quinta-feira, 29 de julho de 2021

JINJER LANÇA O NOVO SINGLE “MEDIATOR”; CONFIRA




O Jinjer lançou seu novo single, “Mediator”, nas plataformas digitais. A faixa faz parte e é o segundo single do novo álbum da banda, “Wallflowers”, que será lançado dia 27 de Agosto via Napalm Records. As sessões de gravação ocorreram mais uma vez no Kaska Records Studios em Kiev, Ucrânia, com o produtor e bom amigo Max Morton.


O vídeo de “Mediator” foi dirigido por Shah Talifta e está disponível abaixo.

Tracklist:

1. Call Me a Symbol
2. Colossus
3. Vortex
4. Disclosure!
5. Copycat
6. Pearls and Swine
7. Sleep of the Righteous
8. Wallflower
9. Dead Hands Feel No Pain
10. As I Boil Ice
11. Mediator


O último lançamento do Jinjer, Alive In Melbourne, chegou em novembro passado pela Napalm Records. O álbum ao vivo e os vídeos que o acompanham foram filmados em 5 de março de 2020 durante a turnê australiana de estreia da banda, com a pandemia quente nos saltos de sua turnê mundial Macro, que infelizmente, junto com o resto do cenário musical, viria uma parada brusca uma semana depois que o set de Melbourne foi filmado. Ainda assim, com a força de vontade, ímpeto, determinação e atitude de nunca desistir do Jinjer, eles foram capazes de transformar a loucura do ano passado em algo positivo.



Alive In Melbourne apresenta obras de arte impressionantes do talentoso fã do Jinjer, Gabriel Nicoletti, e inclui 17 faixas no total.





Dream Theater anuncia novo álbum; confira nome, capa, tracklist e data de lançamento

 




A banda de metal progressivo Dream Theater anunciou nesta quarta-feira, 28, detalhes sobre seu 15º álbum de estúdio.

Chamado A View From The Top Of The World, o disco tem data de lançamento marcada para 22 de outubro e traz 7 faixas que totalizam 70 minutos de música, dos quais 20 são ocupados apenas pela música de encerramento.

“Nós amamos tocar instrumentos. Isso nunca muda,” comentou o guitarrista John Petrucci. “Eu amo ser criativo, escrever e exercitar essa parte da minha mente. Nós tivemos a chance de fazer isso por muito tempo e não subestimamos isso. Sempre que nos reunimos, nós sabemos que não podemos desapontar os fãs e nem a nós mesmos, então damos um jeito de nos esforçar ainda mais.”

“Tratamos cada álbum como se fosse o nosso primeiro álbum. Tem sido uma longa jornada, mas não vamos parar,” completou o vocalista James LaBrie.

A arte de capa é assinada pelo renomado artista Hush Syme, que já trabalhou com Iron Maiden, Rush, Whitesnake, entre outros. Confira a seguir junto à tracklist:




Dream Theater: A View From The Top Of The World
“The Alien” (9:32)
“Answering the Call” (7:35)
“Invisible Monster” (6:31)
“Sleeping Giant” (10:05)
“Transcending Time” (6:25)
“Awaken the Master” (9:47)
“A View From the Top of the World” (20:24)

O adeus aos nossos heróis do Metal ..

 





O mundo do rock sentiu uma tristeza grande nos últimos dias. A perda do grande vocalista Mike Howe, que gravou álbuns incríveis com o Metal Church (escutem Blessing in Disguise no volume máximo do rádio), menos de 24 horas depois o lendário ex-baterista e fundador do Slipknot, Joey Jordison e menos de 24 horas depois perdemos o lendário baixista do ZZ TOP, Dusty Hill. Três nomes em estilos diferentes, mas que marcaram cada um sua geração. O que nos deixa mais abalado é a idade com que ambos faleceram (Mike com 55, Joey com 46 e Dusty com 72) e como isso tem acontecido muito no meio da música.

