recebida, seguida por “Victims Of Contingency” e “Unchain Utopia”, ambas do álbum The Quantum Enigma, lançado em 2014.
A primeira parte do show terminou com “Once Upon a Nightmare”, mas não demorou muito para que o tecladista Coen Janssen e o guitarrista Isaac Delahaye voltassem ao palco para brincar com o público, antes de começarem “Sancta Terra” seguida pela ótima “Beyond The Matrix”.
O show terminou com o público indo a loucura e abrindo várias rodas ao som de mais um sucesso da banda: “Consign To Oblivion”.
A cada passagem do Epica pelo Brasil, nota-se que a banda vem crescendo não só em relação a público, mas também em entrosamento e presença de palco, provando o porque eles são hoje um dos maiores expoentes do Metal Sinfônico.
Setlist Epica – São Paulo – 10/03/2018 “Eidola” “Edge Of The Blade” “Sensorium” “Fight Your Demons” “Unleashed” “Chasing The Dragon” “Storm The Sorrow” “The Holographic Principle” “Victims Of Contingency” “Cry For The Moon” “Unchain Utopia” “Once Upon a Nightmare” “Sancta Terra” “Beyond The Matrix” “Consign To Oblivion”
Alissa White-Gluz falou sobre as situações que enfrenta
Como parte das comemoração do Dia Internacional da Mulher, a revista Revolver gravou um vídeo com a vocalista do Arch Enemy, Alissa White-Gluz.
Alissa falou sobre como é navegar no meio do Heavy Metal sendo mulher e como ela percebe a mudança que está acontecendo na cultura machista:
“Sempre foi assim: Ah, tem uma mulher na banda? Então o estilo de som é ‘Metal cantado por mulher (Female Fronted Music)?’ Como eles podem colocar Nightwish, Arch Enemy, Lacuna Coil, Butcher Babies, em uma única categoria? Somos estilos de música totalmente diferentes, sabe?”.
Alissa prossegue: “Por conta disso, um monte de gente não gosta desse termo ‘Female Fronted Music’. Isso não descreve um estilo de música! Isso descreve o gênero de um membro da banda.”
“Por ser mulher, algumas pessoas usam termos depreciativos, pedem pra você usar sua sexualidade quando você não quer… É muito frustrante, mas eu tenho uma rede muito forte de amigas que também estão em bandas de Metal e passam exatamente pela mesma coisa. Não importa a aparência, se é alta, baixa, usa muita roupa, pouca roupa, cabelo comprido, curto, não importa: Todas passamos pela mesma coisa.”
Alissa conclui a declaração com um tom positivo:
“Eu acho que isso está mudando, o que é muito interessante. Eu não quero lutar contra o fato que eu sou uma mulher, eu não quero esconder e fingir que sou um homem. Eu sou uma mulher! Eu sei que é diferente pra você. Eu sei que é diferente pra algumas pessoas. Mas isso é o que eu sou. E vou abraçar isso, não vou lutar contra minha própria feminilidade. Eu vou redefinir o que feminilidade é.”
Natural de Blumenau (SC), o Perpetual Dreams já é velho conhecido do público que não abre mão de uma boa mescla de Hard Rock e Heavy Metal.Confira a entrevista que o hellmetalrock fez com essa grande banda Brasileira.
1)O Perpetual Dreams teve seu inicio no ano de 2000,como foi o começo da banda ?
PD: Para falarmos sobre o início da Perpetual Dreams (PD) temos que voltar uns 5 anos antes pois foi quando o grupo na época se juntou com o intuito de fazer um som autoral. Nesta época surgiu então a banda SYMPHONY (1995) e foi aonde começamos a explorar as primeiras composições sob influência principal de Iron, Purple e Malmsteen. Notamos que o nome SYMPHONY escolhido na época estava sendo muito utilizado por bandas de renome internacional como a Symphony X por exemplo então procurando uma maior identidade optamos por mudar o nome para PERPETUAL em uma alusão a uma música do Malmsteen de mesmo nome e adicionamos DREAMS buscando um nome composto para evitar nomes homônimos, por sugestão do guitarrista Deny Rodrigo Bonfante (Guitarrista). Assim, rebatizado como PERPETUAL DREAMS, a banda começou oficialmente a trabalhar em sua proposta autoral.
