domingo, 23 de outubro de 2016

Sacredeath Recording studio Teaser




A banda Curitibana Sacredeath  disponibilizou em seu canal offical do youtube dois  teaser de gravação de seu novo albúm .


https://www.facebook.com/profile.php?id=100011815245255
https://www.facebook.com/sacredeathband.sacredeath/

Axecuter: Banda apresenta nova formação em performance no Studio Tenda, confira!


O AXECUTER foi o mais novo convidado do Studio Tenda, onde gravaram um vídeo da música “Attack”.
A música faz parte do mais recente álbum “Headbangers Afterlife” - Split CD com a banda Flageladör – e mostra com clareza todas as características da banda: Heavy




Metal oitentista com doses de velocidade.
Nessa performance o AXECUTER também apresenta a nova formação do grupo, com Verdani como o novo baterista, segue abaixo a formação atual:
DANMENTED – Guitar / Vocals
RASCAL – Bass / Backing Vocals
VERDANI – Drums
O Studio Tenda é um projeto no qual convida bandas independentes de todos os estilos para gravarem um vídeo ao vivo, disponibilizando o material na internet para divulgação. Saiba mais pelo link: www.facebook.com/studiotenda
Contato para shows e assessoria: www.sanguefrioproducoes.com/contato
Sites relacionados:
https://www.facebook.com/axecuter/
http://www.sanguefrioproducoes.com/bandas/Axecuter/24 Fonte: Sangue Frio Produções

King Diamond: disco novo, DVD e mais shows em 2017



Em nota divulgada em seu site oficial King Diamond confirma lançamento de DVD, gravação de novo disco e mais shows para 2017.


Andy La Rocque e nosso engenheiro de som Pontus Norgren, começaram a trabalhar sobre os arquivos de som dos shows que gravamos nos EUA na Abigail Tour. Andy disse que ficou surpreso com o quão bom estão os sons. Eu vi pessoalmente uma pré-edição da música "The Possession", e posso dizer-lhe que soava incrível!



Tudo demorou um pouco mais de tempo do que inicialmente pensamos que demoraria, mas agora também temos filmagens de nossos shows de 2016 e estamos revendo isso também para inclusão no DVD. Eu não posso dizer-lhes uma data de lançamento neste momento, mas estamos definitivamente trabalhando em tempo integral para este projeto agora.

Uma vez que tenhamos terminado o trabalho no DVD, será hora para escrever e gravar o próximo novo álbum de estúdio do King Diamond. 2017 será gasto principalmente na composição e gravação, e vamos também tentar encaixar alguns shows especiais em festivais, realizando o mesmo show da Abigail tour. Podemos até ir a alguns lugares em que não tenhamos estado em um milhão de anos.




fonte:(wiplash)

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Hangar 110: casa noturna paulistana vai fechar as portas





O Hangar 110, lendária casa noturna paulistana no Bom Retiro, vai encerrar suas atividades. A

notícia foi dada pelo proprietário, Alemão, durante discurso feito na noite de quarta, 19 de outubro, justamente quando a casa comemorava 18 anos de existência, em que ele explica que as coisas estão ficando cada vez mais difíceis e que, devido à internet, as pessoas não querem mais ter uma banda para se divertir e sim pra ser famosas, e nada mais está indo pra frente 'nem fudendo'.

Ossos (Entrevista)



Quando se fala de metal nacional muitas bandas vem a cabeça e certamente pelo menos uma delas é gaúcha. O estado do Rio Grande do Sul é um dos celeiros do metal nacional, possuindo inúmeras grandes bandas, que obtiveram visibilidade não somente no Brasil mas também fora dele.krisiun,Astafix,Hibria,Hangar ,Distraught ,
são diversas bandas e uma delas e a Banda de Crossover Ossos de caxias do sul com quase vinte anos no underground,segue firme na estrada,confira a entrevista que o vocalista bem humorado Marciús cedeu ao HELLMETALROCK.

HELLMETALROCK: A banda ossos foi formada em 1998,como foi o inicio da banda ?

