segunda-feira, 14 de agosto de 2023

YES - MIRROR TO THE SKY

 



Throughout their long and winding career, it’s been difficult to keep track of who’s in and who’s out of a Yes line-up on any given album. But on 23rd studio album overall, Mirror To The Sky, it’s the line-up that has been intact for the last few years – except for late drummer Alan White, who passed away in 2022 – vet members Steve Howe (guitar) and Geoff Downes (keyboards) are joined once more by Jon Davison (vocals), Billy Sherwood (bass), and Jay Schellen (drums).

And despite the absence of other veteran/renowned Yes members (Jon Anderson, Rick Wakeman, the late Chris Squire, etc.), the essence of the group’s modern day, trademark sound (i.e., easier to digest prog) is very much on display throughout.



Case in point, such standout tracks as the album opening “Cut From The Stars,” “All Connected,” and the epic title track (which twists and turns for nearly 14 minutes). If you have a hankering for “melodic prog” provided by one of the genre’s founding fathers, point your Mirror To The Sky.

CED EARTH FOUNDER JON SCHAFFER'S SENTENCING DATE FOR PLEA BARGAIN IN US CAPITOL RIOT CASE CONFIRMED




Back in June, federal prosecutors and an attorney representing Iced Earth guitarist / founder Jon Schaffer, a former Columbus resident, who pleaded guilty to storming the US Capitol on Jan. 6, 2021, asked a federal judge to set a sentencing date for January or February 2024.

According to a report by Metal Sucks, Schaffer will be sentenced on February 20, 2024. He could serve up to three-and-a-half to four-and-a-half years in prison.

Schaffer continues to be on release under the supervision of the District of Columbia Pre-Trial Services Department and has remained compliant with pre-trial release conditions

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

DEATHSTARS: COLETIVA COM A BANDA



A banda sueca Deathstars está lançando seu mais recente álbum “Everythind Destroys You” após um hiato de quase 9 anos desde o penúltimo álbum “The Perfect Cult” de 2014. Eles também estão em tour e tocaram no Brasil em outubro no dia 13 no Fabrique.







Para falar sobre o novo álbum, a banda e o show no Brasil, a imprensa sulamericana participou de uma coletiva de imprensa online com o vocalista Whiplasher Bernadotte e o baixista Skinny Disco e nossa redatora Tamira Ferreira não poderia deixar de participar.

As perguntas já começam sobre o processo de composição do álbum e o que mudou de um álbum para o outro:

Whiplasher: Eu acho que nós sempre tivemos o mesmo estilo de composição baseado no Emil (Nightmare Industries, guitarrista e tecladista) fazendo os rascunhos e eu vindo com os vocais e as letras, é como estamos fazendo há 23 anos, mesmo quando tocamos death ou black metal. Mas eu acho que esse álbum é um pouco mais variado, ele não segue necessariamente a mesma estrutura que a gente usa, a gente tentou alongar diferentes parte e tem sido mais divertido de escrever esse álbum para ser honesto. Mas o esqueleto de como a gente escreve é exatamente a mesma.



Skinny Kangur: E nesse álbum eu acho que você e Emil começaram a trabalhar rascunho das músicas, como se vocês tivessem um verso, colocaram vocais para ver aonde eles iriam.

Whiplasher: Eu escrevi o máximo de partes das melodias também, mas tivemos a possibilidade de fazer dessa forma nesse álbum porque deixamos ser mais fluído e não foi seguindo uma receita, nós apenas tocamos juntos com os arranjos. Então, sim, tem sido mais divertido. É idiota a gente ver que começamos a banda 23 anos atrás e agora criamos essa técnica e vimos que funciona muito bem.

Os músicos também foram questionados sobre o termo deathglam e se eles ainda consideram que a banda tenha esse estilo:

Whiplasher: Deathglam foi criado como uma marca para a nossa banda, o que é um paradoxo, mas não faz sentido porque não tem nada glamuroso na nossa música, isso é como uma piada. Você consegue achar diferentes elementos em Deathstars, tem pop, rock, dark metal. É um álbum feito para os fãs, eu não ligo muito como eles encaixam. Estilos de música são apenas para as pessoas saberem o que esperar.






