O desenho Republic Of The Unfaithful voltará a figurar no merchandise do Behemoth
Adam ‘Nergal’ Darski, vocalista e guitarrista da banda polonesa de Black Metal, Behemoth, não será mais julgado por supostamente desrespeitar um dos símbolos nacionais da Polônia.
Há três meses atrás, Nergal foi acusado pelas autoridades polonesas em um caso envolvendo o desenho Republic Of The Unfaithful, utilizado no merchandise do Behemoth, que dizia insultar o brasão nacional da Polônia.
O caso foi levado ao tribunal pelo Gabinete do Promotor Distrital em Gdansk, no norte do país, que disse que era “uma imagem distorcida do emblema nacional”. A obra “Incluiu elementos e símbolos considerados satanistas e anti-cristãos, com o objetivo de transmitir conteúdo muito distante da ideologia histórica e estatal”. Símbolos poloneses são protegidos contra profanação pública e insulto.
Nergal e Maciej G., webmaster da banda, foram acusados de afrontar publicamente o emblema nacional polonês, o que pode levar a pena de até um ano de prisão. O artista gráfico Rafał Wechterowicz, também foi acusado. Todos foram absolvidos.
Em 2011, Nergal foi absolvido da acusação de ter insultado o sentimento religioso quando chamou a Igreja Católica de “O culto mais assassino do planeta” durante um show da banda, e rasgou uma bíblia, dizendo que era um “Livro de mentiras”.
O vocalista do Trivium, Matt Heafy, falou em entrevista a Metal Hammer sobre o Heavy Metal.
Perguntado sobre o que a palavra “Metal” significa atualmente, Matt disse: “Significa vida. Significa muito mais do que um gênero musical e isso é algo que eu sempre defendi. Metal não é apenas um estilo de música, é um estilo de vida”.
“No ano passado, quando eu tive que fazer uma lista dos melhores discos lançados, apenas por diversão, foi interminável. Havia tantos álbuns ótimos, era ridículo. Então é um sinal de que o Metal está vivo e bem, e acho que enquanto a comunidade e as bandas continuarem se apoiando, teremos algo realmente bom no futuro”.
Em Outubro de 2017 a banda lançou o oitavo álbum de estúdio, The Sin And The Sentence, e atualmente está excursionando no Reino Unido junto com o Code Orange, Venom Prison e Power Trip.
Álbuns do Trivium listados do pior ao melhor. Leia aqui
O vocalista do Killswitch Engage, Jesse Leach, descreveu a colaboração da banda com o ex-vocalista Howard Jones como “badass” e prometeu usar a música “para ajudar a aumentar a conscientização sobre saúde mental e prevenção do suicídio.“
A aparição de Howard em uma nova faixa do Killlswitch foi revelada pela primeira vez na semana passada em um post no Instagram de Leach, que não forneceu nenhum detalhe sobre como a música seria usada. Jesse, desde então, mais uma vez levou para o popular site de compartilhamento de imagem e vídeo para dizer que seu dia no estúdio com Howard foi preenchido com “uma tonelada de risos, histórias e camaradagem.”
De acordo com Leach, ele escreveu as letras para a faixa há vários meses “com Howard em mente e nossa conexão através de nossas doenças mentais semelhantes“. Ele explicou: “Quero dizer, agora que eu fiquei com esse cara algumas vezes, é ‘louco’ (trocadilho intencional) como nós somos semelhantes. Somos irmãos no Metal, ansiedade, música Hardcore, amor à maconha medicinal e luta contra a depressão depressão.“
“Podemos ter vozes que soam muito diferentes, mas, na verdade, somos semelhantes em muitos aspectos em nossas mentes“, acrescentou.
Jesse continuou dizendo que as letras da música são “sobre manter a esperança em tempos sombrios e ajudar os necessitados“.
Leach, que já havia colocado a culpa de sua saída do Killlswitch em 2002 em sua batalha contra a depressão, disse que planeja “usar essa música para ajudar a aumentar a conscientização sobre saúde mental e prevenção do suicídio. Howard e eu temos uma postura muito forte e sincera sobre o assunto e vou usar isso para ajudar com a causa“, disse ele.
Killswitch Engage está atualmente trabalhando em um novo álbum para uma tentativa de lançamento no final de 2018.
A continuação do “Incarnate” de 2016 marcará o terceiro álbum completo da banda desde o retorno de Leach, que voltou ao grupo em 2012.
