Like the alcohols referenced in the title (nicked from a George Thorogood lyric), some things just get better with age. A lifetime ago, none of us (band, nor fans) could have imagined in 2022, these neighborhood kids would a) still be together/playing, b) viable c) issuing relevant new music... yet here we all are! Exodus recently released a new album (Persona Non Grata), and while Testament's next effort probably won't see the light of day until next year, they're touring with Dave Lombardo (ex-Slayer) on drums. Death Angel is also working on new material, but they're just happy to have Will Carroll back, hospitalized with a serious bout of Covid (on this tour's original string of European dates). Actually several members of each band, and their crews, were infected in those early days of the pandemic, April 2020. Because of all the uncertainties in the last two years, the guys decided to continue touring together, so much so, that another round (this fall) is already announced. So this is definitely NOT a nostalgic flashback.
First up, Death Angel, fronted by the fiery Mark Osegueda. There may be some gray streaks in this lion's mane, but the roar's still there. The perfect cheerleaders, to get the crowd riled up, he repeatedly stirred the pot, goading the audience with "challenges" like, "You know you're at a thrash show" (basically calling for the fans to mosh/crowd surf). Before they departed, he added, "This is an 'In Your Face’ city. Security has it easy. They're going to go home and tell their significant others, ' I watched those fools.' They are here to catch you, keep you safe. We need to exorcise the bullshit of the last two years by (being) physical. Give them something to complain to their significant others about, when they get home!" His call to arms (and legs, both tumbling head over heels, across the barricade) was heeded by some, but the median age of the crowd had to be 50-something: thrashing days left behind for some aging bodies.
Uma enorme gama de fatores ,sem dúvida alguma,é mais ou menos o que acontece com outros setores da vida como o sucesso de carreira profissional ,tudo tem que ter uma base seria a dedicação ,ou o profissionalismo,postura manutenção,e principalmente as pessoas que o cercam e o fundamental.
Lançado há exatos quinze anos atrás THE WELCOME TO THE DRAKNESS BIRTH marca o inicío de uma nova fase do ate atual Stormkill(uma banda que tocava cover do Death e iced earth)Mais para você entender a trajetoria do Sacredeath precisamos voltar no tempo em meados de 2000 .quando Marcelo e Alessandro montam sua Primeira banda A MourningHall,e sim a banda tocavam POWERMETAL e gravaram uma demo chamado by the away of eternity.(CONFIRA ABAIXO)
A banda tocou em diversos lugares desbravou o cenario metal e teve uma boa repercussão na epoca devido a qualidade dos musicos que já tocavam acima da media e buscavam seu espaço..A banda durou alguns anos até que decidiram seguir para outros rumos.
Marelo e Alessandro sempre foram aquele tipo de irmãos que viviam a musica e estavam sempre fazendo musicas e buscando tocar indiferente se com uma banda ou somente os dois.Em 2005 Marcelo e Alex entram no estudio Thz em Curitiba para gravar até então um ep.buscaram diversos bateristas na epoca ate que um foi indicado seu nome era Sandro renomado bateristas free lancer ,dava aulas na drumtime nessa gravação a unica musica que foi aproveitada foi a loneless lançada agora emm 2022 como homenagem ao Marcelo lima.
Com muita coisa e ideas na cabeça marcelo e alessandro continuavam sem um baixista e bateristas,até que Marcelo se muda para outro cidade ,e no onibus encontra o que seria uma das maiores revelaçôes da bateria Cristiano hanz que trabalhava de cobrador naquela linha. Com uma nova amizade marcelo vai ate o ensaio da banda de cristiano que na epoca tocavam covers de diversas bandas(Shaman,Black Sabbath,iron maiden entre diversas outras,)Nessa epoca alessandro havia contruido um estudio em sua casa ,conbinaram de ensair e tirar alguns covers so por diversão.(Meados de 2006)
Foi amor a primeira vista os 4 musicos de adpatram e viram que podiam tocar de forma profissional e traçar um novo rumo no metal brasiliero e mundial,compondo e tocando diversos estilos a banda Com Nome STORMRIDER (faz um set list com musicas proprias e cover de bandas como( Death,Blind Guardian,Iced earth)Agora imagina como era o show desses caras agradava qualquer hedbanger ,mais o que chamava atençao eram suas musicas proprias ,até porque eles tocavam e ninguém sabia se era cover ou da banda,(MARKETHING a banda sempre teve uma visão diferente da cena)
A banda tocou em diversos festivais e por aonde passavam faziam seu nome,em algumas cidades a banda enchia os locais,como banda principal ,tocaram no Curitiba metal fest com diversas bandas.Mais já estava na hora da banda gravar seu Álbum entraram no estudio e gravaram um dos álbums que pode se chamar de demo BATTLE AGAINST THE DEATH foi gravado ao vivo em somente um take cada musica ,isso mostra quanto a banda estava afiada e precisa .(CONFIRAM ABAIXO)
A banda continuava com sua agendas de show ,até que um dia Alessandro recebe um e-mail de uma banda da suecia que informava que o nome Stornkill já tinha passado as fronteiras brasileiras e que estavam causando problemas para e banda porque essa banda também se chamava stormkill e tocava blackmetal.tinha contrato com a metal blade e que para não gerar devidos processos deveriam mudar o nome.( Naquela epoca as pessoas se comunicavam mesmo que fosse atraves de e-mail.)
