quinta-feira, 18 de janeiro de 2024
Zombie Walk 2024 já tem data marcada
A 15ª edição da Zombie Walk, um dos eventos mais tradicionais do cenário cultural curitibano, será realizada no domingo do dia 11 de fevereiro. A concentração do público, que costuma lotar o Centro de Curitiba para acompanhar a caminhada, será na Praça Osório, a partir das 9h.
Neste ano, a programação do evento terá mais de nove horas de duração e está repleta de atrações paralelas para animar a horda de zumbis.
Desde cedo, o público encontrará diversos estandes na Rua XV, na área próxima ao relógio da Praça Osório. No local, maquiadoras transformarão adultos e crianças em zumbis com valores a partir de R$45. O público também poderá comprar as camisetas da Zombie Walk 2024, que custam R$60.
Para os participantes registrarem o momento, a Kombi do Julian estará disponível para o público tirar fotos em cabine. Duas tirinhas impressas serão vendidas a partir de R$20.
Além dos zumbis humanos, os pets também farão parte da caminhada na “The Walking Dogs”. Nesta ação, os animais de estimação vão desfilar à caráter, entrando no clima do evento com seus donos.
Às 11h, na área de concentração, ainda haverá uma apresentação dos atletas de futebol americano e das cheerleaders da equipe Guardian Saints.
Em seguida, a Disco Dance Company, comandada pelo coreógrafo e dançarino Luis Fabiano Rodrigues, fará a performance da música “Thriller”, um dos clássicos do Rei do Pop, o cantor estadunidense Michael Jackson.
A exibição faz parte da programação oficial da Zombie Walk desde 2012 e é realizada em meio ao público, no calçadão da Rua XV, e no palco no qual acontecem os shows, na Praça Santos Andrade.
“É um dos momentos mais esperados do evento e qualquer pessoa pode dançar! É só fazer o workshop que é ministrado nos meses de janeiro e outubro. Todo ano, o nosso objetivo é reunir um número cada vez maior de participantes!”, diz Luis Fabiano.
As inscrições para o workshop podem ser efetuadas por meio do fone (41) 9 9129-2210.
Às 11h30, os atletas do Guardian Saints e as motocicletas do Hell’s Angels MC se posicionarão para reunir o público. A caminhada dos zumbis começa às 12h30 e segue pela Rua XV até a Praça Santos Andrade, onde a festa continua com diversas atrações que se apresentarão no palco que estará montado em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR).
A programação de shows começa às 13h, com a banda Hellmáticos (tributo ao Rock dos anos 1980). Às 13h40, a Disco Dance Company fará mais uma performance do clássico “Thriller”.
Em seguida, a sequência de apresentações continua com as bandas Punkachaça (Punk), Zabilly (Psychobilly), e Sex N’Roll (Hard Rock autoral e clássicos).
A Candyman Club, que toca clássicos dos anos 1980/90, encerrará a Zombie Walk Cwb. “É um evento cultural maravilhoso e tradicional em Curitiba, que a cada ano reúne um público cada vez maior para o qual teremos a honra e o privilégio de tocar! Esperamos agitar toda essa galera!”, diz a tecladista e vocalista da Candyman, Hil West.
A expectativa dos organizadores é de que o público seja ainda maior que o de 2023, quando mais de 30 mil pessoas acompanharam a caminhada. O evento termina às 18h.
Sobre a Zombie Walk Cwb
A Zombie Walk Cwb foi criada em 2007 pelo publicitário Bruno Hoffmann e está chegando à 15ª edição no atual formato (no Carnaval, paralelamente ao festival Psycho Carnival). Em 2021 e 2022, por causa das restrições causadas pela pandemia, o evento aconteceu de maneira remota.
Desde 2009, a Zombie Walk é organizada pela analista de marketing Flavia Noguera. A partir de 2016, o tatuador e músico Ulisses “Mano” Rodrigues passou a fazer parte da equipe. Atualmente, ele assumiu a função de selecionar as bandas que se apresentam no evento.