MARCIÚS: Tudo começou em 1997/1998 quando emprestava o espaço ‘garagem’ da minha casa para os fundadores da banda ensaiarem, eu ensaiava com outra banda no mesmo local em um horário antes, com isso o pessoal chegava antes e dava tempo de acompanhar nosso ensaio. Em um destes ensaios, o antigo vocalista deles faltou e me convidaram para dar uma palinha, estou até hoje nos vocais, (Risos). ais, (Risos).

HELLMETALROCK: OSSOS é uma banda com quase 20 anos de estrada e sempre fiel ao estilo. Como é para banda estar a tanto anos no underground?

MARCIÚS: Não é e nunca foi fácil, temos de mudar a cada dia, nossa mente, renovar a nossa maneira de pensar e agir. Na verdade underground é uma expressão usada para alternativo, diferente, rejeitado por muitos, estilo pouco conhecido, desprezado por muitas vezes, principalmente no meio musical. No meio underground mesmo conheço gente assim, que se diz diferente mas suas atitudes são iguais quanto as dos outros, só o que muda é a roupa e uma gíria ou outra, eu sou da ação e não roupas , pois minha atitude e personalidade não compro em lojas
.
HELLMETALROCK: A banda sofreu diversas mudanças de line up durante todo esses anos ficando somente um dos fundadores, ? Como a banda consegue criar suas composições com a mesma proposta old tendo tantas mudanças e ideias novas chegando junto com músicos novos?

MARCIÚS: Realmente é um pouco complicado, pois todos dão um palpite, fugindo bastante do que era inicialmente, mas na OSSOS sempre foi e acho que sempre vai ser assim, mudando constantemente ideias mas a pegada a mesma, estamos sempre de mente aberta e sempre é bem recebida umas ideias, isso é o crossover.



HELLMETALROCK: Em 2016 a banda lançou o esperado Ep ‘Músicas de Funeral'. Onde foi gravado e como está sendo feito a distribuição dele?

MARCIÚS: Começamos à trabalhar nele no meio de 2015 no estúdio South Studio do nosso apoiador Snoop, a distribuição esta sendo bem underground mesmo, em shows e na loja de nossa outra apoiadora Intruder Tattoo, agora que conseguimos fechar parceria com SPRICIGU’S METALHOUSE selo que esperamos fazer uma bela união. Com isso já estamos à todo vapor trabalhando no novo álbum.

HELLMETALROCK: A banda já pensou em gravar um DVD em comemoração aos vinte anos da banda?
MARCIÚS: Aahahahha, eu e o Claiton ‘ guitarra’ estávamos conversando bem sobre isso esta semana, gravar um baita DVD, começar entrevistando os antigos músicos que passaram pela OSSOS, e juntar muito material, temos muita coisa mesmo, fotos, fitas, letras, e etc... Vai ficar uma linda lembrança para nossos netos.

HELLMETALROCK: Como está a cena underground do Rio Grande doSul na visão do OSSOS?

MARCIÚS: Devagar e sempre, até estou surpreso com tanta movimentação entre as bandas, e falao de todos os estilos, nunca vi tanta união do pessoal, só estou decepcionado com o público, não estão comparecendo nos shows, não só da Ossos mas de outras bandas também, tem muita banda boa no RS E uns festivais cada vez melhores, mas realmente não sei o que esta acontecendo, crise? Dinheiro? Não vou conseguir responder essa.

                          HELLMETALROCK: Quais os planos da banda para o futuro? 

   MARCIÚS: Hum, bela pergunta, vejo um ótimo futuro para à OSSOS de 2017 para frente, esta      acontecendo muita coisa neste resto de 2016, bastante procura de produtores, casas de shows,  coletâneas, rádios e pessoal que faz uns belos festivais realmente interessados em nosso som.
  HELLMETALROCK: Como está a agenda da banda?
  MARCIÚS: Graças ao Deus Metal esta lotada, muitos shows para 2017, é só acompanhar em nossa      agenda de shows em nosso site e acompanhar nossa página do facebook.

