segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Saxon: Prestes a fazer turnê pelo Brasil, vocalista Biff Byford fala sobre Angra e Sepultura






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O Saxon é um dos pilares da New Wave of British Heavy Metal, movimento que mudou os rumos da música pesada no início dos anos 1980. Com turnê agendada pela América Latina em novembro, a banda realiza quatro shows no Brasil: Curitiba, dia 14 (Ópera de Arame); São Paulo, 15 (Tokio Marine Hall); Belo Horizonte, 17 (Mister Rock) e Brasília, 18 (Toinha). A banda também passa por Argentina, Chile, Colômbia e México.

Em entrevista exclusiva, o vocalista Biff Byford comentou sobre os dois nomes mais consagrados do Metal no Brasil: “Nós conhecemos o Sepultura, nos anos 1990, conversamos, conheci os caras. Vi o Sepultura dos primórdios, na Alemanha, algumas vezes. Nós também conhecemos o pessoal do Angra. Ambas as bandas são excelentes, realmente. O Sepultura começou algo novo, especialmente no álbum (Roots) no qual eles se aprofundaram um pouco mais na música brasileira, é algo realmente impressionante. Não é meu estilo de cantar, mas gosto de algumas coisas mais pesadas e de cantores mais crus desse tipo”.

Em abril último, o Saxon teve que cancelar seus compromissos na América do Sul, devido a aposentadoria do guitarrista Paul Quinn. No Brasil, eles foram substituídos do festival Monters of Rock pelo Candlemass, e na edição colombiana do mesmo evento, pelo próprio Angra, que recentemente lançou o novo álbum Cycles of Pain. A atual turnê do Saxon, que começa dia 14 de novembro, traz a banda novamente ao Brasil, um dos mercados mais ávidos do conjunto. O repertório trará músicas do novo disco, Carpe Diem, além dos grandes clássicos que marcaram gerações, como “Motorcycle Man”, “Wheels of Steel”, “Princess of the Night”, “747 (Strangers in the Night)” e “Crusader”, entre muitos outros.

O Saxon está em turnê divulgando o mais recente álbum, Carpe Diem, o 23º da carreira com músicas autorais inéditas. A atual formação conta com Biff Byford (vocal), Doug Scarrat (guitarras), Nibs Carter (baixo), Nigel Glockler (bateria) e Brian Tatler, do Diamond Head, que assumiu o lugar de Paul Quinn, que se afastou da vida na estrada no começo desse ano.

Participa da turnê, nas datas sul-americanas e em Chihuahua, no México, a banda Madzilla, criada em 2018 na cidade americana de Las Vegas, que mescla melodias ao som do thrash metal clássico. O grupo já dividiu palco com gigantes como Judas Priest, Sabaton e Soulfly.

Confira as datas da turnê:

14 de novembro – BRASIL,Curitiba @ Ópera de Arame
15 de novembro – BRASIL, São Paulo @ Tokio Marine Hall
17 de novembro – BRASIL, Belo Horizonte @ Mister Rock
18 de novembro – BRASIL, Brasilia @ Toinha Brasil
20 de novembro – ARGENTINA, Buenos Aires @ Teatro Flores
22 de novembro – CHILE, Santiago @ Blondie
24 de novembro – COLÔMBIA, Bogota @ Centro De Eventos Montevideo
26 de novembro – MÉXICO, Guadalajara @ Guanamor Studio
29 de novembro – MÉXICO, Monterrey @ Café Iguana
1 de dezembro – MÉXICO, Chihuahua @ Pistoleros

Serviço

Saxon em Curitiba
Data: 14 de novembro de 2023 (terça-feira – véspera de feriado)
Local: Ópera de Arame
Endereço: Rua João Gava, 920 – Abranches
Horário: 20h (portões), 22h (show)
Ingressos: a partir de R$ 140
Venda online/Informações: https://bilheto.com.br/evento/1594/Saxon

Saxon em São Paulo
Data: 15 de novembro de 2023 (quarta-feira – feriado)
Local: Tokio Marine Hall
Endereço: R. Bragança Paulista, 1281 – Vila Cruzeiro
Horário: 20h30
Ingressos: a partir de R$ 140
Venda online: https://www.eventim.com.br/event/saxon-tokio-marine-hall-tokio-marine-hall-17334632

