sábado, 20 de maio de 2023

ALBUM REVIEW: NekroFvneral Vomitheist





Switzerland’s VOMITHEIST craft a brand of extreme metal that is completely at odds with their home nation’s preponderance for more experimental and avant-garde takes on the genre. This definitely isn’t a criticism of the Frauenfeld-based trio, as their thick and visceral take on old school death metal is an incredibly powerful and punchy one. Taking many of their musical cues from the early 90s Swedish scene, the band are able to create a brilliantly dense and gory form of a style that’s by now so familiar. For evidence of this, look no further than their debut album, NekroFvneral, a record that brings together death, doom and punk into a noxious blend of caustic and sepulchral intensity that’s very hard not to immediately love.



Strangled By Entrails kicks things off in a punchy fashion, with tight punk drumming and grating guitars building a powerful, sludgy sound. It’s a domineering monolith, with coarse vocals, a dirty tone and murky production lending this a classic feel that’s hard not to get drawn in by. Epidemic Disembowelment shifts to brooding death-doom, with huge rhythms, slick leads and a steadier beat making for a catchier offering with a sombre edge. The frenetic moments that are peppered throughout add a fiercer element, but this is mostly a slower, bleaker offering. Horrific Bloodshed, another punk-inflected death metal track with great, groove-laden guitar work and acerbic vocals, serves as yet another energetic and imaginative slab of old school death metal. Morbid Decomposition, with its thick, chugging hooks, weighty bass and visceral vocal deliveries, is another solid juggernaut, although its approach to riffs is more spartan, allowing the meaty rhythms to carry much of the music.







Putrefaktor follows in a similar vein, with the guitar sound being centred around huge chords, and the vocals and authoritative drumming being the focus at various points, with the end result possessing a muscular and aggressive feel. Symbiotic Putrefaction proves to be a chaotic and belligerent affair, with razor sharp guitars, punishing percussion and rumbling bass lines all creating a dark and unhinged sound as bellowing vocals further contribute to the emotive heft to make this song one of the album’s best. Chapel Of Abhorrent Reek And Festering Slime, a brief, ambience-driven segue, perfectly sets up the following track, Tormenting Fungal Infestation, a song that reverts to the monstrous, swaggering rhythmic style of earlier tracks, making a little room for disjointed leads, but very much remaining focused upon its crushing undercurrent.

Gut Asphyxiation, another rabid and blistering offering built around angular guitars, intricate drum work and bestial vocals, along with a few well placed bass interludes, is another album high point, with the musicianship and songwriting surpassing all but a couple of other tracks, lurching from full throttle death metal through to ponderous, doomier passages in a combination that works extremely well. NekroFvneral serves as another brief burst of brutality that sets the listener up for this album’s final, sprawling track, Carnivorous Cult; this is a slower burning offering, with cavernous, primal drums laying the foundations for the haunting guitar hooks and throaty vocals, at various points incorporating the numerous influences that have come into play earlier on the album, from primitive punk hooks, to sombre death-doom, to old school death metal, and thereby ensuring this lengthy and expansive piece of music doesn’t become stale.

Even though NekroFvneral, and in particular its sound, is far from original in its approach, this is an incredibly impressive debut album. It has the sort of gnawing, sludgy guitar tone and dirty production that served the likes of ENTOMBED, CARNAGE and DISMEMBER, and although this particular musical trope has been done to death within the death metal scene in recent years, it works extremely well here, complementing the dense, rhythmic approach of the music, and the harsh, hoarse quality of the vocals perfectly. It’s certainly an album built around its rhythms, and it would have been good to see more adventurous lead guitars at some points, but it’s hard to find fault with any of the songs that feature here. With NekroFvneral, VOMITHEIST have prepared some very solid foundations for their future music to be built on, and hopefully whatever the band does next will be at least as impressive as this album.

Rating: 8/10




Paul Di’Anno detona a versão de “Phantom of the Opera” do Ghost: “Ficou uma merda







O ex-vocalista do Iron Maiden, Paul Di’Anno, não poupou críticas para a recém lançada versão do Ghost do clássico “Phantom of the Opera”. Em um post apagado, Di’Anno disse:

“Todo mundo está perguntando a minha opinião do cover do Ghost de Phantom. Não que a minha opinião importe alguma coisa, mas ficou uma merda”. O post conclui com 3 emojis vomitando.

“Phantom of the Opera” apareceu originalmente no álbum de estreia da Donzela de Ferro em 1980, um dos dois discos que Paul Di’Anno gravou com o Iron Maiden.



Novo EP DO GHOST

A versão da banda de Tobias Forge foi lançada nesta semana como parte do EP Phantomime que além do clássico do Iron Maiden, também traz “Jesus He Knows Me” do Genesis, “See No Evil” do Television, “Hanging Around” do The Stranglers e “We Don’t Need Another Hero (Thunderdome)” da icônica Tina Turner














sexta-feira, 19 de maio de 2023

MARDUK: BAIXISTA É DEMITIDO APÓS FAZER SAUDAÇÃO NAZISTA NO PALCO

 


A banda norueguesa de black metal MARDUK demitiu seu baixista Joel Lindholm depois de fazer uma saudação nazista durante seu show no Incineration Fest em Londres, Reino Unido, no início deste mês.
A banda emitiu a seguinte declaração: “Após uma variedade de travessuras de palco intoleráveis ​​por um Joel muito bêbado no Incineration Fest na semana passada, ele deixou sua posição na banda. Nosso velho amigo e baixista Devo [ Magnus Andersson ] concordou em intervir temporariamente, então é improvável que isso afete qualquer um dos próximos shows.”

