terça-feira, 20 de junho de 2023

DRAGONHEART: CONFIRA O MAIS NOVO SINGLE “DRAGONHEART’S TALE”

Um dos grandes nomes do Heavy Metal Nacional, a Dragonheart vem se preparando para quebrar um hiato de 8 anos sem álbuns de estúdio, com o lançamento do esperado “The Dragonheart’s Tale”, programado para 25 de agosto, através do selo Rockshots Records. Dentro desse processo, disponibilizaram no último dia 15 de junho, o single da poderosa faixa-título, onde o ouvinte vai se deparar com o já conhecido Power Metal da banda, com guitarras pesadas, bons riffs, melodias envolventes e um vocal forte. Tudo que um fã do estilo pode esperar.


https://www.youtube.com/watch?v=cWTALcyView

domingo, 18 de junho de 2023

PHIL COLLEN LOOKS BACK ON VIVIAN CAMPBELL, ADRIAN SMITH AND JOHN SYKES AUDITIONING FOR DEF LEPPARD FOLLOWING STEVE CLARK'S DEATH





During a June 16th press conference at Hellfest 2023 in Clissono, France, Def Leppard guitarist Phil Collen told eonmusic that, following the death of guitarist Steve Clark in 1991, that Iron Maiden's Adrian Smith was one of the guitarists invited to audition as Clark's replacement.

Collen: "We invited five people we knew, five friends, and Vivian (Campbell) just fitted in straight away. It was like it was meant to be. Adrian's great, he's a great singer, and that was one of the other things (we were looking for); if you can sing. There were some other people. We played with John Sykes (Whitesnake, Thin Lizzy, Blue Murder), also an amazing player, amazing singer, but Vivian's voice was just unbelievable, but more than that, he just fit in the style of what we do.

There was only five people; we didn't do casting calls or anything like that. It was still a bit painful after losing Steve, to be totally honest, so we wanted someone who emotionally, we could work with as a family member, and Viv did, straight off the bat."

VESUVIAN - EMERGENCE

 



After a couple of EPs dating back to '17, here comes the full-length debut from Seattle dual guitar (no bass) quintet, who offer both male/female vocals within a catchy mix of so-called melodic death. Ever wonder what Johan Hegg (Amon Amarth) would sound like, fronting Dark Tranquillity? Well these nine cuts answer the question, in a positive fashion. When they drop to subtle dynamics (less gruff, and/or female accompaniment) there's even a fleeting Evergrey moment or two. Regardless of touchstones, the influences are top notch and certainly non-American. Shame most of their potential audience lays half way around the world.

Spacey, sporadic keys and symphonic instrumentation introduce the titular opener, but the calm is not indicative of the storm that will follow. Shortly thereafter, a forceful, speedy, but bouncy, melody commandeers the speakers. Headbanging and toe tapping at the same time! Lapping waves greet "Seas Of Grey". A gong, to announce the next round and like a hyped up boxer, Vesuvian come out of the neutral corner delivering a riffing barrage, on "Grief Drinkers" (great title!). Still an orchestral undercurrent beneath the Gothenburg delivery. Slight punk energy/urgency to kick off "Sunless Dreams", before one of those big Evergrey momentum changes. Don't worry, the vehemence and gurgling vox will return before its 4:04 has expired. There's even a dual a cappella vocal mid-section.



Majestic start-stop "Architects Of Ruin 1: Indoctrinate" is next, followed by single/video "On Cursed Sands", which has an upbeat feel and showcases all the elements found throughout the disc: violin, female backing voice, gruff/shrieking, speed and infectious beats. A fine, albeit abbreviated synopsis of Vesuvian works. "Writing Folktales" reshuffles the deck, female voice to the fore, with just a hint of the usually dominant gruffness (courtesy of RJ Mitchell). The "In The Gallows At The Edge Of The World" finale starts rather hypnotically, violin and well-spaced piano notes, before returning to the aggro Vesuvian calling card.

SCREAMER - KINGMAKER

 



Fifth studio album from the Swedish New Wave of Traditional Heavy Metal five piece. Title track opens the album with ‘80s guitar riffs and twin melodies, a melodic power voice who at times sounds like Jeff Scott Soto, with the majestic chorus. More twin guitar on "Rise Above" and backing vocal harmonies, "The Traveler" straight ahead to the point riff driven to the chorus with an Accept swing.