2)A banda lançou em 2000 as respectivas demos The Dark Way e
forever,que obteve grande relevancia nas midias especializadas?a banda
tem disponivel esse material para seus fãs?
PD: Com os primeiros materiais lançados (Demos) em 2000 a banda começou a ter o seu nome reconhecido nacionalmente pela mídia especializada com ótimas críticas e resenhas. Como resultado recebemos convites importantes para abrir os shows do Blaze Bailey (Ex Iron Maiden) e do Shaaman em 2002, e ainda participar de eventos de destaque na cena do Sul como o Natal Metálico (Balneário Camboriú), o River Rock (Indaial), shows em São Paulo, no Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina.
Hoje infelizmente não temos exemplares das DEMOS para venda e essa é até uma pergunta recorrente (rsrsrs...) mas estamos trabalhando o desenvolvimento de nossos canais na web e redes sociais, um novo site da banda, e derepente este material ainda volte a ser divulgado nas plataformas de streaming! Em breve, pretendemos ter um espaço disponível para divulgar esse material pois sem dúvida nenhuma as demos são parte importante da história da Perpetual Dreams.
3)Com a demo forever o perpetual dreams conseguiu diversas
conquistas,inclusive tocar com (Blaze bayley) ex Iron Maiden e tocar
com bandas como shaman,e ainda conseguiu um contrato com a Hellion
Records(SP)?como foi para a banda conseguir tudo isso em pouco tempo
de banda?Qual a importancia dessas conquistas para a banda?
PD: Bem, temos que levar em consideração a época em que tudo isso aconteceu. O cenário entre 2000 e 2002 foi muito favorável para o metal nacional e europeu principalmente, bandas como Stratovarius, Edguy, Hammerfall, Blind Guardian,... ganhavam espaço no Brasil como nunca antes e isso nos auxiliou de certa forma. Lembrando que estávamos em uma época “pré - redes sociais” e também sem o download gratuito disseminado de maneira tão popular, logo a valorização do público por materiais físicos (CDs,DEMOS, CAMISAS,...) era completamente diferente e isso também de refletia no público em shows. Então nosso marketing na época era na moda “Old School” promovendo a banda em revistas da época, zines undergorund e principalmente através de shows. Fomos destaque em várias revistas e zines, e recebemos ótimas notas em resenhas das demos e também de shows. Logicamente a qualidade mostrada nas demos nos abriu portas para shows importantes como citado na sua pergunta e então aproveitando esse cenário positivo conseguimos crescer gradativamente até fecharmos um contrato para lançamento do nosso primeiro CD com a Hellion Records. Com certeza essas conquistas no início da trajetória da PD serviram como combustível e motivação para galgarmos voos mais altos e levar o nosso som muito além de nossas fronteiras.
4)Em 2003 o perpetual dreams lançou o álbum Eyes of infinite pela
hellion records?como foi a repercusão desse álbum nas midias e pelos
fãs da banda?
PD: O nosso Debut “Eyes Of Infinite” foi gravado no Estúdio Clínica, em Curitiba, e contou com a produção de Murillo Da Rós, produtor e músico experiente que já trabalhou com muitas bandas de metal, acho que você conhece muito bem (rsrsrs). As gravações ocorreram entre fevereiro de 2002 e abril de 2003, e o álbum chegou às lojas em setembro de 2003. A repercussão foi muito boa, obtivemos resenhas bastante positivas em várias revistas, sites e zines em toda a América Latina, em diversos países da Europa e até nos EUA. Participamos de diversos programas de rádio e televisão, inclusive os conceituados Backstage e Stay Heavy, e fizemos muitos shows de divulgação do álbum pelas regiões Sul e Sudeste. Com nosso primeiro CD conseguimos um avanço muito importante para a banda consolidando o nome do grupo no metal nacional e como consequência tendo o devido reconhecimento na mídia. Fizemos parte da lista da Roadie Crew, uma das maiores revistas de metal, como “Revelação do Ano” e “Melhor Tecladista”.
