O vocalista do Metal Church, Mike Howe, morreu ontem, 26, aos 55 anos de idade.
A causa da morte ainda não foi revelada pela família. Através das redes sociais, a banda emitiu comunicado oficial:
“É com profundo pesar que noticiamos o falecimento do nosso irmão, nosso amigo e verdadeira lenda do heavy metal. Mike Howe faleceu esta manhã em sua casa em Eureka, Califórnia. Estamos devastados e sem palavras. Por favor, respeite nossa privacidade e a privacidade da família Howe durante este período difícil.”
Mike Howe comandou os vocais do Metal Church de 1988 a 1996 quando foi substituído pelo vocalista David Wayne, que havia gravado os 2 primeiros discos da banda, antes da entrada de Howe. Neste período, Howe participou dos álbuns Blessing in Disguise (1989), The Human Factor (1991) e Hanging in the Balance (1993).
Em 2015, Howe retornou ao Metal Church e lançou com a banda os discos XI (2016), Classic Live (2017), Damned If You Do (2018) e From the Vault (2020).
O brazil e um berço de grandes bandas de diversos generos ,mais algumas se destacam em meio a diversas bandas ,o podridão death metal é uma delas ,com um som devastador veem ganhando a cena metallica do brazil e do mundo ,confiram o bate papo descontraido com ROTTEN FLESH .
1) COMO FOI O INICIO DA BANDA?
Rotten Flesh:
Salve amigos, vamos lá.
No começo a banda Podridão era para ser somente um projeto paralelo. Meu foco mesmo era na banda de Thrash Metal Beyond The Grave que toco. Eram riffs e ideias que sempre estiveram em minha cabeça, sempre ouvi muito Death Metal e em 2015 decidi colocar essas ideias em prática. A ideia inicial era para ser uma “One Man Band”, o tempo passou e chamei o baterista da banda de Thrash/CrossOver Febre do Rato para somente gravar. Com o passar do tempo começaram os convites para tocar, então começamos a ensaiar e viramos um trio. Hoje estamos satisfeitos com o que fazemos e não queremos mais parar de tocar.
2)Como foi a gravação do Revering The Unearthed Corpse lançado ?
R.F:
Foi bem tranquila, não temos uma fórmula para gravar e nem para compor.
Todo o processo foi feito em meu HomeStudio e tudo feito meio que na hora mesmo.
Esse disco foi composto e gravado nos meses de Fevereiro e Março de 2019.
No fim de março já estávamos com o álbum 100% pronto, só esperar o lançamento.
3) A banda assinou com a Kill Again Records?Como foi esse processo?
R.F:
Sou amigo do mestre Antonio Rolldão a alguns anos já.
A banda de Thrash que faço parte é uma banda do cast da Kill Again. Antes de firmarmos a parceria com Rolldão, recebemos algumas propostas de outros selos, mas, nada muito concreto. Como conheço o trabalho dele a muito tempo, ofereci para ele lançar do jeito que ele quisesse, e ele aceitou. Estamos muito felizes em trabalhar com a Kill Again Records, considero Rolldão uma das pessoas mais importantes do underground mundial.
4)Qual a importãncia de se trabalhar com uma gravadora?
R.F:
Acho importante demais, toda divulgação nacional e internacional que gravadoras sérias fazem, ajudam muito bandas do subterrâneo como nós. Hoje temos muitas bandas que nem selo tem, conseguem se virar independentes, a internet ajuda muito nesse ponto. Temos que aproveitar de todos os lados.
5)O som da banda é devastador lembrando grandes nomes do death metal ?Quais são as influências da banda?
R.F:
Muito obrigado pelas palavras.
Somos fãns do pútrido e rançoso Death Metal do final dos anos 80 e começo dos 90.
As influências são muitas, vou citar algumas… Autopsy, Cancer, Napalm Death, Vulcano, Sepultura , Obituary, Cannibal Corpse, Sadistic Intent, Head Hunter D.C., Corpse Grinder, enfim, são muitas mesmo. E ouço muitas bandas “novas” como, Offal, Necrot, Open the Coffin, Sepulchral Whore…
O underground está cheio de bandas ótimas, vejo idiotas falando que o metal morreu nos anos 80, esses malditos que deveriam morrer….