O Slipknot sempre foi uma banda que criou muito barulho desde sua fundação, cheia de polêmicas e o famoso “ame ou odeie”, mas é inegável seu impacto na música pesada. Falando em um tom mais pessoal, por um longo tempo torcia o nariz para o som da banda, não conseguia me relacionar com o som feito, já que curtia o rock mais tradicional feito por bandas como Iron Maiden e Black Sabbath. Porém, graças ao monstro Joey Jordison, me aproximei das músicas, conhecendo mais sobre a banda e ela acabou se tornando uma das minhas favoritas. É difícil expressar como alguém pode influenciar tanto uma geração, fazer com que sua bateria seja a coisa mais incrível que se pode ouvir na vida.

Assim como outros heróis que se foram, como John Lawton (ex-Uriah Heep e Lucifer’s Friend), Alex Lahio (Children of Bodom) e Tim Bogert (Vanilla Fudge/Cactus/Beck Bogert & Appice), citando alguns, o número #1 do Slipknot (ele também tocou no Murderdolls, Vimic e Sinsaenum) deixa uma legião de fãs desamparados. Muitos dos que sentiram a morte falam como ele os inspirou a tocar bateria, a curtir a banda e até se abrir a todo esse movimento do Nu Metal que não era considerado metal na época.

Tais perdas nos fazem perceber como o rock é um estilo que une a todos como se fossemos uma família. O Metal Church que estava lançando álbuns e o ZZ Top que também estava na ativa a muito tempo tem legiões de fãs, que sentiram as perdas profundamente. Esses ícones que estão partindo, não só pela idade dos mesmos, mas também por conta de fatalidades que acontecem, nos deixam com sua música e seu legado e cabe a nós estarmos preparados para suas aposentadorias. Escutem o já citado Blessing in Disguise, o primeiro álbum do Slipknot e Eliminator do ZZ Top e guardem na memória esses discos incríveis.

Deixo aqui também a lembrança do grande artista Orlando Drummond que nos deixou no mesmo dia que Joey Jordison, e que será para sempre lembrado por seu trabalho.

terça-feira, 27 de julho de 2021

A HISTÓRIA BLACK SABBATH – BLACK SABBATH




Olá caros headbangers, segunda-feira chegou, e está começando mais um “A História Por Trás Da Canção”, hoje, falando de uma música que caberia perfeitamente na trilha sonora de um filme de terror.


Essa música é a “Black Sabbath” da banda Black Sabbath que está presente no disco “Black Sabbath” (rs). E porque a canção se encaixaria bem na trilha de um filme de terror? Simples, por duas razões: Sua sonoridade e atmosfera completamente macabra, e a sua letra.

Mas antes de falar melhor dessas parte, comecemos do início:

A canção foi escrita 1969 pelos quatro integrantes do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, e ela fez parte do primeiro disco da banda lançado em 1970, o autointitulado “Black Sabbath”. E como muitos aqui devem saber, esse álbum é um grande marco na história da música, isso porque foi a partir daí que um novo estilo nascia, o Heavy Metal.


E com esse disco, o Black Sabbath trazia um estilo musical completamente diferente do que as pessoas estavam acostumadas na época, um som mais “sombrio” e pesado, com uma atmosfera densa em todas as suas músicas, e com letras um tanto sinistras (tanto que praticamente todas as bandas de Doom Metal hoje em dia se inspiram nesse CD).

Claro, a principio o som da banda foi bastante mal visto por muitos, já que eles eram constantemente acusados de serem “satânicos” por conta de suas canções, e uma das músicas que “reforçava” o argumento dessas pessoas é justamente essa que irei falar agora, que é logo a primeira faixa do disco.

A letra de “Black Sabbath” retrata a história de uma pessoa que está prestes a ser possuída pelo demônio, e todo o processo de possessão seria relatado a partir da visão dela, onde inclusive há uma parte em que ela clama pela ajuda de Deus. Ainda mais, a faixa seguinte do álbum, a N.I.B., seria a visão de Lúcifer da história. Claro, muitos religiosos na época interpretaram isso como uma possível apologia ao satanismo, uma interpretação errônea, pra variar.

E a parte macabra vai muito mais além disso, isso porque a banda se inspirou primeiramente em um filme chamado “As Três Mascaras do Terror” (“Black Sabbath” em inglês) para compor a música, e também em uma experiência bastante macabra vivenciada pelo baixista Geezer Butler.