Leach apareceu no álbum de estreia e no segundo álbum da banda, “Alive Or Just Breathing“, antes de sair da mesma. Jonesassumiu os vocais de “The End of Heartache“, “As Daylight Dies” e o Self-Titled de 2009, antes de ser dispensado do grupo há seis anos.
Jones é atualmente o vocalista do Light The Torch, que lançou recentemente seu primeiro álbum, “Revival“, depois de lançar dois álbuns sob seu nome anterior, Devil You Know.
Depois de passar maus momentos na Georgia, o Rotting Christ divulgou em suas redes sociais uma nota oficial explicando aos fãs o que de fato realmente ocorreu.
Acompanhe abaixo o texto divulgado por Sakis Tolis:
“Chegamos à capital da Georgia, Tbilisi bem cedo na manhã do dia 12 de abril. Depois da checagem normal dos documentos na fronteira, eu e meu irmão fomos parados pela polícia na saída do aeroporto. Depois de alguns minutos foi pedido que seguíssemos os policiais para outra área do aeroporto com a desculpa de algumas perguntas extras antes de entrarmos no país. Ao invés disso tivemos nossos passaportes e celulares apreendidos e fomos levados para uma cela de prisão. Quando exigimos saber o motivo da prisão eles simplesmente nos disseram que essa informação era confidencial. Nossos advogados nos informaram depois que estávamos numa lista de pessoas não desejadas pela segurança nacional no país, que nos taxava de satanistas e, portanto, suspeitos de terrorismo. Sem avisos ou motivos especiais nos encontramos em uma prisão, presos em uma cela pequena e um pouco suja e sem ter nenhum contato permitido com o mundo exterior ou com nossos representantes legais ou a nossa embaixada por 12 horas. As condições eram ruins e não recebemos informações durante este tempo. Felizmente apenas os membros da família ‘Tolis’ estavam na lista e os outros dois membros da banda começaram a trabalhar com o promotor local para nos tirar da prisão e resolver os problemas legais. Foi necessário um grande esforço e um procedimento complicado para achar uma solução. Devido ao trabalho do promotor local, que envolveu especialistas em legislação, jornalistas e ativistas da Georgia, fomos finalmente libertados. Estamos muitos gratos a todos os envolvidos neste processo. No final conseguimos até fazer o nosso show e terminou sendo uma noite fantástica. Gostaríamos também de agradecer aos nossos irmãos da Georgia por seu imenso apoio!”
Essa lendária banda dispensa comentários, não preciso apresentar e nem comentar nada sobre esses britânicos que nos trazem alegria com sua música. O tão aguardado novo álbum do Judas Priest, “Firepower“, chegou agora em 2018, há pouco mais de um mês. E depois desse tempo, o álbum ainda soa bom? Ainda tem aquela energia da primeira audição? Vamos de uma breve resenha pra tirarmos essas questões a limpo.
Na primeira audição, confesso que fiquei totalmente encantado com “Firepower“, aquele riff da faixa-título já tira um sorriso do ouvinte facilmente. Tudo começa muito bem, aquele refrão matador com a voz aguda de Halford dá uma nostalgia tremenda, lembrando a sensação de ouvir “Painkiller” pela primeira vez.
Sem tempo pra respirar, logo vem “Lightning Strike“, essa com outro riff lindo, mas com os vocais levemente mais graves. Me lembro rapidamente das faixas de álbum anterior, “Reddemer Of Souls” (2014), porém, com uma pegada muito mais enérgica, o que foi o grande defeito de “Reddemer“, a falta de uma energia mais forte.
“Evil Never Dies” chega com uma afinação um pouco mais baixa, mais pesada e não tão rápida. Seu refrão com certeza é o destaque, tanto liricamente quanto musicalmente, juntamente com um solo sensacional. Essa sem dúvidas eu espero ouvir nos shows.
Já que as três primeiras tiram o fôlego de qualquer um, pra dar aquela recuperada temos “Never the Heroes“, uma faixa mid-tempo que dá aquela acalmada, não chega e ser uma balada, está mais pra alguma faixa do “Turbo” (1986), mas sem dúvidas é um baita som. O Judas sempre manda bem em faixas desse tipo.