"Hellfire" steps up the pace a bit in the spirit of the New Wave of British Heavy Metal and names like Saxon, Satan, and Cloven Hoof. Also see "Burn It Down" and "Fall Of A Common Man". Think those opening keyboards for "Chasing The Rainbow" were influenced by Rainbow, then it settles into a Gamma Ray and Edguy (also the slower "Ashes And Fire") power metal arrangement, with a Purple/Rainbow guitar keyboard duel in the solo section.



Punchy drums and post 2000's Tygers Of Pan Tang energize the drive to "Sounds Of The Night". Traditional early Iron Maiden twin guitars and steadfast tempo to "Renegade" closes the album

Notícias da Semana Resumão




Kreator lança videoclipe para a faixa “Conquer And Destroy”

Os titãs do thrash metal KREATOR lançaram um videoclipe para a faixa “Conquer And Destroy” retirado de seu recente álbum Hate Über Alles. O videoclipe ao vivo foi filmado durante o show em Essen, no dia 4 de Março, onde a banda tocou em sua cidade natal diante um público de 6000 pessoas. Este show especial feito na Grugahalle não apenas teve um setlist arrebatador com hinos da carreira da banda, como também contou com uma produção absurdamente alta que solidificou o evento como um dos mais inesquecíveis para aqueles que puderam estar presentes. Com a faixa de abertura “Hate Über Alles” até a faixa que fechou o setlist “Pleasure To Kill” a performance da banda rendeu rodas de mosh e muitos punhos para o ar a cada música tocada. O público brasileiro pôde testemunhar esta energia absurda da banda ao vivo em sua apresentação no Summer Breeze Festival em São Paulo.

A banda está atualmente em turnê pela América do Norte com o SEPULTURA, DEATH ANGEL e SPIRITWORLD. ASSISTA AO VIDEOCLIPE PARA ‘CONQUER AND DESTROY’. O videoclipe foi dirigido por Chris Schwarz e a produção, pós-produção foram feitas por Isaac Reeder. O álbum foi lançado no Brasil e América Latina pela parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records e pode ser adquirido aqui.

SOBRE KREATOR

Quando o guitarrista e vocalista Miland ‘Mille’ Petrozza fundou o KREATOR e em 1985 lançou o grandioso Endless Pain, o músico nunca imaginou que a excêntrica fusão de elementos do thash e do black metal trariam um som tão diferente. Ao lançar o sucesso Pleasure to Kill a banda se consagrou lançando um álbum que se tornaria referência para todos os álbuns que foram lançados em 1986, marcando seu ponto na história com lançamentos de bandas como Metallica, Slayer e Megadeth.

A banda lançou na última década álbuns que marcaram mudanças em seu estilo musical sem retirar a absurda agressividade como no álbum Phantom Antichrist (2012) em que provaram que poderiam abraçar a modernidade das técnicas de produção não deixando aquela vibe do underground de lado. O álbum Gods Of Violence (2017) mostrou a banda alcançar o topo das paradas alemãs pela primeira vez em suas carreiras – uma conquista incrível para uma banda extrema. Este ano a banda retorna com seu décimo quinto álbum Hate Über Alles que também marca o primeiro álbum de estúdio com o baixista Frédéric Leclerq (ex-Dragonforce, Sinsaenum), os guitarristas Mille Petrozza, Sami Yli-Sirniö e o baterista Jürgen ‘Ventor’ Reil.

KREATOR Live 2023

KLASH OF THE TITANS 2023 (AMÉRICA DO NORTE)
KREATOR | SEPULTURA
DEATH ANGEL & SPIRITWORLD

May 22 – Dallas,TX
May 23 – SanAntonio,TX
May 25 – Phoenix,AZ
May 26 – SanDiego,CA
May 27 – LosAngeles,CA
May 28 – SanFrancisco,CA
May 30 – Seattle,WA
May 31 – Vancouver,BC (SOLD OUT!)
Jun 02 – SaltLakeCity,UT
Jun 03 – Denver,CO
Jun 05 – Minneapolis,MN
Jun 06 – Chicago,IL
Jun 08 – Toronto,ON
Jun 09 – Montreal,QC
Jun 10 – NewYork,NY

