Lá, o músico pede para o público não julgar a banda sem ter conhecimento do que realmente aconteceu.
“A vida em turnê pode ficar louca de vez em quando. Eu não estava no ônibus do Decapitated. Eu não conversei com ninguém e eu não conheço as outras pessoas envolvidas. Eu não quero especular mas eu aprendi em minha vida pessoal e profissional que as pessoas são complicadas. Eu nunca forcei alguém a fazer sexo comigo e devemos ter tolerância zero nesses casos, sem dúvida. Mas eu conheço os caras do Decapitated e, na minha experiência, eles são homens bons, decentes e trabalhadores. Se eles realmente cometeram o crime [estupro coletivo], eles devem arcar com as consequências mas, por favor, lembre-se que apenas algumas pessoas envolvidas foram ouvidas. Então, por favor, respire, conte até dez e pense antes de começar a acusá-los e julgá-los publicamente sem ter a certeza do que eles fizeram. (…) Eu realmente espero que o caso termine de forma positiva para que eles possam voltar para casa o mais cedo possível. Mantenham-se fortes”
Os membros da banda estão atualmente presos em Washington aguardando sua extradição para a Polônia.
A banda norueguesa de Black Metal SATYRICON, disponibilizou para o publico via Youtube o official track de 'To Your Brethren In The Dark', uma das faixas do seu nono álbum de estúdio intitulado 'Deep Calleth Upon Deep' que será lançado no dia 22 de Setembro via Napalm Records
O álbum terá oito faixas e foi gravado em Oslo na Noruega e Vancouver no Canadá no início de 2017, e mixado pelo renomado produtor norueguês Mike Fraser (que anteriormente trabalhou no álbum "Now, Diabolical" de 2006).
vocalista da SATYRICON Sigurd "Satyr" Wongraven disse: "'To Your Brethren In The Dark' é definitivamente uma das músicas principais do álbum. Isto é sobre emoção, nossa natureza, os espíritos, o Outono, os dias sombrios e chuvosos, aqueles que perdemos e aqueles que ainda não conhecemos. Você poderia dizer que é uma homenagem à tristeza no homem, e ao drama da natureza com a qual nos rodeamos. Uma música para as torres escuras do passado, e quem vai levante-se no futuro. Passe a tocha aos seus irmãos no escuro".
A arte de capa de "Deep Calleth Upon Deep" é um desenho obscuro de 1898, do artista norueguês Edvard Munch.
Tracklist 01. Midnight Serpent 02. Blood Cracks Open The Ground 03. To Your Brethren In The Dark 04. Deep Calleth Upon Deep 05. The Ghost Of Rome 06. Dissonant 07. Black Wings And Withering Gloom 08. Burial Rite
A Napalm Records postou em seu canal oficial no Youtube, o vídeo clipe de "Black Supremacy" uma das faixas do novo álbum intitulado "Hegemony", da banda suíça SAMAEL. Confira mais abaixo.
A banda explica o conceito de "Black Supremacy": "Queríamos homenagear nossa cor favorita com uma música. O preto não é considerado uma cor, mas na sua essência mais pura é um valor absoluto. Musicalmente, essa faixa tende a ser mais extrema do que o resto do álbum, mas não poderia ser de outra forma".
"Hegemony" será lançado no dia 13 de Outubro de 2017 via Napalm Records. A SAMAEL é uma banda suíça de Metal Extremo formada em 1987. É um dos primeiros grupos de Black Metal do mundo ao lado de Venom, Bathory e Sarcófago. Mais novidades serão reveladas em breve.
Tracklist 01. Hegemony 02. Samael 03. Angel Of Wrath 04. Rite Of Renewal 05. Red Planet 06. Black Supremacy 07. Murder Or Suicide 08. This World 09. Against All Enemies 10. Land Of The Living 11. Dictate Of Transparency 12. Helter Skelter 13. Storm Of Fire (bônus track)
A lendária banda de Thrash Metal alemã DESTRUCTION, em 2007 lançou o álbum "Thrash Anthems". E no dia 10 de Novembro de 2017 a banda irá lançar "Thrash Anthems II", uma continuação do álbum lançado em 2007.
"Thrash Anthems II" assim como no álbum de 2007, conterá clássicos da banda com uma produção melhor do que na época quando foram lançadas. A arte de capa teve a assinatura do artista húngaro Gyula Havancsak (Accept, Annihilator, Grave Digger e Tankard). Pré-encomendas de "Thrash Anthems II" podem ser feitas AQUI.
O baixista / vocalista da DESTRUCTION Schmier afirma:
“Como faz parte do nosso passado relançar músicas clássicas da nossa história com uma nova cara, e tínhamos muitas demandas em uma continuação de Thrash Anthems, decidimos fazer uma segunda parte deste material clássico da Destruction dos anos 80.”
Para nós, era importante escolher as faixas com os fãs e, primeiro, quando a Nuclear Blast não queria fazer o álbum, decidimos fazer uma campanha no pledge campaign para levantar o fundo para a produção, juntamente com os obstáculos.
Para fazer uma longa história curta, sabemos que nem todos irão gostar dessas novas versões daqueles Thrash (então apenas escutar os originais), mas foi uma tarefa importante para nós mantê-los vivos para uma nova geração de metalheads que amam aquelas novas e brutais gravações.”
Estamos muito felizes agora que nossa gravadora está finalmente lançando essa coleção de clássicos Thrash. A vibração desse disco é viciosa, não comercial e tem esse sentimento dos anos 80 com uma vantagem ainda mais agressiva, e isso fez o nosso Thrash tão especial, nos bons velhos tempos e agora!”.
