quinta-feira, 5 de agosto de 2021

FIVE FINGER DEATH PUNCH: COMPARTILHA TRECHOS DA NOVA VERSÃO DE ‘THE BLEEDING’ DA PRÓXIMA REGRAVAÇÃO DE ‘THE WAY OF THE FIST

 




FIVE FINGER DEATH PUNCH entrou recentemente no Hideout Recording Studio em Las Vegas, Nevada, para começar a gravar seu novo álbum para um lançamento em 2022. Além disso, a banda começou a regravar seu LP de estreia, “The Way Of The Fist” de 2007 , para seu 15º aniversário.


Na noite passada, o guitarrista do FIVE FINGER DEATH PUNCH , Zoltan Bathory, acessou seu Instagram para compartilhar um trecho da nova versão da música “The Bleeding” , que apareceu originalmente em “The Way Of The Fist” . Confira no link abaixo:

https://www.instagram.com/p/CSJLzK5lhcA/

Em maio, Bathory explicou a decisão de retrabalhar o LP, escrevendo em uma postagem nas redes sociais: “Foi um álbum DIY verdadeiramente produzido por você, principalmente gravado na minha sala de estar, então pensamos que seria muito interessante ouvi-lo com um grande produção adequada “.


“The Way Of The Fist” foi originalmente lançado em julho de 2007 e foi certificado ouro em abril de 2011 por vendas superiores a 500.000 cópias.

O próximo álbum de FIVE FINGER DEATH PUNCH será o primeiro da banda com sua mais recente adição, o renomado virtuoso britânico Andy James , que substituiu Jason Hook no ano passado. James já havia participado de “Broken World” , uma música incluída na segunda parcela da coleção de maiores sucessos de FIVE FINGER DEATH PUNCH , “A Decade Of Destruction – Volume 2” , lançada no outono passado.

O álbum mais recente de FIVE FINGER DEATH PUNCH , “F8” de 2020 estreou em primeiro lugar nas paradas de rock ao redor do mundo, com estréias no Top 10 mainstream nos EUA, Áustria, Austrália, Canadá, Finlândia, Alemanha, Suécia, Suíça , Reino Unido e muito mais. “F8” apresenta os singles de maior sucesso “Inside Out” , “A Little Bit Off” e “Living The Dream” .



Andreas Kisser mudou o final de “Roots” ao vivo por sugestão de Joey Jordison: “Ele queria que fosse diferente”

 




Em entrevista ao podcast Talk Toomey do Knotfest.com, Andreas Kisser refletiu sobre a recente morte de Joey Jordison e relembrou a perda de Paul Gray, afirmando que ambos eram “grandes fãs” do Sepultura e “muito jovens para morrer”.

Kisser teve a oportunidade de trabalhar com ambos em 2005 no projeto Roadrunner United, criado para comemorar os 25 anos da Roadrunner Records. O guitarrista afirmou que Joey era um grande fã do Sepultura e fez um comentário sobre a música “Roots” que gerou uma nova versão da canção durante o show (transcrição via Blabbermouth).

“Éramos eu, Joey Jordison, Paul Gray, Dino Cazares e Roy Mayorga, e nós meio que organizamos o show inteiro,” conta Andreas. “Eu toquei praticamente o show inteiro com o Dino, e o Joey e o Paul eram grandes fãs do Sepultura; eles sabiam tudo sobre a banda. Nós até mudamos o final de ‘Roots’ por sugestão do Joey. Ele disse: ‘Eu amo aquela parte no final em que a música desacelera, mas é muito curta. Vamos deixar maior.’ E nós deixamos. É uma versão muito especial de ‘Roots’, é claro, porque estávamos todos juntos e foi a última música do show, representando todo o significado histórico do Sepultura e da Roadrunner. E também uma versão muito especial por causa dele – porque ele queria que fosse diferente.”

