quinta-feira, 22 de junho de 2023

ANGRA É A PRIMEIRA BANDA CONFIRMADA NO ARMAGEDDON METAL FEST 2023

 



Armageddon Metal Fest, um dos festivais de heavy metal mais aguardados do Brasil, acaba de anunciar a lendária banda Angra como atração principal da edição 2023. O fest acontece no sábado do dia 18 de novembro na Bless (rua Monsenhor Gercino, 60) em Joinville (Santa Catarina).


O Angra é uma banda brasileira de power metal formada em 1991, na vanguarda da cena do metal há mais de três décadas. Com combinação única de elementos de metal progressivo, sinfônico e heavy metal tradicional, o Angra cativa distintos públicos ao redor do mundo.

O quinteto atualmente está em turnê que celebra 30 anos de história, com set list recheado de clássicos da extensa e vitoriosa carreira.



O Armageddon Metal Fest promete uma experiência única para os fãs do metal, apresentando uma programação diversificada de bandas nacionais e internacionais, que serão anunciadas em breve





Os ingressos para o evento estão disponíveis para compra on-line na plataforma Bilheto. O setor pista promocional, devido à grande procura, já está no segundo lote, por R$ 180.

Os fãs são incentivados a garantir seus lugares antecipadamente para não perderem a oportunidade de presenciar o festival. O Armageddon Metal Fest 2023 está de volta, para ficar!

Para mais informações, siga o festival no Instagram @armageddonmetalfest.

Serviço
Armageddon Metal Fest 2023 – Desolation Rising
Data: 18 de novembro de 2023 (sábado)
Local: Bless
Endereço: Rua Monsenhor Gercino, 60
Horário: a partir das 15h
Classificação etária: 16 anos

DRAGONHEARTH ENTREVISTA





Um dos mais importantes nomes do power metal nacional está de volta. Durante 25 anos, o Dragonheart lançou álbuns que marcaram história, e o próximo capítulo dessa vitoriosa jornada já tem data marcada para chegar aos fãs: The Dragonheart’s Tale, o quinto registro de estúdio do grupo, será lançado mundialmente em agosto.


Em fase inspirada da carreira, o Dragonheart está prestes a lançar o disco The Dragonheart’s Tale, que marcará o retorno do vocalista e guitarrista Eduardo Marques, a voz dos clássicos Underdark (2000) e Throne of the Alliance (2002). The Dragonheart’s Tale expande o universo dos álbuns clássicos. O trabalho do grupo é indicado para fãs do verdadeiro heavy metal, além de trazer referências de música medieval, renascentista e celta, em uma roupagem arrojada e com muita personalidade. O material também agradará fãs de RPG, games e trilhas sonoras épicas.
O álbum, com 15 faixas (entre músicas, intro e interlúdios) e cerca de 52 minutos de duração, é uma obra de power metal dividida em três atos, que conta uma história cativante que mescla, batalhas, fogo, mágica e piratas. Sobre o single “Dragonheart’s Tale”, a banda comenta: “Essa música foi composta assim que Eduardo Marques voltou para a banda, 19 anos depois. É como um hino e sua letra é uma metáfora. Só quando o grupo está unido é que a banda tem força com seus fãs. Dragonheart é um herói do álbum e é como se ele tivesse renascido e se tornado forte novamente para contar seus feitos. Por isso é a faixa-título. Seria como bardos reunidos em volta de uma fogueira, relembrando o passado e planejando batalhas futuras. Essa música tem pontes perfeitas e refrões para os fãs cantarem junto. Nas partes instrumentais, há muita influência da música clássica. É a música mais melódica do álbum“.



The Dragonheart’s Tale – O álbum

Mixado e masterizado por Fredrik Nordström (Dream Evil, Hammerfall, Opeth, Evergrey, Powerwolf, entre outros), The Dragonheart’s Tale teve a capa criada pelo lendário Andreas Marschall (Blind Guardian, Grave Digger, Running Wild). Entre as participações especiais, há grandes nomes como Henning Basse (ex-Metalium) e Vanessa Rafaelly.O conceito geral do trabalho é continuar uma narrativa fantástica criada pelo grupo e celebrar o legado musical do Dragonheart, com – além do peso e melodia do heavy metal em sua mais pura forma – interlúdios, passagens acústicas de taverna, dublagens e efeitos sonoros, que levarão os ouvintes a um verdadeiro mundo de fantasia.O vocalista e guitarrista Eduardo Marques, que retornou a formação recentemente, explica sobre o trabalho: “Com ‘The Dragonheart’s Tale’ queríamos voltar às nossas raízes originais. Este é um disco épico de power metal com influências medievais, que permite aos nossos fãs desfrutar de histórias de fantasia. São canções que antigos bardos tocavam contando lendas nas tabernas de antigamente“. A atual formação do Dragonheart conta, além de Eduardo Marques, com Marco Caporasso, membro original, nas guitarras e vocais; John Oliver nas guitarras; Thiago Mussi na bateria ; e Marcos Prince no contrabaixo.