FESTIVAIS EUROPEUS

Jun 18 – Dessel, BE – Graspop Metal Meeting
Jun 24 – Hockenheim, DE – Download Germany
Jun 28 – Kallithéa, GR – Release Athens
Jun 29 – Sofia, BG – Arena Sofia
Jun 30 – Star Dorjan, North Macedonia – D Festival
Jul 02 – Sonic Park, IT – Return Of The Gods
Jul 13 – Roštín, CZ – Masters Of Rock
Jul 14 – Leoben, AT – Area 53 Festival
Jul 15 – Gävle, SE – Gefle Metal Festival
Jul 20 – Snina, SK – Rock Pod Kamenon Festival
Jul 23 – Katowice, PL – Triple Thrash Triumph
Jul 31 – Velenje, SI – Metaldays
Aug 01 – Budapest, HU – Barba Negra
Aug 03 – Wacken, DE – Wacken Open Air
Aug 04 – Bergen, NO – Beyond The Gates
Aug 05 – Saint-maurice-de-gourdans, FR – Sylak Open Air
Nov 17 – Weissenhäuser Strand, DE – Metal Hammer Paradise



Fear Factory lança videoclipe visualizer para a faixa “Depraved Mind Murder”

A banda pioneira do metal industrial FEAR FACTORY solidificou sua importância e se tornou referência para a comunidade do metal. No dia 23 de junho, os álbuns da banda Re-Industrialized e Mechanize estarão disponíveis como reedições pela Nuclear Blast Records. O quarteto norte-americano retorna ao Brasil no próximo dia 6 de junho para show único em São Paulo, no Fabrique Club. O FEAR FACTORY oferece aos fãs o single, “Deprived Mind Murder”, retirado do álbum Re-Industrialized. Confira a faixa e o videoclipe visualizer abaixo:

Ouça o novo single “Deprived Mind Murder” aqui

Assista ao videoclipe visualizer para “Deprived Mind Murder” aqui

Pré-venda/pré-salve Re-Industrialized aqui

Pré-venda/pré-salve Mechanize aqui

O relançamento do álbum Re-Industrialized possui uma nova remixagem (com baterias ao vivo), feitas por Greg Reely (Demanufacture, Obsolete, Mechanize) e uma nova arte incluindo seis novas faixas. Abaixo o tracklist para Re-Industrialized

1. The Industrialist
2. Recharger
3. New Messiah
4. God Eater
5. Depraved Mind Murder
6. Virus Of Faith
7. Difference Engine
8. Disassemble
9. Religion Is Flawed Because Man Is Flawed
10. Enhanced Reality
11. Human Augmentation
12. Fade Away (Recharger Remix by Rhys Fulber and Dino Cazares)
13. Noise In The Machine (Difference Engine Remix by Blush Response)
14. Landfill
15. Saturation
16. Passing Complexion

Re-Industrialized estará disponível digitalmente e nos formatos físicos abaixo:

CD Duplo Acrílico (Shinigami Records/Nuclear Blast Records)
Vinil Duplo (Importado)
Prateado
Transparente c/ Manchas Pretas (Limitado em 750)

Mechanize terá sua edição com três faixas bônus. Abaixo a tracklist para Mechanize.
1. Mechanize
2. Industrial Discipline
3. Fear Campaign
4. Powershifter
5. Christpoitation
6. Oxidizer
7. Controlled Demolition
8. Designing The Enemy
9. Metallic Division
10. Final Exit
11. Martyr (Re-recorded version)
12. Crash Test (Re-recorded version)
13. Sangre De Ninos (Re-recorded version)

Mechanize estará disponível digitalmente e nos formatos físicos abaixo:
CD Acrílico (Shinigami Records/Nuclear Blast Records)
Vinil Duplo (Importado)
Esfumaçado
Cerveja c/ Manchas PRetas (Limitadas em 750)

Mundialmente reverenciada como banda icônica e influente do metal industrial, o Fear Factory está de volta ao Brasil – com o brutal e técnico novo vocalista Milo Silvestro. A apresentação única no país será em São Paulo, dia 6 de junho, no Fabrique Club. A banda de abertura é o Korzus. A volta do Fear Factory à capital paulista, assim como a última vez em que a banda norte-americana tocou no Brasil, em 2015, é uma realização da Powerline Music & Books. O show no Brasil faz parte da extensa nova turnê do Fear Factory pela América Latina, intitulada ‘The Machine Will Rise Again’, que também passa por Costa Rica, Colômbia, Equador, EUA, México, Argentina, Peru e Chile.