Quando a banda ainda se chamava “Earth”, Butler um dia pintou seu apartamento de preto, colocou vários crucifixos invertidos e alguns quadros de Satanás na parede. Ozzy o deu um livro de bruxarias, o qual ele leu e colocou na prateleira antes de ir dormir. Quando acordou, Geezer diz ter visto uma figura negra ao pé da sua cama, e após a mesma desaparecer o músico foi buscar o livro, tendo nascido a partir daí, a canção nomeada de “Black Sabbath”.

Entenderam o porquê que essa música encaixaria muito bem na trilha sonora de um filme de terror? (rs)

Confiram a canção logo abaixo e entendam isso tudo que falei vocês mesmos.





 

Vocalista do Metal Church, Mike Howe, morre aos 55 anos

 




O vocalista do Metal Church, Mike Howe, morreu ontem, 26, aos 55 anos de idade.

A causa da morte ainda não foi revelada pela família. Através das redes sociais, a banda emitiu comunicado oficial:

“É com profundo pesar que noticiamos o falecimento do nosso irmão, nosso amigo e verdadeira lenda do heavy metal. Mike Howe faleceu esta manhã em sua casa em Eureka, Califórnia. Estamos devastados e sem palavras. Por favor, respeite nossa privacidade e a privacidade da família Howe durante este período difícil.”

Mike Howe comandou os vocais do Metal Church de 1988 a 1996 quando foi substituído pelo vocalista David Wayne, que havia gravado os 2 primeiros discos da banda, antes da entrada de Howe. Neste período, Howe participou dos álbuns Blessing in Disguise (1989), The Human Factor (1991) e Hanging in the Balance (1993).

Em 2015, Howe retornou ao Metal Church e lançou com a banda os discos XI (2016), Classic Live (2017), Damned If You Do (2018) e From the Vault (2020).

domingo, 25 de julho de 2021

ENTREVISTA PODRIDÃO DEATH METAL




  O  brazil e um berço de grandes bandas de  diversos generos ,mais algumas se destacam em meio a diversas bandas ,o podridão death metal é uma delas ,com um som devastador veem ganhando a cena metallica do brazil e do mundo ,confiram o bate papo descontraido com ROTTEN FLESH .

1) COMO FOI O INICIO DA BANDA?




Rotten Flesh:

Salve amigos, vamos lá.

No começo a banda Podridão era para ser somente um projeto paralelo. Meu foco mesmo era na banda de Thrash Metal Beyond The Grave que toco. Eram riffs e ideias que sempre estiveram em minha cabeça, sempre ouvi muito Death Metal e em 2015 decidi colocar essas ideias em prática. A ideia inicial era para ser uma “One Man Band”, o tempo passou e chamei o baterista da banda de Thrash/CrossOver Febre do Rato para somente gravar. Com o passar do tempo começaram os convites para tocar, então começamos a ensaiar e viramos um trio. Hoje estamos satisfeitos com o que fazemos e não queremos mais parar de tocar.


2)Como foi a gravação do  Revering The Unearthed Corpse lançado ?




R.F:

Foi bem tranquila, não temos uma fórmula para gravar e nem para compor.

Todo o processo foi feito em meu HomeStudio e tudo feito meio que na hora mesmo.

Esse disco foi composto e gravado nos meses de Fevereiro e Março de 2019.

No fim de março já estávamos com o álbum 100% pronto, só esperar o lançamento.






3) A banda assinou com a  Kill Again Records?Como foi esse processo?




R.F:

Sou amigo do mestre Antonio Rolldão a alguns anos já.

A banda de Thrash que faço parte é uma banda do cast da Kill Again. Antes de firmarmos a parceria com Rolldão, recebemos algumas propostas de outros selos, mas, nada muito concreto. Como conheço o trabalho dele a muito tempo, ofereci para ele lançar do jeito que ele quisesse, e ele aceitou. Estamos muito felizes em trabalhar com a Kill Again Records, considero Rolldão uma das pessoas mais importantes do underground mundial.


4)Qual a importãncia de se trabalhar com uma gravadora?




