sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Impavid Colossus compartilha versão ao vivo de “Rise and Fall” no Family Mob





Após o sucesso de Prologue, primeiro álbum de estúdio dos paulistanos do Impavid Colossus, a banda compartilha com “Rise And Fall” a primeira amostra para os fãs de seu próximo projeto: um disco ao vivo gravado no Family Mob Studio, em São Paulo, que chega em novembro via Wikimetal Music.

“Ensaiamos na pressão como se fosse um show, revezando e dobrando os vocais para ter o respiro certo entre as frases e mais pressão do que no disco de estudio”, o guitarrista Marcelo Barchetta relata. “A gente gostou muito do resultado!”

A banda ensaiou por 5 meses até o dia 10 de agosto de 2021, para entregar um álbum ao vivo sonoramente e visualmente imersivo para os fãs. Impavid Colossus é composta por Enrico Minelli (vocais), Marcelo Barchetta (guitarra), Felipe Ruiz (guitarra), Guilherme Malanga (baixo) e Alexandre Iafelice (bateria)








Felipe Andreoli lança clipe de “Thorn in our Side” com Simon Philips e Dino Jelusick; veja

 




felipe andreoli baixista do Angra, lançou o clipe para a faixa “Thorn in our Side”, parte do primeiro álbum solo da carreira, Resonance, lançado em setembro.

A música é uma colaboração com o baterista Simon Philips, que já passou pelas bandas Toto, Michael Schenker Group e até Judas Priest brevemente, e o vocalista Dino Jelusick, revelação do Eurovision em 2003.

No começo de outubro, Andreoli compartilhou o clipe de “Driven”, produzido pelo renomado diretor e cineasta Leo Liberti, que já trabalhou com o Angra, Megadeth e Dee Snider. O vídeo explora o conceito da roda da vida, veja aqui.

“A liberdade artística de ser independente me deu condições de gastar o tempo que fosse necessário até que o álbum estivesse exatamente como eu idealizei,” comentou o músico sobre o primeiro disco solo da carreira.

Assista ao clipe abaixo.




quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Entrevista: Tom Morello

 








Os últimos 18 meses têm sido uma montanha russa de sentimentos. Os quatro cantos do mundo sofreram com as consequências da pandemia da covid-19 e muitas pautas vieram à tona, especialmente aquelas que destacam a importância da saúde mental e do diálogo aberto entre mentes que pensam diferente. Isso tudo não é novidade para ninguém e os fãs de rock e heavy metal viram esses assuntos sendo reforçados nas músicas de seus artistas preferidos, e com Tom Morello não foi diferente.


Prestes a sair em turnê com o Rage Against The Machine, um retorno esperado por fãs do mundo todo, Morello e seus colegas precisaram cancelar as datas tão aguardadas. Em casa com a família sem poder sair – como todos nós -, o guitarrista, vocalista, compositor e ativista retomou o projeto solo que estreou em 2018 com The Atlas Underground. Nesta sexta, 15, Tom Morello dá continuidade ao projeto com o álbum The Atlas Underground Fire.

Em uma coletiva de imprensa exclusiva para jornalistas brasileiros, Morello, em sua simpatia e bom humor típicos, conversou com hell metal e radio rock 666 e outros veículos sobre o lançamento. O álbum, ele conta, foi criado inteiramente durante o período de quarentena que passou em sua casa em Los Angeles, Califórnia. “Desde meus 17 anos até 2020 estive escrevendo, gravando e me apresentando constantemente e tudo isso parou de repente, então foi muito difícil para mim.”

Morello conta que apesar de ter um estúdio em sua casa, ele não sabe manuseá-lo, pois sempre esteve acompanhado de um engenheiro de som nos momentos em que ia gravar. “Eles só me deixam mexer no botão de som. Não sei mexer em nada.” O guitarrista, assim como todos nós, não sabia quando teria uma previsão de volta ao trabalho, então decidiu tocar sozinho e experimentar algumas coisas diferentes, até que teve a ideia de gravar tudo em seu celular. “Foi um bote salva-vidas. Não planejava gravar um álbum nem nada do tipo. Sabe, durante aqueles dias uma ansiedade, depressão e medo foram batendo. Precisava manter a vovó viva, manter as crianças sãs. Então essa foi minha forma de escapar por 45 minutos, criar um pouco, ser a pessoa criativa que sou e voltar.” Tecnologia é um desafio para Morello, algo que ele deixou bem claro desde o início da coletiva, quando entrou na sala do Zoom e teve dificuldade em abrir sua câmera para os jornalistas o verem. Mas tudo se resolveu bem rápido, assim como no caso do álbum. Ele conta que listou nomes de músicos com quem gostaria de colaborar um dia e enviou as gravações do seu iPhone para eles, sem a expectativa que isso pudesse se tornar o que tornou.