EVILE: BANDA LANÇA PRIMEIRO SINGLE E FAIXA-TÍTULO DO NOVO ÁLBUM “THE UNKNOWN”



Os veteranos do thrash metal britânico, Evile, focaram suas músicas na alta velocidade do gênero em que eles se consagraram. Isso até agora, já que no primeiro single e faixa-título do novo álbum, “The Unknown“, que será lançado dia 14 de julho via Napalm Records, a banda teve outra abordagem na hora de compor o lançamento.


Ao invés dos riffs rápidos característicos do thrash, o grupo optou por uma atitude mais devagar e cadenciada. O frontman do Evile, OL Drake, explicou que o disco vindouro terá uma maneira mais introspectiva de olhar para as coisas.





Estamos realmente animados para começar a revelar a próxima página no capítulo do EVILE. Nós adotamos uma abordagem completamente diferente neste álbum e busquei inspiração internamente; me abri de uma forma que nunca pensei que faria. Sempre estivemos a 500 km/h, como no álbum anterior (Hell Unleashed), e desta vez sentimos que queríamos experimentar o extremo oposto – alguns ritmos mais lentos que jamais fizemos antes, com ganchos vocais mais melódicos e dando ao Adam mais liberdade nos solos e na composição. Tenho trabalhado em minha voz desde que mergulhei de cabeça em 2021, e trabalhamos duro por dois anos nisso, então estou animado para que todos ouçam os frutos de nosso trabalho. Estamos realmente orgulhosos do que todos nós alcançamos com este álbum. Este é aquele que espero que possa nos impulsionar a mais ouvidos e lugares onde nunca estivemos antes, para tocar para pessoas que estão constantemente nos pedindo para tocar em sua região.

De acordo com a banda, “The Unknown” conterá alguns temas pesados, incluindo: “depressão, superação de perdas e pesadelos recorrentes, autoestima e imagem, até temas mais pessoas como conviver com problemas da mente, enfrentar dificuldades na indústria da música e até mesmo as preocupações de se tornar um novo pai/mãe”.

OL Drake disse que a faixa-título, em particular, tem sido trabalhada há um tempo, tendo sido concebida originalmente quando ele já não estava mais na banda.

https://www.youtube.com/watch?v=4i0mVlszDuQ

WITHIN TEMPTATION RELEASE "WIRELESS" SINGLE; OFFICIAL VISUALIZER STREAMING

 


https://www.youtube.com/watch?v=3lrDoeSxlm0


quinta-feira, 18 de maio de 2023

Foo Fighters lança novo single “Under You










Foo Fighters lançou nesta quarta-feira, 17, o novo single “Under You”.

Essa é a segunda música a ser lançada desde a morte do baterista Taylor Hawkins e fará parte do álbum But Here We Are, previsto para ser lançado dia 02 de junho.




Além de “Under You”, a banda também divulgou um link para um evento de streaming global que deve conter apresentações ao vivo das novas músicas, imagens dos bastidores e algumas surpresas. Chamado Foo Fighters Preparing Music For Concerts, o evento acontece neste domingo, 21 de maio, e pode ser acessado através deste link.

“Under You” chega um mês depois de “Rescued”, que veio a ser o primeiro single do Foo Fighters sem Taylor Hawkins. A identidade do novo baterista ainda não foi divulgada, mas é provável que a revelação aconteça durante o streaming global, uma vez que a banda retorna aos palcos já na próxima quarta-feira, 24 de maio.




KINGDOM OF TYRANTS - ARCHITECTS OF POWER

 



Architects Of Power is the debut from the Boston, MA band which includes Steel Assassin guitar duo Kevin Curran and Michael Mooney, and vocals from by Mike Munro (ex-Meliah Rage). Kingdom Of Tyrants is the spirit of US ‘80s traditional metal legends like Savatage, Armored Saint and Metal Church, both musically and aesthetically; lead off track "Unforgotten Souls" is carried by the riff, a strong voice, and melodic break post solo.

Distorted guitars fade in on "Daedalus" then setting into a mid-tempo, while "War Machine"’s crunchy riff and rhythm reminds me of German power metallers Primal Fear. Pace picks up like an Anvil song for "Diabolical", vocal follows the riffs with a triumphant drive in the namesake.

Voice is melodic and clean with less grit briefly for "Ghost Of The Industry" before moving into a Maiden-ish type gallop and movement, within the eight minutes a balance between acoustic guitar and heavier sections. Really killer musical piece and one of the two best of the bunch that even includes a Mercyful Fate like riff and progressive change using dynamics with power.


Slower pace on "The Judas Gate", "Masque Of Red Death" (one of my favorite Edgar Allen Poe stories, and movie with Vincent Price) is retold in a classic metal form with dueling guitars like the first few vicious Rumors albums, excellent shredding. "Metal Or Die", really, another band are using that word "metal" again? Includes backing chants for impact.



Overall enjoyable. There is a whole new generation of younger bands carrying the torch for traditional heavy metal forged by the architects from the ‘80s, but it's good to hear it from the perspective, reconfiguration of a couple from the old guard too.