HELLMETALROCK: O espaço é da banda deixe um recado para os bangers que acompanham o HELLMETALROCK?
 MARCIUS: Não desista, mesmo que tudo em sua volta contribua para isso. As vezes esses momentos de desânimo em suas vidas chegam para dar início á grandes conquistas. Para de perguntar quando será seu reconhecimento, apenas viva, uma hora ou outra o seu sonho vai se realizar. Falo isso de experiência própria, valeu galera que acompanha a Hellmetalrock e espero que gostem da entrevista!!! Antes que esqueça, logo, logo estaremos em Curitiba fazendo um barulho infernal.




https://www.facebook.com/ossos.dooficio.184/photos?pnref=lhc

https://www.youtube.com/watch?v=JdGN7Ilhhyo

Entrevista Por (Alex Martins)





DEATH CHAOS (Entrevista)


Que Curitiba é um celeiro de Bandas  fodas grandes artistas todo mundo já sabe ,hoje trago para os HeadBangers  o Death Chaos uma banda com veteranos do Metal Curitibano que esse ano lançaram seu Albúm  Prologue In Death & Chaos  uma pedrada na orelha confiram e entrevista da banda.......

1)O Death Chaos foi formado em 2014, como foi o inicio da banda?
R: Começamos em 2014, mas eu já tenho um pouco mais de tempo de underground. Comecei em 1993 gravando uma demo tape com uma banda de Black Metal chamada Morthem. Em 95, fui convidado pelo grande irmão Daniel Danmented (Axecuter e Imperious Malevolence) a me juntar ao saudoso Subversive. Desta união resultou a participação na coletânea Falange Rock V. Após a gravação acabei saindo da banda e em 96 conheci o Ueda (baterista) e montamos uma banda de Thrash chamada Lost Old World onde fizemos alguns show em Curitiba e Ponta Grossa, mas nunca gravamos nada. A banda acabou em 2000, o Ueda foi morar fora do país e eu fiquei afastado da cena até 2013, quando em conjunto com o Denir (vocal), decidimos criar um projeto de Death Metal para diversão e ensaios apenas. O Ueda voltou a morar em Curitiba e acabamos nos encontrando num show decidindo assim montar o Death Chaos.

2) Quais as influências da banda?
R: São bem diversificadas, mas Slayer, Kreator, Carcass, Benediction, Dismember, Entombed e Kataklysm são as bandas mais presentes nas nossas influências.

3) A banda acabou de lançar seu álbum Prologue In Death & Chaos, como foi a produção aonde gravaram e como foi o processo de composição do álbum?
R: Este álbum é a união de diversos materiais que eu tinha guardado desde os primórdios na música, junto com coisas mais recentes. Eu e o Ueda nos juntamos para criar a concepção das músicas e dar o formato final ao “Prologue”. Tanto a gravação como a produção do álbum foi feito por nós mesmos. Há algum tempo venho estudando sobre produção e gravação então, decidimos em por a mão na massa!

4) Como está sendo distribuído o álbum aonde comprar? Como está sendo a aceitação para os bangers e mídia especializada?
R: Estamos fazendo aquela distribuição “boca a boca” mesmo, usando as mídias sociais e contamos com o apoio da Roadie Metal e amigos na divulgação.
Para adquirir é só entrar em contato pelo facebook (www.facebook.com/deathchaosmetal) ou pelo e-mail (deathchaosoficial@gmail.com).
A aceitação está sendo bem legal. Temos um feedback bem positivo em resenhas de sites e blogs especializados em metal e também da galera que comprou o álbum! Foi bem mais positivo do que esperávamos.


5) A banda sofreu mudanças de line up. Qual a formação da banda atualmente?
R: Sim, a formação atual da banda é Denir “Deathdealer” nos vocais, Julio Bona na guitarra, David Oliver na guitarra, Edson Mammoth no baixo e Fernando Ueda na bateria. A única mudança significativa foi o Edson assumindo o baixo deixando o Denir responsável apenas pelos vocais. Mas isso foi vontade do próprio Denir que queria se dedicar 100% no vocal da banda.