CONFIRAM A ENTREVISTA QUE FIZEMOS COM O VOCALISTA E GUITARRISTA QUE VOLTOU DEPOIS DE 19 ANOS A BANDA. EDUARD MARQUES.

1) COMO FOI O INICIO DA BANDA DRAGON HEARTH


O início da banda foi no longínquo 1997 em Curitiba. Éramos um grupo de amigos, fãs de heavy metal e estava acontecendo um fenômeno no estilo. O powermetal estava se transformando no maior deles nesse período. Como sempre fomos fãs de filmes como Conan, Brave Heart, The Gladiator e jogos de RPG como Dungeons & Dragons foi natural formar uma banda que falasse dessa temática. Queríamos que fosse épico como os filmes, livros e jogos que a gente curtia. Então eu e o Marco, que deu o nome pra banda num show que estávamos do Gamma Ray, começamos a compor e descobrimos a voz incrível do Maurício Taborda mais gutural, eu cantando melódico e o Marco Caporasso no estilo Accept em conjunto com os coros épicos. O Marcelo Caporasso, irmão do Marco, era um pouco mais velho e dominava técnica de dois bumbos e era muito viceral e criativo. Ensaiamos dia e noite e compúnhamos direto até acharmos nossa linguagem musical que é nossa assinatura até hoje. Gravamos uma demo chamada Gods of Ice e fomos contratados para lançarmos o primeiro álbum.




2) EU TENHO O ALBUM UNDERDARK E ACHO MUM CLASSICO DO POWER METAL ,COMO FOI GRAVADO ESSE ÁLBUM,NA EPOCA,
E COMO ERA ESSA FORMAÇÃO ´JA QUE MUITOS DIZEM SER A FORMAÇÃO CLASSICA DA BANDA.


Obrigado cara! Quando a gente compôs esse álbum a gente estava desenvolvendo nosso estilo. Então são várias músicas com várias temáticas que depois nós usamos para compor nas nossas músicas sobre piratas, batalhas, magia, heróis , vilões e músicas acústicas de taverna. E se você ouvir as músicas que vieram nos outros álbuns pode perceber que cada tema tem conexões musicais uma canção com a outra dentro da mesma temática. Para gravar esse álbum no Brasil, nessa época, não se tinha conhecimento como produzir esse tipo de som. Nós e o produtor Murilo da Ross tivemos que inventar maneiras para conseguir chegar próximo as bandas de fora. Um exemplo é a bateria. Tinha que se tocar as músicas sem erro nenhum. Não existia edição! Era tudo gravado em rolo e sem computador. Era um trabalho gigante. Sem metrônomo, simuladores de amplificador, sem ajuste de vozes. Tudo valendo. Um trabalho massivo e intenso.
A formação clássica era reflexo de nossas personalidades e relacionamento. Acredito até hoje que uma banda é uma família onde você defende aquela bandeira. O relacionamento de irmandade dentro do grupo sem individualismo é mais de meio caminho andado para dar certo. E cada um era único no que fazia. Isso tornou essa formação muito forte diante dos nossos fãs.






3)Throne of the Alliance (2002) E SEM DUVIDA UM ALBUM EPICO E TRAZ A CAPA ASSINADA POR ANDREAS MARSHAL ,COMO A BANDA
CHEGOU ATE O ARTISTA.


O Andreas é nosso amigo hoje em dia. E sabe que sempre fomos muito profissionais com ele. Ele fazia as capas de nossas bandas favoritas. Nosso empresário foi até a Alemanha na casa dele para contratá-lo. E então nos tornamos a primeira banda da América Latina a ter uma capa com ele. Ele trabalha em cima do conceito das músicas e da estória a ser contada. Ele é mestre nisso e o resultado é uma obra de arte única.


