Rage Against the Machine: Tim Commerford revela diagnóstico de câncer

baixista do Rage Against the Machine, revelou estar em tratamento para um câncer de próstata.

A revelação aconteceu durante uma entrevista à Spin em que o músico contou ter recebido o diagnóstico em maio deste ano, pouco tempo antes de sair em turnê com o Rage Against the Machine.

O baixista contou que só havia contado sobre a doença para seus colegas de banda e a namorada dele. Ele disse ter se inspirado para tornar seus problemas públicos após ver uma apresentação de Duran Duran na TV e ficar sabendo que o músico Andy Taylor também está em tratamento contra a mesma doença.

“Eu estava com a minha namorada, estávamos assistindo à cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame na TV. O Duran Durante estava lá e eu só pensando, ‘caramba, eu sabia todas essas músicas quando era pequeno’. Eu vi eles no palco e fiquei pensando, ‘onde está o Andy Taylor, porque tem outro cara ali?!’. Depois eu soube, ‘o Andy Taylor está em estágio 4 de câncer de próstata e não foi’”.

“A minha vida também está meio assim… Tem muita gente que tem [câncer de próstata]. Muita gente se pergunta, ‘para onde eu vou?’. Terapia não é o suficiente. Você precisa conversar com pessoas que estão passando por isso. Eu sempre tive orgulho da minha forma física e de cuidar de mim. Mas é o tipo de coisa que você tem sorte ou não. Espero que alguém leia isso aqui e pense, ‘po**a, eu preciso me examinar’, quando souberem de mim”.

Commerford também falou sobre o impacto da doença em sua saúde mental: “Seja o que for que aconteça, me pergunto se está acontecendo porque tenho câncer, e o câncer de próstata é muito, muito, muito difícil porque está ligado à sua sexualidade. É difícil se desconectar disso e quando você é forçado a entrar nessa situação, é uma jornada psicológica brutal”.
Novo projeto 7D7D

No início do mês, Commerford anunciou uma nova banda de rock alternativo chamada 7D7D e lançou o primeiro single “Capitalism”.

A nova banda é formada pelo baterista Mathias Wakrat e o guitarrista Jonny Polonsky. Tim já havia trabalhado com Mathias na banda Wakrat e com Jonny na Big Nose. Essa última banda também integrava o colega do Rage Against the Machine, Brad Milk.

“Capitalism” começa num ritmo mais energético, com a bateria de Wakrat. Logo depois, cria-se uma tensão com as guitarras de Polonsky. E por fim, surgem o baixo e vocais de Commerford. Embora ela pareça de primeira positiva, a letra é contraditória à energia da música.

Rex Brown está com COVID e ficará de fora da turnê do Pantera em 2022

  O baixista não virá ao Brasil para o Knotfest no   próximo domingo

Na legenda de uma foto postada no Instagram, o Pantera confirmou que Rex Brown está com COVID e não participará do restante dos shows pela América Latina.

O baixista esteve ausente no Knotfest Chile e foi substituído por Derek Engemann, do Cattle Decapitation. Em um comunicado inicial, a organização do evento disse que Brown estava com “problemas de saúde”, mas a rádio local Futuro noticiou que o músico estaria com COVID e teria viajado de volta aos Estados Unidos.

Em postagem no Instagram, o Pantera incluiu uma nota escrita pelo próprio Rex Brown: “Peguei uma variante bem leve de Covid, mas por conta dos nossos protocolos eu não quero arriscar que meus irmãos e nossa equipe fiquem doentes! Estou me sentindo melhor e devo ter uma recuperação rápida. Feliz Natal a todos e vejo vocês ano que vem!”

O Pantera vem ao Brasil sem Rex Brown para se apresentar no Knotfest e também em show com o Judas Priest, ambos em São Paulo. Ingressos à venda.