6)O Death Chaos e uma banda de Curitiba, cidade celeiro de varias bandas fodas. Como a banda vê a cena underground da sua cidade. O que precisa melhorar para as bandas que trabalham com som autoral?
R: Eu fiquei um bom tempo afastado da cena. Acredito que o underground se mantém porque o público é fiel e as bandas persistentes no seu propósito. Mas ainda assim falta muito apoio da mídia, de produtores e até mesmo de uma parte do público que prefere assistir uma banda cover ao invés de apoiar bandas autorais. Para melhorar acredito que as bandas precisam se unir cada vez mais para alcançar um objetivo em comum afinal, estamos todos no mesmo barco!


7) O Death Chaos participou de algumas coletâneas neste ano de 2016. É viável para as bandas participarem de coletâneas? Isso traz retorno para a banda?
R: Bom, no nosso caso foi bem positivo devido a banda ter pouco tempo de existência. A Roadie Metal abriu um canal legal de divulgação do nosso som para o Brasil inteiro com as coletâneas volumes 7 e 8. A Imperative Music volume 12 vem fazendo uma divulgação para fora do País. Participamos também da coletânea virtual Extreme Hell vol 2, especializada em som extremo, e dividimos o cast com grandes bandas brasileiras e de outros países. Acredito que são formas alternativas e positivas de divulgação.

8)Quais são os planos da banda?
R: Estamos divulgando bastante o nosso material e agora, com formação completa, estamos ansiosos para mostrar nosso som pra galera em shows!

9)Obrigado pela entrevista o espaço é da banda.

R: Nós que agradecemos ao Hell Metal Rock e a você Alex pelo espaço e apoio que vem dando ao Death Chaos e ao Underground. As bandas que seguem em frente mesmo com todas as dificuldades. Agradecemos também o Gleison Jr. grande parceiro nosso, e ao público que apoia a cena prestigiando os shows e adquirindo o material das bandas!

https://www.facebook.com/deathchaosmetal/?fref=ts
https://www.youtube.com/watch?v=tqooqzyfHTw

Entrevista Por (A lex Martins)

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Pantera Loudwire elege as 10 melhores músicas da banda



Escolher as 10 melhores músicas do PANTERA não é tarefa fácil, já que existem tantas que são fodas, cheias de poderosos grooves que fazem abrir a roda; ritmos ressonantes que poderiam fazer chocalhar seus dentes e fazer com que eles saltassem de suas gengivas. Essas são as principais características sonoras da Pantera, sem dúvida, uma das bandas de metal mais importantes dos anos 90 e do gênero em geral. O quarteto do Texas uniu tudo o que estava em seus corações: Philip Anselmo, Dimebag Darrell, Vinnie Paul e Rex Brown fizeram isso acontecer. Os fãs de metal batiam cabeça furiosamente até seus pescoços doerem, graças a esses grooves cheios de energia e ao frontman Phil Anselmo. Mas a música do Pantera faz você pensar duas vezes. O catálogo da banda é repleto de alguns dos riffs mais memoráveis ​​de todos os tempos, e declarações líricas que foram tatuadas e foram entregues de volta em forma de coro nos shows ao vivo. Então, sem mais delongas, aqui está uma lista, elaborada pelo site Loudwire, das 10 melhores músicas do Pantera

10. "Goddamn Electric" do álbum 'Reinventing the Steel' (2000)



Reinventing the Steel' viria a ser o último álbum da banda, sem o conhecimento de ambos, eles e os fãs. Ainda assim, o Pantera fez o que eles faziam de melhor, e isso foi demonstrado em "Goddam Electric". O riff robusto, combinado com os ruivos de Anselmo, “Don't waste your time / Embrace it”, representou os últimos dias da banda, mas ainda um claro exemplo de um belo hino.

09. "5 Minutes Alone" do álbum 'Far Beyond Driven' (1994)



Esta jam de 'Far Beyond Driven' é outra clássica cheia de grooves doPantera. Desde que os titãs do Texas sucederam um puta álbum denominado 'Vulgar Display Power', eles sabiam que tinham que chegar mais fortes no próximo trabalho e eles fizeram exatamente isso com "5 Minutes Alone". É brutal o suficiente para fazer você bater cabeça até ter uma concussão

08. "Suicide Note Pt. I' and 'II" do álbum 'The Great Southern Trendkill' (1996)



Sabemos que são duas músicas, mas uma não pode existir sem a outra. Uma é bem emotiva, a outra, selvagem. 'PT I' é a canção mais experimental do Pantera, trocando a distorção de guitarra em favor de um acústico de 12 cordas. Anselmo entrega de forma particular, letras devastadoras, entoadas tão assombrosamente que causa até arrepios. 'PT. II' é um contraste: rock, alto, sórdido e quase punk do início ao fim, mostrando uma virada barulhenta e extrema que a banda trás em 'The Great Southern Trendkill'.