4)A BANDA SOFREU MUDANÇAS AO LONGO DE SUA CARREIRA SE FALANDO EM INTEGRANTES ,O QUE ISSO AJUDOU E ATRASOU O PROCESSO DO
NOVO ALBUM DA BBANDA.


Acredito que numa banda que tem 26 anos de carreira isso é natural. Claro que uma formação estável é ideal. Mas temos nossa linguagem e estilo o que facilita bastante quando entra um novo integrante. É mais no relacionamento pessoal que é importante a adaptação e o músico se sentir realmente parte do grupo, da nossa irmandade e entender que somos uma banda conceitual com um mundo próprio criado ao longo dos anos. Ajuda quando a pessoa entende isso e traz idéias e energia nova. Atrapalha quando o integrante não entende quem somos como banda e pessoas e toda história que temos no heavy metal. Todos os músicos que passaram na banda deram sua contribuição e o que temos hoje é reflexo disso.


5)PORQUE A BANDA TEVE ESSE HIATO DE ALGUNS ANOS .


Tivemos problemas extra banda. Coisas da vida pessoal de cada um. Perda de familiares, cansaço, doenças. Para se manter uma banda em alto nível é necessário uma energia inacreditável, 24 horas todos os dias. Estudo, ensaio, redes sociais, bastidores, business, etc. Eu pessoalmente amo todo o processo. Agora estamos estáveis e prontos novamente para realizar um trabalho digno do nome DragoNHeart. O Marco Prince e o John Oliver são os novos integrantes. Baixo e guitarra respectivamente. Os caras vestiram a camisa e se tornaram parte do grupo rapidamente. Grandes músicos e grandes caras! Trouxeram empolgação, muito trabalho e dedicação. A nova formação é realmente incrível e acredito que cada um colocará a sua marca pessoal na nossa história.


6) A BANDA TEM 25 ANOS DE CARREIRA ,COMO VOCE DEFINE ESSE TEMPO PARA A BANDA QUAIS FORAM SUAS CONQUISTAS COM O DRAGON HEART


Olha, dá para escrever um livro a respeito. Uma coisa que fiquei muito feliz, porque estive 19 anos fora do DragoNHeart e segui vivendo de música, mas não dentro do heavy metal, então eu não tinha noção de que tínhamos feito clássicos. Músicas que são consideradas dentro e fora do Brasil significativas, como a Blacksmith, Dinasty and Destiny, Throne of the Alliance, Silent Sentinel, Arcadia Gates... A banda fez shows enormes, excursionou com bandas que sempre fomos fãs como o Grave Digger, tivemos participação de gigantes do metal nas nossas músicas, trabalhamos com grandes produtores e continuamos a vender muitos álbuns. E agora a nova geração nos descobriu ao redor do mundo e isso tem sido muito gratificante.


7)O QUE ESPERAR DO NOVO ALBUM DA BANDA The Dragonheart’s Tale


Eu esperei 19 anos para fazer esse álbum. Acredito que ele é a nossa melhor versão. Nossa obra prima. Tudo que elaboramos ao longo dos anos está ali. Ele é pensado desde o título, da capa, a parte instrumental e vocal. É uma estória que queríamos contar. Uma estória de origem. Que conecta musicalmente e conceitualmente todos os álbuns que lançamos e hoje amadurecido com o tempo, estudo musical e conhecimento de produção . Tudo isso feito com o melhor que poderíamos oferecer aos fãs. O produtor Frederick Nordstorm, que trabalha com Sabaton, Powerwolf fez um trabalho primoroso. E a capa de Andreas Marshall que resume todas as músicas na arte. Serão 3 atos, o primeiro sobre piratas, o segundo sobre batalhas e o terceiro sobre magia e forja. Tudo permeado com nossos heróis, vilões, anti-heróis e eventos épicos. Cobrindo todos os estilos de powermetal que gostamos.