Skinny: E o engraçado sobre deathglam é uma palavra que a gente criou há tanto tempo e você começa a perceber que outras bandas começaram a usar e você pensa: “Espera, isso é nosso!”.

Whiplasher: É muito divertido! Muitas bandas decidiram se caracterizar como deathglam, mas só há um pioneiro no estilo e é o Deathstars.

Sobre o hiato de 9 anos para composição do álbum, a banda explica:

Whiplasher: O álbum não levou nove anos para ser composto, ele foi lançado nove anos depois do anterior, eu acho que há cinco anos nós começamos a escrever para esse álbum. Nós começamos escrevendo três músicas, uma delas foi a faixa que tem o mesmo nome do álbum, as outras canções vieram um ano antes. Tivemos pausas durante esses quatro, cinco anos que não escrevemos nada por um ano, foi bem intenso, na verdade. Quando a pandemia veio, nós tínhamos o álbum quase pronto, mas estavam cancelando as turnês, então decidimos esperar as turnês voltarem e começamos a reescrever as canções e escrever outras novas, então 60% da nossa composição não entrou no álbum porque nós produzimos muito material.



Skinny: Depois da turnê, começamos a ter muito azar, nosso ônibus pegou fogo, não fomos pagos por um festival na Austrália.

Whiplasher: Também batemos o ônibus enquanto estávamos em turnê.

Skinny: Então quando voltamos para casa, decidimos que precisávamos de um tempo um dos outros para consertar as coisas economicamente e fazer nada com a banda e aos poucos começamos a escrever e isso criou um processo. Quando a pandemia foi uma faca de dois gumes porque, é claro, você ganha mais tempo para o novo material, mas você também não sabe quando o mundo vai abrir novamente e você não sabe o que vai acontecer, então você está deprimido.

Whiplasher: E nós estávamos atrasados com o álbum, então 9 anos não é o mais produtivo e fui um pouco demais para nós.




Whiplasher: Eu consegui o meu quando tinha 14 anos ou algo assim quando eu comecei a querer ter uma banda de black metal por causa da canção do Kiss. E Bernadotte vem da realeza sueca que eu tinha alguns problemas sobre e fazia sentido combinar os dois.

Skinny: Você acabou criando quase todos os nossos nomes. Eu fui nomeado Skinny antes, mas Disco veio de você depois de uma noite em uma festa disco.



Whiplasher: Não sei o que te dizer, não é muito sério, na verdade, mas é uma forma de atribuir a língua inglesa para a banda, e deixas tudo um pouco mais universal.




Eu queria manter um pouco desse tema e perguntar sobre as maquiagens e as roupas, quando vocês começaram a querer fazer algo diferente com a banda e criar esse conceito e por quê de ter uniformes e os chapéus e se depois de 23 anos vocês ainda acham divertido fazer tudo isso ou se cansaram um pouco?





Skinny: Eu acho que é importante dar para o público um pacote e não queremos ser baratos em nenhuma parte dessa corrente. Queremos ter um bom vídeo, uma boa música e uma boa produção e quando as pessoas vêm nos ver, deverá ser um show, não deveria ser apenas a gente de camiseta e shorts.

Whiplasher: Nós nos arrependemos daquelas calças, queríamos fazer parte do Kiss ou algo assim, não naquele nível, também com os uniformes você meio de visualiza a música porque é restrita, o exército, então tínhamos essa ideia.

Skinny: E também sobre os uniformes, também tem uma coincidência, você conhece algumas pessoas elas se oferecem para fazer roupas para gente como uniformes militares e no fim a gente viu que era bem estiloso, então continuamos com isso. Se eles tivessem vindo com spandex, talvez teríamos continuado com isso.