Milo, o novo vocalista, foi anunciado recentemente ao posto de Burt C. Bell, co-fundador ao lado do guitarrista Dino Cazares. A estreia de Milo ao vivo aconteceu no dia 27 de fevereiro, em Portland (Oregon, EUA), onde foi ovacionado e totalmente aprovado pela plateia e, posteriormente, por fãs que tiveram acesso às gravações da performance neste show. Dino Cazares comentou sobre a escolha de Milo. “A busca foi longa e meticulosa, mas tenho certeza de que encontramos o cara certo.” Milo Silvestro também se pronunciou sobre o novo desafio à frente do Fear Factory: “Sou fã da banda há muitos anos e parece muito surreal, mas estou animado por fazer parte disso.”

O Fear Factory começou em Los Angeles, Califórnia (EUA), em 30 de outubro de 1990 e passou as três décadas seguintes redefinindo o som e o espírito da cultura do heavy metal, sendo logo apontados como únicos na mistura do thrash metal com sons industriais. Na década de 90, a banda chegou ao patamar mais alto do metal mundial. Após a estreia devastadora com o ainda hoje cultuado Soul of a New Machine, o segundo álbum, Demanufacture surpreendeu a cena quando surgiu em 1995. Demanufacture foi certificado Ouro na Austrália e Prata no Reino Unido, até quebrou o Top 10 na parada Heatseekers da Billboard nos Estados Unidos, um pequeno milagre para um disco tão extremo.

O último lançamento do Fear Factory é Recoded, via Nuclear Blast. Assim como o emblemático combo Demanufacture e Remanufacture, Recoded reimagina com ferocidade as músicas do marcante Aggression Continuum de 2021. Os remixes são uma contraparte hipnotizante do décimo álbum da banda, produzidos pelo co-fundador, compositor e guitarrista Dino Cazares e mixado/masterizado por Damien Rainaud (Dragonforce, Once Human). Hoje, o Fear Factory é Dino Cazares (guitarra), Tony Campos (baixo), Mike Heller (bateria) e Milo Silvestro (vocalista).

O Korzus, banda lendária do metal nacional, há 40 anos na estrada, promete uma apresentação arrebatadora. O guitarrista Antônio Araújo comenta: “Muita satisfação em tocar ao lado do grande Fear Factory. Vamos fazer um dia de celebração ao metal e à arte da palhetada”.

SERVIÇO
Fear Factory em São Paulo
Data: 6 de junho de 2023
Horário: 19h
Local: Fabrique Club
Endereço: rua Barra Funda, 1075 – Barra Funda, São Paulo/SP
Ingresso on-line
Classificação etária: 18 anos

Mais informações:

Site oficial

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Atração desse ano do Setembro Negro Festival, Warshipper lança seu novo álbum, Essential Morphine

São mais de 10 anos de carreira, quatro álbuns de estúdio, um luxuoso relançamento em CD Duplo, uma turnê europeia, participações em importantes festivais e shows por várias regiões do Brasil. Esses números que o Warshipper vem acumulando são muito relevantes. Embora essas conquistas muito se devam ao profissionalismo com o qual a banda encara e gere sua carreira, o que sustenta, de fato, o sucesso do Warshipper é sua arte, sua música. Sonoridade extrema de infinitas potencialidades, onde o brutal e a sensibilidade versam juntos, e a sofisticação é detalhadamente objetiva.

Formado por Renan Roveran (guitarra e vocal), Rodolfo Nekathor (baixo e vocal), Rafael Oliveira (guitarra) e Theo Queiroz (bateria), o Warshipper acaba de lançar seu quarto e novo álbum de estúdio: Essential Morphine. Sucessor do elogiado Barren…, Essential Morphine reúne sete faixas, além de uma faixa bônus: “Religious Metastasis”, “Migrating Through Personality Spectra”, “Perfect Pattern Watcher”, “Morphine”, “The Night of the Unholy Archangel”, “The Twin of Icon”, “Magnificent Insignificance” e “Guilt Trip” (bônus).