Sobre Jordison e Paul Gray, Andreas Kisser comentou: “Eles eram muito novos para morrer. É muito chocante. Eles eram muito criativos, pessoas legais, doces, muito fáceis de trabalhar com – tinham ótimas ideias e etc. É uma grande perda para todos nós, mas eu terei grandes memórias deles para sempre. São uma dupla fantástica.”

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

DESTRUCTION: NOVO ÁLBUM SERÁ LANÇADO EM 2022; O PRIMEIRO SINGLE CHEGA AINDA ESTE MÊS

 




Em uma nova entrevista com o finlandês Janne Vuorela , o frontman do DESTRUCTION , Schmier, foi questionado se ele e seus companheiros de banda usaram a pandemia do coronavírus para trabalhar no material para o álbum seguinte “Born To Perish” de 2019 . Ele respondeu: “[Mas] vamos lançar alguns singles este ano, para que os fãs saibam que um novo álbum está chegando. Nós escrevemos muitas músicas ótimas, eu acho, e a primeira será lançada em cerca de duas ou três semanas – no dia 19 [de agosto]. “


Sobre como é difícil planejar o lançamento de um novo álbum enquanto a pandemia ainda está acontecendo, Schmier disse: “O problema é que quando você não pode fazer uma turnê, [lançar] um novo álbum não é muito bom. Porque você quer apresentar as novas músicas para os fãs, você quer tocá-las ao vivo. Com ‘Born To Perish’ , só podíamos fazer duas turnês pela Europa e pronto. Não poderíamos ir para os [Estados Unidos], para a Ásia, para o sul América, onde temos mais fãs. Então é meio estranho. Na próxima turnê, temos que mostrar basicamente dois álbuns para o público – não é apenas um; são dois álbuns que ainda não apresentamos.“



“Para mim, quando eu estava no estúdio novamente, escrevendo com os caras novas músicas [e] gravando, me senti como um músico de novo – algo que sentimos falta durante todo o ano passado, quando a pandemia estava com força total e começamos ficando deprimido com o futuro “, continuou ele. “E este ano foi diferente. E eu acho que o novo álbum realmente teve uma grande parte disso para mim, que eu pude sentir. Temos que seguir em frente. Você tem que pensar positivo, seguir em frente. E foi bom. O novo álbum realmente me ajudou a superar a pandemia. E agora vamos ter alguns primeiros shows também. Já tivemos o primeiro festival e vamos tocar mais seis agora em agosto. Claro, você deve esperar o inesperado, mas por outro lado, você está tentando se manter positivo e olhar para o futuro. Não haverá turnês de verdade antes do ano que vem. Este ano serão shows espontâneos. Tentaremos tocar o máximo possível. Mas não esperamos que turnês completas aconteçam este ano.




quinta-feira, 29 de julho de 2021

JINJER LANÇA O NOVO SINGLE “MEDIATOR”; CONFIRA




O Jinjer lançou seu novo single, “Mediator”, nas plataformas digitais. A faixa faz parte e é o segundo single do novo álbum da banda, “Wallflowers”, que será lançado dia 27 de Agosto via Napalm Records. As sessões de gravação ocorreram mais uma vez no Kaska Records Studios em Kiev, Ucrânia, com o produtor e bom amigo Max Morton.


O vídeo de “Mediator” foi dirigido por Shah Talifta e está disponível abaixo.

Tracklist:

1. Call Me a Symbol
2. Colossus
3. Vortex
4. Disclosure!
5. Copycat
6. Pearls and Swine
7. Sleep of the Righteous
8. Wallflower
9. Dead Hands Feel No Pain
10. As I Boil Ice
11. Mediator


O último lançamento do Jinjer, Alive In Melbourne, chegou em novembro passado pela Napalm Records. O álbum ao vivo e os vídeos que o acompanham foram filmados em 5 de março de 2020 durante a turnê australiana de estreia da banda, com a pandemia quente nos saltos de sua turnê mundial Macro, que infelizmente, junto com o resto do cenário musical, viria uma parada brusca uma semana depois que o set de Melbourne foi filmado. Ainda assim, com a força de vontade, ímpeto, determinação e atitude de nunca desistir do Jinjer, eles foram capazes de transformar a loucura do ano passado em algo positivo.