Neste ano, mais de 200 grupos se inscreveram para fazer parte da programação do palco montado na Praça Santos Andrade, o que exigiu um trabalho meticuloso para definir os escolhidos. “Curitiba sempre teve um cenário musical com talentos indiscutíveis em todas as vertentes. Por isso, a missão de escolher se torna muito difícil, afinal, só temos espaço para cinco bandas por ano, o que exige uma vasta audição e discussão para que elas sejam selecionadas”, explica Mano.
As maiores edições da Zombie Walk aconteceram em 2014, 2019, 2020 e 2023 quando, segundo números da organização, mais de 30 mil pessoas participaram da caminhada. “O evento começou a crescer a partir de 2009, quando mudamos para o domingo de Carnaval, por uma sugestão do Wallace (guitarrista da banda curitibana de Psychobilly Ovos Presley). Outro ponto que influencia é o crescente número de filmes, jogos e séries de apocalipse zumbi, que acabaram caindo no gosto popular”, explica Flavia.
O público que acompanha a Zombie Walk abrange um número gigantesco de crianças e de idosos, justamente porque a questão da segurança é levada muito a sério.
Um dos fatores que justificam esse crescimento da participação dessas faixas etárias é a preocupação com a segurança do público. Além do acompanhamento feito pela Polícia Militar, o evento também conta com seguranças e brigadistas particulares e ambulâncias para garantir a tranquilidade dos participantes.
Os próprios integrantes do Hell’s Angels e do Guardian Saints ajudam no balizamento da caminhada, garantindo que o público siga pelo trajeto que foi previamente acordado com as autoridades da cidade.
fonte: Zombie Walk CWB
A programação e as informações descritas neste post estão sujeitas a alterações sem aviso prévio por parte da produção do evento.
QUANDO
11/02 (dom)
9h – concentração
11h – apresentação das as cheerleaders e equipe Guardian Saints
em seguida, será realizada a performance da música Thriller, de Michael Jackson
11h30 – reunião do público presente
12h30 – início da caminhada
13h – início da programação de shows na Praça Santos Andrade
ONDE
encontro na Praça Osório
*a caminhada passará pela Rua XV de Novembro, Paço Municipal de Curitiba e Praça Generoso Marques, terminando na Praça Santos Andrade.
Tarja e Marko Hietala: Músicos voltam aos palcos do Brasil após quase duas décadas de show histórico no Live ‘N’ LouderPublicado:
Em março serão realizados nove shows no Brasil da lendária dupla Tarja e Marko Hietala, que volta a se reunir nos palcos após quase duas décadas. No passado, ambos excursionaram pelo mundo e lançaram discos clássicos. Agora, retomam a parceria com a “Living the Dream – The Hits Tour 2024.
Uma das últimas apresentações de Tarja e Marko Hietala juntos, na época com o Nightwish, foi realizada no festival Live ‘N’ Louder, em 2005, produzido pela Top Link Music, nas cidades de Porto Alegre e São Paulo, no Brasil; e Cidade do México, no México. O empresário e CEO da Top Link Music, relembra o histórico show: “Comecei a trabalhar com o Nightwish no começo dos anos 2000, realizei inúmeros shows e foi quando a banda cresceu bastante. Tinha uma amizade bem próxima com todos eles, e, principalmente, com a Tarja. Fiz uma turnê com o festival Live ‘N’ Louder, com shows no Palacio de los Deportes, na Cidade do México (08 de outubro de 2005), São Paulo (12) e Porto Alegre (15). Lembro claramente de estar, no último show, assistindo do lado do palco, quando o empresário do Nightwish, Ewo Pohjola, um grande amigo, veio e me falou: ‘aproveite, pois será a última vez que verá o Nightwish com a Tarja’. Como eles eram pessoas muito engraçadas, levei na brincadeira e dei risada, mas mesmo assim, perguntei: ‘Está falando sério?’. Ele me confirmou e disse para que eu não comentasse com ninguém”.
