TWILIGHT FORCE – AT THE HEART OF WINTERVALE

 

Come one, come all to the power metal triumph of Twilight Force’s At The Heart Of Wintervale. The metal warriors delve into their lore of the Twilight Kingdoms with a soundtrack of major chorded anthems, whipping solos, bright keys, and lush orchestral arrangements. This falls right in line with the greats like Rhapsody Of Fire or newer entities like Gloryhammer – although the Force is more earnest in their delivery.

Twilight Force knows exactly what they’re doing and who they are catering too – so for those looking for something heavier and lighter/void on the orchestral elements – you’re definitely not going to enjoy this. Our Twilight heroes do the right thing to not bloat this one out, keeping it a steady paced eight tracks at 45 minutes. Having a tight runtime gives more meaning to the two tracks eclipsing 10 minutes.



Allyson (aka Alessandro Conti of Trick Or Treat) fits like a glove vocally with a prominent presence and effortlessly hits the high notes. He doesn’t strain himself and brings to life these sword-raising anthems. Guitarists Lynd and Aerendir have fun interplay bouncing happy melodies and quick notes between them. Just wish there was some more bite in the rhythm guitars, but our guys want the symphonic instrumentation to stick out.

AMORPHIS’ ESA HOLOPAINEN TALKS 30-PLUS YEARS OF BAND HISTORY - “MY MOM SAID ‘MUSIC IS A GOOD HOBBY, BUT YOU SHOULD GET A REAL JOB’

For nearly 35 years, Finnish heavy metal legends Amorphis have been steadily building their unique brand of progressive folk metal with the odd nod to the gurgling death metal scene. It was 1994’s epic Tales From The Thousand Lakes that made the music world stand at attention and there’s been no looking back. Their latest album Halo, released last year, hit #1 on the Finnish charts and they recently tied a bow on their incredible career by releasing the English version of their mighty tome, Amorphis: The Official Story Of Finland's Greatest Metal Band. BraveWords caught up with longtime friend and main composer Esa Holopainen for a career-encompassing chat recently.

BraveWords: So, after 30-plus years, what do you think is the glue that holds Amorphis together? What's the bond?

Holopainen: "I guess it's friendship, and the music. We've been friends for ages, for some of the guys we have known each other since we were kids. So I guess that bonds us. That bonds us and it's work, it's a job for every one of us. I guess that is pretty much something that connects us. And, we still have a love of doing what we do, to meet people, and travel, and play shows. We've been together now over 30 years. And we are still a solid band. We do tours and release new albums. Our career has been very stable and we have gotten further little by little. The years have brought more appreciation from the industry

STRATOVARIUS ANNOUNCE MAY 2023 TOUR DATES FOR MEXICO

Finnish bashers Stratovarius are gearing up for a tour of Mexico between May 6th and May 14th. Dates are listed below. 

BLACKSTAFF: EP “THE DARK STICK” DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS DE STREAMING

O Blackstaff, projeto capitaneado pelo multi-instrumentista norte-americano Dustin Cleary, lançou em meados de dezembro de 2022, seu mais novo trabalho, o EP intitulado “The Dark Stick”. Contando com 5 músicas, o trabalho entrega um Doom Metal/Sludge acima da média, onde se destacam principalmente as ótimas “Flesh Eater” e “Corpse Queen”, com seu peso opressivo, ótimos riffs, vocais agressivos e um ar obscuro que deixa tudo ainda mais atraente para os fãs do estilo. Uma ótima pedida e um nome a ser observado de muito perto.

Mick Mars sobre Mötley Crüe: “Há anos carregos esses bastardos nas costas”

Mick Mars, guitarrista do Mötley Crüe, deu sua primeira entrevista sobre sua decisão de abrir um processo contra a banda, alegando que ele “carregou esses bastardos por anos” e insistindo que ele “não vai deixar qualquer um tirar” dele sua “parte desta empresa”.

Durante uma entrevista à Variety, Mars comentou sobre seus colegas de banda: “Esses caras estão martelando em mim desde 87, tentando me substituir. Eles não conseguiram fazer isso, porque eu sou o guitarrista. Eu ajudei a formar esta banda. É meu nome, eu criei [o apelido Mötley Crüe], minhas ideias, meu dinheiro que recebi de um patrocinador para começar esta banda. Caso contrário, o grupo não teria ido a lugar nenhum.”