Foi bom para a banda porque foi propaganda de graça, e o nome estava em todos os lugares ,lembrando que a banda já tinha um nome na cena do metal brasileiro e agora fora do brasil O nome Sacredath foi sugerido por alessandro ,após todos diversos nomes surgirem.(mais qual significado desse nome?)
SACREDEATH significa O sagrado e a morte como a luz e a escuridão andam juntas ,com o nome devido a banda podia entrar em estudio e gravar seu primeiro álbum ,após indicações decidiram pelo Produtor Maiko thome do avant garden,que estava gravando diversas bandas e com uma sonoridade absurda,mais o que torna um álbum clássico,musicalmente o Sacredeath tinha uma sonoridade inovadora para epoca suas letras transitavam de contos até guerras ,o album foi chamado de welcome tho the darkness birth (como o nasimento de uma nova era de escuridão) silent places after war,prisioner of eternity conta a historia de uma mente aprisionada por varias encarnações,um mundo de purgatorio.Com um produtor a banda tinha que dar o melhor em execução e perfomance interpretação,mais o que define se o produtor e bom são suas qualidades com gravação mixagem ou até dicas de como gravar ou executar a cançao,O album teve seu inicio de gravação em dezembro de 2007 até 15 de maio de 2008 devido a agenda do estudio ,agora veem aquela historia (VOCE QUER ABRAÇAR O MUNDO TODO COM POUCO TEMPO)
O novo album da banda foi mixado e masterizado de uma forma que se o ouvinte colocar em fones não vai ouvir as guitarras ou os vocais,isso foi notado no RADIO METAL DA ANTIGA 91 ROCK CURITIBA) por Carlos Roberto de Toledo Junior, mais conhecido como Beto Toledo, ...que faleceu em e.18/09/2017 )AMIGO da banda.
Mesmo com esse problema e com varias tentativas de arrumar essa mixagem com o produtor que estava levando o nome do cd ,de uma banda que se tornaria mundialmente conhecida,o produtor simplemente não deu a minima e continuou com suas gravações e projetos de aulas.(Velha historia do profissionalismo)ai voce deve estar se perguntando porque a banda não pegou os projetos e mixou em outro estudio (Em conversa com ALESSANDRO ,para a biografia da banda ele me informou que o produtor simplemente não respondia ou dava a minima atenção para isso,e a banda resolveu seguir em frente porque sabia de sua qualidade.
A banda saiu em turne de divulgação do Welcome To the Darkness Birth em diversas cidades e tocou com a banda CIRCLE TWO CIRCLE evento organizado pela overmetal ,Como banda de abertura,ali foi o inicio de uma carreira solido no mercado musical,a banda saiu em grandes revistas como Road crew (como revelaçao do metal nacional )saiu em diversas midias sociais ao redor do mundo varios convites para headliner de festivais de metal ao redor do brasil, a banda saiu fanzines da indonesia,reino unido e europa.Saiu em diversas coletaneas ao redor do mundo inclusive no japão e reza a lenda que ate um botleg do Sacredeath foi lançado Diversos convites para sua primeira turne foi feito a banda,mais o porque da banda ter lutado tanto para conseguir seu merecido espaço ,não fez uma turne Europeia ?