Whiplasher: Talvez você, mas não eu. (risos) Mas agora a gente parece os Ramones pós-apocalípticos porque não usamos mais tanto o uniforme, apenas couro. É importante, mas também é o trabalho que colocamos na banda e brincamos um pouco




Deathstars em São Paulo
Data: 13 de outubro de 2023
Horário: 19h (abertura da casa)
Local: Fabrique Club
Endereço: rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda/SP, São Paulo
Venda on-line: https://pixelticket.com.br/eventos/13706/banda-deathstars
Meia solidaria, meia entrada – 1º Lote: R$ 150,00
Inteira – 1º Lote: R$ 300,00
Classificação etária: 18 anos

HEAVEN’S GUARDIAN: BANDA REVELA ARTE DA CAPA DO NOVO ÁLBUM “CHRONOS” E EXPLICA CONCEITO


A banda goiana de metal sinfônico Heaven’s Guardian se prepara para lançar seu mais novo álbum de estúdio, o há muito aguardado Chronos. O álbum gravado em Los Angeles e como grande novidade, apresenta a nova vocalista, a russa Natalia Tsarikova. Ao lado da Heaven’s Guardian estará novamente a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás. Chronos foi produzido pelo renomado produtor americano Roy Z (Bruce Dickinson/ Rob Halford/ Rob Rock/ Sebastian Bach) e pelo produtor Addasi Addasi (NervoChaos/ Black Oil). Hoje, a banda, através de suas redes sociais, divulgou mais um detalhe de Chronos, a arte da capa, que é assinada pelo renomado designer Carlos Fides. Em um texto, que acompanha a divulgação da capa, a banda nos apresenta o conceito por traz de Chronos:




"Como parte da promoção do novo projeto da banda, o Heaven’s Guardian revela a capa do álbum Chronos. Idealizada pela banda, a arte foi desenvolvida pelo artista Carlos Fides (@fidesarts), que de forma sublime captou a essência da obra. Chronos refaz ciclos cronológicos vividos pela humanidade, desde a Antiguidade da Mitologia Grega, passando pela Idade Média, até a Contemporaneidade da Inteligência Artificial. O tempo, personificado pelo imponente Guardião, testemunha e narra estórias vividas ou construídas que foram preponderantes para a evolução da sociedade, percorrendo cronologicamente momentos de dor, superação e reinvenção que nos levam a entender o passado, viver o presente, e projetar o futuro. Os elementos na capa – o Guardião (Father Time) acionando o amuleto do tempo, o busto Grego se constituindo em um Cyborg, a arquitetura antiga e moderna, a Roda do Zodíaco, materializam a linha cronológica da civilização humana, nos encorajando a viajar pelos detalhes do que outrora fomos, nos transformamos, e possivelmente seremos".




Em breve, mais informações serão divulgadas pela banda, como tracklist, data de lançamento, participações especiais, bem como futuros singles. Atualmente, a banda Heaven’s Guardian é formada por Carlos Zema & Natalia Tsarikova (vocais), Ericsson Marin & Luiz Maurício (guitarras), Everton Marin (teclados) e Murilo Ramos (baixo). A bateria foi gravada em Los Angeles por Francis Cassol.

Siga a Heaven’s Guardian nas redes sociais:
Site: www.heavensguardian.com.br
E-mail: heavensguardian.br@gmail.com
Youtube: https://www.youtube.com/heavensguardian
Instagram: https://www.instagram.com/heavensguardiann
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Spotify: https://open.spotify.com/artist/3dNcCyGXeAnj5ohIgzx3BZ

Revista Distortion Magazine 1 edição

 



Demorou, mas saiu! A primeira edição da revista online Distorion já está disponível, trazendo como matéria de capa a banda Metallica.


Confira as demais entrevistas:

Evile

Sacredeath

Losna

Dragonhearth

Scars

Silent Empire

Nita strauss


Ao todo são 33 páginas, contendo diversas colunas, além de resenhas de CDs, DVDs e shows. A revista está disponibilizada em formato PDF, mas, pode ser visualizada na tela sem necessidade de download.Pantera confira show da nova formação, Nasgun o Black Metal satanico Do musico que enterrou seus cds no tumulo De euronymous e Dead.

