quarta-feira, 1 de março de 2017

ABBATH DÁ ENTREVISTA ENGRAÇADA À BANGER TV DE SAM DUNN



Entrevistador se divertiu com as respostas bem-humoradas

O famoso documentarista e antropólogo Sam Dunn responsável por vários filmes de Heavy Metal como “Metal: A Headbanger’s Journey”, “Iron Maiden: Flight 666″, “Rush: Beyond the Lighted Stage”, entre outros fez uma entrevista com Abbath.

As perguntas giraram em torno da carreira solo do vocalista norueguês e Abbath respondeu com extremo bom humor fazendo com que esta seja uma das entrevistas mais engraçadas.

Confira a entrevista abaixo (sem legendas em português):

ROBERT PLANT TOCA “WHOLE LOTTA LOVE” DO LED ZEPPELIN AO VIVO NA TV



Show na íntegra será transmitido no domingo

Em Outubro do ano passado, o lendário vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant se apresentou com sua banda Sensational Space Shifters no Ace Hotel and Theater em Los Angeles para um evento de caridade.

No próximo domingo, o canal de TV AXS irá apresentar o show na íntegra e para promover a transmissão, liberou hoje o clipe de Whole Lotta Love. Assista aqui:

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

In Memorian: banda de Minas Gerais quebra silêncio após duas década





Após 21 anos de silêncio, o guitarrista, tecladista e vocalista do In Memorian, Wilson Júnior, vem a público contar novidades sobre a banda que nos anos noventa escreveu o seu nome na história com um único lançamento, Insantification (1995).

Em um vídeo de 1,26min., postado no You Tube na véspera de carnaval, Wilson desmistifica alguns boatos e fala sobre a exposição ilegal do nome In Memorian. Também alerta os seguidores da banda sobre a exploração comercial com os preços abusivos de CDs e, o mais importante, dá uma notícia que pode agradar a todo fã de death/black metal do país. Confira:


IRON REAGAN: Assista o vídeo clipe de "A Dying World"





A banda Crossover norte americana IRON REAGAN postou em seu canal oficial no Youtube, o vídeo clipe de "A Dying World" uma das faixas do novo álbum intitulado "Crossover Ministry".

O álbum foi lançado em 03 de Fevereiro de 2017 via Relapse Records. "Crossover Ministry" é o terceiro álbum da banda, e foi gravado pelo guitarrista do IRON REAGAN Phil "Landphil" Hall no Blaze of Torment Studios em Richmond no estado de Virgínia, e mixado por Kurt Ballou (Converge, High on Fire, Toxic Holocaust) no God City Studios em Salem Massachusetts nos Estado Unidos.

"Crossover Ministry" estará disponível em CD, LP, cassete e mídias digitais, e encomendas do álbum podem ser feitas AQUI. O vídeo clipe de "A Dying World" foi dirigido por Dennis Williford.

Tracklist
01. A Dying World
02. You Never Learn
03. Grim Business
04. Dead With My Friends
05. No Sell
06. Condition Evolution
07. Fuck The Neighbors
08. Power Of The Skull
09. Crossover Ministry
10. More War
11. Blatant Violence
12. Parents Of Tomorrow
13. Bleed The Fifth
14. Megachurch
15. Shame Spiral
16. Dogsnotgods
17. Eat Or Be Eaten
18. Twist Your Fate

Links Relacionados
Facebook: facebook.com/IRONREAGAN
Bandcamp: ironreagan.bandcamp.com
Instagram: instagram.com/ironreaganofficial
Twitter: twitter.com/iron_reagan
Youtube: youtube.com/user/ironreaganofficial

Confira o vídeo clipe de "A Dying World"

MOTÖRHEAD É HOMENAGEADO EM NOVO VÍDEO DO AIRBOURNE



Confira o clipe de It’s All For Rock N’ Roll

O novo vídeo da banda australiana Airbourne traz uma homenagem em forma de hino a Lemmy e ao Motörhead:

Além do clipe ser recheado com imagens do Motörhead, o próprio palco usado pelo Airbourne traz o mesmo setup usado pelo Motörhead, incluindo o tradicional avião da música Bomber.

Joel O’Keeffe, frontman do Airbourne declarou que “quando o Motörhead tocava, não importava mais o que estava acontecendo no mundo naquela hora – Motörhead estava no palco e pronto. Lemmy significou tanto para nós e para o próprio Rock N’ Roll”.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

VERDADE SOBRE A CAPA DO “VULGAR DISPLAY OF POWER” DO PANTERA É REVELADA



Fotógrafo que tirou a foto revelou a verdadeira história

Uma das maiores lendas existentes no Universo do Metal é a história sobre como foi feita a capa do “Vulgar Display Of Power˜. A capa, literalmente um soco na cara, mostra perfeitamente a agressividade que o Pantera trouxe para o mundo do Metal.

Por conta do aniversário de 25 anos do álbum, a Loudwire lançou um documentário em 3 partes sobre tudo que envolveu o lançamento deste lendário disco, e na 3a. e última parte, o vídeo mostra a entrevista de Brad Guice, o fotógrafo da capa que revelou a verdadeira história por traz da foto.