IRON MAIDEN: PAUL DI’ANNO VOLTARÁ A ANDAR

 

O primeiro vocalista da banda Iron Maiden, o músico chamado Paul Di’anno, voltará a andar após cirurgia realizada ontem. Depois de sete anos se locomovendo apenas por cadeira de rodas, o vocalista teve ajuda financeira dos atuais integrantes de sua antiga banda para auxiliarem no pagamento de seu procedimento cirúrgico.


O resultado da cirurgia foi um sucesso, agora o músico está em recuperação e logo voltará a andar sem auxilio da cadeira de rodas. E as novidades não param por aí: além disto, o músico já se prepara para vir ao Brasil em 2023 para fazer shows.

INCURSION - BLINDING FORCERating: 8.5

 

An incursion is an invasion or attack, usually brief, and this Florida based band had a short existence from 1982 - 86 with no official releases outside of a local compilation at the time. In 2018 the two original guitarists, and drummer got back together resulting in The Hunter (EP) in 2020. Blinding Force, their first full-length album continues with all the traditions from the ‘80s American heavy metal bands like Riot, Jag Panzer, Omen, and Cirith Ungol. Now in 2022, they are full force in the New Wave of Traditional Heavy Metal.

Title track opens the album with strong riffing and vocals like any one of the above mentioned names. Even the music has an older sonic aesthetic, doesn't sound over produced or fiddled with. "Vengeance" drives with force, steadfast drums and guitars.

"Running Out" maintains the energy, "The Sentinel" leaves room in the verses for singer Steve Samson to show his range. Traditional gallop to "The Rites", "Master Of Evil" very Iron Maiden Killers album in the guitar bass harmony. Drum pattern begins the epic Manowar melody in "Strike Down", and "Hang Em High" hits with twin guitar harmonies.

TODAY IN METAL HISTORY 🤘 DECEMBER 13TH, 2022🤘CHUCK SCHULDINER,

R.I.P. Charles Michael "Chuck" Schuldiner (DEATH, CONTROL DENIED) May 13th, 1967 – December 13th, 2001

COFFIN TORTURE - BLENNOID

 

Second album here from South Carolina freakies Coffin Torture, a sludgey death metal duo who lay down tons of awkward, sideways vibes on Blennoid. Autopsy immediately come to mind, but there's a more hardcore feel here as well, a smart Relapse atmosphere, the recording, handled by Kylesa's Phillip Cope, probably helping with that.

I really like the occasional clanking and clashing of extra percussion and other sounds, while songs like “Budo” lay down more head-bopping stoner riffs, although filtered through a heavy Electric Wizard haze, thankfully. The band just stomps and sludges through the grime on the mighty and massive “Confessor” and album highlight “Crawling Spleen”, pure death/doom goriness, this band really tapping into Autopsy's spirit in a way that very few pull off. The riffs on this song just pull and tear apart, as do the ones found on the massive, pummelling title track. “Yateveo” ends things off with a brisk gurgling punk gallop and a bit of dynamics and a lighter touch before the repetitive hypnosis of the closing.

IRON MAIDEN – THE NUMBER OF THE BEAST / BEAST OVER HAMMERSMITH (40TH ANNIVERSARY LIMITED DELUXE EDITION)

 

By and large, when an established rock or metal band changes their lead singer, bad things happen – either artistically (1998’s Van Halen III) and/or commercially (1994’s Mötley Crüe). Iron Maiden is one of the rare instances where a vocalist switcheroo helped elevate them in both areas – when Bruce Dickinson inherited the lead singer spot from Paul Di’Anno, in time for 1982’s The Number Of The Beast.


Featuring some of Maiden’s best-known tunes (the title track, “Run To The Hills,” “Hallowed Be Thy Name”) and fan favorites (“Children Of The Damned,” “The Prisoner,” “22 Acacia Avenue”), TNOTB served as Maiden’s global breakthrough. And right around the time of the album’s release, a performance by the group at the Hammersmith Odeon in London was recorded…and sat on a shelf for many years (before eventually being issued in 2002 as Beast Over Hammersmith, as part of the Eddie’s Archive CD box).