Você lembra da historia do Black Sabbath que vieram da classe trabalhadora e com dedicação empenho ,são a maior banda de metal do mundo e criaramm um genero,pois bem o Sacredeath como quase todas as bandas tinham seus trabalhos paralelos ,familia esposa,e falta de dinheiro são fatores que ou levam a banda para frente ou a fazem desistir de tudo e seguir uma vida relativamente normal.isso foi o fator primordial que fez o Sacredeath não fazer a turne mesmo sabendo que poderiam se tornar uma das maiores bandas do brasil,decidiram ficar no brasil e seguir com a banda ,lembra aquela pauta la em cima de estar no lugar certo na hora certa ,no caso da musica isso vale muito,e o fundamental o talento e ele que separa os grandes musicos dos demais,e no mundo do rock temos que aparecer estar nos lugares com o publico ,e o invenstimento a manutenção,banda é uma empresa e como uma empresa se o funcionario não trabalha bem vai parar na rua.
O sacredeath passou os anos seguintes divulgando seu álbum ate a saida de Yuri Giacomelli que na epoca estava com uma banda de grindcore e por tempo e indiferenças musicais decidiu deixar a banda,a banda se apresentou no River rock como um trio, ao lado do Semblant .
Falando em WELOME TO THE DARKNESS BIRTH podemos perceber uma banda com uma sonoridade inovadora com diversas influencias pesada e melodicas,a capa e a logo foi desenvolvida pelo alessandro e yuri,mostra a morte como um começo de uma nova era de luz e escuridão na terra,esse álbum se torna um classico do metal brasileiro e mundial ,mesmo que com problemas em sua gravação cada riff das musicas como angel of death estavam a frente de diversas bandas da cena ,muitas bandas copiaram o Sacredeath ao redor do mundo a banda consegiu fazer um álbum . com uma produção melhor turnes ao redor do mundo se tornaria um dos maiores album de metal já gravados..
Nossas vidas são feitas de escolhas e muitas vezes seguir em frente e lutar pelo que voce acredita pode levar sua carreia , a alcançar voos mais altos,estar no lugar certo na hora certa pode ser um fator para o sucesso de uma banda.Sacredeath continua gravando álbuns e lutando pelo seu espaço mesmo com o nome cravado no metal..
SACREDEATH - Conheça a banda
Sacredeath iniciou seus trabalhos no ano de 2007 com Marcelo na guitarra e vocal, Alessandro martins na guitarra, Cristiano na bateria e Yuri no contra-baixo, com essa formação a banda gravou o seu primeiro álbum intitulado “Wellcome tho the darkness birth“. E no processo de divulgação do álbum o Sacredeath dividiu palco com as bandas, Circle 2 Circle, Dream Evil, Shaman, krisiun, Paul Di’Anno, entre outros nomes do metal mundial.
Possuindo uma sonoridade inovadora e misturando vários elementos do Thrash, Heavy e Death Metal a banda surpreendeu até quem menos esperavam e foi mencionada como revelação do metal nacional e internacional na grande revista de rock/metal que marcou a adolescência de muitos de nós headbangers, a revista Roadie Crew.