A lenda diz que o Pantera trouxe um morador de rua ao estúdio e teria oferecido a ele 10 dólares por soco que ele levaria. O Wikipedia afirma que o morador levou 30 socos. O vídeo abaixo mostra entrevistas de Vinnie Paul dizendo que foram 31 socos e Rex Brown dizendo que foram 32 socos.

Aparentemente tudo isso trata-se de uma enorme pegadinha feita pelos membros do Pantera, uma vez que o fotógrafo contou no documentário que contratou um modelo profissional e mostrou no vídeo a técnica usada para obter o efeito de agressão.



domingo, 26 de fevereiro de 2017

Resenha: Suicide Silence – Suicide Silence (2017)





Uma banda que sofreu uma grande perda não muito tempo atrás, com a morte do seu fundador e vocalista Mitch Lucker, lhes falo do Suicide Silence, um dos principais nomes do Deathcore. Após o ocorrido, a banda optou por chamar o vocalista Hernan “Eddie” Hermida (ex-All Shall Perish).

Lançaram então o álbum “You Can’t Stop Me” (2014), que ainda contou com algumas composições de Mitch. Agora em 2017, a banda lança o novo álbum homônimo, onde pela primeira vez não com nenhuma composição do falecido vocalista.

Outra curiosidade é que pela primeira vez a banda optou por usar vocais limpos nas faixas, fato que gerou uma certa revolta por parte dos fãs, que até fizeram um abaixo-assinado para que o álbum não fosse lançado.

Bom, vamos ao álbum de uma vez. “Suicide Silence” foi lançado em 24 de fevereiro de 2017 pela gravadora Nuclear Blast, conta com nove faixas e teve a produção por conta de Ross Robinson (Slipknot, Sepultura, Korn).
O primeiro single, “Doris”, foi o motivo do início da discórdia, a faixa até começa com os tradicionais Screams, mas logo entram em contraste com os vocais limpos, o que soou completamente estranho pra quem acompanha a banda há anos. De início me lembrou muito Deftones. É uma faixa diferente, mas não ruim, seria uma faixa perfeita para outras bandas, mas é estranha para o Suicide Silence.



“Silence”, segunda faixa do álbum, tem uma pegada até mais leve que a primeira, com vocais limpos desde seu início. Gostei bastante da bateria muito bem mixada, assim como as guitarras. Me lembrou bastante algumas músicas do Korn. Boa faixa, melhor que a primeira.



“Listen” já é mais pesada, posso dizer que 90% são vocais gritados, na próxima faixa, “Dying in a Red Room” é totalmente o oposto, vocais limpos a todo momento, mais uma vez, faixa estranha na primeira ouvida, mas depois agrada bastante, principalmente por ser mais melódica e melancólica.

Agora sim temos algo que é a cara da banda, “Hold Me up, Hold Me Down” é uma faixa extrema, pesada, com urros sensacionais de Eddie, essa com certeza não decepcionou ninguém.

“Run” conta com ótimos riffs, um refrão mais pegajoso, tem uma ponte muito boa, mas não chega a empolgar. “The Zero” já é mais legal, tem uma cozinha muito boa, riffs bacanas e se encerra mais pesada que seu início, ótima faixa.

Agora temos talvez a faixa mais diferente da história da banda, “Conformity” tem até com violões, é lenta, melódica e conta com uma ótima letra em uma atmosfera triste e sombira. Foi a faixa que mais me agradou no álbum, justamente por ser a mais distinta de todas.


ra encerrar temos “Don’t Be Careful You Might Hurt Yourself” vem pra estourar o tímpanos, vocais rasgados e ótimos Blast Beats estruturam a faixa, que fecha muito bem o álbum.

Por conta do produtor, provavelmente, houve muita influência do Korn, Deftones e até do Slipknot em certas partes, o que eu considero ótimo. Destaco as faixas “Silence”, “Hold Me up, Hold Me Down”, “Dying in a Red Room” e “Conformity”, essa pra mim a melhor do álbum.

Destaco demais a mixagem de Joe Barresi, que deixou tudo muito claro aos ouvidos e ao mesmo tudo bem cru, principalmente a bateria, que mesmo nas partes mais lentas está com um peso sensacional. Toda a sorte do mundo pra essa banda que já provou ser uma das melhores do gênero, e que essa nova exploração lhes traga muito mais sucesso e abra muito mais portas, mas perderam muito a característica aqui, sem dúvidas essa mudança no novo trabalho, faz a banda correr o risco de perder fãs, mas também ganhará muito outros. Acho que agora a banda pode ser considerada Deathcore com elementos do Metalcore e New Metal. Um bom álbum para o “recomeço”.

Formação:
Hernan “Eddie” Hermida (vocal);
Mark Heylmun (guitarras solo);
Chris Garza (guitarra rítmica);
Dan Kenny (baixo);
Alex Lopez (bateria).

Faixas:
01 – Doris
02 – Silence
03 – Listen
04 – Dying in a Red Room
05 – Hold Me up, Hold Me Down
06 – Run
07 – The Zero
08 – Conformity
09 – Don’t Be Careful You Might Hurt Yourself