Tracklist 01. Confused Mind 02. Black Mass 03. Frontbeast 04. Dissatisfied Existence 05. United By Hatred 06. The Ritual 07. Black Death 08. The Antichrist 09. Confound Games 10. Ripping You Off Blind 11. Satan’s Vengeance 12. Holiday in Cambodia (Dead Kennedys cover) (bonus track)
Aquela banda que é amada por alguns, odiada por outros, mas que sempre tem aquela música que está na ponta da língua do pessoal. Quem nunca se pegou cantarolando ou assoviando “Everlong“, “Times Like These“, “The Pretender” e até mesmo batendo os pés no ritmo de “Best Of You“, clássicos da banda que são ótimas músicas.
Muitos acham a banda comercial demais, outros dizem que todo álbum é a mesma coisa, mas é inegável que a banda é a que mais cresceu nos últimos 20 anos, tanto musicalmente quanto comercialmente. Pelo menos até “Wasting Light” (2011), cada álbum era uma grande evolução do anterior, claro, não negaremos que o último álbum “Sonic Highways” (2014) foi muito fraco em comparação ao seu anterior, mas mesmo assim, a qualidade das composições ainda é inquestionável
O que a banda nos apresenta agora é “Concrete And Gold“, um álbum que a banda trabalhou secretamente durante seis meses de um falso hiatus, com o produtor Greg Kurstin.
Abrindo os trabalhos “T-Shirt” é apresentada, com pouco mais de um minuto de duração, se inicia com Dave Grohl cantando bem baixo com um violão, a faixa explode em pouco tempo e mostra ter uma grande influencia de “In the Flesh?” do Pink FLoyd, faixa que o próprio Foo Fighters já fez um cover.
Ao seu final tem aquele gancho que nos leva até o primeiro single, “Run“, essa que é uma típica faixa clássica do Foo Fighters aquela que leva qualquer fã ao delírio. Um dedilhado inicia com um pequeno coral no fundo, e Grohl canta suavemente até o refrão que parece um hino, seus versos são mais pesados e contrastam muito bem com os refrões seguintes que são mais encorpados. Essa veio pra ficar.
Make It Right” tem a percussão introduzindo a faixa, que logo é acompanhada por um riff. Grohl canta de forma menos agressiva e mais limpa. Essa pode ser aquela em que Justin Timberlake faz o backing vocal, mas ainda é uma informação vaga. Faixa que não chega a empolgar, mas é boa.
O segundo single do álbum é “The Sky Is A Neighborhood“, faixa com uma pegada mais Pop, mas bem pesada. É aquela música que você ouve de primeira e estranha um pouco, mas aos poucos começa a ama-la. Backing vocals femininos acompanham o refrão que é daqueles pegajosos, que logo você decora e se pega cantarolando. Faixa com aquela sensação de que já foi ouvida em algum lugar, mas é algo muito bom.
“La Dee Da” lembra uma faixa do Royal Blood, aquela pegada Groove, muito boa. Seus versos são simples, com uma mixagem mais artificial no vocal. Não chega a empolgar também, mas não passa despercebida.
Uma faixa mais longa é “Dirty Water“, cadenciada, em seus primeiros minutos, que tem vocais suaves, com um violão bem tímido acompanhando. Aos poucos a canção vai crescendo e ganhando peso, se tornando muito pegajosa. Pode ser considerada um dos pontos altos do álbum.
“Arrows” lembra algo do “Sonic Highways”, com versos calmos e refrão forte. Essa faixa pode se tornar mais um clássico da banda, por conta de sua sonoridade nostálgica. destaque para Grohl que tem uma performance incrível na canção.
Toda acústica, “Happy Ever After (Zero Hour)” lembra as faixas do segundo disco de “In Your Honor” (2005), o que poderia ser evitado é o fade out no fim da música. É aquele tipo de faixa bem encaixada pra dar uma quebrada no ritmo dos álbuns.
“Sunday Rain” tem um ótimo trabalho das guitarras, além dos vocais bem mais cadenciados, parecendo um dueto de Dave Grohl com o baterista Taylor Hawkins. Faixa ótima que precisa se tornar um single.
Um tom mais dramático toma conta da próxima faixa, chamada “The Line“, que já foi até liberada pela banda. As guitarras distorcidas contrastam bem com os vocais. Uma faixa que será muito bem vinda nos shows.
echando o álbum, temos a faixa-título, arrastada em todos os sentidos, conta com um interlúdio bem melancólico em sua metade. Uma boa escolha pra encerrar os trabalhos, mas não soa tão épica como outras faixas de encerramento da banda, como “Walk“, “Come Back” e “I Am a River“.
Comparado ao álbum anterior, melhorou bastante, sem dúvidas trará para a banda muitos hits, como “Run”, “The Sky Is A Neighborhood”, “Dirty Water” e “Arrows”, essas serão presença constante nos shows. Entretanto, em comparação com outros álbuns, não é tão inspirador, falta um toque a mais para certas faixas, um tom mais épico. Há muitas faixas cadenciadas e niveladas, não tem um ápice que empolga o ouvinte.
Mesmo assim, é um Play que merece ser ouvido com atenção, com carinho, pois há canções muito boas nele. Que esse seja aquele passinho subindo o degrau para o Foo Fighters voltar a fazer aqueles seus álbuns incríveis novamente.