Saxon em Belo Horizonte
Data: 17 de novembro de 2023 (sexta-feira)
Local: Mister Rock
Endereço: Avenida Tereza Cristina, 295 – Prado
Horário: 20h
Ingressos: a partir de R$ 140
Venda online: https://www.clubedoingresso.com/evento/saxon-bh

Saxon em Brasília
Data: 18 de novembro de 2023 (sábado)
Local: Toinha Brasil Show
Endereço: SOF Sul Q.09 Conj. A Lote 05/08, 71215-246 Guará
Horário: 19h (portões), 22h (show)
Ingressos: a partir de R$ 150
Venda online: https://www.toinhabrasilshow.com/evento/saxon-seize-the-day-world-tour-2023-18-11-2023

Top Link Music

Iron Maiden: Piece Of Mind – The Official 40th Anniversary




In celebration of the 40th anniversary of Piece Of Mind, Iron Maiden and Z2 bring you the official commemorative art book including never before seen photos and art from the Piece Of Mind era, as well as incredible new “Eddie” illustrations, celebrity testimonials and nine incredible graphic novel chapters based on those classic Iron Maiden songs.

The Standard, Deluxe and Asylum Editions of Iron Maiden “Piece of Mind” are available to order now from Z2, ahead of their November 21 release.



Iron Maiden

Sacredeath Guardians Of Death


O Sacredeath lançou em 2022 o aclamado álbum The Drean And Illusion, mais o Vocalista e Guitarrista Alessandro Martins não esperou e já lançou um mine Ep que vai estar nas plataformas digitais a partir do dia 30de novembro. Em conversa com o músico ele informa que o álbum trada de todos os tipo de problemas mentais que a sociedade vive nos dias atuais. a tecnologia está destruindo a humanidade aos poucos e todos estão felizes em suas redes sociais. A pandemia nos trouxe tempo para compor e se conhecer melhor ,saber o porque da nossa existência nesse mundo . O EP ainda traz homenagens a todos os artistas, que se foram em especial a Chuck schuldiner (DEATH)   para quem não conhece a historia da banda ,vamos deixar um vídeo abaixo ,aonde o Allex conta um pouco da trajetória da banda ao longo desses 15 anos de metal.



A banda também relançou um clássico a música Silent Places After War ,com imagem da guerra de Israel contra a palestina, lembrando que a banda foi citada em diversas entrevistas na Ucrânia ,pois vários soldados ouviam o álbum the Dream and Illusion no campo de Batalha.








Ouça o álbum :

https://linktr.ee/sacredeath.metal

https://sacredeath.bandcamp.com/album/the-dream-and-illusion

https://soundcloud.com/sacredeath-alex


Clipe official "Sacredeath Stand Your Side"
https://www.youtube.com/watch?v=-FSwS-dNrZQ

Mine Documentário sobre o Sacredeath  Episódio #1

https://www.youtube.com/watch?v=cSKMZ8g9CuA



Siga a banda :
Contato:@sacredeath_official

https://www.instagram.com/sacredeath_official/

domingo, 12 de novembro de 2023

TOM G. WARRIOR – “I’M NOT GOING TO COMMENT ON HOW INFLUENTIAL A BAND OF MINE OR MY SONGWRITING WAS – THIS WOULD BE UTTERLY PREPOSTEROUS”





TOM G. WARRIOR – “I’M NOT GOING TO COMMENT ON HOW INFLUENTIAL A BAND OF MINE OR MY SONGWRITING WAS – THIS WOULD BE UTTERLY PREPOSTEROUS”




One of the most influential-yet-obscure metal bands of all-time – both musically and visually – would have to be Hellhammer. A major groundbreaker for the style that would widely become known as black metal, the Swiss band – whose best-known line-up consisted of Tom G. Warrior on vocals/guitar, Martin Eric Ain on bass, and Bruce Day on drums – issued only three demos and an EP during their two-year reign (1982-1984). But thanks to tape trading and the popularity of Warrior and Ain’s next band, Celtic Frost, Hellhammer soon became legendary in the metal underground.