6) O nome da banda está em portugues ?E as musicas são cantadas em inglês ,?
R.F.:
Não, todas nossas músicas até agora são escritas em inglês.
Pode até confundir, mais a galera se acostuma. Temos uma infinidade de bandas com nome em português e cantam em outra língua. Nunca tentamos compor em português, vamos tentar algum dia para ver como soa.
7)A capa The Unearthed Corpse é animal quem foi o artista por de traz dessa arte ?
R.F.:
Todas nossas artes até o momento foram feitas pelo artista baiano Emerson Maia.
Acho o trabalho dele espetacular. Todos trabalhos que pedi para ele fazer foram aprovados no primeiro esboço. Ele tem a verdadeira veia da maldade e demência que procuramos.
8) Quais os planos para o futuro da banda ?
R.F.:
Estamos prestes a entrar em estúdio para gravar nosso terceiro álbum. Serão 10 músicas de muito Death Metal da velha escola. Aproveitamos o caos mundial para compor, temos muito material. E também temos alguns splits para fazer. Hoje tenho a facilidade de ter meu HomeStudio, então as coisas funcionam mais rápido.
9)A pandemia nos privou de fazer show ?Como a banda estã trabalhando na divulgação do cd?
R.F.:
Estamos divulgando somente pela internet, fizemos uma live para promover músicas dos 2 discos que temos, e gravamos mais uma para um festival online que vai ser lançada nesse mês de março 2021.
O que combinamos foi não parar de ensaiar e compor. Esse negócio de ter banda de metal é uma coisa tão difícil que qualquer obstáculo em sua frente já desanima, então estamos aqui fazendo nossa parte como banda e aguardando as coisas a voltarem ao normal. Por que quando acontecer estaremos prontos.
10)Deixe uma mensagem aos headbangers do hellmetalrock?
R.F.:
Gostaria de agradecer o apoio e interesse em nosso trabalho.
Obrigado mesmo.
E para quem não conhece a banda podridão, vou deixar abaixo links de nossas redes.
Em um vídeo do Cameo (site em que pessoas podem solicitar vídeos exclusivos), Dave Mustaine anunciou o nome do próximo álbum do Megadeth: The Sick, The Dying And The Dead. O líder da banda deseja feliz aniversário a um fã chamado Joe e durante o clipe ele fala sobre a música tocando no fundo.
“Se você ouvir bem de perto, pode ouvir no fundo… Olhe por cima do meu ombro, lá está o equipamento ProTools com o novo álbum, fazendo uma mixagem bruta. Você está começando a ouvir um pouco do pano de fundo da música The Sick, The Dying And The Dead, que é nossa title track”.
Dave Mustaine acrescentou que ainda no mesmo dia estava gravando e consertando algumas faixas vocais. Além disso, trabalhou também em seus solos de guitarra.
“Tenho algumas pequenas coisas em relação a ritmo para consertar hoje e pré-produção da turnê nas próximas semanas”, disse.
A turnê “The Tour of The Year” de Megadeth com Lamb Of God, Trivium e In Flames começa em 20 de agosto em Austin, no Texas, e cobre diversas cidades dos Estados Unidos até chegar ao Canadá.
Floods é a nona faixa do álbum The Great Southern Trendkill, álbum lançado em 1996.
Aqui, separamos cada instrumento da música Floods para você entender melhor como foi gravado cada instrumento, depois temos uma versão instrumental da faixa, além da versão final de Floods.
Em entrevista para a revista Kerrang!, Bruce Dickinson, vocalista da clássica banda Iron Maiden, comentou sobre o novo clipe “The Writing On The Wall”, lançado pelo sexteto na semana passado, sendo esse a mais nova música da Donzela de Ferro desde o álbum “The Book of Souls”, de 2015.
Segundo o cantor, a inspiração para o vídeo veio do clipe “Deutschland”, da banda alemã Rammstein, lançada em 2019, e que deu muito o que falar por conta das fortes críticas a história da Alemanha presentes tanto no vídeo, quando na letra.