Studio report com a banda Faces of  Death que conta tudo sobre as gravações de seu novo álbum.

Entevistas e releases de bandas como Torture Squad, Necromancer ,Home Studio,instrumentos musicais e tecnologia..


link abaixo..

https://issuu.com/hellmetalrock/docs/distortion_1

 





Blind Guardian e a origem do nome da banda: dos primórdios satânicos ao título épico


Blind Guardian é um dos principais nomes do power metal mundial. Fundada na Alemanha, na década de 1980, a banda se destaca pela sonoridade épica e as letras inspiradas na mitologia nórdica, elementos clássicos e basilares deste subgênero. Mas, afinal, quem é o “Guardião Cego” do nome da banda?

A história da origem do nome “Blind Guardian” é menos misteriosa do que a figura sem rosto nas capas dos álbuns da banda poderia indicar. Na verdade, foi o receio de associação à cena do black metal que mudou os rumos de como seria chamado o projeto musical dos jovens alemães Hansi Kürsch, André Olbrich, Marcus Dörk e Thomen Stauch.

De acordo com o site oficial do Blind Guardian, o quarteto inicial lançou duas demos sob o nome de Lucifer’s Heritage (“herança de Lucifer”, em português), com músicas que seriam renovadas e usadas mais tarde para a discografia da banda como é conhecida atualmente. Com uma sonoridade mais voltada ao speed e thrash metal, esses lançamentos foram realizados nos anos de 1985 e 1986.

Porém, esse nome inicial não combinava tanto com os novos rumos que a banda viria a tomar. “Os Bardos [integrantes da banda], relutantes em sucumbir ao mal sedutor das vendas de discos de Black Metal, abandonaram seu nome satânico”, explica o site da banda.

A inspiração para o nome oficial de Blind Guardian veio do metal progressivo. Em 1986, o Fates Warning lançou o terceiro álbum de estúdio da carreira, chamado Awaken the Guardian, que possui uma música chamada “Guardian”.

Fates Warning – Trecho da letra de “Guardian”

Caminhando pelo corredor, homem cego
Por milhões de milhas de estrelas que sua mente viu
Pensa que ele pode viver na escuridão
Nós somos a escuridão, ele viu a luz do sonho
(…)
Eu permaneceria para testemunhar a dor
Eu estou além do silêncio sombrio
Eu voltarei como seu guardião




Agora com uma sonoridade diferente da trabalhada no Lucifer’s Heritage, finalmente adentrando no reino do power metal, o Blind Guardian estreou com o primeiro álbum, Battalions of Fear, em 1988. Logo neste primeiro álbum, a banda tem uma música bem similar ao nome escolhido: “Guardian of the Blind”.

Essa música, porém, não é sobre o tal “guardião cego” do nome da banda, mas uma obra inspirada na história de It, livro de Stephen King, narrando a jornada das sete crianças que lutam contra A Coisa. Na letra, a história é intercalada entre um narrador onisciente e a própria Coisa, que relata a estranha sensação de um guardião, um protetor dos cegos, que seriam as vítimas da criatura.

Blind Guardian – Trecho de “Guardian of the Blind”

Por um ritual nós ferimos a Coisa, mas não a matamos
Pequeno Billy, você deve encontrar o seu caminho, não
Acreditamos em você, pedimos, mas onde? Nós nunca podemos encontrar
Deve haver um sinal para o Guardião dos Cegos

Guardião, Guardião, Guardião dos Cegos
Agora ele sente a maldição do céu
Guardião, Guardião, Guardião dos Cegos
Agora ele sente a maldição




Nas capas dos álbuns do Blind Guardian, é comum aparecer uma figura encapuzada que é entendida por muitos fãs como o “guardião cego” da banda. Porém, ao contrário de Eddie, do Iron Maiden, por exemplo, não há uma história construída ao redor do personagem. Apesar de não existir uma resposta definitiva para quem é essa figura, é possível traçar os caminhos que levaram a banda até esse nome, hoje eternizado no metal mundial.