terça-feira, 20 de abril de 2021

Eric Carr, baterista do Kiss, será tema de novo documentário

 





Eric Carr, baterista do Kiss entre as décadas de 1980 e 1990, será tema central de um novo documentário oficial. As informações são do Blabbermouth.

De acordo com o apresentador Eddie Trunk, da rádio Sirius XM, o documentário tem apoio da família do baterista. “Serei entrevistado na próxima semana para um documentário sobre Eric Carr. A família dele está por trás do projeto e entrou em contato comigo sobre, então é completamente legítimo”, anunciou no Twitter. “Feliz por ser parte disso e muito animado para assistir! Eric era um amigo querido e sinto falta dele. Seu legado merece isso”.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

POWERWOLF: REVELADA A CAPA DO NOVO ÁLBUM, “CALL OF THE WILD”

 





O Powerwolf segue a todo vapor nos preparativos para lançar o novo álbum, Call Of The Wild, previsto para sair no dia 09 de julho via Napalm Records. E na quarta-feira (31) finalmente revelou aos fãs a capa do trabalho.


De acordo com a gravadora, Call Of The Wild será lançado em formatos CD, CD de edição limitada mediabook CD de edição limitada Audiobook, vinil padrão, várias versões com vinil colorido, K-7 e digital.



Corey Taylor fala sobre seu filme 'Zombie Versus Ninja': "É o tipo de filme que eu sempre amei"

 




Com a pausa na agenda do Slipknot e do Stone Sour, Corey Taylor decidiu descobrir novos talentos. Mais cedo esse ano, o artista revelou que escreveu roteiros para cinco filmes e um deles já está nos estágios iniciais de produção.

O longa se trata de um terror-comédia chamado Zombie Versus Ninja e deve começar a ser filmado ainda em 2021. “É o tipo de filme que eu sempre amei e sempre quis fazer. E se der certo, cara, é o começo de algo irado,” disse Taylor.

De acordo com o Blabbermouth, Corey Taylor não tem a pretensão de que Zombie Versus Ninja seja um “vencedor do Oscar”. Ele quer apenas fazer “filmes cult doidos e engraçados”, mas isso não significa que não esteja levando o processo a sério. O artista está em contato com possíveis diretores para o projeto, afirmando que não quis tomar a frente do cargo porque esse não é o seu forte. “Eu quero que [o filme] seja bom. Eu quero que as pessoas gostem do que eu estou fazendo porque eu quero gostar também. E às vezes é a colaboração que cria algo incrível. Você tem que ser flexível o suficiente para perceber, ‘Eu não tenho os meios de fazer isso’.”

A nova aspiração de Corey Taylor pode vir como uma surpresa, mas o músico já demonstrou previamente seu amor por filmes de terror. No ano passado, ele estrelou o filme de Halloween Bad Candy, escrito e dirigido por Scott Hansen e Desiree Connell. Taylor também faz parte do filme de terror Rucker, que está em fase de pós-produção e tem como protagonista um serial killer caminhoneiro.

Seu interesse em se envolver com cinema também não é novo. “Uma das coisas que eu sempre quis fazer foi criar um filme – escrever um filme e ver a abóbora se transformar em carruagem; desde a pré-produção até andar no tapete vermelho. Esse tem sido um dos meus maiores sonhos.”

AC/DC: Entrevista inédita de Malcolm Young fala sobre o início da banda




Recentemente, a Coda Collection divulgou uma rara entrevista concedida por Malcolm Young, do AC/DC. A conversa aconteceu em 2003 e nunca tinha sido publicada. O guitarrista faleceu em 2017, aos 64 anos, por consequências da demência que o forçou a deixar a banda.


Durante o bate-papo, Malcolm falou sobre sua família, e, especialmente sobre a influência dos irmãos mais velhos, Alex e George, que tiveram cada um sua própria banda. George tocava nos Easybeats, que ficaram nas paradas em 1967 com o single “Friday On My Mind”. Alex tocava em uma banda chamada Grapefruit, que foi uma das primeiras bandas do selo dos Beatles, a Apple. “Foi o John Lennon que deu a eles o nome de Grapefruit,” revelou Malcolm.

O músico contou um pouco sobre como integrou o irmão Angus Young na banda que mais tarde viria a ser o AC/DC. “Nós nunca tocávamos juntos, de fato. Eu gostava mais dos Beatles e os Stones, e o Angus curtia uma pegada mais pesada, tipo Hendrix e Cream, com a guitarra liderando. Eu costumava ouvir músicas como músicas – a bateria, o vocal, o lado musical da coisa. Eu costumava focar nas cordas, todo o cenário ao redor da guitarra. Em algum momento aconteceu de eu estar formando uma banda. Nós estávamos procurando por um tecladista, mas ao invés disso ficamos com o Angus (risos).”

Malcolm revelou também que o clássico visual de “menino estudante” de Angus Young surgiu como uma ideia para que ele se desenvolvesse em sua performance. Para isso, foi sugerido que ele tivesse algo que causasse alguma impressão familiar nas pessoas. A ideia de vestir um uniforme de escola veio da irmã deles. “Ela passou essa bola pra ele e aquele carinha se tornou maior que a vida,” disse Malcolm.