Em 2010 a banda entra em estúdio novamente e dessa vez para gravar o seu segundo álbum que recebeu o titulo de “spreading death“, onde pôde contar com o renomado produtor de metal da cidade de Curitiba e proprietário do estúdio Clinica Pro Music, Murillo Da Rós. Após a gravação o Sacredeath sai em turnê de divulgação do álbum passando por várias cidades do sul do país e tocando em diversos festivais como Zoombie Ritual, River Rock entre outros, durante a turnê tocou ao lado de grandes bandas como Destruction, Death Angel, Torture Squad e muitos outros nomes do metal…Esse ano a banda lançou seu mais novo single, “I Hate You“, que está tendo uma ótima repercussão na mídia especializada.Em 2018 a banda apos um hiato volta a com outra formação e lança o Apocalipse Holocaust que tem a participação de MARIELLE LOYOLA(VOLKANA) E ELI DEL PRADO DO MEXICO)o album foi gravado em partes no silent music estudio pleo produtor karim serri (Partes no estudio do guitarrista A-lexx martins> 2022 traz um Sacredath renovado com uma nova formação ,e um álbum que veem ganhando destaque mundial o THE DREAM AND ILLUSION gravado no founds house estudio pelo produtor Alyson)SADTHEORYC.CARTTDA..O album conta a historia de uma criança com austismo ,uma das bandeiras que a banda luta ano apos ano,com seus projetos sociais voltado a crianças om austismo.. Cidade – UF: Curitiba – PR
Gênero: Thrash/Death/Heavy Metal BANDA: MOURNING HALL (HEAVY METAL) DE CURITIBA-PR INTEGRANTES: MARCELO LIMA: VOCAL E GUITARRA ALESSANDRO MARTINS: GUITARRA CRISTIANO DEATHREISEN: BAIXO GILSON SILVA: BATERIA FAIXAS: 01 - BY THE WAY OF ETERNITY 02 - BLACK WINDS 03 - THE POWER OF GLORY
Discografia: Welcome tho the darkness birth – 2008 Spreading death – 2010 I hate you (single) – 2016 Symphony of the end – 2016Apoalipse holocaust- 2018The Dream And illusion)-2022
Segundo o cantor, o novo material está soando “interessante”
Recentemente, Bruce Dickinson deu uma nova atualização sobre seu aguardado próximo álbum solo, que começou a ser escrito há cerca de sete anos e enfrentou alguns atrasos durante o processo.
Em participação no programa Break It Down With Pete A Turner, o vocalista do Iron Maiden explicou as razões para ter adiado o projeto, mas garantiu que o resultado tem soado “interessante” atualmente.
“Ele deveria ter sido feito há sete ou oito anos – tínhamos muita coisa escrita – mas eu tive câncer de garganta e perdi aquele ano. Depois teve o ano de fazer coisas do Maiden, nos reunirmos. E depois veio outro ano e outro ano, até que veio a pandemia. Mas vamos gravar as baterias e as faixas e todo o resto em junho. Temos demos rodando. Estamos – eu espero – em muito boa forma. Está soando bem interessante,” conta.
O novo álbum solo de Bruce Dickinson é feito com seu colaborador de longa data, Roy “Z” Ramirez, que já trabalhou com Rob Halford e Sebastian Bach.
Em uma nova entrevista com o show ” HRH Metal With Dan Chan” , o baixista/ vocalista do VENOM INC . Tony “Demolition Man” Dolan , foi perguntado se ele e seus companheiros de banda receberam alguma reação legal do baixista/vocalista (original) do VENOM, Conrad “Cronos” Lant, pelo fato de estarem usando o nome “VENOM“. . Ele respondeu : “A única [hora] que tivemos [um problema] foi [quando] deveríamos ir para a América do Sul, e o [promotor] estava colocando a ‘Black Metal’ [arte], a infame capa do [ álbum VENOM ], então ele estava colocando a [logo] ‘Black Metal’ VENOM de lá e então eles tinham um ‘ INC. ‘ em algum lugar e você não podia ver. E então Jeff [ Dunn , original do VENOM e atual guitarrista do VENOM INC. ] recebeu uma carta do departamento jurídico da [ gravadora do VENOM] Spinefarm em nome de Conrad , apenas dizendo ‘caso e desista’ para fazer isso. Então Jeff apenas escreveu de volta e disse: ‘Ok. Mostre-me qualquer papelada, qualquer acordo em qualquer lugar onde diga que isso pertence a uma pessoa em qualquer lugar. E nunca ouvimos outra palavra. Porque não é, claro. E eu enviei uma carta para eles também apenas para dizer que não, não use as imagens associadas [ao VENOM de frente de Cronos ]. Não estamos tentando convencer todo mundo de que somos essa banda. Estamos nos distinguindo disso – como parte disso, mas nos distinguindo, se é que estamos. E se um promotor de outro país decidir usar o que quiser para um pôster, você tem que falar com ele; você não fala com a gente. Então, para nós, foi fácil.“