07. "This Love" do álbum 'Vulgar Display of Power' (1992)



Uma balada por excelência e uma canção de amor dentro do metal. Não há muitas iguais a "essas" por aí, e mesmo se houvessem, poucas são tão sinceras ou duradouras como esta. A música deve (e pode) servir como modelo de composição para bandas de metal pesado, agressivas ou que querem mostrar seus lados emocionais. Anselmo foi capaz de engrenar um canto limpo com sua marca registrada, sem nunca sacrificar a intensidade. "This Love" também é a música em que a banda ganhou uma erupção de fãs do sexo feminino.

06. "Becoming" do álbum 'Far Beyond Driven' (1994)



Grooves poderosos, no Pantera sempre foram partes integrantes do som da banda, mas eles realmente aperfeiçoaram o estilo em "Becoming". Neste ponto da carreira, eles tinham se tornado deuses e o tom de guitarra de Dimebag era tão distinto como um DNA. Anselmo atinge um lado mais pessoal, novamente, cantando sobre como se tornar um homem, uma experiência que muitos fãs do Pantera estavam atravessando, tornando-se uma das melhores músicas de Pantera.

05. "Mouth for War" do álbum 'Vulgar Display of Power' (1992)



Que maneira infernal de lançar um álbum, com uma batida que faz o coração querer sair pela garganta. Na parte em que Anselmo canta: “I've moved mountains with less / When I channel my hate to productive / I don't find it hard to impress”, virou uma filosofia e um grito de guerra, não de uma geração, mas de um gênero. Execução impecável do Pantera, velocidade e groove são evidentes em cada nota de "Mouth for War". Revenge nunca soou tão foda.

04. "Cemetery Gates" do álbum 'Cowboys From Hell' (1990)



O Pantera em matéria de baladas - sem falar da capacidade de Anselmo em atingir notas altas - se destaca com esta canção clássica do metal. A banda foi capaz de nos mostrar um lado sensível. Mas não se engane - ela não é sempre suave. Influências mais tradicionais, como JUDAS PRIEST são possíveis de se identificar em "Cemetery Gates" e continua sendo uma das favoritas dos fãs em 'Cowboys From Hell'.

03. "Fucking Hostile" do álbum 'Vulgar Display of Power' (1992)



Hinos são o pão e a manteiga do Pantera, talvez nenhum mais do que "Fucking Hostile". Anselmo - Sr. Anselmo para você - se denomina a voz de uma geração do metal nesta música. Mente e coração. Uma das preferidas em 'Vulgar Display of Power', é executada com uma bateria bem punk-rock sendo uma das mais rápidas do grupo, é por isso que está nesta lista.

02. "Domination" do álbum 'Cowboys From Hell' (1990)







O poderoso groove no final da canção é o segundo riff mais notável do repertório da banda - vocês sabem o primeiro! Mas se isso não fizer sua circulação pulsar, fará você ficar tão agitado que irá bater cabeça tão forte que você quebrará até seu pescoço, nada mais. O riff que entra em ação em torno dos 3min e 50seg, levará qualquer fã do Pantera para fora de órbita.

01. "Walk" do álbum 'Vulgar Display of Power' (1992)



Ainda há dúvidas de qual seria a número 1 desta lista? O riff recorrente não é apenas o mais definitivo de todo o repertório do Pantera, mas também é indiscutivelmente um dos 5 melhores riffs do metal de todos os tempos. Ele encarna toda a essência do Pantera em pouco mais de cinco minutos, e é por isso que "Walk" leva o primeiro lugar das 10 melhores músicas doPantera.

Fonte ( wiplash)