Além das lembranças, a experiência rendeu uma recordação palpável: “Ao fim do show, a banda me trouxe um prato de bateria de presente, assinado por todos, e o [tecladista] Tuomas me disse para guardar aquilo com muito carinho, pois aquele seria o último item assinado por todos eles. Poucos dias depois, saiu a nota que a Tarja havia sido demitida. Quase 19 anos mais tarde, eles voltam a se reunir nos palcos na América Latina. Será uma grande emoção, pois estamos preparando um show com muitas surpresas”.
O empresário também explica a dinâmica das performances: “Haverá um set exclusivo do Marko e outro set da Tarja. No final, eles subirão juntos ao palco para apresentarem várias músicas juntos”.
O perfil da Top Link Music fez uma publicação relembrando a lendária apresentação do Nightwish no Live ‘N’ Louder 2005: https://www.instagram.com/p/C14Ic94yqtG/
Esta será uma oportunidade única de rever dois grandes astros do metal sinfônico ao vivo após quase duas décadas. Recentemente, eles estiveram juntos no palco, porém, para cantar apenas uma música, em um momento pontual.
Confira todas as datas de Tarja e Marko Hietala no Brasil, em turnê realizada pela Top Link Music.
08/03 – São Paulo @ Tokio Marine Hall:
https://www.eventim.com.br/event/tarja-living-the-dream-tokio-marine-hall-tokio-marine-hall-17669348/
09/03 – Porto Alegre @ Opinião:
https://bileto.sympla.com.br/event/87297/d/218223
10/03 – Curitiba @ Ópera de Arame:
https://www.bilheto.com.br/comprar/1806/tarja
12/03 – Belo Horizonte @ Mister Rock:
https://fansociety.com.br/tarja-the-hits-tour-brasil-2024__5879/
13/03 – Brasília @ Toinha Brasil Show:
https://www.clubedoingresso.com/evento/tarja-brasilia
14/03 – Rio de Janeiro @ Sacadura 154:
https://www.clubedoingresso.com/evento/tarja-riodejaneiro
16/03 – Fortaleza @ Complexo Armazém:
https://www.bilheteriadigital.com/tarja-fortaleza-16-de-marco
17/03 – Belém @ Barka:
https://www.bilheteriadigital.com/tarja-turunem-e-marko-hietala-17-de-marco
19/03 Recife @ Armazém 14:
https://www.bilheteriadigital.com/tarja-recife-19-de-marco
A rainha do metal sinfônico é a artista solo finlandesa mais conhecida no mundo da música. Soprano, compositora e intérprete, alcançou fama mundial ao ser cofundadora, além da voz e da imagem do Nightwish por nove anos, com a qual conquistou discos de ouro e platina em vários países. Boa parte dessa jornada foi feita ao lado de Hietala, que agora, após tanto tempo, ela reencontra nos palcos brasileiros.
Para mais informações sobre a turnê, siga o perfil da produtora Top Link Music no Instagram @toplinkmusic.
Top Link Music:
https://www.instagram.com/toplinkmusic
https://www.facebook.com/toplinkmusicoficial
http://www.toplinkmusic.com
FACES OF DEATH SEGUE O RESGATE DO METAL ANOS 80/90 EM CLIPE DE ‘EVIL’
“Evil” é a faixa-título do mais recente álbum do grupo paulista
O grupo paulista Faces of Death, formado por Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria), segue promovendo o mais recente álbum, “Evil” (2023), e apresenta agora o clipe para a faixa-título. As imagens para o vídeo produzido pela Starship Videos foram captadas no show do último dia 13 de janeiro, no Hellraiser Rock Bar (SP). “A intenção era fazer um videoclipe mostrando a banda ao vivo, como era feito nos anos 80 e 90, para seguir mantendo o resgate daquela época”, comentou Laurence Miranda. “As portas do inferno se abriram literalmente quando subimos no palco, colocamos em prática toda nossa gana e profissionalismo nas pontas dos dedos”, acrescentou Luiz Amadeus.