The Atlas Underground Fire tem 12 faixas, todas com participações especiais. Dentre elas, Bruce Springsteen e Eddie Vedder no cover de “Highway to Hell”, do AC/DC, Bring Me The Horizon em “Let’s Get The Party Started”, Chris Stapleton em “The War Inside”, Grandson em “Hold The Line” e Sama’ Abdulhadi, DJ palestina, em “On The Shore Of Eternity”. Durante a coletiva, Morello contou como algumas dessas colaborações aconteceram.

O cover do AC/DC começou muito antes da pandemia, quando saiu em turnê com Bruce Springsteen como parte da E Street Band em 2014. Durante um show na Austrália, Eddie Vedder, que estava por lá também, se reuniu com Springsteen e Morello para uma jam session. Nela, o trio tocou o hit do AC/DC apenas como uma brincadeira, mas claro, mais tarde, quando pensou em colaborações possíveis, logo pensou em Springsteen e Vedder e na canção.

A canção com o cantor country Chris Stapleton veio de uma vontade de trabalhar com ele após conhecê-lo no evento em tributo a Chris Cornell que aconteceu em 2019. “Queria colaborar com ele pra ver no que podia dar e acabou que ele foi a primeira pessoa com quem trabalhei especificamente para esse álbum”, ele contou. “Começamos a conversar e desabafar (…) e duas horas depois tínhamos muito material bom.” Morello ainda disse que Stapleton o lembrou de Cornell pela forma que ele trabalha e compõe. Ao falar sobre Chris Cornell, Morello abre um sorriso triste e diz o quanto sente falta do colega. “Ainda estou devastado com a morte dele. Não superei até agora. É horrível, todos os dias. E sou muito agradecido pelo fato de ter trabalhado com ele.”

Além das parcerias, algo importante para Tom Morello durante a criação do trabalho foi o tema. Em The Atlas Underground Fire, ele nem pensa em deixar o tom político de lado. “Tenho uma existência artística e não só como guitarrista, mas como artista no geral. Busco formas diversas de me expressar e não só para entreter o público, mas também para confrontar o público sobre um ponto de vista que eles foram obrigados a ter.”

Morello sempre foi um ser político. Nascido em 1964 no Harlem, bairro de Nova York, o guitarrista é filho único de Mary Morello, uma professora ítalo-americana, com Ngethe Njoroge, um diplomata nigeriano. O casal, que terminou o relacionamento pouco depois do nascimento de Tom, se conheceu durante um protesto pró-democracia na Nigéria. Ambos sempre se posicionaram politicamente em seus trabalhos e vidas pessoais, ensinando Tom Morello a fazer o mesmo. Atualmente, o guitarrista é um dos artistas mais politizados do rock.

O lado político e militante de Morello ouvimos em “Hold The Line” e “The Achilles List”, por exemplo. Já em “The War Inside” e “Driving to Texas”, por exemplo, ele aborda outro tema importante, o da saúde mental. Em plena pandemia, o músico precisou aprender a trabalhar de forma diferente daquela que fez em toda a sua vida com Rage Against the Machine, Audioslave e Prophets of Rage. “Essas são mais introspectivas, refletem a ansiedade que senti durante esse período de quarentena.” A terceira parte, como Morello a descreveu, é a linha instrumental que não poderia faltar em um álbum do guitarrista. “O disco começa com uma música instrumental que é ‘Harlem Hellfighter’ e termina com a canção de Sama’ Abdulhadi.” Essa última, apesar de ter apenas os instrumentos, é tão política quanto qualquer outra de Morello. Ele conta que a DJ cocriou a canção com ele durante o ataque israelense na Palestina.

The Atlas Underground Fire chega então com essa tríade de conceitos, todos igualmente importantes para Morello. O álbum, passando do ativismo político à luta pela saúde mental, resume a montanha russa que tem sido os últimos 18 meses. Morello reconhece que isso só foi possível devido a sua paixão pela curadoria. “Um dos meus talentos que eu realmente amo é a curadoria. Eu amo fazer curadorias. Sabe, com qualquer coisa, desde cuidar do time de futebol das crianças quanto para criar um álbum. Jogar ideias de um lado pro outro é algo que faz o processo criativo acontecer. Todos os colaboradores tiveram a liberdade para criar o que eles queriam, mas sempre fiquei de olho para me certificar que o resultado soasse um álbum do Tom Morello.”