R.F:

Acho importante demais, toda divulgação nacional e internacional que gravadoras sérias fazem, ajudam muito bandas do subterrâneo como nós. Hoje temos muitas bandas que nem selo tem, conseguem se virar independentes, a internet ajuda muito nesse ponto. Temos que aproveitar de todos os lados.


5)O som da banda é devastador lembrando grandes nomes do death metal ?Quais são as influências da banda?




R.F:

Muito obrigado pelas palavras.

Somos fãns do pútrido e rançoso Death Metal do final dos anos 80 e começo dos 90.

As influências são muitas, vou citar algumas… Autopsy, Cancer, Napalm Death, Vulcano, Sepultura , Obituary, Cannibal Corpse, Sadistic Intent, Head Hunter D.C., Corpse Grinder, enfim, são muitas mesmo. E ouço muitas bandas “novas” como, Offal, Necrot, Open the Coffin, Sepulchral Whore…

O underground está cheio de bandas ótimas, vejo idiotas falando que o metal morreu nos anos 80, esses malditos que deveriam morrer….










6) O nome  da banda  está em portugues ?E as musicas são cantadas em inglês ,?


R.F.:




Não, todas nossas músicas até agora são escritas em inglês.

Pode até confundir, mais a galera se acostuma. Temos uma infinidade de bandas com nome em português e cantam em outra língua. Nunca tentamos compor em português, vamos tentar algum dia para ver como soa.


7)A capa  The Unearthed Corpse é animal quem foi o artista por de traz dessa arte ?




R.F.:




Todas nossas artes até o momento foram feitas pelo artista baiano Emerson Maia.

Acho o trabalho dele espetacular. Todos trabalhos que pedi para ele fazer foram aprovados no primeiro esboço. Ele tem a verdadeira veia da maldade e demência que procuramos.




8) Quais os planos para o futuro da banda ?




R.F.:




Estamos prestes a entrar em estúdio para gravar nosso terceiro álbum. Serão 10 músicas de muito Death Metal da velha escola. Aproveitamos o caos mundial para compor, temos muito material. E também temos alguns splits para fazer. Hoje tenho a facilidade de ter meu HomeStudio, então as coisas funcionam mais rápido.




9)A pandemia nos privou de fazer show ?Como a banda estã trabalhando  na divulgação do cd?




R.F.:




Estamos divulgando somente pela internet, fizemos uma live para promover músicas dos 2 discos que temos, e gravamos mais uma para um festival online que vai ser lançada nesse mês de março 2021.

O que combinamos foi não parar de ensaiar e compor. Esse negócio de ter banda de metal é uma coisa tão difícil que qualquer obstáculo em sua frente já desanima, então estamos aqui fazendo nossa parte como banda e aguardando as coisas a voltarem ao normal. Por que quando acontecer estaremos prontos.


10)Deixe uma mensagem aos headbangers do hellmetalrock?




R.F.:




Gostaria de agradecer o apoio e interesse em nosso trabalho.

Obrigado mesmo.

E para quem não conhece a banda podridão, vou deixar abaixo links de nossas redes.

Valeu demais.

Facebook:

https://www.facebook.com/Podridaodeathmetal





Bandcamp:

https://podridao.bandcamp.com

https://www.youtube.com/channel/UCq4BFpVee-6rdHB_DDHmwTg



Instagram:

@podridaodeathmetal


Dave Mustaine anuncia o nome do novo álbum do Megadeth




Em um vídeo do Cameo (site em que pessoas podem solicitar vídeos exclusivos), Dave Mustaine anunciou o nome do próximo álbum do Megadeth: The Sick, The Dying And The Dead. O líder da banda deseja feliz aniversário a um fã chamado Joe e durante o clipe ele fala sobre a música tocando no fundo.

“Se você ouvir bem de perto, pode ouvir no fundo… Olhe por cima do meu ombro, lá está o equipamento ProTools com o novo álbum, fazendo uma mixagem bruta. Você está começando a ouvir um pouco do pano de fundo da música The Sick, The Dying And The Dead, que é nossa title track”.