Confira o vídeo de “Evil”, produzido pela Starship Videos e dirigido por Maycon Avelino, em:
O sucessor de “Usurper of Souls” (2020) foi gravado no Audiolab Extreme Studios, em Taubaté (SP), e traz capa criada pelo renomado Marcelo Vasco. O material, que está disponível nas plataformas de streaming, tem a versão física lançada através da parceria entre os selos Impaled Records, Master Records, Gerunda Produções e Gate Of Doom Records.
“Estamos contentes com a receptividade do novo álbum e prontos para os shows, sempre com muita vontade e profissionalismo. Queremos aproveitar ao máximo a divulgação do álbum ‘Evil’ em 2024, tanto fazendo shows, como atualizando o merchandising, gravando mais clipes, vídeos playthrough e ainda fazer pelo menos mais dois ‘meet and drink’ para estreitar nosso relacionamento com os fãs, parceiros e amigos”, concluiu Laurence Miranda.
Ouça o álbum nas plataformas de streaming em https://facesofdeath.hearnow.com/
Contatos:
Site: http://facesofdeath.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/facesofdeathofficial/
Facebook: https://www.facebook.com/FacesofDeathBand
E-mail: facesofdeath@hotmail.com
BLIND GUARDIAN: UMA NOITE ÉPICA E INESQUECÍVEL PARA PORTO ALEGRE
BLIND GUARDIAN: UMA NOITE ÉPICA E INESQUECÍVEL PARA PORTO ALEGRE
No último dia 23 de novembro, a lendária banda Blind Guardian fez história em Porto Alegre, proporcionando aos fãs uma noite épica. Sem banda de abertura, os Bardos iniciaram seu show às 21 horas em ponto no Bar Opinião.
A expectativa estava alta, especialmente considerando o hiato de oito anos sem visitar a capital gaúcha. O Blind Guardian, com sua carreira consolidada, é reconhecida pela sua sonoridade característica, que mistura peso, velocidade e melodias épicas, criando composições que transcendem os limites do gênero. O público, ávido por essa experiência, estava eufórico aguardando o inicio do show, e então os músicos, um a um, apareceram no palco ao som de “Imaginations From The Other Side”.
A voz marcante do vocalista Hansi Kürsch, aliada à habilidade técnica dos músicos, transportou os presentes para um universo sonoro onde o Metal se entrelaça com elementos épicos característicos do grupo. Eles foram recebidos com entusiasmo pelo público, que cantou junto e se entregou completamente à magia sonora do Blind Guardian.
Com “Nightfall” e “Ashes to Ashes” a energia no ambiente atingiu níveis estratosféricos, o público cantou e interagiu ao ponto de chegar a abafar a voz do vocalista. Falando no vocalista, Hansi interagiu todo o tempo com o público, fez brincadeiras e conduziu todo o espetáculo de forma magnífica, deixando clara a reciprocidade da banda com o amor e carinho de seus fãs.
Além dos grandes clássicos, pudemos conferir três sons de seu último laçamento “The God Machine”: “Blood of the Elvies”, “Violent Shadows” e “Secrets of the American Gods”. Todos muito bem recebidos pelo público presente.
Então a banda iniciou de forma acústica a obrigatória “The Bard’s Song (In The Forest)”, mais um momento épico onde o público cantou junto cada palavra e cada acorde. Após, foram interpretadas as clássicas “Majesty” e “Traveler in Time”. Realmente o Blind Guardian deixa provado que não possui apenas fãs, mas sim seguidores ávidos, dispostos a cantar com alma e absorver toda a sua energia.
Os músicos saem de cena, deixando o gostinho de quero mais. Mas logo retornam ao som de “Sacred World” e logo em seguida tocam “The Lord of the Rings”.