TODAY IN METAL HISTORY 🤘 OCTOBER 20TH, 2021🤘 BLACK SABBATH, LYNYRD SKYNYRD, AEROSMITH, CINDERELLA, EUROPE

 




TALENT WE LOST

R.I.P. Ronald Wayne "Ronnie" Van Zant (LYNYRD SKYNYRD): January 15th, 1948 – October 20th, 1977
R.I.P. Cassie LaRue Gaines (LYNYRD SKYNYRD): January 9th, 1948 – October 20th, 1977
R.I.P. Steven Earl "Steve" Gaines (LYNYRD SKYNYRD): September 14th, 1949 – October 20th, 1977

Following a performance in support of the newly-released Street Survivors album, at the Greenville Memorial Auditorium in Greenville, South Carolina, on October 20th, 1977, Lynyrd Skynyrd boarded a chartered plane with a faulty engine to Baton Rouge, Louisiana. After running low on fuel the pilots attempted an emergency landing before crashing in a heavily forested area five miles northeast of Gillsburg, Mississippi. Singer Ronnie Van Zant, guitarist Steve Gaines, background singer Cassie Gaines, assistant road manager Dean Kilpatrick, pilot Walter McCreary, and co-pilot William Gray were killed on impact.




R.I.P. Paul Vincent Raven (KILLING JOKE, PRONG, MINISTRY): January 16th, 1961 – October 20th, 2007

R.I.P. Phil Kennemore (Y&T): October 20th, 1953 - January 7th, 2011

Late Y&T bassist Phil Kennemore would’ve been 68 today (October 20th, 1953). 🎂

HEAVY BIRTHDAYS

Happy 54th
Fred Coury (CINDERELLA) - October 20th, 1967

Happy 76th
Ric Lee (born Richard Lee; TEN YEARS AFTER) - October 20th, 1945

Happy 70th
Alan Greenwood (FOREIGNER, JOE LYNN TURNER) - October 20th, 1951

Happy 56th
Tom Naumann (SINNER, PRIMAL FEAR) - October 20th, 1965

HEAVY RELEASES

Happy 23rd

BLACK SABBATH’s Reunion (live album) - October 20th, 1998




STRYPER OFFERING NEW T-SHIRT TO COINCIDE WITH THE NOVEMBER RELEASE OF ELECTRIC JESUS FILM; MOVIE BAND 316 COVERS "MAKES ME WANNA SING

 




Christian metallers Stryper have checked in with the following update:

"We've just introduced a new T to the Stryper online store to coincide with the upcoming release of the film: Electric Jesus.

Electric Jesus - a coming of age, rock-and-roll comedy, follows the ill-fated exploits of a Stryper-loving, Christian metal band during the summer of 1986. The film is set to be released November 2 in the U.S. and Canada — soon, through the entire world!

The film stars The Office’s Brian Baumgartner as the band’s woebegone road manager, '80s teen icon Judd Nelson as a firebrand preacher, and newcomers Andrew Eakle, Shannon Hutchinson, and Wyatt Lenhart as devout teens determined to 'make Jesus famous.'

Electric Jesus has been making waves in the U.S. film festival circuit, winning numerous awards and converting hundreds of devotees. It is a stunning breakout from writer / director Chris White, who co-produced the film with his wife Emily Reach White and co-wrote the film’s original songs with alt-rock musician, Daniel Smith.

Chris, Emily, and Daniel screened the film for Stryper several months ago, and we loved it! Together, we came up with the idea for this new T-shirt. In Electric Jesus, the movie band gets a shot to open for Stryper and Mötley Crüe on the mythic Heaven & Hell concert tour. So as a tribute to this, and in celebration of the release of our friends’ super-cool movie, we offer this limited edition, tribute T!

Click here to listen to the Electric Jesus soundtrack — which includes movie band 316 performing the Stryper classic: 'Makes Me Wanna Sing'. Pre-order Electric Jesus, available on digital and on-demand November 2nd here."

Order the Electric Jesus shirt at this location.

Check out the Electric Jesus soundtrack on YouTube here.

domingo, 17 de outubro de 2021

O que aconteceu com a banda de Thrash Metal Heathen? (Quebrando o silêncio)

 


Outro dia, eu estava me perguntando o que aconteceu com a banda de thrash metal de San Francisco, Heathen. Então, depois de girar uma cópia de Breaking The Silence , decidi descobrir. Parece que Heathen está sendo preparado para o sucesso. Eles estavam no lugar certo na hora certa (na Era de Ouro do thrash metal ), eles fizeram todas as turnês adequadas, tiveram grandes produtores de rock ( Ronny Montrose ) produzindo-os e até pareciam estar recebendo um empurrão de a gravadora?