8) COMO A BANDA EXERGA A CENA DO METAL EM CURITIBA NO BRASIL E NO MUNDO DIANTE DE MILHOES DE BANDAS


Realmente são milhões de bandas. Todos tocam muito bem hoje em dia. E tem acesso a tecnologia para se fazer bem um trabalho e reproduzir em alto nível ao vivo. O que faz a diferença é a linguagem, o conceito e a conexão que você cria musicalmente com os fãs. Pessoas que tem afinidade com o que vc faz. Realmente em termos de estrutura o Brasil está deficitário em relação a Europa. Existem poucos empresários realmente sérios no país e estrutura com tecnologia de palco condizente com os talentos que temos Isso prejudica e mata bandas boas. Fico impressionado com os músicos que vejo tocando nas minhas redes sociais. São incríveis. A maioria nunca vai chegar lá devido as condições que temos. O metal não está em baixa, é só ver os festivais enormes na Europa e no Brasil. Todos lotados! O estilo sempre será um nicho mas existem milhões de pessoas que amam o metal. Falta profissionalismo e organização, não das bandas mas dos bastidores que levam uma banda ao sucesso. Aqui em Curitiba existem bandas incríveis em todos os estilos do Heavy Metal. Gostaria muito de que tivessem oportunidade de fazerem uma grande carreira e acesso a produção e divulgação digna de seu talento.


9) COMO A BANDA CONSEGUE SEGUIR FIEL AS SUA SUAS ORIGENS ,E COMO SAO FEITAS AS COMPOSIÇOES E LETRAS DA BANDA


Na real, quando você tem a sua própria linguagem a música é reflexo da personalidade dos integrantes e da história da banda. Eu sei realmente como o DragoNHeart deve soar e o que nos agrada. Primeiro fazemos músicas pra nós. A nossa música precisa refletir o que a letra está contando. Tenho um solo no álbum novo que conta um duelo de espadas numa batalha, por exemplo. Quando vamos compor, primeiro surge a estória do álbum, depois a estória de cada música, então a letra e o instrumental vão sendo desenvolvidos traduzindo as imagens que vizualizamos. Uma batalha entre galeões, um ser místico que controla as tempestades no mar, um bardo amaldiçoado por um hidromel mágico, etc. Tudo tem que se conectar com a capa do álbum e com a estética do que já fizemos.


10) EU QUERIA DIZER QUE NO ANO DE 2002 EI TINHA UMA BANDA CHAMADA MOURNINGHALL EM CURITIBA E LEVEI NOSSO EP NA LOJA QUE UNS DOS
INTEGRANTES , ROCKNATION ,LEMBRO DE OUVIR JUNTOS NA LOJA E FOI SURREAL PARA MIM PORQUE JÁ ERA FÃ DA BANDA,HOJE VIVEMOS ,EM UM MUNDO
VIRTUAL,COMO ISSO AJUDA A BANDA E PREJUDICA NO SENTIDO DE ESTAR JUNTO COM O PUBLICO DE UMA FORMA GERAL.


Estar com o público é o melhor de ter uma banda. Hoje com as redes sociais temos contato direto e em tempo real. As mensagens, comentários nos empolgam demais. Porque realmente nossos fãs são os melhores. Apaixonados pela banda, nos apoiam e conhecem cada detalhe das músicas e da nossa estória. Grupos de RPG jogam as sagas que criamos. Gravam cover das nossas músicas e estão sempre compartilhando nosso conteúdo e interagindo com a gente. Não vemos a hora de ir para estrada e conversar com cada um sobre o álbum novo.


11)ESTAMOS ANCIOSOS PARA OUVIR O NOVO ALBUM COMO ESTA A VOLTA DE Eduardo Marques NA BBANDA.


Eu sou o Eduardo Marques! LOL. Voltei com muita vontade de viver o que não tive oportunidade de experienciar com a banda e com meus amigos. O Marco é um irmão pra mim. E conheci o Thiago quando retornei a banda. E realmente musicalmente somos muito entrosados. E nos tornamos irmãos também. Foi um trabalho inacreditável para a banda compor, escrever as letras, ensaiar, no meio uma pandemia, depois retomar o trabalho, meses de gravações. Nossas músicas são bem complexas de se gravar. Foi bem cansativo mas uma experiência feliz e inesquecível! Buscar um nível mais alto assinando com a Rock Shots uma grande gravadora europeia e eu ter assumido as redes sociais da banda é uma coisa que eu adoro fazer. Realmente esse álbum é tudo que sonhava realizar com meus irmãos e melhores amigos. Acredito que nossos fãs ficarão muito empolgados com ele. É uma fase muito empolgante e criativa pra mim. Dedicação total!


12)QUAIS OS PLANOS DA BANDA


Vamos lançar mais dois singles em julho, agosto e lançar o álbum. Estamos produzindo um clipe incrível. Depois queremos participar de festivais e tour dentro e fora do Brasil.