Alive In Melbourne apresenta obras de arte impressionantes do talentoso fã do Jinjer, Gabriel Nicoletti, e inclui 17 faixas no total.





Dream Theater anuncia novo álbum; confira nome, capa, tracklist e data de lançamento

 




A banda de metal progressivo Dream Theater anunciou nesta quarta-feira, 28, detalhes sobre seu 15º álbum de estúdio.

Chamado A View From The Top Of The World, o disco tem data de lançamento marcada para 22 de outubro e traz 7 faixas que totalizam 70 minutos de música, dos quais 20 são ocupados apenas pela música de encerramento.

“Nós amamos tocar instrumentos. Isso nunca muda,” comentou o guitarrista John Petrucci. “Eu amo ser criativo, escrever e exercitar essa parte da minha mente. Nós tivemos a chance de fazer isso por muito tempo e não subestimamos isso. Sempre que nos reunimos, nós sabemos que não podemos desapontar os fãs e nem a nós mesmos, então damos um jeito de nos esforçar ainda mais.”

“Tratamos cada álbum como se fosse o nosso primeiro álbum. Tem sido uma longa jornada, mas não vamos parar,” completou o vocalista James LaBrie.

A arte de capa é assinada pelo renomado artista Hush Syme, que já trabalhou com Iron Maiden, Rush, Whitesnake, entre outros. Confira a seguir junto à tracklist:




Dream Theater: A View From The Top Of The World
“The Alien” (9:32)
“Answering the Call” (7:35)
“Invisible Monster” (6:31)
“Sleeping Giant” (10:05)
“Transcending Time” (6:25)
“Awaken the Master” (9:47)
“A View From the Top of the World” (20:24)

O adeus aos nossos heróis do Metal ..

 





O mundo do rock sentiu uma tristeza grande nos últimos dias. A perda do grande vocalista Mike Howe, que gravou álbuns incríveis com o Metal Church (escutem Blessing in Disguise no volume máximo do rádio), menos de 24 horas depois o lendário ex-baterista e fundador do Slipknot, Joey Jordison e menos de 24 horas depois perdemos o lendário baixista do ZZ TOP, Dusty Hill. Três nomes em estilos diferentes, mas que marcaram cada um sua geração. O que nos deixa mais abalado é a idade com que ambos faleceram (Mike com 55, Joey com 46 e Dusty com 72) e como isso tem acontecido muito no meio da música.

O Slipknot sempre foi uma banda que criou muito barulho desde sua fundação, cheia de polêmicas e o famoso “ame ou odeie”, mas é inegável seu impacto na música pesada. Falando em um tom mais pessoal, por um longo tempo torcia o nariz para o som da banda, não conseguia me relacionar com o som feito, já que curtia o rock mais tradicional feito por bandas como Iron Maiden e Black Sabbath. Porém, graças ao monstro Joey Jordison, me aproximei das músicas, conhecendo mais sobre a banda e ela acabou se tornando uma das minhas favoritas. É difícil expressar como alguém pode influenciar tanto uma geração, fazer com que sua bateria seja a coisa mais incrível que se pode ouvir na vida.

Assim como outros heróis que se foram, como John Lawton (ex-Uriah Heep e Lucifer’s Friend), Alex Lahio (Children of Bodom) e Tim Bogert (Vanilla Fudge/Cactus/Beck Bogert & Appice), citando alguns, o número #1 do Slipknot (ele também tocou no Murderdolls, Vimic e Sinsaenum) deixa uma legião de fãs desamparados. Muitos dos que sentiram a morte falam como ele os inspirou a tocar bateria, a curtir a banda e até se abrir a todo esse movimento do Nu Metal que não era considerado metal na época.