“Eu falei para Rod [Smallwood, empresário do Iron Maiden], ‘você viu o vídeo de Deustchland do Rammstein?’. Esse, para mim, é um vídeo inovador. É surpreendente. Agora, não estou sugerindo fazer isso porque não somos o Rammstein. Mas pensando no que podemos fazer que teria um impacto equivalente para nós. Então, fiz um storyboard para o vídeo, ajustei um pouco, e dei um final feliz. Bom, um tipo de final feliz – Adão e Eva começando de novo, mas com Eddie dizendo, ‘ainda pegarei vocês no final’“.
KK’s Priest, a banda do renomado ex-guitarrista do Judas Priest, K. K. Downing, lançou nesta quarta-feira, 21, seu novo single “Brothers of the Road”. A música faz parte do álbum de estreia da banda, Sermons Of The Sinner, que chega às plataformas digitais dia 1º de outubro.
Junto com a nova música, a banda também anunciou um item de colecionador para os fãs – a edição limitada de um pergaminho contendo a letra de todas as 10 músicas do Sermons Of The Sinner. O item inclui um certificado de autenticidade assinado por K. K. Downing e pode ser encontrado na loja oficial da banda.
O ex-guitarrista do Judas Priest passou quase 10 anos longe do palco, mas sua banda marcou seu retorno com força total. Até o momento, o KK’s Priest já divulgou os singles “Hellfire Thunderbolt” e a faixa-título “Sermons Of The Sinner”. Mesmo com pouco tempo de vida, a banda já vem sofrendo com polêmicas e controvérsias por conta do nome escolhido, pelo qual teria sido ameaçada de processo pelo Judas Priest, de acordo com K. K. Downing. O foco do músico com a nova banda, porém, está em “continuar a ser orgulhosamente quem sou, o que sou e fazer o que faço.” Ouça “Brothers of the Road”:
Hoje mais uma vez vamos explicar sobre uma canção do Iron Maiden que é uma verdadeira aula de história.
Uma pena que, mesmo sendo uma das maiores músicas já escritas pelo Maiden, eles nunca a tocaram em show algum. “Alexander The Great” obviamente conta sobre a história de Alexandre, o Grande, numa letra bastante autoexplicativa.
“Meu filho, consiga para você outro reino. Pois este que deixo é pequeno demais para ti.”
A música já se inicia com uma frase de seu pai, o rei Filipe II, lhe disse quando ele tinha 16 anos.
“Perto do Oriente, em uma parte da Grécia antiga Em uma antiga terra chamada Macedônia Nasceu o filho de Felipe da Macedônia A lenda, seu nome era Alexandre”
Alexandre III da Macedônia nasceu no ano de 356 a.C.
“Aos dezenove anos, ele se tornou o rei da Macedônia E jurou libertar toda a Ásia Menor Perto do mar Egeu em 334 AC Derrotou completamente os exércitos da Pérsia”
Ele que era orientado pelo filósofo Aristóteles até seus 16 anos, assumiu o trono após o assassinato de seu pai, e comandou o exército grego na conquista da Pérsia, e também na invasão do Império Aquemênida, que governava a Ásia Menor.
“Os Egípcios sucumbiram também ao rei Macedônio E ele fundou a cidade chamada Alexandria”
Ele fundou cerca de vinte cidades que levavam o seu nome, dentre elas, Alexandria, no Egito.
“Eles não seguiram para a Índia Cansados do combate, da dor, e da glória”
Esse é um trecho errado na música, mas que não diminui em nada este clássico.
Porque na verdade o exército de Alexandre chegou sim até a Índia, onde recuaram e não batalharam, mas sim, eles chegaram.
“Alexandre, o Grande Seu nome colocava medo nos corações dos homens Alexandre, o Grande Morreu de febre na Babilônia”
Aqui o refrão da canção, onde se exaltavam o nome de Alexandre, que o segundo maior conquistador de territórios de toda a história, atrás apenas de Genghis Khan.
Seu nome de fato colocava medo na maioria dos exércitos, pois ele era considerado o melhor comandante militar de sua época, e nunca foi derrotado em batalha.
Ele morreu no ano de 323 a.C no antigo palácio do rei Nabucodonosor II, na Babilônia, aos 32 anos, após dias de febre, provavelmente oriunda de uma noite de bebedeira.