Veja a declaração
Em entrevista a uma rádio argentina, o baterista do Slayer Paul Bostaph foi questionado sobre as diferenças entre tocar na banda agora e da primeira vez que foi membro, de 1992 a 2001.
“É diferente porque depois de um tempo afastado, voltar a banda é como voltar para casa”, disse Bostaph.
O baterista revelou que a parte mais difícil para ele no show é o final da música “Jihad”, e disse que quando está ao vivo ele toca por instinto: “É isso que você quer atingir. Você quer que seja natural. De vez em quando, quando você toca a mesma música repetidas vezes, você tocou tantas vezes que você entra no piloto automático e sua mente começa a divagar. É aí que você erra”.
O Slayer toca neste final de semana em São Paulo, no Maximus Festival.
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