Although hard to believe, Hellhammer never performed on stage during their first go-round. And with Ain having passed away in 2017, the possibility of a full-on Hellhammer reunion was extinguished. But in 2019, Warrior decided to pay tribute to Hellhammer with the formation of Triumph of Death (which sees the leader joined by guitarist André Mathieu, bassist Jamie Lee Cussigh, and drummer Tim Iso Wey), live shows, and the recently-released live album, Resurrection of the Flesh: Triumph of Death Live, 2023, which is comprised solely of Hellhammer material.

Warrior spoke to BraveWords correspondent Greg Prato about the live album, Hellhammer’s influence, and also, modern-day metal.

BEWITCHER - DEEP CUTS & SHALLOW GRAVES







While it has been a couple of years since the stellar Cursed Be Thy Kingdom, apparently it'll be a while longer, until we get a new studio effort. In the meantime, here's an opportunity to dive deep into the early Bewitcher history, offering 17 cuts total, comprised of old demo cuts (a couple of which never made an appearance outside those original recordings), a pair of brand spanking new tunes and a rough cover of Mötley Crüe’s "Bastard". In the absence of anything new, this is manna to starving ears.

OK, a dozen of these '13-'15 compositions were packaged together previously, as Grand Rites Of The Wicked, a 2015 cassette compilation, limited to just 100 copies, on Heretic Fire Records, when the band was just a recording duo. Given the elusive nature (and limited fan base, at that time), not to mention the non-digital format, surely there's now a demand for vinyl/CD/streaming versions. Nine of these eventually were cut for the eponymous disc and two others are on the follow-up. Until now, "Hedgerider" has been exclusive to the aforementioned comp. Elsewhere, "Rebellion At The Gates Of Heaven" and "Trial Of Swords" have been unavailable, apart from the Wild Blasphemy demo (2013).

While hints of Midnight, Sodom, Venom and Motörhead can be heard sprinkled throughout the early Bewitcher catalog, the evolution of original ideas develops quickly. The tracklisting is essentially (although not completely) in reverse chronological order, beginning with the new stuff. First up is "Manifesting Darkness" a fuzz-induced, mid-tempo romp, sounding more refined than we last heard. By contrast, "Our Lady Of Speed", the other newbie, is recognizable as the gruff throat groove we've come to enjoy: "to revel in the Devil's heavy metal." Love the juxtaposition of the grimy, slightly over modulated "Bastard" to "Speed & Til You Bleed". 38 years earlier, the Crüe was hailed as an aggressive slice of metal, but once that first Betwitcher original blasts forth, shows just how far the genre has come and what constitutes "heavy" these days. Essentially a musical ode to the hooded/masked Ohioans.

DOKKEN - HEAVEN COMES DOWN





“I’ve been trying to win this fight, but I think I’m gonna lose,” struggles Don Dokken on the chorus for “Is It Me Or You?” While the song is about a toxic relationship, that line may be more about Don’s vocal troubles and the serious power he has lost throughout the years. Heaven Comes Down is Dokken’s first album since the horrible 2012 effort Bad Bones and it’s easy to be skeptical about the quality of a new Dokken album in 2023.

Heaven Comes Down - like 2008’s Lightning Strikes Again – reminds of better times, days of better music, but despite the limitations of the band’s namesake, Heaven Comes Down isn’t bad. It’s an earnest, honest, reflective album with hints of the glory days, while also maintaining a laid back approach. It's one last time time to go rokken with Dokken - the music a suitable soundtrack for a lone motorcyle ride through the desert.

Don’s vocals are tired and there are times where more “oomph!” is needed, but it’s just not there. The ballad “I’ll Never Give Up” speaks to his determination to push through, especially with all the health problems he has suffered.

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Red Hot Chili Peppers entrega show emocionante no RJ




Red Hot Chili Peppers entrega show emocionante no RJ em uma mistura de clássicos e inovações
A banda californiana contou com o retorno ilustre do guitarrista John Frusciante






No Maracanã lotado, milhares de corações vibraram com a final da Libertadores. Ainda na zona norte do solo carioca, não precisava ir muito longe para ver outros inúmeros corações vibrando, mas ao som de Red Hot Chili Peppers.