13)DEIXE UMA MENSAGEM AOS Fãs DA BANDA


Vocês são os melhores fãs. Recebemos sempre seus comentários, mensagens, compartilhamento nas nossas redes sociais. Sempre nos dando energia para fazermos o melhor trabalho. Então esse novo álbum é pra vocês que sempre tiveram a capacidade de viver e sonhar as estórias que contamos. Muitos fãs escreveram: “O DragoNHeart voltou!” Realmente estamos de volta e queremos ver vocês nos shows e interagindo com a gente. Stay Heavy Dragon Squadron, vocês são foda.








Mais informações no Instagram @dragonheart_metal.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

ROGER WATERS: MÚSICO É AMEAÇADO DE PRISÃO POR FLAVIO DINO CASO SE APRESENTE COM ‘FIGURINO NAZISTA’ NOS SHOWS DO BRASIL




O músico britânico, ex-baixista e fundador da banda Pink Floyd, Roger Waters, anunciou uma série de shows no Brasil, como parte de sua nova turnê mundial de despedida, intitulada “This is Not a Drill”, com datas marcadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte, em outubro e novembro. Logo após o anúncio oficial, o Ministério da Justiça recebeu um pedido para que o artista, de 79 anos, seja impedido de entrar no país e fazer seus shows. O motivo apontado para este pedido de cancelamento seria o crime de apologia ao nazismo. O pedido foi endereçado ao Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Flávio Dino, no último dia 29 de maio e é assinada pelo advogado Ary Bergher, que é vice-presidente da Confederação Israelita do Brasil (CONIB) e presidente do Instituto Memorial do Holocausto, sediado no Rio. O motivo principal está ligado a uma investigação que a polícia de Berlim, Alemanha, abriu, no mesmo mês, sobre o uso de um uniforme de estilo nazista por Waters num show da capital alemã. Uma apresentação em Frankfurt chegou a ser cancelada por esse motivo, mas o músico conseguiu na Justiça o direito de realizá-la. Ele se defende afirmando que o figurino mostra sua oposição ao fascismo e à intolerância. De acordo com Waters, trata-se de má-fé. Em parte, ele declarou:




"Minha atuação recente em Berlim atraiu ataques de má-fé daqueles que querem me difamar e me silenciar porque discordam de minhas opiniões políticas e princípios morais. Os elementos de minha performance que foram questionados são claramente uma declaração em oposição ao fascismo, injustiça e fanatismo em todas as suas formas. As tentativas de retratar esses elementos como algo mais são dissimuladas e politicamente motivadas. Tem sido uma característica dos meus shows desde 'The Wall' do Pink Floyd, em 1980. Passei minha vida inteira falando contra o autoritarismo e a opressão onde quer que os veja. Quando eu era criança depois da guerra, o nome de Anne Frank era frequentemente falado em nossa casa, ela se tornou um lembrete permanente do que acontece quando o fascismo é deixado desmarcado. Meus pais lutaram contra os nazistas na Segunda Guerra Mundial, com meu pai pagando o preço final. Independentemente das consequências dos ataques contra mim, continuarei a condenar a injustiça e todos aqueles que a cometem.



O ministro Flávio Dino, no dia de ontem (sexta-feira, 9 de junho), garantiu ao Ministro do Supremo Luiz Fux, que se Roger Waters tentar vestir o figurino “para fins de divulgação do nazismo” em qualquer um dos shows a serem realizados no Brasil, será preso pela PF. Após um pedido de representantes da comunidade judaica, Fux entrou em contato com o ministro da Justiça. Alertou Dino sobre o que seria um crime de racismo, segundo sua interpretação. O que Fux fez ao ligar para Dino foi reforçar a oposição de setores da comunidade judaica sobre a realização dos shows de Roger Waters no Brasil. Roger Waters deverá ser acompanhado nos dias de seus shows no Brasil por agentes da PF.

RATT – THE ATLANTIC YEARS: 1984-1991

 



You could certainly make a valid argument that the two top metal subgenres to emerge during the ‘80s were hair/glam metal and thrash/speed metal. And one of the most popular and successful bands of the former category was Ratt – whose hook-heavy melodic rock and spandex-y make-up look resulted in the band (whose classic line-up was comprised of singer Stephen Pearcy, guitarists Warren DeMartini and Robbin Crosby, bassist Juan Croucier, and drummer Bobby Blotzer) duking it out with the likes of Mötley Crüe, Poison, and Bon Jovi on the charts, on MTV, and on metal mag covers.