Aqui a banda trouxe uma surpresa para a noite, uma música que não estava prevista em seu setlist, algo inclusive que a banda tem o costume de fazer… tocaram a magnífica “Born in a Mourning Hall”. O público na noite, anteriormente, já havia cantado em coro o refrão da música “Valhalla” e então, após, a banda emendou a própria e “Mirror Mirror”, encerrando um show épico, que com certeza ficou marcado na história. Em suma, a noite de 23 de novembro em Porto Alegre não foi apenas um show, mas uma celebração da música que transcende barreiras e ressoa no coração dos fãs.
O Blind Guardian, com sua performance impecável, deixou uma marca inesquecível, reafirmando seu status como uma força inigualável no universo do Power Metal mundial.
Track list completo:
Imaginations From the Other Side
Blood of the Elves
Nightfall
Ashes to Ashes
Violent Shadows
Skalds and Shadows
Time Stands Still (At the Iron Hill)
Secrets of the American Gods
The Bard’s Song – In the Forest
Majesty
Traveler in Time
Encore:
Sacred Worlds
Lord of the Rings
Born in a Mourning Hall
Valhalla
Mirror Mirror
Jack Black confirms he’ll be in the new Minecraft movie
Jack Black confirms he’ll be in the new Minecraft movie
Tenacious D legend Jack Black is joining Jason Momoa in the Minecraft adaptation, which will begin filming soon…
Following on from his incredibly memorable work as Bowser in last year’s The Super Mario Bros. Movie, Jack Black is continuing to have fun with video game adaptations – this time joining the cast of the new Minecraft film.
The as-yet-untitled live action flick is reportedly expected to hit cinemas way down the line in April 2025, with filming kicking off in New Zealand very soon. The Tenacious D legend is rumoured to be playing the role of Steve Minecraft, and he will join confirmed castmates Jason Momoa, Emma Myers and Danielle Brooks.
At this point, though, there’s not a huge amount of information out there about this film – which is perhaps why Jack himself teased the news with an Instagram selfie reading a book called Minecraft Basics For Dummies (the pic is captioned ‘An actor prepares’).
In other Jack Black news, he’ll be reprising his voice role for Kung Fu Panda 4 in March, before returning to the UK and Europe with Tenacious D on the Spicy Meatball Tour in April and May.
Catch Tenacious D live this year at the following:
April
29 Stockholm Hovet +
30 Oslo Spektrum +
May
1 Copenhagen Royal Arena +
3 Luxembourg Rockhal +
5 Dublin 3Arena +
7 Birmingham Resorts World Arena *
8 Manchester AO Arena *
9 Glasgow OVO Hydro *
11 Leeds First Direct Arena *
12 Nottingham Motorpoint Arena *
13 Brighton Centre *
15 Paris Accor Arena +
+ = support from Crusade
* = support from Dave Hill
Get your tickets here.
Read this: “Tribute was our Mona Lisa”: An oral history of Tenacious D’s self-titled debut album
CLÁSSICOS: HELLOWEEN – “WALLS OF JERICHO” (1985)
CLÁSSICOS: HELLOWEEN – “WALLS OF JERICHO” (1985)
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Quando pensamos no Helloween, automaticamente, somos levados a divagar sobre o nome responsável pelo surgimento do Power Metal. Isso ocorreu em 1987 e 1988, respectivamente, com o lançamento dos seminais “Keeper Of The Seven Keys Parts I & II”. É claro que nada disto está errado, mas antes dessa virada de chave na carreira dos alemães, é preciso voltar alguns anos no tempo para conhecer suas origens.
O INÍCIO DE TUDO
O embrião do que viria ser o Helloween foi primeiramente chamado de Gentry. Os dois membros fundadores do Gentry foram Kai Hansen e Piet Sielck (anos depois, os dois também foram os membros fundadores do Iron Savior). Para completar o time, ainda recrutaram o baterista Ingo Schwichtenberg, assim como o baixista Markus Grosskopf.
