segunda-feira, 20 de novembro de 2023
ERIK GRÖNWALL FAZ COVER DE “NEON KNIGHTS” DO BLACK SABBATH. CONFIRA!
erik-gronwall
“Neon Knights” é o novo cover gravado pelo vocalista do Skid Row, Erik Grönwall.
Erik Grönwall lançou um videoclipe para o cover do clássico do Black Sabbath, “Neon Knights”. A faixa teve a produção de Jona Tee, ao passo que o solo de guitarra foi tocado por Peter Larsson .
Seguindo a série de covers lançados em seu canal do YouTube, Erik Grönwall traz mais uma versão energética do clássico “Neon Knights” presente no álbum “Heaven and Hell” lançado oficialmente em 1980. Esse disco marcou a primeira colaboração do Black Sabbath com o eterno e saudoso vocalista Ronnie James Dio.Erik Grönwall faz cover do Black Sabbath. Confira! / Reprodução / Acervo WEB
Erik sempre atualiza o canal com diversos covers que ele faz para compartilhar com seu público e novos fãs, se inscreva no canal e ative as notificações.
MEGADETH: KIKO LOUREIRO fora do megadeath
Reprodução
No último dia 5 de setembro, o líder, vocalista e guitarrista do Megadeth, Dave Mustaine, comunicou inesperadamente o afastamento temporário do guitarrista brasileiro, Kiko Loureiro.
De lá para cá, nenhuma explicação detalhada foi feita e o próprio Dave Mustaine disse em entrevista que não sabia o real motivo desse afastamento. Segundo Mustaine, Kiko apenas alegou “questões familiares de urgência” e não especificou quais seriam as circunstâncias.
O guitarrista Teemu Mäntysaari tem substituído o brasileiro em todos os shows até o momento, mas os fãs se perguntam: o que diabos está acontecendo com Kiko. O guitarrista não tem concedido entrevistas e nem participado de programas ou podcasts.
Todos aguardavam um posicionamento até que, hoje, 19 de novembro, domingo, Kiko Loureiro emitiu uma nota oficial que não explica absolutamente nada e apenas prorroga sua ausência por tempo indeterminado.
Confiram:
“QUERIDOS FÃS DO MEGADETH.
QUERO PARTILHAR COM VOCÊS UMA DECISÃO QUE NÃO TEM SIDO FÁCIL PARA MIM.
EM SETEMBRO, TIVE QUE ME AFASTAR DA PARTE AMERICANA DA TURNÊ POR RAZÕES FAMILIARES. OLHANDO PARA O FUTURO, EM 2024, ANTECIPAMOS UM PEDAÇO DAS TURNÊS AINDA MAIS PESADAS PARA O MEGADETH. DEPOIS DE REFLEXÃO E DISCUSSÕES MINUCIOSAS COM DAVE MUSTAINE E A DIREÇÃO DO MEGADETH, CONCORDÁMOS COLETIVAMENTE QUE É A ATITUDE CERTA PROLONGAR A MINHA AUSÊNCIA. NÃO QUERO IMPEDIR NENHUM DOS PLANOS DA BANDA OU O TRABALHO ÁRDUO DE TODAS AS PESSOAS INCRÍVEIS ENVOLVIDAS NA TURNÊ.
OS MEUS NOVE ANOS COM MEGADETH FORAM UMA JORNADA INACREDITÁVEL, REPLETA DE INÚMEROS MOMENTOS DE “BELISQUE-ME”. TURNÊS INESQUECÍVEIS, UM GRAMMY AWARD PARA “DYSTOPIA”, UMA NOMEAÇÃO AO GRAMMY, E VÁRIOS ELOGIOS PARA “THE SICK, THE DYING, AND THE DEAD”, SÃO APENAS ALGUNS DOS DESTAQUES. É DIFÍCIL COLOCAR EM PALAVRAS A MAGNITUDE DESSAS EXPERIÊNCIAS. TENHO A CERTEZA DE QUE QUALQUER FÃ DE HEAVY METAL PODE APRECIAR O QUÃO INCRÍVEL É TOCAR E CRIAR MÚSICA NUMA BANDA QUE VOCE CRESCEU OUVINDO E PARTILHAR O PALCO COM UMA LENDA DA GUITARRA COMO DAVE MUSTAINE, JUNTAMENTE, COM MÚSICOS FENOMENAIS COMO JAMES LOMENZO E DIRK VERBEUREN. ISSO SEM MENCIONAR NOSSA INCRÍVEL EQUIPE TÉCNICA.
NO ENTANTO, O ASPECTO MAIS ESTIMADO DESTES NOVE ANOS FOI CONHECER O INCRÍVEL EXÉRCITO DE FÃS DEVOTOS DO MEGADETH EM TODO O MUNDO. SUA DEDICAÇÃO É INSPIRADORA E EU TENHO IMENSA ADMIRAÇÃO E RESPEITO POR TODOS VOCÊS.
MUITO AMOR, ATÉ BREVE!