Dunn disse em uma entrevista de 2015 ao The Metal Voice que não sabia como Cronos se sentia sobre a existência do VENOM INC . “Os fãs sabem quem ele é, os fãs sabem quem somos”, explicou ele na época. “Eu não quero entrar nessa coisa toda de política, mas toda banda que tem um frontman que é icônico, [os fãs] olham para o frontman como ‘essa é a banda’. Não é verdade. [ Cronos ] foi a última pessoa a se juntar ao VENOM— a meu convite. Eu o conheci na casa de uma amiga de uma namorada. E precisávamos de um guitarrista rítmico – era disso que precisávamos. Nós não precisávamos de um vocalista; nós tínhamos um vocalista. Precisávamos de um guitarrista rítmico, porque nosso guitarrista rítmico havia saído. Essencialmente, estávamos, o quê? Duas guitarras, baixo, bateria e vocais – então éramos um quinteto nos estágios iniciais. Então o guitarrista rítmico foi embora. Eu conheci esse cara. Eu nunca o conheci antes. Ele disse que era um guitarrista; ele tinha cabelo comprido; ele gostava de metal; ele trabalhou no Impulse Studios , propriedade de David Wood , fundador da] Neat Records. Eu estava lá e saí com o rabo entre as pernas, porque, naquele momento, eu e os outros caras que eu tinha na banda, não tínhamos condições de fazer uma demo. Então foi tipo, ‘Hmm, isso pode ser uma incursão.’ Então ele foi convidado para um ensaio, ele entrou como guitarrista base, e o baixista saiu, como as bandas fazem. Por padrão, ele assumiu o baixo, e então eu escrevi ‘Live Like An Angel (Die Like A Devil)’ . E a ideia para essa música foi… Eu disse a ele, ‘Você sabe cantar?’ E ele disse, ‘Vou tentar’. Então a ideia era que Clive Archer , nosso vocalista original, saísse do palco e fizesse uma troca de figurino e voltasse para ‘Shizo’ . Muitas dessas músicas foram escritas antes de ele se juntar à banda.”
Sobre como Cronos passou a usar o nome VENOM sem Dunn ou o baterista original do VENOM , Anthony “Abaddon” Bray , que também estava em uma encarnação inicial do VENOM INC., Jeff disse: “Em 2005, minha mãe estava gravemente doente e eu a perdi. … Perdi minha mãe no final daquele ano. Minha mente não estava na música, não estava em foder o nome de uma banda ou algo assim. E eu já tinha saído. Essas coisas continuaram, e eu estava , como, ‘É isso.’ E [ Cronos ] me ligou. Era algo a ver com uma licença voltando para um álbum, que nós íamos passar para a Sanctuary Records. E eu estava tipo, ‘Minha mente não está nisso. Tem que ser em família. E eu não me importo. Eu realmente não me importo com o que acontece com essa porra de álbum. Coloque-o onde diabos você quiser. E foi durante essa conversa que ele disse, ‘Você está bem comigo continuando VENOM ?’ [E eu disse], ‘Sim.’ É uma decisão da qual me arrependo? Sim. Porque, olhando para trás, se minha cabeça estivesse certa, se minha cabeça estivesse parafusada naquele momento, eu teria dito: ‘Acho que deveríamos enterrá-la agora‘”.
Bray , que também fez parte da entrevista do The Metal Voice , disse que Lant nunca lhe pediu permissão para usar o nome VENOM . “O nome da banda, originalmente, foi criado por nós dois“, explicou. “Então, se ele tivesse legitimidade, ele perguntou a uma pessoa, [e] você tem que perguntar à outra pessoa. Porque eu teria dito não. E é por isso que ele não me perguntou, porque eu teria dito, ‘ Não, eu não estou bem com isso.'”
Bray continuou dizendo que Cronos não tinha um possível caso legal para impedir que a VENOM INC. usasse o nome VENOM . “A única coisa que ele tem, se tivermos um argumento legal sobre isso, é a longevidade recente”, explicou. “Ele tem [um período de vários anos] em que ele está lançando [coisas e fazendo shows], então as pessoas sabem que é VENOM . E isso é justo; não estamos contestando isso. Nenhum de nós está contestando isso. Estou dizendo é que temos o que temos e todo mundo sabe do que se trata e todo mundo entende isso.”
Dunn , Bray e Dolan lançaram três álbuns como VENOM entre 1989 e 1992 — “Prime Evil” (1989), “Temples Of Ice” (1991) e “The Waste Lands” (1992).
A formação clássica do VENOM – Lant , Dunn e Bray – é frequentemente creditada com o pontapé inicial de todo o movimento black metal, mas é visto com mais precisão como um exemplo inicial de metal extremo.
O segundo álbum do VENOM , “Black Metal” de 1982 , foi uma grande influência no início da cena black metal norueguesa.
