sábado, 25 de novembro de 2023

Slash que você talvez não saiba Curiosidades sobre a cartola do músico.


Slash. Crédito: Reprodução/Facebook
LISTAS
21 de novembro de 2023 Erica Y Roumieh
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Slash é um dos maiores ícones do rock atualmente. Com sua carreira solo, as idas e vindas com o Guns N’ Roses e outros projetos no meio tempo, o guitarrista é cheio de curiosidades interessantes.

Nessa lista, separamos algumas dessas curiosidades para você conhecer um pouco mais sobre ele. Confira abaixo.

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1. Cartola

Talvez a pergunta mais feita é sobre a cartola do guitarrista. Muitos se perguntam como foi que ele conseguiu sua primeira cartola, que acabou se tornando sua marca registrada.

Em entrevista para o programa The Howard Stern Show, Slash confessou que já teve diversas cartolas, mas sua primeira de todas foi roubada de uma loja quando era jovem e sem dinheiro para pagar.

“Passei a usar a cartola por volta dos 20 anos de idade. Não foi nada intencional, não previ que viria a ser uma marca registrada minha. Não uso mais nas ruas porque é meio ridícula! Mas uso nos shows e em fotos promocionais. Eu tive uma fase meio cleptomaníaco na minha vida. Eu ‘pegava’ coisas que pudessem dar algum lucro. Então eu simplesmente peguei o chapéu numa loja e saí, ocasionalmente. As pessoas não perceberam!”, explicou.

Ele ainda resolveu personalizá-lo com um cinto de conchas que roubou da loja ao lado.
2. Apelido

O nome completo de batismo do guitarrista é Saul Hudson e seu apelido Slash é algo que o acompanha desde jovem.

“O melhor amigo do meu pai era um ator chamado Seymour Cassel. Ele costumava frequentar lá em casa e me chamava de Slash porque eu estava sempre com pressa e fazendo um monte de coisas”, disse o músico em entrevista para a Loudwire.

“Slash” significa algo como “barra”, que é utilizada quando uma pessoa está fazendo muitas coisas ao mesmo tempo.
3. Família

Slash nasceu em Londres, Inglaterra, em 23 de julho de 1965, mas cresceu em Los Angeles, onde sua carreira musical começou. Seu pai, Anthony Hudson, era um artista e diretor de arte, enquanto sua mãe, Ola Hudson, era costureira de celebridades.
4. Fã de cinema

O guitarrista também é um grande fã de cinema. Ele fundou a sua própria produtora de filmes, chamada Slasher Films, que trabalha apenas com temáticas de terror.
5. Problema no coração

Slash já batalhou contra alcoolismo e heroína, principalmente e esses anos de abuso levaram a uma condição chamada cardiomiopatia, que afeta os músculos do coração. Na verdade, o médico disse que ele tinha algumas semanas de vida. Mas aos 35 anos, ele recebeu um desfibrilador e também começou a ficar sóbrio.

Ele relembrou: “Anos de bebida fizeram meu coração inchar a ponto de explodir. Chegou ao ponto em que os médicos me deram entre seis dias e seis semanas de vida. Eles instalaram um desfibrilador para evitar que meu coração parasse e mantê-lo batendo em ritmo constante. Após a operação comecei a terapia e milagrosamente meu coração começou a sarar.”

Seu primeiro show desde a cirurgia foi no concerto do 40º aniversário de Michael Jackson no Madison Square Garden. Embora não parecesse óbvio para o público, Slash teve alguns episódios de susto no coração. Agora, ele tem este conselho para todos: “Não use drogas e álcool – sou a prova viva!”

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

FIREWIND: MAIS UM SINGLE DE “STAND UNITED” É LANÇADO


FIREWIND / Divulgação / Site Official




“Stand United”, novo álbum dos gregos, será lançado ano que vem, assim como já noticiamos anteriormente.



Após “Destiny Is Calling” e “Salvation Day”, Firewind lançará mais um single referente ao seu novo álbum de inéditas.

Trata-se de “Come Undone”, terceiro single extraído do vindouro “Stand United”, 10º registro de inéditas previsto para o dia 1º de março de 2024, de acordo com a divulgação do selo AFM Records.Firewind: mais um single está disponível

Sobre Firewind:

Fundada em Thessaloniki, Grécia, o quarteto que atualmente conta com o vocalista Herbie Langhans, o guitarrista Gus G, o baixista Petros Christo e o baterista Jo Nunez, deu os primeiros passo com “Between Heaven and Hell”, álbum de estreia editado em 24 de junho de 2002. Desde então, foram mais oito discos oficiais, além dos inúmero singles, live álbuns e um DVD.

ERIK GRÖNWALL FAZ COVER DE “NEON KNIGHTS” DO BLACK SABBATH. CONFIRA!



erik-gronwall




“Neon Knights” é o novo cover gravado pelo vocalista do Skid Row, Erik Grönwall.