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Apesar de ser uma época ainda de maturação musical para todos os envolvidos, esta formação compôs muitas faixas importantes para a história vindoura não somente do Hellowen, mas de outras bandas também. “Murderer”, “Gorgar”, “Metal Invaders”, assim como “Victim Of Fate”, foram algumas das que seriam utilizadas nos próximos anos pela primeira formação do Helloween. Mas também foi nesta época que nasceram composições como “Save Us” (gravada apenas na segunda parte de “Keeper Of The Seven Keys”, em 1988), “Heading For Tomorrow” (canção que foi deixada de lado pelo Helloween, mas depois foi reaproveitada por Kai Hansen anos mais tarde no primeiro disco do Gamma Ray) e “Iron Savior” (canção que em 1997 batizou o primeiro disco do projeto de mesmo nome inicialmente formado por Kai Hansen, Piet Sielk e Thomen Stauch, na época, baterista do Blind Guardian).
Em 1981, o Gentry passou a se chamar Second Hell e, em 1982, Iron Fist, em homenagem ao Motorhead. Em 1983, sob o nome Iron Fist, gravaram uma demo tape, mas no final deste mesmo ano mudaram em definitivo o nome para Helloween quando Piet Sielck decidiu abandonar o barco. Piet deuxou a banda para estudar e se formar engenheiro de som nos Estados Unidos, contudo, ele jamais pensou que em pouquíssimo tempo o Helloween se tornaria uma das principais promessas do Heavy Metal mundial…
FINALMENTE, HELLOWEEN!
Para substituir Piet Sielck, recrutaram o guitarrista Michael Weikath, que tocava numa banda chamada Powerfool. Quando Weikath chegou, o entrosamento com Kai Hansen foi praticamente instantâneo e os dois, por conseqüência, começaram a trabalhar em idéias musicais juntos.
Reprodução
Em 1984, participaram da coletânea “Death Metal”, com as músicas “Metal Invaders” e “Oernst of Life”. Apesar do nome que hoje em dia nos remete ao Metal extremo, bandas como Hellhammer, Running Wild, assim como Dark Avenger estavam ao lado do Helloween nesta compilação.
Com a boa repercussão, em fevereiro de 1985, o quarteto alemão debutava com o EP/Mini LP auto intitulado. O registro trazia cinco composições do mais alto gabarito e chamou a atenção do público europeu. Logo, Kai Hansen e seus comparsas tinham um contrato e, no mesmo ano, mais precisamente em 18 de novembro, “Walls Of Jericho” chegava ás principais lojas do segmento para se transformar em um dos álbuns mais cult do Metal oitentista.
A resposta do público foi bastante positiva e rapidamente, o Helloween estava fazendo uma quantidade generosa de shows pela Alemanha e proximidades. Se canções como “Starlight”, “Murderer”, “Warriors”, “Cry For Freedom” e “Victim Of Fate” (todas do EP lançado em fevereiro) já tinham feito a cabeça do público headbanger, de tal forma que “Walls Of Jericho” chegou para mostrar que o quarteto ainda possuía muitos ases na manga.
UM TRACKLIST ESPETACULAR
A abertura poderosa trouxe a popular vinheta “Walls Of Jericho”, que se tornou praticamente um mantra entre os fãs da banda e é entoada até os dias de hoje. Na sequência, é emendada com “Ride The Sky” e nada poderia causar um estrago maior. E parece que a banda sabia disso. Pode se comparar esta abertura com os inícios de álbuns mais bombásticos da época. “Walls Of Jericho/Ride The Sky” é como “Heidi, Heido, Heida/Fast As A Shark”, dos também alemães do Accept, é como ouvir “Exciter”, do Judas Priest, abrindo o álbum “Stained Class”, de 1978, praticamente, anunciando que o Speed Metal estava chegando.