Dave Mustaine acrescentou que ainda no mesmo dia estava gravando e consertando algumas faixas vocais. Além disso, trabalhou também em seus solos de guitarra.

“Tenho algumas pequenas coisas em relação a ritmo para consertar hoje e pré-produção da turnê nas próximas semanas”, disse.

A turnê “The Tour of The Year” de Megadeth com Lamb Of God, Trivium e In Flames começa em 20 de agosto em Austin, no Texas, e cobre diversas cidades dos Estados Unidos até chegar ao Canadá.



PANTERA: OUÇA CADA INSTRUMENTO ISOLADO E UMA VERSÃO INSTRUMENTAL DE “FLOODS”

 



Floods é a nona faixa do álbum The Great Southern Trendkill, álbum lançado em 1996.

Aqui, separamos cada instrumento da música Floods para você entender melhor como foi gravado cada instrumento, depois temos uma versão instrumental da faixa, além da versão final de Floods.





quarta-feira, 21 de julho de 2021

IRON MAIDEN: BANDA SE INSPIROU NO RAMMSTEIN PARA NOVO CLIPE









Em entrevista para a revista Kerrang!, Bruce Dickinson, vocalista da clássica banda Iron Maiden, comentou sobre o novo clipe “The Writing On The Wall”, lançado pelo sexteto na semana passado, sendo esse a mais nova música da Donzela de Ferro desde o álbum “The Book of Souls”, de 2015.


Segundo o cantor, a inspiração para o vídeo veio do clipe “Deutschland”, da banda alemã Rammstein, lançada em 2019, e que deu muito o que falar por conta das fortes críticas a história da Alemanha presentes tanto no vídeo, quando na letra.







“Eu falei para Rod [Smallwood, empresário do Iron Maiden], ‘você viu o vídeo de Deustchland do Rammstein?’. Esse, para mim, é um vídeo inovador. É surpreendente. Agora, não estou sugerindo fazer isso porque não somos o Rammstein. Mas pensando no que podemos fazer que teria um impacto equivalente para nós. Então, fiz um storyboard para o vídeo, ajustei um pouco, e dei um final feliz. Bom, um tipo de final feliz – Adão e Eva começando de novo, mas com Eddie dizendo, ‘ainda pegarei vocês no final’“.




KK’s Priest lança novo single “Brothers of the Road”; ouça









KK’s Priest, a banda do renomado ex-guitarrista do Judas Priest, K. K. Downing, lançou nesta quarta-feira, 21, seu novo single “Brothers of the Road”. A música faz parte do álbum de estreia da banda, Sermons Of The Sinner, que chega às plataformas digitais dia 1º de outubro.

Junto com a nova música, a banda também anunciou um item de colecionador para os fãs – a edição limitada de um pergaminho contendo a letra de todas as 10 músicas do Sermons Of The Sinner. O item inclui um certificado de autenticidade assinado por K. K. Downing e pode ser encontrado na loja oficial da banda.

O ex-guitarrista do Judas Priest passou quase 10 anos longe do palco, mas sua banda marcou seu retorno com força total. Até o momento, o KK’s Priest já divulgou os singles “Hellfire Thunderbolt” e a faixa-título “Sermons Of The Sinner”. Mesmo com pouco tempo de vida, a banda já vem sofrendo com polêmicas e controvérsias por conta do nome escolhido, pelo qual teria sido ameaçada de processo pelo Judas Priest, de acordo com K. K. Downing. O foco do músico com a nova banda, porém, está em “continuar a ser orgulhosamente quem sou, o que sou e fazer o que faço.” Ouça “Brothers of the Road”:




Uma verdadeira aula de história em mais um clássico do Iron Maiden




Hoje mais uma vez vamos explicar sobre uma canção do Iron Maiden que é uma verdadeira aula de história.

Uma pena que, mesmo sendo uma das maiores músicas já escritas pelo Maiden, eles nunca a tocaram em show algum. “Alexander The Great” obviamente conta sobre a história de Alexandre, o Grande, numa letra bastante autoexplicativa.

“Meu filho, consiga para você outro reino.
Pois este que deixo é pequeno demais para ti.”