Essential Morphine foi gravado no Casanegra Studio em São Paulo com mixagem e masterização de Rafael Augusto Lopes e produção do próprio Warshipper. O álbum foi lançado em CD Digipack especial com pôster encartado pela gravadora Heavy Metal Rock. “Morphine” já havia sido lançada como single e ganhou um videoclipe. Já “The Night Of The Unholy Archangel” e “The Twin Of Icon”, que também foram lançadas como single, são, respectivamente, regravações do Zoltar e Bywar, bandas anteriores de Rodolfo Nekathor e Renan Roveran. A capa de Essential Morphine é uma pintura de óleo sobre tela do artista visual Gabriel Augusto, com design de Felipe Zilbra.

Para ouvir Essential Morphine nas plataformas digitais, acesse:
Spotify

Deezer

Apple Music

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Para adquirir a versão física em CD Digipack de Essential Morphine pela Heavy Metal Rock, acesse. Entre outras novidades, o Warshipper é atração confirmada de três importantes festivais brasileiros. No dia 13 de Julho se apresentam no Dia Mundial do Rock em Macapá/AP que terá a cantora Pitty como headliner; já no dia 15 de Julho serão uma das atrações do Porthell Metal Fest que acontece em Portel/PA e, por fim, em Setembro o Warshipper terá a honra de participar do Setembro Negro Festival! O grupo toca no dia 07 de Setembro com o Voivod como headliner no Carioca Club em São Paulo.

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HÉIA: Ouça agora a entrevista ao Programa Apocalipse #191

Trabalhando na promoção do atual álbum, Ordeal of the Abyss, os goianos da HÉIA figuraram – ao lado do Sardonic Witchery – novamente no aclamado Programa Apocalipse. Nesta edição de número #191, que foi ao ar no último dia 20/05, as duas bandas falaram um pouco mais sobre este atual lançamento em conjunto, referências líricas, planejamentos para este ano de 2023 e MUITO mais, ouça agora pelo Spotify. Em outras notícias, a HÉIA anunciou recentemente que seu último full lenght, Magnum Opus, ganhou mais um formato de relançamento (limitado em 66 cópias), desta vez em pró-tape pelo selo argentino Culto Nocturno Productions. Encontre, salve e ouça a HÉIA em sua plataforma de streaming mais utilizada CLICANDO AQUI.

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Sangue Frio Produções

Discografias Comentadas:Dark Avenger




Formado no início dos anos 90 no Distrito Federal, o Dark Avenger despontou como uma das maiores promessas do heavy metal brasileiro. Em uma época onde o grunge o e rock alternativo dominavam as rádios voltadas para o rock, a banda lançou uma demo, Choose Your Side… Heaven or Hell que soava como um oásis para os fãs do heavy metal clássico de bandas como Manowar, de onde veio a inspiração para o nome da banda, Metal Church e Iron Maiden. Além dos riffs classudos e solos inspirados, o principal destaque da banda sempre foi o vocalista Mário Linhares, dono de uma voz potente e forte, capaz de atingir tons extremamente agudos. Entretanto, apesar de todo o potencial, a carreira do grupo sempre foi bastante instável, com diversas mudanças de formação e períodos de inatividade.


Dark Avenger [1995]

Lançado em 1995, o disco de estreia do Dark Avenger já demonstrava todo o potencial do grupo. Com forte influência de gigantes como Iron Maiden, Judas Priest, Manowar e dos brasileiros do Viper, mas com um toque quase thrash em algumas canções, a banda candanga foi capaz de compor músicas fortes, com riffs inspirados, solos com classe e os vocais excepcionais do jovem Mário Linhares, que já se destacava como um dos melhores vocalistas do estilo do Brasil. “Armageddon” abre o álbum com um andamento cadenciado, clima épico na medida certa e excelente uso dos teclados, sem exageros. A produção está longe da perfeição, mas não compromete a audição do disco em momento algum. A faixa seguinte, “Die Mermaid“, viria a se tornar uma das favoritas dos fãs, é mais acelerada, com um riff que beira o thrash metal, e uma performance espetacular de Mário Linhares. A influência maideniana dá as caras em “Who Dares To Care“, que tem um riff típico da donzela de ferro, e também caiu no gosto dos fãs. Outros destaques são: “Green Blood”, que tem um grande refrão; “Rebellion“, que tem agudos que chegam a lembrar o saudoso Midnight, vocalista do Crimson Glory; e “Madelayne”, onde o trabalho de guitarras de Leonel Valdez e Osiris di Castro brilha. Em resumo, uma excelente estreia que fincou o nome do Dark Avenger entre os grandes do metal brasileiro. Vale ainda ressaltar que o disco foi relançado no ano 2000 com uma faixa-bônus, a excelente “Morgana”, que faria parte do disco seguinte da banda.