5) Em 2005 o perpetual lançou o álbum Arena e tocou ao lado de grandes
nomes do metal mundial tais como Jeff ScottnSoto,Glenn Hugles,e Richie
kotzen?como foi a divulgação desse full álbum?e como é para a banda
tocar ao lados desses monstros do rock e metal?
PD: Para o segundo CD, já com uma boa bagagem de shows na carteira, resolvemos mudar um pouco a sonoridade da banda buscando algo mais direto e que nos desse uma experiência ao vivo mais intensa sem perder a identidade da banda logicamente. Nesta época fizemos nosso primeiro vídeo clipe que foi da música “Push” que utilizamos como o “single” de divulgação do CD. A repercussão deste trabalho intitulado “ARENA”, que também foi lançado pela Hellion Records, foi também muito boa e conseguimos promover bastante esse material fazendo centenas de shows principalmente no Sul e Sudeste do Brasil. Com certeza os shows mais importantes foram com artistas de renome internacional como Glenn Hughes, Richie Kotzen, Jeff Scott Soto e Kiko Loureiro. Tocar com essas feras podemos dizer que há um misto de satisfação e responsabilidade de corresponder à altura, mas no fim só temos a dizer que foi um prazer imensurável e uma experiência única pois além de tocarmos com nossos ídolos pudemos ter a oportunidade de compartilhar esses momentos juntos.
6) A banda lançou em 2010 o álbum the Eternal Riddle o terceiro da
carreira da banda ?porque a demora e esse hiato de lançamento?
PD: No terceiro CD (“Eternal Riddle”) buscamos timbres mais pesados, afinações mais graves e letras mais densas. Quando fizemos a seleção do repertório do CD percebemos que existia uma boa diferença entre as músicas, mas decidimos colocá-las juntas no mesmo disco mesmo assim. Nossa intenção com a banda foge do lado comercial das coisas. Não queremos seguir tendências e procuramos não nos influenciar por fatores externos. Queremos apenas fazer nossas músicas, do jeito que achamos que devem ser, sem este tipo de preocupação. Nosso objetivo é exclusivamente artístico, por isso não premeditamos as coisas desta maneira. A única coisa que decidimos conscientemente antes de começar um disco, é a identidade que ele terá. Podemos dizer que neste CD exploramos influencias do hard rock ao thrash metal sendo este sem duvidas o material mais eclético produzido pela PD.
Quanto ao Hiato de lançamentos podemos dizer que optamos por ser uma banda “de estrada”, lançar um disco a cada período de tempo, e depois promovê-lo tocando estas músicas ao vivo. Foi uma opção consciente, pois gostamos da energia do palco, do encontro com o público. Lançar álbuns em menor intervalo exigiria disponibilizarmos mais tempo para os ensaios de repertório do “novo” álbum, e menos tempo para os shows, além é claro de tempo para outras atividades da própria banda e atividades particulares dos integrantes. Então, na prática acaba sendo difícil focar o seu trabalho apenas em novas composições. As bandas dos anos 70 lançavam um disco por ano. Achamos isso fantástico e gostaríamos muito poder fazer o mesmo, mas essas bandas tinham muito suporte de gravadoras e empresários. As coisas eram muito diferentes naquela época e não existe lucratividade efetiva no underground. Isso acontece com a maioria das bandas hoje, então todos acabam tendo que se desdobrar em diferentes funções, reduzindo a produtividade de uma banda.
7) O Perpetual Dreams é uma banda completa seja no quesito músicos
como produção, e em agosto de 2013 a banda lançou seu 4:registro e
dessa vez a banda Gravou o Dvd E cd Perpetual Dreams live River
Rock?como foi esse evento e a recepção do publico nessa gravação?E
qual a importancia para banda essa gravação?