KIKO LOUREIRO”
Traduzindo: continuamos sem saber nada sobre o “sumiço” de Kiko Loureiro…
CIGAR CLUB: CANADESES LANÇAM SEU MAIS NOVO SINGLE “DARK MARKET”
CIGAR CLUB: CANADESES LANÇAM SEU MAIS NOVO SINGLE “DARK MARKET”
Foi lançado no último dia 17 de novembro, o mais novo single da banda canadense Cigar Club. Intitulado “Dark Market”, a nova música esbanja bom gosto, carregando em si elementos do Stoner Rock, do Blues e do Psychedelic Rock, resultando assim em ótimas melodias, atmosferas que envolvem o ouvinte com imensa facilidade e onde se destacam as boas linhas vocais, o trabalho da guitarra e seus riffs e a boa parte rítmica.
Charlie Dominici, primeiro vocalista do Dream Theater, morre aos 72 anos
Charlie Dominici, primeiro vocalista do Dream Theater, morreu aos 72 anos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 17, em uma postagem compartilhada pelo baterista Mike Portnoy em suas redes sociais. A causa da morte não foi revelada.
“Estou arrasado em compartilhar a notícia do falecimento do ex-vocalista do Dream Theater Charlie Dominici”, escreveu o baterista. “Charlie foi a voz do Dream Theater em nosso álbum de estreia When Dream And Day Unite, gravado em 1988. Além de ser um grande cantor, ele também era um compositor incrivelmente talentoso e um músico completo tanto na guitarra quanto no teclado.”
Ele continuou: “Embora tenhamos nos separado dele no final de 1989 ele sempre permaneceu um amigo… liderando a banda que tocou no meu casamento em 1994, se reunindo com o Dream Theater para o show de 15º aniversário do When Dream And Day Unite em 2004, abrindo para o Dream Theater na Europa com sua banda solo em 2007 e vindo assistir eu e John Petrucci em nossa turnê juntos em 2022.”
“Eu estava mandando uma mensagem para ele há algumas semanas, quando ele me mandou uma mensagem para me parabenizar por meu retorno ao Dream Theater no dia do anúncio. Ele estava muito feliz e animado por todos nós.”
Ele finalizou dizendo: “O falecimento inesperado de Charlie é uma perda tremenda para todos da família Dream Theater, e desejamos estender nossas mais profundas condolências à família Dominici durante este momento imensamente difícil.”
Portnoy ainda lembrou de um documentário sobre a fase de 1988 e 1989 do Dream Theater chamado I Can Remember When… Assista no fim desta matéria.
Dominici entrou no DT em 1987 substituindo Chris Collins, quando o grupo ainda se chamava Majesty.
O músico saiu da banda logo no início da turnê de divulgação do disco When Dream and Day Unite (1989) pois era mais velho que os demais integrantes do grupo e seu estilo de voz não era o que eles estavam buscando exatamente.
Entrevista Saxon
Biff Byford do Saxon. Crédito: Leca Suzuki
O Saxon veio ao Brasil para uma série de shows da turnê Seize The Day World Tour. As apresentações do grupo aconteceram em Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, antes de seguir para os demais países da América Latina, com shows na Argentina, Colômbia, Chile e México com os sucessos de quase 50 anos de carreira.
Em sua vinda ao país, Biff Byford conversou com o Wikimetal e comentou sobre a felicidade de vir à América Latina: “Temos muitos fãs aí, então estamos prontos para nos divertir bastante”.
O grupo, com suas cinco décadas de estrada, é um dos grandes clássicos do heavy metal e do New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM), categoria essa que foi dada ao Saxon pela mídia especializada e não por eles: “Nós não queríamos começar um movimento, eu acho. Eu acho que jornalistas queriam começar um movimento desse. Quer dizer, tinham bandas grandes naquela época como Judas Priest, Motorhead, bandas assim. Nós éramos meio que de uma geração diferente. Depois você [Iron] Maiden e Def Leppard, sabe. Só aconteceu porque somos ingleses.”
Byford também comentou sobre o legado que o Saxon deixará: “Se algum fã novo acabar gostando da banda, ele pode ouvir basicamente de graça. Sabe, você pode voltar para 1980 e ouvir o que as pessoas estavam animadas na época. Então eu acho que a coisa mais importante sobre legado é que você sabe que sua música nunca vai ser deletada e as pessoas sempre vão poder ouví-la. Isso é o incrível das redes sociais.”
Ele finalizou dizendo que “o legado da banda é o que estamos escrevendo, é o legado de toda vez que saímos em turnê e [o legado] de todos os álbuns que escrevemos.”
O músico também demonstrou admiração por bandas que estão há muito tempo na estrada como o Saxon ou até mais. “Todo mundo que ainda está escrevendo músicas mesmo depois de 20-30 álbuns, eu acho que é de se admirar. Por exemplo, The Rolling Stones. Você precisa admirar esses caras porque eles ainda estão fazendo álbuns, ainda estão na TV vendendo [esses álbuns]. Eles ainda estão em turnê e tendo uma vida rock and roll.