Perto do final da entrevista, o artista elogiou o vocalista Bon Scott e detonou o primeiro frontman do AC/DC, Dave Evans. “O primeiro vocalista, as pessoas comemoraram quando ele foi embora,” disse Young. “Ele era tão ruim. Bon entrou uma semana depois. Ele tinha músicas, ideias, motivação. Ele é sério. Nós estávamos felizes por ter alguém assim. Estávamos felizes de estar tocando. Ele tinha planos maiores.



https://codacollection.co/stories/malcolm-young-ac-dcs-giant-in-the-shadows


 

segunda-feira, 29 de março de 2021

HEAVEN SHALL BURN -WHATEVER IT MAY TAKE (2002)

 














Considerada uma vanguarda no movimento metalcore na Europa, a banda alemã Heaven Shall Burn consolida mais uma vez essa nomeação em seu segundo álbum de estúdio, Whatever It May Take. Lançado em novembro de 2002, o trabalho do grupo tem muito peso e vocal gutural, que agrada em cheio aos fãs do estilo.


Mas além do metalcore, é possível identificar fortes elementos de death metal melódico, que me fez lembrar bastante o Children of Bodom, em diversos momentos. Contudo, ressalto que Heaven Shall Burn mantém a sua identidade, mantendo os elementos com a típica fúria do hardcore.

O álbum contém músicas como a extremamente brutais, como “Behiand A Wall Of Silence” que abre o disco e chegam aos ouvidos com os dois pés juntos tamanho o peso, além de ter ótimos grooves, condução de bateria e riffs de guitarra, sem falar nos raivosos vocais de Marcus Bischoff.

Outro destaque vai para “The Martyrs Blood”, que apresenta um riff mais limpo e pesado de guitarra, que comparo uma leve semelhança ao usado pelo Amon Amarth, daqueles que dá vontade de banguear sem parar.


A última música, “Implore The Darken Sky” se destaca pelo vocalista, que exibe suas habilidades de canto, com agressividade e técnica ideais dos cantores de metalcore.

Em resumo, Whatever It May Take é um disco perfeito para quem gosta de metalcore e death melódico, com uma pegada do metal europeu. Uma boa pedida para quem quer conhecer mais sobre o estilo e a trajetória do Heaven Shall Burn.



Faixas

Behind A Wall Of Silence
The Worlds In Me
The Martyrs Blood
It Burns Within
Implore The Darken Sky
The Few Upright
Whatever It May Take
Ecowar
Naked Among Wolves
The Fire
Casa De Caboclo
Implore The Darken Sky (classic version)


Membros

Marcus Bischoff –vocais
Patrick Schleitzer – guitarra
Maik Weichert – guitarra
Eric Bischoff – baixo
Matthias Voigt – bateria

LAMB OF GOD:BANDA LANÇA ÁLBUM AO VIVO INTITULADO LAMB OF GOD – LIVE IN RICHMOND

 




o Lamb Of God está celebrando o lançamento da versão deluxe, e isso incluí até mesmo o disco ao vivo Lamb Of God – Live In Richmond, VA, do álbum autointitulado, de 2020, e conta com um novo lyric video da faixa bônus Hyperthermic/Accelerate.


Na última sexta-feira (26), divulgado pela Nuclear Blast Records/Shinigami Records, Lamb Of God (Deluxe Version) iinclui o álbum com duas faixas bônus e o disco ao vivo Lamb Of God – Live At Richmond, VA.

Essa versão ao vivo inclui um CD e DVD, e que trás a primeira apresentação dos dois eventos, feitos em setembro de 2020, eventos nos quais a banda tocou o disco “Lamb Of God” na íntegra,e mais um de quatro canções, incluindo “Ruin”, ‘Contractor”, “512” e a apresentação ao vivo de uma nova bela estreia de “The Death Of Us’, canção que a banda escreveu recentemente e gravou em quarentena para a trilha sonora de um filme, intitulado Bill & Ted: Encare a Música.

Lançado em 19 de junho de 2020, esse primeiro álbum da banda foi produzido em um prazo de cinco anos,e foi muito bem recebido e aclamado pelos fãs espalhados pelo mundo.


A banda espera com ansiedade o retorno á estrada, e já tem duas turnês programadas, uma no Reino Unido e, a turnê de apoio com o Kreator na Europa, que é para acontecer em novembro e dezembro desse ano. O bom é que os ingressos já podem ser adquiridos para ambas as turnês em: lamb-of-god.com/tour.

Steve Harris do Iron Maiden revela seu álbum favorito do Nightwish


 



O fundador do Iron Maiden, Steve Harris, declarou seu amor por um dos álbuns do Nightwish. Em entrevista à Metal Hammer, o baixista contou como foi sua experiência ao conhecer o disco e como gosta da banda finlandesa:

“Quando escutei o Dark Passion Play, eu não conseguia acreditar. Eu pensei ‘Isso é um p… álbum’. Tem tudo que um disco tem que ter. Gerou muita polêmica na época porque a vocalista Anette Olzon, tinha acabado de entrar na banda, mas ela foi brilhante.”

Harris continua: “Sem desrespeitar a Tarja, mas a voz da Anette encaixou perfeito. Ela canta partes pesadas, clássicas, até um pouco de coisa tipo Disney – tem tudo quanto é coisa ali. Acho que é um dos álbuns que tem o melhor som que eu já havia ouvido na vida.”

Steve Harris complementa:

“Aí eu peguei o próximo disco Imaginaerum. ‘Storytime’ é uma música que já achei fantástica logo de cara. O resto do disco demorou mais pra eu entrar na onda. Dark Passion Play foi tão bom, que eu achei que eles nunca conseguiriam lançar outro disco nem perto, mas quanto mais ouvia o Imaginaerum, mais fui curtindo.”