Erik Grönwall lançou um videoclipe para o cover do clássico do Black Sabbath, “Neon Knights”. A faixa teve a produção de Jona Tee, ao passo que o solo de guitarra foi tocado por Peter Larsson .

Seguindo a série de covers lançados em seu canal do YouTube, Erik Grönwall traz mais uma versão energética do clássico “Neon Knights” presente no álbum “Heaven and Hell” lançado oficialmente em 1980. Esse disco marcou a primeira colaboração do Black Sabbath com o eterno e saudoso vocalista Ronnie James Dio.Erik Grönwall faz cover do Black Sabbath. Confira! / Reprodução / Acervo WEB

Erik sempre atualiza o canal com diversos covers que ele faz para compartilhar com seu público e novos fãs, se inscreva no canal e ative as notificações.

MEGADETH: KIKO LOUREIRO fora do megadeath



Reprodução




No último dia 5 de setembro, o líder, vocalista e guitarrista do Megadeth, Dave Mustaine, comunicou inesperadamente o afastamento temporário do guitarrista brasileiro, Kiko Loureiro.



De lá para cá, nenhuma explicação detalhada foi feita e o próprio Dave Mustaine disse em entrevista que não sabia o real motivo desse afastamento. Segundo Mustaine, Kiko apenas alegou “questões familiares de urgência” e não especificou quais seriam as circunstâncias.

O guitarrista Teemu Mäntysaari tem substituído o brasileiro em todos os shows até o momento, mas os fãs se perguntam: o que diabos está acontecendo com Kiko. O guitarrista não tem concedido entrevistas e nem participado de programas ou podcasts.

Todos aguardavam um posicionamento até que, hoje, 19 de novembro, domingo, Kiko Loureiro emitiu uma nota oficial que não explica absolutamente nada e apenas prorroga sua ausência por tempo indeterminado.

Confiram:


“QUERIDOS FÃS DO MEGADETH.

QUERO PARTILHAR COM VOCÊS UMA DECISÃO QUE NÃO TEM SIDO FÁCIL PARA MIM.

EM SETEMBRO, TIVE QUE ME AFASTAR DA PARTE AMERICANA DA TURNÊ POR RAZÕES FAMILIARES. OLHANDO PARA O FUTURO, EM 2024, ANTECIPAMOS UM PEDAÇO DAS TURNÊS AINDA MAIS PESADAS PARA O MEGADETH. DEPOIS DE REFLEXÃO E DISCUSSÕES MINUCIOSAS COM DAVE MUSTAINE E A DIREÇÃO DO MEGADETH, CONCORDÁMOS COLETIVAMENTE QUE É A ATITUDE CERTA PROLONGAR A MINHA AUSÊNCIA. NÃO QUERO IMPEDIR NENHUM DOS PLANOS DA BANDA OU O TRABALHO ÁRDUO DE TODAS AS PESSOAS INCRÍVEIS ENVOLVIDAS NA TURNÊ.

OS MEUS NOVE ANOS COM MEGADETH FORAM UMA JORNADA INACREDITÁVEL, REPLETA DE INÚMEROS MOMENTOS DE “BELISQUE-ME”. TURNÊS INESQUECÍVEIS, UM GRAMMY AWARD PARA “DYSTOPIA”, UMA NOMEAÇÃO AO GRAMMY, E VÁRIOS ELOGIOS PARA “THE SICK, THE DYING, AND THE DEAD”, SÃO APENAS ALGUNS DOS DESTAQUES. É DIFÍCIL COLOCAR EM PALAVRAS A MAGNITUDE DESSAS EXPERIÊNCIAS. TENHO A CERTEZA DE QUE QUALQUER FÃ DE HEAVY METAL PODE APRECIAR O QUÃO INCRÍVEL É TOCAR E CRIAR MÚSICA NUMA BANDA QUE VOCE CRESCEU OUVINDO E PARTILHAR O PALCO COM UMA LENDA DA GUITARRA COMO DAVE MUSTAINE, JUNTAMENTE, COM MÚSICOS FENOMENAIS COMO JAMES LOMENZO E DIRK VERBEUREN. ISSO SEM MENCIONAR NOSSA INCRÍVEL EQUIPE TÉCNICA.

NO ENTANTO, O ASPECTO MAIS ESTIMADO DESTES NOVE ANOS FOI CONHECER O INCRÍVEL EXÉRCITO DE FÃS DEVOTOS DO MEGADETH EM TODO O MUNDO. SUA DEDICAÇÃO É INSPIRADORA E EU TENHO IMENSA ADMIRAÇÃO E RESPEITO POR TODOS VOCÊS.