Então o que aconteceu? Por que o sucesso do thrash metal escapou do Heathen?

Eu sabia que os dois únicos álbuns eram Breaking the Silence (1987) e Victims of Deception (1991). As vítimas saíram bem quando a cena do thrash metal foi varrida pelo grunge, mas Breaking the Silence teve uma pequena quantidade de airplay e até mesmo um vídeo para a capa do Sweet “Set Me Free” em rotação no Headbangers Ball.

Durante o apogeu de “ Breaking ” da banda, eles foram atormentados por mudanças na formação, o que levou a um longo período entre seus dois primeiros álbuns. O guitarrista (e shedder absoluto) Lee Atlus era o único membro estável durante aquele tempo..





Em 2005, Lee Atlus substituiu Rick Hunolt na guitarra em Exodus , com a qual ele ainda toca.
Reuniões 2009/2020

Em 2009 a banda se reuniu e lançou The Evolution Of Chaos . Heathen fez turnê por alguns meses antes de ser atingido novamente com mais mudanças na formação, o que levou a mais inatividade.

Em 2020, Heathen se reformou novamente e lançou Empire Of The Blind , embora a banda esteja cética sobre o quanto eles serão capazes de fazer uma turnê para divulgar o álbum devido ao excesso de bandas que querem entrar na estrada depois de COVID .

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

NECROMANCER lança novo single e lyric video, ‘Dreadful Ruler’

 

O grupo carioca de thrash metal Necromancer, formado por Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Eduardo “Dek” (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria), apresenta o novo single e lyric video, “Dreadful Ruler“. O primeiro lançamento após o segundo álbum, “Pattern of Repulse” (2020) tem a temática inspirada na história de Medusa, da mitologia grega. “A ideia foi contar um pouco da história do mito da Medusa que, resumindo, foi a única das Górgonas que nasceu bonita e mortal. Por sua beleza, acabou seduzindo o rei do mar, Poseidon, que a engravidou e, por isso, gerou raiva na rainha Athena que a enfeitiçou, transformando-a em uma pessoa horrenda, com cobras como seu cabelo. Ela acabou sendo decapitada enquanto dormia”, explicou o guitarrista Luiz Fernando, autor da letra. “Medusa já inspirou o nome de várias bandas de metal e de letras, como a do Anthrax, mas como costumo tratar de temas históricos e mitológicos nas letras, escolhi esta para o novo single”, acrescentou.





O lyric video foi criado por Alex Martins, guitarrista e vocalista do Storm Kill Project, que conta com participação do baixista e do baterista do Necromancer. “Este projeto foi criado por Alex durante a pandemia, naquele formato de composição à distância – no caso, ele em Curitiba (PR) e a gente no Rio. Basicamente é um som variado, que mescla thrash metal ‘old school’, heavy metal, crossover, punk e o que surgir em nossas mentes”, revelou Gustavo Fernandez.

A mixagem e masterização do single “Dreadful Ruler” foram feitas por Fernando Perazzo no estúdio Hanoi, mesmo local onde os álbuns “Pattern of Repulse” e “Forbidden Art” (2014) foram gravados. “Desta vez, as sessões de baixo, bateria e o solo de Eduardo Dek foram feitas em nosso home studio. Já os vocais e todas as guitarras, incluindo o outro solo, ocorreram no estúdio Hanoi”, revelou Luiz Fernando. “Acabei usando um cabeçote muito bom, que testei em um dos ensaios que fizemos em um outro estúdio. Gostei do timbre da guitarra, ligada diretamente no amplificador. Usei este para gravação de todas as bases e do meu solo”, acrescentou.

O baterista Vinicius Cavalcanti concluiu revelando os planos futuros da banda: “Voltar aos ensaios regulares com a banda completa, fazer shows para promover o novo single e as músicas dos dois álbuns, especialmente do mais recente, ‘Pattern of Repulse’, e seguir nas composições para novos lançamentos futuros são nossos próximos alvos em curto prazo”.

Spotify: ouça o single, que teve a arte de capa criada por Gabriele Cunha, em https://is.gd/GdSUnK

Merch: para adquirir camisetas e os CDs “Pattern of Repulse” e “Forbidden Art”, envie um e-mail para necromancer.br@gmail.com ou entre em contato pelo Direct do Insta @necromancer.br

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