FEATURESINTRODUCINGMETALCORE
“Catcore from Castrop”. That’s how metal/deathcore upstarts SAMURAI PIZZA CATS describe themselves; led by ESKIMO CALLBOY guitarist Daniel Haniss and joined by members of FALL OF GAIA and HER SMILE IN GRIEF, the quartet bonded over a love of anime and a desire to make some music on their own terms, purely for the hell of it. Thus were the SAMURAI PIZZA CATS born, and if the name sounds familiar, there’s a good reason, as they “are all 90s kids that watched anime all day” – particularly the futuristic anime they take their name directly from.
It wasn’t, however, a sudden meeting; Haniss and Sebastien Fischer (vocals) both played together in HER SMILE IN GRIEF, the precursor to ESKIMO CALLBOY, while Fischer and Stefan Buchwald both played in FALL OF GAIA. And if that’s a combination you wouldn’t expect, it’s one the band agree with. “We don’t compare what we’re doing now with what [they] sounded like,” Haniss explains. But, because “we knew each other way before SAMURAI PIZZA CATS and played in different bands before,” that friendship formed the basis of what became SPC in 2021. “We just decided to work on some songs for fun, and it escalated very quickly,” he grins.
Much like Haniss’ day job, SAMURAI PIZZA CATS are bouncy and fun sonically, with a sound that pulls on a myriad of modern alternative genres; “It’s a mix of metalcore, deathcore, nu-metal and a big portion of synths,” he says, “but mostly we just write whatever we enjoy.” Take release day single Have A G.O.O.D. Day! that features REDHOOK vocalist Emmy Mack during its chorus; it might charge out the gates with a bouncing riff and Eurodance synths, but the verses are deathcore aggro and Mack’s choruses are acidic pop punk.
That cheery willingness to try anything and see if it sticks extends to their aims with the band; when it comes to particular things he wants to achieve, Haniss stresses that SAMURAI PIZZA CATS is, first and foremost, a fun project for them. “In the beginning, we just enjoyed writing music for fun,” he smiles, “and even now when things are going off, we’re just going with the flow. We’re up for whatever happens in the future, but we’re not aiming for anything specific.” It’s a remarkably carefree attitude, one borne of making music with a group of friends for the sheer fun of it.
That music has finally coalesced into debut album You’re Hellcome; released this September, it’s the pinnacle of what the quartet have worked towards so far and features a slew of guest features, silly moments and an entire series of videos that each inhabit seemingly their own cinematic universe. Haniss is honest that a lot of those features come from connections made through ELECTRIC CALLBOY. “I’m very fortunate to know so many musicians and other people,” he explains, “it served as a great kick off because I could reach out to so many people we wanted to work with!”
Alongside the aforementioned Emmy Mack feature, rapper MRS NINA CHARTIER crops up on the rap metal Alpha, trading bars in German against Fischer’s screeches. Immediately after, Freakshow has FUTURE PALACE vocalist Maria Lessing (an unsurprising turn given Haniss and Lessing toured together recently), while Alma Alizadeh of Dutch extreme metallers FOR I AM KING crops up on the closing title track with her excoriating roar that pushes the track further into the deathcore side of the band’s sound for a short, sharp (sub-two minute) blast of frenetic squeals and growls. In fact, there’s only one feature that might be actually expected here.
That is, of course, from ELECTRIC CALLBOY bandmate Nico Sallach on the incredibly silly Pizza Homicide, which with its earworm hooks regales the story of murdering someone for putting pineapple on pizza. Naturally, at that point we had to pop the question – and got a far worse one in response. “Pineapple on pizza is like Nutella with butter,” he grins, which sounds like something you ought to be tried in the Hague for. Moving swiftly on from that, we ask them about the songwriting process and how they created such a colourful concept for the songs that make up You’re Hellcome.
“The instrumental song is written first without any lyrics, so the music doesn’t always relate to a non-musical source,” Haniss explains; there’s got to be at least some link between the song itself and their own name. As he tells it, when they’re writing though, “we sit down and think about what style of lyrics and theme fits each song” rather than having a predetermined idea going in. Another thing that worked in SAMURAI PIZZA CATS’s favour during its gestation from 2021 to now was that the band created it entirely in their own, custom studio in Germany.
Haniss says that as they could “work whenever you have inspiration, and whenever there are creative days,” it made the process significantly easier for them. “We hit the studio whenever we wanted.” Ultimately, the downtime they had gave four friends the impetus to finally kickstart something together; taking their love of 90s anime, a desire not to take things too seriously, and a laundry list of friends in bands, SAMURAI PIZZA CATS was born, with a ridiculous, eye-catching name, visuals that really need to be seen to be believed and a love of pizza, horror and cats. After all, it’s Catcore from Castrop.
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KING DIAMOND TALKS ABOUT THE MAGIC OF MERCYFUL FATE'S 9 – “IT’S A NUMBER THAT’S USED REPEATEDLY IN THE SATANIC BIBLE”
A resurgence of the classic Mercyful Fate sound exerted itself on 1999’s 9, a number referenced “repeatedly in the Satanic Bible”, says the almighty King Diamond in this BraveWords 25 classic from issue #31 / June ’99. Read on as King talks about Satanism, his influence on symphonic black metal and how he was "amazed" when Metallica put together the ultimate Mercyful Medley tribute on Garage Inc.
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