PD: Agrademos pelo apoio moral no quesito músicos/produção (rsrsrs), estamos nessa empreitada a 18 anos e o suporte dos amigos, mídia e fans é essencial e serve de combustível para continuarmos. Quanto a gravação do DVD podemos dizer que foi o show mais ou um dos mais importantes da história da banda, sem dúvidas um momento especial. Tivemos um grande apoio da organização do RIVER ROCK FESTIVAL, que nos possibilitou ter um tempo legal para a apresentação e boas condições técnicas para a gravação do áudio e do vídeo do show. Também tivemos um grande apoio do pessoal da Rhestus, aos quais também devemos um agradecimento muito especial por este trabalho. Decidimos gravar o DVD somente no dia, então até a véspera, seria um show comum. O que ocorreu é que a Rhestus resolveu gravar durante aquela semana, e contataram o Deny Bonfante (guitarra) para fazer a captação do áudio do show. Como tocaria no mesmo dia, seria inviável. Como toda a estrutura já estava lá montada, e como o nosso show seria logo antes do da Rhestus, decidimos filmar e lançar aquele material. Curtimos muito esse esquema de termos decidido na última hora, pois estávamos bem tranquilos e não ficamos “pilhados” pela gravação. Na verdade, essa gravação nos pegou de surpresa e nem tivemos tempo para nervosismo. O resultado foi que conseguimos fazer um show absolutamente natural e tivemos uma ótima performance no dia. Queríamos algo absolutamente honesto, sem edições ou recursos de estúdio, apenas um retrato fiel da banda ao vivo. Não há truques ali, não há overdubs nem regravações. Somos exatamente aquilo e temos orgulho de nosso trabalho como banda! Então posso dizer tranquilamente que ficamos muito contentes com o resultado. Ficamos tão satisfeitos que resolvemos inclusive lançar este trabalho também como um CD ao vivo. Além disto, aproveitamos a oportunidade para incluir um documentário contando um pouco do dia a dia da banda, com cenas de bastidores de shows, entrevista com os integrantes, etc. A sessão de extras está cheia de conteúdo e informações, o que agrega ainda mais valor ao trabalho e mostra um pouco da história e do dia a dia da banda!
8)Eu ouvi o cd que me foi enviado institulado A New Rising ,e fiquei
muito feliz em saber que existe bandas como o perpetual dreams que tem
uma qualidade absurda de composições e produção ?o que esse grande
álbum representa para a banda e como foi a produção e quais temas ele
traz aos fãs da banda?
PD: Nós agradecemos novamente o elogio e ficamos muito contentes por vocês terem gostado do nosso mais recente material. “A New Rising” é o nosso 4º álbum de estúdio e podemos dizer que ele veio para mostrar todo o amadurecimento e evolução do som da PD nessas quase duas décadas completas de estrada e dizer a todos que ainda temos muita lenha para queimar. A produção do CD ficou a cargo do guitarrista da PD e produtor Deny Rodrigo Bonfante (RVB Estúdios), já tanto a temática quanto a sonoridade do CD podemos dizer que optamos por algo intrínseco do DNA da PD que é a mistura do Hard Rock com o Heavy tradicional explorando uma temática subliminarmente espirita e na busca eterna pelo autoconhecimento. Durante esse ano de 2018 estaremos divulgando o “A New Rising” com pelo menos 3 vídeo clipes além de shows pela região.
9) Como a banda ve a cena musical nos dias de hoje?como está a cena em
Blumenal e santa catarina?
PD: Sobre a cena musical podemos utilizar aquele velho jargão mais do que nunca: - “Não está fácil para ninguém”. As coisas estão ficando extremamente regionalizadas, mas esta é uma dificuldade que todas as bandas estão passando. Por outro lado, em Santa Catarina temos ótimos eventos como o River Rock, o Natal Metálico, Otacílio, MMM, o Brothers of Metal, o Takio Festival, o Fortaleza Festival, o Iceberg Festival, e vários outros. Posso garantir que isso dá uma moral acima da média para o nosso estado. E também temos excelentes bandas aqui, dos mais variados estilos, como a Rhestus, o Steel Warrior, o Before Eden, o Symmetrya, a Infektus, o Vlad V, Syntz BC, o Pain of Soul, o Sodamed, o Masterpiece e o Agony Voices, AAVV, Rock Lords! Provavelmente estamos esquecendo de várias, mas existem muitas outras com certeza.
10) Obrigado pela entrevista queria dizer que sou fã da banda faz
alguns anos e fico feliz que a banda esteja gravando grandes álbums
e levando o metal nacional a outro nivel?Deixe um recado para os
leitora do HellMetalRock?