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O que impacta ainda mais o andamento de “Walls Of Jericho” é o fato da temperatura se manter elevada durante toda a audição. “Reptile” é um chute na porta, “Guardians” é tão crua quanto poderia ser, “Phantoms Of Death” apresenta um verdadeiro festival de riffs de guitarra e solos mirabolantes, enquanto “Metal Invaders” te faz berrar o refrão com o punho cerrado apontado para o alto.
E se você pensa que é só isso, está muito enganado. Ainda há espaço para hinos do tamanho de “Gorgar” e “Heavy Metal (Is The Law)”, assim como a épica “How Many Tears”, trazida do Powerfool por Michael Weikath ainda sob o nome “Sea Of Fears” e depois trabalhada com a ajuda de Kai Hansen até se transformar na obra magistral que conhecemos.
ALBUM REVIEWSDOOM METALPROGRESSIVE METALREVIEWSSLUDGE METAL
Portland progressive doomsters LORD DYING released their third album Mysterium Tremendum in 2019 to much critical acclaim. Fast forward to 2024 and the world is a very different place. Thanks to a global pandemic, global fuel and food crisis and all the war currently destroying various parts of the globe, it’s perhaps unsurprising that the theme of Death plays a huge part in LORD DYING’s new record Clandestine Transcendence.
This is not a new idea for the band though, as their last record was a full-on concept album that told the story of The Dreamer, an immortal being tired of living forever and finally seeking death’s embrace, and this new album acts as a direct sequel in terms of the concept. This time The Dreamer has finally died but now must go on a journey beyond death itself. This story is told well through the music and lyrics and makes for a progressive and eclectically deep journey, especially when the album is enjoyed in one sitting.
Given the theme, you would be right to expect a dark and heavy-hitting sound to the songs, thanks in part to the excellent work of producer Kurt Ballou of CONVERGE. Unlike more traditionally progressive rock, there is a rawness and a weight to the sound of these songs that gives them an organic, ‘live’ feel, despite the complexity of the arrangements and the variety of musical styles on display.
It is not an understatement to call this album ‘eclectic’. Compositions veer from complex, progressive and technical modern rock in the style of MASTODON and HIGH ON FIRE, to more retro-styled, melodic doom and stoner fare reminiscent of scene legends THE SWORD, before ramping up the heaviness and driving forward into sludgy, death metal-inspired pieces. Initially, this varied approach to songwriting can be a little bewildering, but those that stick with it will find themselves reaping wondrous rewards.
Opening track The Universe Is Weeping sets things up perfectly – a melancholy, echoing introduction of soothingly picked guitars before the pounding drums of Kevin Swartz crash the party, joined by the galloping bass of Alyssa Maucere and the twin riff attack of founding members Erik Olson and Chris Evans. Olson’s unearthly howls and growls also pair brilliantly with Maucere’s harmonising vocals to create something really original in tone and atmosphere.
Second track I AM NOTHING I AM EVERYTHING continues along a similarly bruising path, really underlining the heavier side of LORD DYING’s output, particularly the powerful chaos of the coda which is far more death than doom metal. Olson’s vocal performance continues to be a highlight for the rest of the album, moving between bluesy, gothic baritone to unholy, bowel-shaking guttural growls, all the while interweaving perfectly with the impressive musicianship that envelops them.
Album closer The Endless Road Home is another standout track and brings together everything that has come before it in a perfect blend – the brooding, doomy atmosphere, the twisting guitars, the driving rhythm section and the melancholy beauty of the melody, at once both desolate and hopeful. If you are open minded about your heavy music and are looking for something genuinely original to accompany the darkest of dark days in the bleak, British mid-winter, then you’d be a fool to miss out on this. Brutal, bold and beautiful in equal measure, it is a fascinating journey through modern heavy music and one that gets better with every listen.
Rating: 9/10
Clandestine Transcendence is set for release on January 19th via MNRK Heavy.
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