O grupo californiano se apresentou no Estádio Olímpico Nilton Santos no último sábado, 04, e, apesar de ter marcado presença no penúltimo Rock In Rio (2019), esse espetáculo estava sendo aguardado há mais de uma década. Isso porque a turnê Unlimited Love sinaliza o retorno de John Frusciante, que não tocava com a banda no Brasil há 21 anos. Trata-se de um momento único para qualquer fã: aos que cresceram vendo os solos marcantes do guitarrista nos clipes do Red Hot na MTV e eram novos demais para comparecer no show de 2002, aos que acompanham o grupo desde os anos 80 e carregavam uma saudade enorme de ver os improvisos de John no palco e a nova geração, que tem a chance de acompanhar em tempo real o seu retorno.

Com apenas 3 minutos de atraso, a banda ocupa o palco introduzindo uma grande jam. Chad Smith (bateria) mostra o seu ritmo e a sua velocidade, Flea (baixo) o seu groove e os cultuados slaps e John Frusciante (guitarra), em sua Fender relicada, mostra as suas melodias delicadas, mas ao mesmo tempo viscerais. Após a improvisação, Anthony Kiedis se junta a banda e emenda uma trinca de clássicos: “Can’t Stop”, “The Zephyr Song” e “Snow ((Hey Oh))”. Logo no riff inicial de “Can’t Stop”, o público grita em uníssono e acompanha Frusciante em seu backing vocal. Diga-se de passagem, os backing vocals do guitarrista se concretizam como um ponto alto do show, uma vez que os seus agudos ecoam de maneira angelical.

Em “Here Ever After”, do álbum que nomeia a turnê em questão, Flea, conhecido por sua animação nas apresentações, expressa a sua energia com os seus pulos e interações emocionadas com John. A banda segue o repertório com “Otherside”, que surpreendeu muitos, uma vez que a música ficou de fora do setlist do show da Costa Rica. Outra surpresa foi a faixa “Suck My Kiss”, que foi um belo banquete aos fãs das fases mais funkeadas do grupo.

O público demonstrou o seu amor intenso por John Frusciante em diversas ocasiões, sobretudo gritando “John Fruscianteee, John Fruscianteee!” nos intervalos entre as músicas. “John, você é a razão por eu ter começado a aprender a tocar guitarra”, estampava o recado presente em uma folha erguida por uma fã.

Em alguns desses intervalos, a banda se reunia em frente a bateria e cochichava entre si. Será que estavam discutindo o repertório? Será que estavam combinando alguma jam? Nunca saberemos, mas é possível que a segunda pergunta seja pertinente, uma vez que as improvisações foram destaque da noite, incluindo até mesmo um momento só de John e Flea.

O baixista e o guitarrista se posicionaram um de frente para o outro e apresentaram um improviso digno de lágrimas da plateia, em que somente os instrumentos de corda se comunicavam entre si de modo íntimo, apesar das milhares de pessoas no local.

O repertório não só seguiu recheado de outros clássicos, como “Californication”, “By the Way” e “Under the Bridge”, mas também de lançamentos mais recentes – que foram igualmente cantados aos berros pelo público-, como “Black Summer” e “The Heavy Wing” – essa última despertando um entusiasmo gigante entre a plateia. Isso porque os vocais de John Frusciante ficam majoritariamente restritos aos backing vocals das canções e, em “The Heavy Wing”, é o vocal do guitarrista que comanda o refrão.

Nos telões laterais, foi possível observar a filmagem em tempo real do show em determinados padrões de efeitos e cores que remetiam a algo entre as animações do “Windows Media Player” e a capa do disco Wired (1976), do guitarrista Jeff Beck.

Flea foi o integrante que mais interagiu com o público, desejando boa noite e agradecendo a presença de todos. O espetáculo foi encerrado de forma vigorosa com a dançante “Give It Away”, com Flea tocando em cima de um dos amplificadores. Ao final da apresentação, Anthony, que quase não falou durante o show, agradeceu ao público, enquanto Chad e John se comunicavam de maneira mais próxima da plateia, distribuindo baquetas e palhetas.

Após o fim do espetáculo, muitas pessoas reclamaram de sua duração, que contou com menos de 2 horas. No entanto, seria rigoroso dizer que o show não valeu a pena: dançante, cheio de energia e fluidez, mesmo com as diversas pausas. A presença de Frusciante é algo à parte. Todos falavam dele e aguardavam ansiosamente por seus solos e vocais. Tudo que esperamos é que ele não demore mais 20 anos para retornar!