PD: Gostaríamos de agradecer ao HellMetalRock pela oportunidade de divulgação do nosso trabalho e de possibilitar a banda a compartilhar um pouco de sua história no seu site. Também queremos parabenizar ao Blog por todo apoio prestado a cena autoral do metal nacional. Esperamos muito em breve nos encontrarmos no palco para uma experiência ao vivo!
Aproveitamos para convidar todos a visitarem nossas redes sociais e interagir com a banda via:
Waiting for a Sign” integra o novo disco Memories in Rock II
O Rainbow, banda de Ritchie Blackmore, lançou uma música nesta sexta-feira, 9. Intitulada “Waiting for a Sign”, a faixa fará parte do próximo disco do grupo, Memories In Rock II, com lançamento previsto para 6 de Abril pela Minstrel Hall Music.
O box com dois CDs e DVDs foi gravado durante os shows deles no Reino Unido no ano passado, em que o guitarrista Blackmore foi acompanhado pelo vocalista Ronnie Romero, pelo tecladista Jens Johansson, pelo baterista David Keith e pelo baixista Bob Nouveau.
Em uma entrevista recente, Blackmore disse que acredita que a formação atual do Rainbow é a melhor que eles já tiveram. Ao ser questionado sobre o assunto, ele afirmou que Romero é um ótimo vocalista e “dá liberdade para nos concentrar no que estivermos fazendo.”
O guitarrista Gus G. acompanhou Ozzy Osbourne e sua banda por oito anos até recentemente quando o vocalista revelou que se juntaria a Zakk Wylde novamente.
Wylde havia sido substituído por Gus G. em 2009 quando ele decidiu se dedicar a outros projetos, entre eles retomar o trabalho com sua banda Black Label Society.
A volta de Wylde não foi uma surpresa para os fãs e nem para Gus G., pois segundo ele, “os dois tem muita história juntos”. Durante uma entrevista para a Metal Underground, o guitarrista revelou estar feliz com a decisão: “A banda é do Ozzy, ele pode fazer o que ele quiser.”
“Me diverti bastante tocando com ele. Foi fantástico para mim. Mudou a minha vida para sempre. Eu não posso reclamar de nada. Eles sempre me trataram muito bem. E acho que como é a turnê de despedida de Ozzy, é ótimo que ele está trazendo Zakk de volta.”
Gus G. finaliza o assunto dizendo: “Eu acho que os fãs querem isso. Eles querem ver Ozzy e Zakk juntos novamente (…) Quer dizer, eu cresci vendo eles juntos então eu entendo (…) Estou muito feliz e me sinto muito honrado de ter o que tenho hoje.”
Esse ano, Zakk Wylde completa 30 anos de trabalho com Ozzy Osbourne, tendo se afastado algumas vezes para seguir com outros planos como sua carreira solo, o tributo Zakk Sabbath, entre muitos outros.
Atualmente, Gus G. está com sua banda Firewind e seu último trabalho foi lançado em Janeiro de 2017, o disco Immortals.
A banda escolhida no mês de fevereiro, pelo produtor em mídias digitais Marcelo Silva para faturar a produção de um lyric vídeo totalmente gratuito, foi a tradicional banda de Heavy/Doom paulistana TENEBRÁRIO. Especializado em produção de logos e flyers, o experiente designer conta que escolheu a TENEBRÁRIO por se encaixar perfeitamente dentro do seu projeto de apoio à bandas underground, que têm excelentes materiais e merecem mais atenção do público.
"A TENEBRÁRIO é uma banda excelente, adorei o som dos caras e acredito que essa seja minha contribuição para que eles possam divulgar o som de uma forma bem profissional e que esteja de acordo com as atuais tendências de distribuição de música no meio digital”, diz Marcelo.
Logo após o relançamento do clássico álbum “Second Act: Pain”, a Tenebrario disponibilizou o single para a faixa “Like no Other” que antecede o lançamento do aguardado ep “The Silence Of The Ancient Souls” a ser lançado neste ano de 2018 pela gravadora Erinnys Productions.
A letra da música retrata uma história que se passa no subconsciente de uma pessoa que ainda criança teve perdas significativas na família, sofrimento e frustrações. Todos esses atributos da psique, do subconsciente, que faz que essa pessoa sinta um vazio ensurdecedor e agonizante.