Tales Of Avalon – The Terror [2001]

Seis anos após o lançamento do primeiro álbum, o Dark Avenger retornava com um trabalho ainda mais ousado. Tales Of Avalon – The Terror, é um álbum conceitual, com letras escritas pelo vocalista Mário Linhares e livremente baseadas no universo das lendas do Rei Arthur. Apesar das diversas mudanças na formação da banda, o núcleo criativo da mesma não foi alterado neste lançamento, sendo composto pelo já citado vocalista, o guitarrista Leonel Valdez e o tecladista Rafael Galvão. Sendo assim, as músicas de Tales Of Avalon – The Terror seguem o mesmo estilo do álbum anterior, tendo apenas uma dose ainda maior de melodias e atmosferas épicas, que combinam perfeitamente com o tema do disco. As duas primeiras músicas, “Tales Of Avalon” e “Golden Eagles” deixam esta tendência bem explicita, e lembram bastante o primeiro disco do Crimson Glory. Mais uma vez, vale ressaltar o excepcional trabalho de guitarras e a inacreditável voz de Mário Linhares, ainda mais madura, potente e variada neste disco. As composições são todas de altíssimo nível, e é até difícil escolher os destaques do disco. Contudo, é impossível não citar a pegada a la Judas Priest de “Class Myrddin” e a belíssima semi-balada “Galavwch”. Outro destaque absoluto é “Morgana“, música que apresentou a banda a muita gente, e que é dona de um riff espetacular, de um clima épico e de mais uma performance sensacional de Mário Linhares. No geral, Tales Of Avalon pode não ter a velocidade e a agressividade do seu antecessor, mas compensa com composições mais elaboradas e marcantes, fazendo deste mais um item obrigatório para fãs de heavy metal clássico.


X Dark Years [2003]

Lançado para comemorar os 10 anos de atividade da banda, X Dark Years é um EP com duas regravações de músicas antigas da banda, duas faixas inéditas e, em algumas versões, um cover para “Dark Avenger“, clássico do primeiro disco do Manowar que batiza a banda. A nova versão de “Dark Avenger”, do primeiro disco da banda, é excelente e supera a original. A nova gravação e produção evidenciam as qualidades da faixa, como o trabalho de guitarras e o sempre ótimo vocal de Mário Linhares. Outra faixa que supera as expectativas é a nova versão de “Caladvwch“, intitulada “Symphonic Caladvwch”. Conduzida ao violão e com uma orquestra ao fundo, a balada se tornou ainda mais bonita, e a interpretação de Mário Linhares ficou ainda mais forte. Já entre as faixas inéditas, temos a épica “Uther Hell”, mais cadenciada e pesada, e que seria regravada 10 anos depois no disco Tales Of Terror – The Lament, e a arrasa quarteirão “Unleash Hell“, uma das melhores músicas da banda, que só é encontrada neste EP. Por fim, há o cover do Manowar, que mantém a estrutura e o arranjo da versão original, e mais uma vez o vocal de Mário Linhares se destaca.









Formado no início dos anos 90 no Distrito Federal, o Dark Avenger despontou como uma das maiores promessas do heavy metal brasileiro. Em uma época onde o grunge o e rock alternativo dominavam as rádios voltadas para o rock, a banda lançou uma demo, Choose Your Side… Heaven or Hell que soava como um oásis para os fãs do heavy metal clássico de bandas como Manowar, de onde veio a inspiração para o nome da banda, Metal Church e Iron Maiden. Além dos riffs classudos e solos inspirados, o principal destaque da banda sempre foi o vocalista Mário Linhares, dono de uma voz potente e forte, capaz de atingir tons extremamente agudos. Entretanto, apesar de todo o potencial, a carreira do grupo sempre foi bastante instável, com diversas mudanças de formação e períodos de inatividade.