A música já se inicia com uma frase de seu pai, o rei Filipe II, lhe disse quando ele tinha 16 anos.

“Perto do Oriente, em uma parte da Grécia antiga
Em uma antiga terra chamada Macedônia
Nasceu o filho de Felipe da Macedônia
A lenda, seu nome era Alexandre”

Alexandre III da Macedônia nasceu no ano de 356 a.C.

“Aos dezenove anos, ele se tornou o rei da Macedônia
E jurou libertar toda a Ásia Menor
Perto do mar Egeu em 334 AC
Derrotou completamente os exércitos da Pérsia”

Ele que era orientado pelo filósofo Aristóteles até seus 16 anos, assumiu o trono após o assassinato de seu pai, e comandou o exército grego na conquista da Pérsia, e também na invasão do Império Aquemênida, que governava a Ásia Menor.

“Os Egípcios sucumbiram também ao rei Macedônio
E ele fundou a cidade chamada Alexandria”

Ele fundou cerca de vinte cidades que levavam o seu nome, dentre elas, Alexandria, no Egito.

“Eles não seguiram para a Índia
Cansados do combate, da dor, e da glória”

Esse é um trecho errado na música, mas que não diminui em nada este clássico.

Porque na verdade o exército de Alexandre chegou sim até a Índia, onde recuaram e não batalharam, mas sim, eles chegaram.

“Alexandre, o Grande
Seu nome colocava medo nos corações dos homens
Alexandre, o Grande
Morreu de febre na Babilônia”

Aqui o refrão da canção, onde se exaltavam o nome de Alexandre, que o segundo maior conquistador de territórios de toda a história, atrás apenas de Genghis Khan.

Seu nome de fato colocava medo na maioria dos exércitos, pois ele era considerado o melhor comandante militar de sua época, e nunca foi derrotado em batalha.

Ele morreu no ano de 323 a.C no antigo palácio do rei Nabucodonosor II, na Babilônia, aos 32 anos, após dias de febre, provavelmente oriunda de uma noite de bebedeira.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

SACREDEATH LANÇA O SINGLE ANUBIS

 


A Renomada  banda SACREDEATH DEATH TRASH METAL AND HEAVY METAL completa nesse ano 15 anos de atividades  dedicadas ao metal nacional e mundial  e promete trazer aos seus fãs grandes novidades,a começar pelo novo single  institulado anubis ,a banda sempre  falou em suas letras sobre a historia da humanidade,extraterrestres ,misticismos ,e a vida atual ,pelo visto  o Sacredeath vai lançar um album conceitual,lembrando que a banda devido a pandemia  cancelou todas as suas atividades ,mais  segue ativa nas redes sociais ,lembrando que o fundador ALEX MARTINS  junto com o baterista  Cristiano são os unicos  membros originais do Sacredeath.

ANUBIS traz   um Sacredeath mais   tecnico   com uma sonoridade que lembra  ICED EARTH  e ate mesmo o Death , timbres matadores   junções que  ficam na cabeça  acretido que   o novo Álbum da banda será   um dos melhores do ano de 2021 ,esperamos anciosos por um novo album ,o sacredeath ao decorrer dos anos lançou alguns singles ,mais segue com uma discografia  que conta com 3 full albuns e vale a pena todos os bangers  escutar ,já que a banda  saiu em diversas revistas  ao redor do mundo como a revelação do metal mundial .



A capa  do   Album esta  maraviolhsa  segue a linha de grandes artistas .

confiram abaixo  a musica  Anubis .



ISTAGRAM:SACREDEATH OFFICIAL



STORMKILL LANÇA SEU PRIMEIRO SINGLE LOCKDOWN

 


O projeto emcabeçado pelo ( guitarrista e vocalista Alex Martins) que conta com Gustavo e Vinicius   ambos daa renomada banda necromancer do Rio ,já está trazendo seus frutos ,o stormkill acaba de lançar seu primeiro single lockdown uma pedrada na orelha dos bangers,com uma letra   animal que trata nossa verdadeira realidade atual da sociedade brasileira,Riff matadores  cozinha pesada   ,esse  ep ou full álbum esta sendo gravado pelo propria banda ,em suas casas devido ao covid .esperamos mais musicas do stormkill que se continuar nessa pegada  e uma forte banda a ser a melhor de 2021 .