á que demos aquela respirada, “Necromancer” já chega com os pés no peito de novo, outra faixa pesada com refrão marcante. Os solos são outra coisa linda de se ouvir, e não me ache repetitivo, pois você ainda vai ler muito isso aqui. O pior é que já vi pessoas falando que essa música passa despercebida, vai entender…
Children Of The Sun” é outra cadenciada, um Heavy Metal muito bem tocado com uma cozinha muito pesada. Aqui, Halfordmostra seus vocais super dinâmicos, sem exageros, apoiado em um instrumental muito competente.
“Guardians“, a pequena instrumental tocada no piano, é a transição para outra faixa espetacular do álbum, “Rising from Ruins“, uma das mais melódicas do álbum, gruda na cabeça facilmente, suas passagens são dignas de aplausos. Grande balada que merece aquela ouvida mais atenciosa.
Um pouco de Hard Rock cai bem também, e é o que temos em “Flame Thrower“, cheia de Groove e riffs muito bem construídos. “Spectre” é a volta do Heavy Metal, mesmo que com uma cadencia evidente, tem alguns agudos muito bons do Metal God.
Traitors Gate” mostra o Judas com muita energia novamente, com riffs oitentistas e um refrão sombrio. Assim como “No Surrender“, que é mais um Hard N’ Heavy que merece muita atenção na audição. Particularmente gostei muito do refrão da mesma.
“Lone Wolf” tem uma pegada de Doom Metal muito influenciada pelo Black Sabbath. Essa sem dúvidas é uma das melhores do LP, e se tornou uma de minhas favoritas da banda, em geral.
Pra fechar, temos a linda balada “Sea of Red“, um violão companha a interpretação fantástica do Metal God até a metade da faixa, quando se torna mais intensa, mas não deixando de ser melódica e até melancólica. Faixa épica que fecha de forma brilhante.
“Firepower” é sem dúvida um dos melhores trabalhos do Judas Priest, a produção de Tom Allom e a mixagem cristalina de Andy Sneap, que com certeza tem muito crédito por toda a qualidade do álbum, deixa tudo muito agradável de ouvir, sem exageros em questão de volume e artificialização. É um dos melhores produtores do mundo, senão o melhor do gênero. Vide o que o mesmo fez com o Accept, acho até que Andy deveria ser apresentado à uma tal Donzela que tá precisando de uma renovada, mas isso é assunto pra outra hora.
E sim, o álbum ainda soa espetacular, ainda tem uma energia ótima que faz querer repetir a cada hora. Ouça essa pedrada do Judas sem dó nem piedade, pois estamos vivenciando um momento único na história, uma provação de uma banda que não precisa provar mais nada pra ninguém. Só nos resta admirar e aplaudir.
Formação: Rob Halford (vocais); Glenn Tipton (guitarra); Richie Faulkner (guitarra); Ian Hill (baixo); Scott Travis (bateria).
Faixas: 01. Firepower 02. Lightning Strike 03. Evil Never Dies 04. Never the Heroes 05. Necromancer 06. Children of the Sun 07. Guardians 08. Rising from Ruins 09. Flame Thrower 10. Spectre 11. Traitors Gate 12. No Surrender 13. Lone Wolf 14. Sea of Red
A banda americana Tremonti disponibilizou o clipe de “Take You With Me”, música que compõe o quarto álbum do grupo, “A Dying Machine”, previsto para 8 de junho pela Napalm Records. O disco foi produzido por Michael “Elvis” Baskette, que já havia trabalhado com o próprio Tremonti, além de ser responsável pelos quatro últimos álbuns do Alter Bridge.
Em 2014, o baixista do Red Hot Chili Peppers, Flea, afirmou que estava trabalhando em seu livro, onde iria “compartilhar histórias de sua vida intensa e dinâmica”. Ele prometeu documentar sua educação no subúrbio de Nova York até “sua vida jovem e rebelde nas ruas de Los Angeles”.
O livro que se chama Acid For the Children, será lançado no dia 25 de Setembro. A descrição oficial do livro de memórias diz: “O icônico baixista e co-fundador do imortal Red Hot Chili Peppers, finalmente conta sua fascinante história de vida, completa, com todos os altos e baixos que você esperaria de um rato de rua de LA que se transformou em estrela do Rock mundialmente famosa”.
No início deste ano, Flea falou sobre suas batalhas no passado com o vício, e alertou sobre os perigos dos medicamentos prescritos: “Eu tenho abusado de substâncias desde o dia em que nasci”, disse Flea a revista Time. “Todos os adultos da minha vida regularmente se anestesiavam para aliviar seus problemas, e o álcool ou as drogas estavam em toda parte, sempre”