A versão do VENOM liderada por Cronos continua a fazer turnês e fazer álbuns sob o apelido de VENOM. Juntando-se a Cronos nesse grupo estão Rage (aka Stuart Dixon ) na guitarra e Danté (aka Danny Needham ) na bateria.
O VENOM INC. lançará seu segundo álbum, “There’s Only Black” , em 23 de setembro pela Nuclear Blast Records . O LP marca a estreia na gravação do VENOM INC. do baterista Jeramie Kling , que se juntou à banda em 2018.
Em 2018, a VENOM INC. recrutou Kling para substituir Bray em uma turnê europeia enquanto Abaddon ficava em casa para passar um tempo com sua filha recém-nascida. Desde então, VENOM INC. completou várias turnês com Kling sem fazer nenhum anúncio oficial sobre o possível retorno de Bray ao grupo.
The beast is howling on Amoth’s third album, The Hour Of The Wolf. The inviting aspect of the Finland band is vocalist Pekka Montin, who gave Ensiferum a major boost on Thlassic with a distinctive, emotive, and charismatic vocal delivery. This is Pekka’s first go-around with Amoth and his engaging performance is backed up by strongly written, diverse material that should appease fans of heavy metal that glides into power and progressive territories.
The Finns keep it tight and smooth at nine tracks and 46 minutes with elements that delve into jazzy rhythms, lounge music, hard rock, and tasteful instrumentals. There’s something here for everybody, but it’s cohesive and melds together like the strongest of steels. The production is top notch with a full bass sound, guitars are distinct and powerful with a punchy drum sound.
Opener “Alice” is an example of the twists and turns presented with its fun background of the song idea being given by Alice Cooper in a dream one of the band members had. It showcases a hard rocking style, but then delves into a jazzy, slowed down area twice. The transitions aren’t clunky and are executed smoothly. The strength of The Hour Of The Wolf is there are different elements to discover and latch onto with each listen.
The melodies are tight and memorable and the duo instrumentals of “Wind Serenade Pt. 1” and “Wind Serenade Pt. II” showcase the guitar talents of Tomi Ihanamäki and Mikael Rauhala with the former is the guitar by itself with quick, almost fumbling like notes to signify a wind storm and the latter is a breezy, bluesy, jazzy song that flows by like a spring breeze. Wonderfully executed!
Looking for a more aggressive side to the band; “The Man Who Watches The World Burn” has fierce riffing and drumming and “It Ain’t Over Yet” is thrash metal like with angry lyricism that manages to drop some f-bombs. The finale and title track goes on too long, but other than that nitpick, this wolf howls mightily in its hour.
Decapitated will release their diverse follow-up to 2017’s Anticult, entitled Cancer Culture, on May 27 via Nuclear Blast. Today, we get yet another taste of what Cancer Culture has to offer, with their newest single, “Just A Cigarette”.
Guitarist and songwriter Vogg comments on the song as follows: "'Just A Cigarette' is a powerful, epic, melodic death metal song about human life expectations and death. It was the first song I wrote for the Cancer Culture, which shaped the whole album. To present the track even more and affect the listeners' senses, we wanted to deliver it with a great piece of art. For this occasion, we teamed up with the Polish artist Marcin Białas, who let us use his fantastic gravure prints, which we used in our video as well."
Na última sexta-feira (6), os canadenses do Three Days Grace, lançaram o sétimo disco de estúdio da banda, “Explosions”, em todas as plataformas digitais, via RCA Records. O disco sucede o álbum, “Outsider”, lançado em 2018, e é o terceiro disco com o atual vocalista, Brad Walst.
No mês de novembro no ano passado, Walst comentou sobre a ligação do novo disco, com a pandemia da COVID-19:"Nós realmente não direcionamos as músicas para lá, mas somos uma banda bastante honesta e gostamos de escrever sobre nossas verdadeiras emoções e o que estamos passando. Então, naturalmente, ficar preso em casa e preso no Zoom com um do outro, algumas músicas bem emocionais saíram dele. Nós escrevemos a primeira metade do álbum remotamente. Nós gravamos remotamente, o que nunca tínhamos feito. E então nós voltamos a nos reunir alguns meses atrás e fizemos o resto . Mas foi interessante, cara, e definitivamente uma vibe diferente. E eu acho que algumas ótimas músicas saíram disso." *