Dark Avenger [1995]

Lançado em 1995, o disco de estreia do Dark Avenger já demonstrava todo o potencial do grupo. Com forte influência de gigantes como Iron Maiden, Judas Priest, Manowar e dos brasileiros do Viper, mas com um toque quase thrash em algumas canções, a banda candanga foi capaz de compor músicas fortes, com riffs inspirados, solos com classe e os vocais excepcionais do jovem Mário Linhares, que já se destacava como um dos melhores vocalistas do estilo do Brasil. “Armageddon” abre o álbum com um andamento cadenciado, clima épico na medida certa e excelente uso dos teclados, sem exageros. A produção está longe da perfeição, mas não compromete a audição do disco em momento algum. A faixa seguinte, “Die Mermaid“, viria a se tornar uma das favoritas dos fãs, é mais acelerada, com um riff que beira o thrash metal, e uma performance espetacular de Mário Linhares. A influência maideniana dá as caras em “Who Dares To Care“, que tem um riff típico da donzela de ferro, e também caiu no gosto dos fãs. Outros destaques são: “Green Blood”, que tem um grande refrão; “Rebellion“, que tem agudos que chegam a lembrar o saudoso Midnight, vocalista do Crimson Glory; e “Madelayne”, onde o trabalho de guitarras de Leonel Valdez e Osiris di Castro brilha. Em resumo, uma excelente estreia que fincou o nome do Dark Avenger entre os grandes do metal brasileiro. Vale ainda ressaltar que o disco foi relançado no ano 2000 com uma faixa-bônus, a excelente “Morgana”, que faria parte do disco seguinte da banda.


Tales Of Avalon – The Terror [2001]

Seis anos após o lançamento do primeiro álbum, o Dark Avenger retornava com um trabalho ainda mais ousado. Tales Of Avalon – The Terror, é um álbum conceitual, com letras escritas pelo vocalista Mário Linhares e livremente baseadas no universo das lendas do Rei Arthur. Apesar das diversas mudanças na formação da banda, o núcleo criativo da mesma não foi alterado neste lançamento, sendo composto pelo já citado vocalista, o guitarrista Leonel Valdez e o tecladista Rafael Galvão. Sendo assim, as músicas de Tales Of Avalon – The Terror seguem o mesmo estilo do álbum anterior, tendo apenas uma dose ainda maior de melodias e atmosferas épicas, que combinam perfeitamente com o tema do disco. As duas primeiras músicas, “Tales Of Avalon” e “Golden Eagles” deixam esta tendência bem explicita, e lembram bastante o primeiro disco do Crimson Glory. Mais uma vez, vale ressaltar o excepcional trabalho de guitarras e a inacreditável voz de Mário Linhares, ainda mais madura, potente e variada neste disco. As composições são todas de altíssimo nível, e é até difícil escolher os destaques do disco. Contudo, é impossível não citar a pegada a la Judas Priest de “Class Myrddin” e a belíssima semi-balada “Galavwch”. Outro destaque absoluto é “Morgana“, música que apresentou a banda a muita gente, e que é dona de um riff espetacular, de um clima épico e de mais uma performance sensacional de Mário Linhares. No geral, Tales Of Avalon pode não ter a velocidade e a agressividade do seu antecessor, mas compensa com composições mais elaboradas e marcantes, fazendo deste mais um item obrigatório para fãs de heavy metal clássico.


X Dark Years [2003]

Lançado para comemorar os 10 anos de atividade da banda, X Dark Years é um EP com duas regravações de músicas antigas da banda, duas faixas inéditas e, em algumas versões, um cover para “Dark Avenger“, clássico do primeiro disco do Manowar que batiza a banda. A nova versão de “Dark Avenger”, do primeiro disco da banda, é excelente e supera a original. A nova gravação e produção evidenciam as qualidades da faixa, como o trabalho de guitarras e o sempre ótimo vocal de Mário Linhares. Outra faixa que supera as expectativas é a nova versão de “Caladvwch“, intitulada “Symphonic Caladvwch”. Conduzida ao violão e com uma orquestra ao fundo, a balada se tornou ainda mais bonita, e a interpretação de Mário Linhares ficou ainda mais forte. Já entre as faixas inéditas, temos a épica “Uther Hell”, mais cadenciada e pesada, e que seria regravada 10 anos depois no disco Tales Of Terror – The Lament, e a arrasa quarteirão “Unleash Hell“, uma das melhores músicas da banda, que só é encontrada neste EP. Por fim, há o cover do Manowar, que mantém a estrutura e o arranjo da versão original, e mais uma vez o vocal de Mário Linhares se destaca.