Tais perdas nos fazem perceber como o rock é um estilo que une a todos como se fossemos uma família. O Metal Church que estava lançando álbuns e o ZZ Top que também estava na ativa a muito tempo tem legiões de fãs, que sentiram as perdas profundamente. Esses ícones que estão partindo, não só pela idade dos mesmos, mas também por conta de fatalidades que acontecem, nos deixam com sua música e seu legado e cabe a nós estarmos preparados para suas aposentadorias. Escutem o já citado Blessing in Disguise, o primeiro álbum do Slipknot e Eliminator do ZZ Top e guardem na memória esses discos incríveis.

Deixo aqui também a lembrança do grande artista Orlando Drummond que nos deixou no mesmo dia que Joey Jordison, e que será para sempre lembrado por seu trabalho.

terça-feira, 27 de julho de 2021

A HISTÓRIA BLACK SABBATH – BLACK SABBATH




Olá caros headbangers, segunda-feira chegou, e está começando mais um “A História Por Trás Da Canção”, hoje, falando de uma música que caberia perfeitamente na trilha sonora de um filme de terror.


Essa música é a “Black Sabbath” da banda Black Sabbath que está presente no disco “Black Sabbath” (rs). E porque a canção se encaixaria bem na trilha de um filme de terror? Simples, por duas razões: Sua sonoridade e atmosfera completamente macabra, e a sua letra.

Mas antes de falar melhor dessas parte, comecemos do início:

A canção foi escrita 1969 pelos quatro integrantes do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, e ela fez parte do primeiro disco da banda lançado em 1970, o autointitulado “Black Sabbath”. E como muitos aqui devem saber, esse álbum é um grande marco na história da música, isso porque foi a partir daí que um novo estilo nascia, o Heavy Metal.


E com esse disco, o Black Sabbath trazia um estilo musical completamente diferente do que as pessoas estavam acostumadas na época, um som mais “sombrio” e pesado, com uma atmosfera densa em todas as suas músicas, e com letras um tanto sinistras (tanto que praticamente todas as bandas de Doom Metal hoje em dia se inspiram nesse CD).

Claro, a principio o som da banda foi bastante mal visto por muitos, já que eles eram constantemente acusados de serem “satânicos” por conta de suas canções, e uma das músicas que “reforçava” o argumento dessas pessoas é justamente essa que irei falar agora, que é logo a primeira faixa do disco.

A letra de “Black Sabbath” retrata a história de uma pessoa que está prestes a ser possuída pelo demônio, e todo o processo de possessão seria relatado a partir da visão dela, onde inclusive há uma parte em que ela clama pela ajuda de Deus. Ainda mais, a faixa seguinte do álbum, a N.I.B., seria a visão de Lúcifer da história. Claro, muitos religiosos na época interpretaram isso como uma possível apologia ao satanismo, uma interpretação errônea, pra variar.

E a parte macabra vai muito mais além disso, isso porque a banda se inspirou primeiramente em um filme chamado “As Três Mascaras do Terror” (“Black Sabbath” em inglês) para compor a música, e também em uma experiência bastante macabra vivenciada pelo baixista Geezer Butler.


Quando a banda ainda se chamava “Earth”, Butler um dia pintou seu apartamento de preto, colocou vários crucifixos invertidos e alguns quadros de Satanás na parede. Ozzy o deu um livro de bruxarias, o qual ele leu e colocou na prateleira antes de ir dormir. Quando acordou, Geezer diz ter visto uma figura negra ao pé da sua cama, e após a mesma desaparecer o músico foi buscar o livro, tendo nascido a partir daí, a canção nomeada de “Black Sabbath”.

Entenderam o porquê que essa música encaixaria muito bem na trilha sonora de um filme de terror? (rs)

Confiram a canção logo abaixo e entendam isso tudo que falei vocês mesmos.