And with the genre having enjoyed a nostalgic surge in popularity as of late (look no further than the popular Def Leppard/Mötley Crüe/Poison stadium tour), what better time than now to collect all of Ratt’s best LP’s as part of a new box set, The Atlantic Years: 1984-1991




EXTREME GUITARIST NUNO BETTENCOURT - "I ALWAYS TRY TO USE THE SOLO TO ELEVATE THE SONG BEFORE WE COME BACK DOWN TO THAT LAST HOOK"

 





In the clip below, Guitar World's Andy Aledort talks to Extreme's Nuno Bettencourt about soloing and touring for Extreme's first new album in 15 years, SIX.

Bettencourt on constructing his guitar solos

"I see the song - let's use 'Rise' for example - and within the song I see another song. So, instead of a traditional solo where it's like, 'Hey dude, let it just rip and fucking solo,' I see it as, how do I tell another version, how do I go another gear into the song? I think about it always within the song, and it could either help or hurt the song. I always try to use the solo to elevate the song before we come back down to that last hook

terça-feira, 20 de junho de 2023

Steve Harris revela “faixa obscura” do Iron Maiden que gostaria de tocar ao vivo





Depois de “Alexander The Great”, o baixista citou outra música com potencial para os shows





Iron Maiden possui uma extensa lista de músicas nunca apresentadas ao vivo. Depois da aguardada estreia de “Alexander The Great” na Future Past Tour, que viaja pela Europa atualmente, Steve Harris revelou qual faixa lado B gostaria de tocar em shows.




Com quatro décadas de carreira, a banda já lançou 17 álbuns de estúdio, por isso é natural que muitas faixas “obscuras” nunca tenham sido incluídas em nenhum setlist. Em recente entrevista à Metal Hammer, o fundador do Maiden citou outra faixa quase nunca executada que seria sua escolha pessoal para shows.

“Há algumas faixas que seriam legais de resgatar de vez em quando, eu suponho. Eu acho que ‘Only The Good Die Young’ é uma música muito boa e que seria legal de tocar”, contou à revista.

A música “Only The Good Die Young” é a oitava e última do álbum Seventh Son of a Seventh Son, de 1988. Na conversa com a Metal Hammer, Steve Harris afirmou que a banda já tocou essa faixa “algumas vezes”, mas isso não consta nos dados reunidos pelo Setlist.fm e tampouco existem registros dessas performances no Youtube.

“Seria legal tocar essa, talvez. É um pouco mais uma daquelas músicas obscuras. Mas sabe como é… O que você deixaria de fora [dos shows]?! Esse é o problema. Tantas músicas, tantos álbuns”, explicou.

Por fim, Harris ainda comentou os critérios para incluir (ou não) uma música nos shows do Iron Maiden. “Isso pode ser muito direto e brutal, mas não fazemos isso pelo público. Fazemos isso pelo nosso próprio interesse primeiro. Temos que nos sentir confortáveis com o que estamos tocando e aproveitar, e então esperamos que os fãs gostem. Essa sempre foi nossa posição até o fim. Não fazemos um censo de ‘Oh, será que todos gostam disso ou daquilo?’, ou algo assim.

HAMMERFALL – CRIMSON THUNDER (20 YEAR ANNIVERSARY EDITION)

 



The Swedish Templars are again diving back into the past with the 20 Year Anniversary Edition of their Crimson Thunder album. Originally issued on October 28, 2002 via Nuclear Blast – yes it’s technically the 21st anniversary – HammerFall had forged their popularity with Renegade, but Crimson Thunder started what was considered a downturn for our Swedish warriors.

Included on the 3CD edition is a remix/remaster by Fredrik Nordstrom, unreleased pre-production tracks, a live medley (as heard throughout the band’s North American jaunt with Helloween), live acoustic tracks from an album release show, plus the whole live album One Crimson Night.



Turning the hammer back for a re-investigation – Crimson Thunder rings with force that relies a bit much on mid-tempo stompers, but HammerFall brings their anthemic, sing-along anthems with perhaps their most popular song “Hearts On Fire” and the outstanding title track. “Riders Of The Storm” hits the right marks and while is a strong cut – doesn’t work best as an album opener