Tales Of Terror – The Lament [2013]

Depois de dez longos anos de inatividade, o Dark Avenger retomou as atividades, convocou o produtor Tito Falaschi, gravou a tão esperada continuação para seu segundo disco e ainda enviou o material para ser mixado e masterizado pelo renomado Michael Wagener, que já assinou a produção de discos de bandas como Skid Row, Accept, Dokken e mixou No More Tears, de Ozzy Osbourne e Master Of Puppets, do Metallica. Com tanto tempo de espera e talentos envolvidos na gravação e produção do álbum, a expectativa para seu lançamento era enorme. E Tales Of Avalon – The Lament não decepciona. A produção é excelente, e as composições fortes e marcantes. O vocal de Mário Linhares, sempre um destaque nos discos do Dark Avenger, está mais grave e contido, mas continua a causar arrepios, com interpretações perfeitas. A abertura com “From Father To Son” é excepcional, e a música tem um riff e levada perfeitos para a banda, pesados, fortes e épicos. Contudo, o disco mostra uma banda mais atualizada, e essas influências mais modernas podem ser ouvidas em “Doomsday Night”. Outros destaques são a emotiva “The Knight On The Hill”, que tem um refrão espetacular; a rápida “Sicorax Scream“; e a épica e sensacional “The Thousand Ones“, onde Mário Linhares dá um show de interpretação. Resumindo, Tales Of Terror – The Lament, mostra um Dark Avenger em grande forma, em sintonia

quinta-feira, 15 de junho de 2023

DAISIES – “EVERYBODY HAD TO GET AWAY FROM EACH OTHER TO APPRECIATE WHAT WE HAD”




2023 marks the ten-year anniversary of the self-titled debut album by The Dead Daisies, and the group is celebrating in a big way! Not only will they be releasing a double CD / double vinyl Best Of set on August 18, singer / songwriter John Corabi (The Scream, Mötley Crüe, Union), who was the vocalist from 2015 – 2019 is back in the band. In an unexpected, yet entirely welcome turn of events, Corabi replaced his replacement, Glenn Hughes (Deep Purple, Black Sabbath, Black Country Communion), who stood front and center for The Dead Daisies from 2019 – 2023.

“You know what dude, honestly, it was weird. I left, and I just needed a breather,” begins Corabi. “The last couple tours that we did, it was just crazy! I don’t know how to word this without sounding arrogant… once I did that first record with The Daisies (Revolución, released in 2015), it just kind of blew up. It went from… just prior to me they had been doing large clubs, they had done some festivals. But it was consistent festivals, huge shows, trips to Europe, Japan, Australia, Israel, South America. It was just bang, bang, bang, bang, bang. It was really kind of overwhelming. Then to boot, I had my son in my other ear going, ‘Dad, you suck. I thought we were going to do some fucking shows with the solo band.’ I just got off the carousel for a second. Then Covid hit, and it really… if I can be blunt, I was literally sitting here going, what do I do? There’s zero work. There’s nothing going on. And The Daisies, somehow, managed to keep moving forward.”




They got Glenn, they went into the studio. They were very cautious about everything. A couple months ago they said, ‘Hey dude, Glenn’s going out to do his solo tour. You want to come back out and do some shows with us?’ I said, ‘Yeah man, that’d be great!’ I love the band. I always thought that the band was great. We really did some great music together. I just personally needed a little bit of a breather, and then I was going to try and go out and do some shows, like I said, with my son and my solo band. And that whole thing just didn’t materialize due to Covid. It was like three years, just sitting home. I did make due of my time; I wrote the book (Horseshoes And Hand Grenades). I took Pro Tools classes to learn how to use Pro Tools. I’m still very caveman about it, but I was productive. It was still like, fuck, man, I just want to go out and play music. They called, they said, ‘Hey dude, we’d love to have you back and do shows and stuff.’ I said, ‘Alright, let’s talk. Let’s work this ouT