“Por volta de 2012, quando eles começaram a dizer que minha memória estava ruim e eu não lembrava das músicas, fui consultar todos os meus médicos, pois quero me manter sempre firme”, continuou. “Então, ficou um embate entre as pessoas da 10th Street [empresa que gerencia a banda] e todos os meus médicos, que afirmavam que não havia nada de errado comigo. Agora, eles estão jogando esse jogo comigo”, acrescentou.

“A verdade é: Eu quero me aposentar das turnês por causa da minha AS [espondilite anquilosante, uma doença artrítica inflamatória que causa a fusão das vértebras]. No entanto, eu não tenho problema em lembrar as músicas, não tenho nenhum desses problemas que eles afirmam. O que eles falam está absolutamente errado.”

“Vou fazer 72 anos, estou em turnê com esses caras há 41 anos, ajudando a construir a marca e ajudando a fazer tudo o que foi preciso. E eles me retribuem com ingratidão. Isso é uma loucura. Isso é muito estúpido”, completou o guitarrista.
O processo de Mick Mars contra Mötley Crüe

Segundo os documentos obtidos pelo TMZ, os demais integrantes foram responsáveis por uma “decisão unilateral” sobre a saída de Mars. Além disso, o advogado da banda supostamente insinuou que Mars deveria “ser grato” por receber essa porção dos lucros da banda na presente situação.

Mick Mars acusou o baixista Nikki Sixx de manipulação por meio de “gaslighting”, pois o colega sempre comentava que as habilidades na guitarra de Mick estariam diminuindo.

Segundo Mars relatou no processo, existe certa ironia nesses comentários de Sixx, uma vez que o colega “não tocou nenhuma nota de baixo” na atual turnê e usaria apenas faixas pré-gravadas.

A exigência de Mick Mars é receber acesso às finanças da banda para verificar se está recebendo corretamente.

THE FALLEN PROPHETS: CONFIRA “LET THE WEAK SUFFER”, FAIXA DO NOVO ÁLBUM “PERPETUAL DAMNATION”

 

A banda sul-africana The Fallen Prophets lançou no último dia 10 de março o seu mais novo álbum, intitulado “Perpetual Damnation”. Contando com 10 faixas e apostando em um Death Metal bruto e agressivo, o trabalho tem entre seus destaques a ótima faixa de abertura, “Let The Weak Suffer”, que conta com vocais guturais fortes, guitarras que entregam riffs pesados e marcantes e um trabalho rítmico simplesmente avassalador. Vale dizer que tudo isso, sem precisar abrir mão de boas melodias, que são encaixadas sem exagero na canção.




“Let The Weak Suffer

LOVEBITES – JUDGEMENT DAY

The big comeback successfully lives up to the hype. Japan power metal elite Lovebites took a brief hiatus after 2020’s Electric Pentagram to focus on their personal lives and the layoff certainly hasn’t hurt their effortless speed musicianship. New bassist Fami has also entered the fold and is given time to show off her skills.

Clocking in at 10 tracks and 53 minutes, the shorter runtime compared to its predecessor helps tremendously letting the tracks breathe more as Electric Pentagram felt like a sprinting marathon. Guitar duo Miyako and Midori lead the way with speedy riffs, duo melodic, and wailing soloing and Asami shines on the vocal front tackling the songs with immediate charisma and nailing mirror shattering notes. Haruna amazes behind the kit with impressive stamina and creative nuances in her rhythms.

Opener “We Are The Resurrection” sets the tone with bold and blazing speed – this is exactly the kind of stuff that earned them attention – outstanding musicianship, soaring vocals, and potent melodies on a race track out to rip your head off. Just check out the insanely paced, pure thrash metal of “Dissonance” or the musical gymnastics of closer “Soldier Stands Solitarily”. “The Spirit Lives On” is like a lost, classic Edguy track – could totally see a young Tobias Sammet tackling this and putting in on Mandrake. The highlight is the video that dropped right before the album; “Stand And Deliver (Shoot ‘Em Down)” is anthemic speedster with gang vocals, chanting lyrics ripe for the live crowd. The elegance in tempo and creating intricate leads, rhythms, and riffs is why Lovebites sets out amongst the rest.