MUITO AMOR, ATÉ BREVE!
KIKO LOUREIRO”

Traduzindo: continuamos sem saber nada sobre o “sumiço” de Kiko Loureiro…

CIGAR CLUB: CANADESES LANÇAM SEU MAIS NOVO SINGLE “DARK MARKET”





CIGAR CLUB: CANADESES LANÇAM SEU MAIS NOVO SINGLE “DARK MARKET”






Foi lançado no último dia 17 de novembro, o mais novo single da banda canadense Cigar Club. Intitulado “Dark Market”, a nova música esbanja bom gosto, carregando em si elementos do Stoner Rock, do Blues e do Psychedelic Rock, resultando assim em ótimas melodias, atmosferas que envolvem o ouvinte com imensa facilidade e onde se destacam as boas linhas vocais, o trabalho da guitarra e seus riffs e a boa parte rítmica.

Charlie Dominici, primeiro vocalista do Dream Theater, morre aos 72 anos







Charlie Dominici, primeiro vocalista do Dream Theater, morreu aos 72 anos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 17, em uma postagem compartilhada pelo baterista Mike Portnoy em suas redes sociais. A causa da morte não foi revelada.

“Estou arrasado em compartilhar a notícia do falecimento do ex-vocalista do Dream Theater Charlie Dominici”, escreveu o baterista. “Charlie foi a voz do Dream Theater em nosso álbum de estreia When Dream And Day Unite, gravado em 1988. Além de ser um grande cantor, ele também era um compositor incrivelmente talentoso e um músico completo tanto na guitarra quanto no teclado.”

Ele continuou: “Embora tenhamos nos separado dele no final de 1989 ele sempre permaneceu um amigo… liderando a banda que tocou no meu casamento em 1994, se reunindo com o Dream Theater para o show de 15º aniversário do When Dream And Day Unite em 2004, abrindo para o Dream Theater na Europa com sua banda solo em 2007 e vindo assistir eu e John Petrucci em nossa turnê juntos em 2022.”

“Eu estava mandando uma mensagem para ele há algumas semanas, quando ele me mandou uma mensagem para me parabenizar por meu retorno ao Dream Theater no dia do anúncio. Ele estava muito feliz e animado por todos nós.”

Ele finalizou dizendo: “O falecimento inesperado de Charlie é uma perda tremenda para todos da família Dream Theater, e desejamos estender nossas mais profundas condolências à família Dominici durante este momento imensamente difícil.”

Portnoy ainda lembrou de um documentário sobre a fase de 1988 e 1989 do Dream Theater chamado I Can Remember When… Assista no fim desta matéria.

Dominici entrou no DT em 1987 substituindo Chris Collins, quando o grupo ainda se chamava Majesty.

O músico saiu da banda logo no início da turnê de divulgação do disco When Dream and Day Unite (1989) pois era mais velho que os demais integrantes do grupo e seu estilo de voz não era o que eles estavam buscando exatamente.

Entrevista Saxon




Biff Byford do Saxon. Crédito: Leca Suzuki




O Saxon veio ao Brasil para uma série de shows da turnê Seize The Day World Tour. As apresentações do grupo aconteceram em Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, antes de seguir para os demais países da América Latina, com shows na Argentina, Colômbia, Chile e México com os sucessos de quase 50 anos de carreira.

Em sua vinda ao país, Biff Byford conversou com o Wikimetal e comentou sobre a felicidade de vir à América Latina: “Temos muitos fãs aí, então estamos prontos para nos divertir bastante”.

O grupo, com suas cinco décadas de estrada, é um dos grandes clássicos do heavy metal e do New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM), categoria essa que foi dada ao Saxon pela mídia especializada e não por eles: “Nós não queríamos começar um movimento, eu acho. Eu acho que jornalistas queriam começar um movimento desse. Quer dizer, tinham bandas grandes naquela época como Judas Priest, Motorhead, bandas assim. Nós éramos meio que de uma geração diferente. Depois você [Iron] Maiden e Def Leppard, sabe. Só aconteceu porque somos ingleses.”

Byford também comentou sobre o legado que o Saxon deixará: “Se algum fã novo acabar gostando da banda, ele pode ouvir basicamente de graça. Sabe, você pode voltar para 1980 e ouvir o que as pessoas estavam animadas na época. Então eu acho que a coisa mais importante sobre legado é que você sabe que sua música nunca vai ser deletada e as pessoas sempre vão poder ouví-la. Isso é o incrível das redes sociais.”

Ele finalizou dizendo que “o legado da banda é o que estamos escrevendo, é o legado de toda vez que saímos em turnê e [o legado] de todos os álbuns que escrevemos.”

O músico também demonstrou admiração por bandas que estão há muito tempo na estrada como o Saxon ou até mais. “Todo mundo que ainda está escrevendo músicas mesmo depois de 20-30 álbuns, eu acho que é de se admirar. Por exemplo, The Rolling Stones. Você precisa admirar esses caras porque eles ainda estão fazendo álbuns, ainda estão na TV vendendo [esses álbuns]. Eles ainda estão em turnê e tendo uma vida rock and roll.