Stormkill novo projeto do metal nacional Conexão On-line RJ / PR / SC 🇬🇧 Debut music by Stormkill Lockdown cover by Stormkill Project Line-up : Alex Martins - Vocal & Guitars Gustavo Fernandez - Bass  on instagram : @stormkillproject

domingo, 4 de julho de 2021

VOLBEAT: NOVO ÁLBUM DE ESTÚDIO PROMETE ‘SURPRESAS’ (ENTREVISTA)




Questionado se VOLBEAT lançou recentemente dois novos singles, “Wait A Minute My Girl” e “Dagen Før” , também aparecerão no próximo álbum, Jon disse: “Oh, sim. Claro que sim. Por que não deveriam “Eu não acho que eles realmente representam como o total do álbum soa, mas são duas músicas típicas do VOLBEAT – rock and roll puro . Bom para o verão – sente-se ao ar livre, tome um frio, um churrasco ou o que quer que seja, toque junto com os pés, cante junto. Mas, sim, é claro que essas duas músicas estarão no álbum também. “

Larsen também foi questionado se havia alguma verdade na afirmação anterior do frontman do VOLBEAT , Michael Poulsen , de que o novo material do grupo estava se tornando mais agressivo e mais orientado para o thrash do que os dois últimos LPs. Ele respondeu: “Bem, é definitivamente mais pesado – deixe-me colocar dessa forma. Eu realmente não o chamaria de mais agressivo. Pode ser – não tenho certeza – mas definitivamente tem um pouco do antigo VOLBEAT vintage com elementos pesados . Definitivamente há algumas músicas realmente pesadas nele. Sim, pode haver um pouco de thrash nisso também – pode ser até uma pequena aventura no death metal sueco, talvez. Um pouco, sim. Não fique muito assustado, no entanto. Mas, sim, eu acho que é um álbum muito misto, porque você definitivamente tem o som mais pesado. Ainda temos as músicas mais alegres, punk, talvez até pop, se você quiser chamar assim. E também há, eu acho, algumas surpresas que definitivamente farão as pessoas pensarem, ‘Ok, eu não esperava isso’. Mas, sim, acho que definitivamente tem uma mistura de tudo o que fizemos até agora. E a vibe do álbum, acho que talvez soe mais espontâneo dessa vez. E definitivamente tem alguns acenos e piscadelas para o nosso passado. Mas, sim, ‘pesado’.”

Wait A Minute My Girl” apresenta o saxofonista Doug Corcoran e o pianista Raynier Jacob Jacildo , que tocaram com a banda de JD McPherson e já apareceram com VOLBEAT em 2019 em “Die To Live (feat. Neil Fallon)” . A cantora Mia Maja , que trabalha com a banda desde “Seal The Deal & Let’s Boogie” , também aparece nos backing vocals. “Dagen Før” apresenta vocais convidados da artista dinamarquesa Stine Bramsen , que é conhecida por seu trabalho solo, além de ser membro da banda ALPHABEAT . A música, na tradição de “”Maybele I Hofteholder” e “For Evigt” , trazem letras em inglês e dinamarquês, e marca a primeira canção lançada comercialmente que apresenta Stine cantando em seu dinamarquês nativo.

THE OFFSPRING: BANDA LANÇA LYRIC VIDEO DE “BEHIND YOUR WALLS”

 




Nesta última sexta-feira (02/07), a banda Punk americana The Offspring lançou oficialmente através do seu canal oficial no Youtube, o mais novo lyric video referente a música “Behind Your Walls”, presente no disco “Let the Bad Times Roll”, disponibilizado em abril pela Concord Records.


Confiram:


O “Let the Bad Times Roll” é o décimo álbum de estúdio do grupo californiano, sucedendo o “Days Go By” de 2012. Esse também é o primeiro trabalho do The Offspring sem o baixista Greg K., que deixou o grupo em 2018 sob circunstâncias ainda desconhecidas, sendo substituído por Todd Morse.