sexta-feira, 3 de março de 2023

POWERWOLF - WOLVES OF WALL ST., DRINK YOUR BLOOD, IN TIMES SQUARE!




Despite readily headlining indoor arenas and outdoor festivals, overseas, Powerwolf has resisted the lure of visiting this continent, until now. The vision was always to do it solely on their terms (and timetable), but February 23 introduced the North American army of the night to dynamite, erections and flames at the Palladium, in Manhattan's historic Times Square. In honor of the occasion, the overpriced drinks were named after Powerwolf songs! Hopefully, the campy mix of horror films and (sacri)religious imagery will play beyond Broadway, eventually to towns across the country. With just a trio of consecutive East coast dates (including a stop in Montreal, the following night) and four, out west next month, many converts came from out-of-state (some in costume: monk robes, nun habits, garters, fishnets, ecclesiastic garb, etc.) to witness the Metal Mass USA. Sadly, there was no reproduction of the impressive pyro display witnessed overseas, but as Sabaton (another conquering European headliner) also proved, the fiery display, while it enhances the performance, is not a necessity for a great show.




Never seen a merch line serpentine through the bowels of this venue, doubling back on itself, several times, like a massive jungle python. Unfortunately, for most, half hour after doors opened, the $50 event t-shirt was only available in large and medium sizes. An hour later (the standard wait, by many accounts) it completely disappeared, eaten by the cash cannibalizing snake. As with many established Euro acts making their (North) American debut, two distinct audiences, invariably, arise: the old-timers, who want to hear the same songs that established the band as headliners overseas (but have yet to be aired here) and the recent devotees, most familiar with the newer material/hits. Powerwolf did a masterful job placating both camps, which is no easy feat.

The Wolves kicked off a full tilt assault, ignited by a fast-paced dose of old school. The fans were rapt from the opening notes of "Faster Than The Flame" and rarely let up. Three small risers stood across the front of the stage: one each for the Greywolf brothers/guitar tandem and another, centrally located, for vocalist Attila Dorn, with his sword/mic stand. On an elevated perch, at the back of the stage, were the drummer and keyboardist/cheerleader Falk Maria Schlegel. On & off the riser, striking all the Guitar God poses and with expressive facial expressions (aided by the corpsepaint), Matthew Greywolf is the more demonstrative of the axe men, but each and every member voiced/pantomimed their heartfelt appreciation for the tremendous crowd response, this evening. They were surprised and truly touched by the acknowledgement/reaction to their music.






A hooded monk delivered the thurible (swinging incense burning utilized in the Catholic Church) to Dorn, prior to "Incense & Iron". After adding a new continent of recruits to "Army Of The Night", a purple/red lit "Amen & Attack" sees the guitar-bros trade respective sides of the stage. Not the first time, nor will it be the last. Later, Schlegel produces a giant black flag, emblazoned with the interlocking PW logo. The build-up to "Dancing With The Dead" sees the guitars offstage, as Falk and Attila do their skit. There's a lot of Vaudeville comedy in the presentation. Think Laurel and Hardy, or Dick and Doof, as they're known in Germany from the string bean skinny Falk (his silent antics recall Harpo Marx or the "talkative" half of magician team Penn & Teller) and the full-bodied singer Dorn. After a dramatic pirouette that would impress John Travolta (we in Saturday Night Fever territory), the singer and keyboard player waltz around the stage, ballroom style. Another spontaneous burst of crowd clapping along. Sometimes it's prompted by the Greywolfs, others, Dorn, but neither, here.

Prior to "Armata Strigoi", the singer attempts to explain each of the four parts required for audience participation, but his efforts are interrupted by overzealous fans (who have waited years, to sing along, and are eager to demonstrate their prowess). While he acknowledges the accuracy of their rendition ("You guys watch a lot of YouTube videos," he jests), Dorn jokingly reprimands, saying initially he said to listen, then repeat. The robust first thruster is a workout for the throng, vocally and physically. A storm of white strobes accentuates the chorus. Meanwhile, an ecstatic Falk jogged about the stage. Attila even tried to get the VIP balcony to sing a verse. The final group rendition (band/audience) was completely a cappella.







After an empty, blackened stage was invigorated with lights, the band returned for "Sanctified With Dynamite". Sensing the end was near, Falk, always the animated cheerleader, was on the upper riser, flailing manically for a bigger crowd response. A free-for-all of white lights swept the stage. Attila leading the way, a variation of the Icelandic Skol soccer chant (metered clap) introduced a rather frenetic "We Drink Your Blood". No need to save any remaining energy, might as well pour it into what remained of the set. Prior to the "Werewolves Of Armenia", the crowd began to chant, "Please come back". The song features an audience vocal battle ("who" "ha"), as representatives of either Dorn or Schlegel ("I have to part the room, like Moses", commands the singer). The green lit finale see Falk at the front of the stage exhorting his "troops". The two guitarists are together, perched atop the upper level. Thanks and bows, Dorn promised they'd be bac

quinta-feira, 2 de março de 2023

METALLICA: LANÇADO CLIPE OFICIAL PARA NOVO SINGLE “IF DARKNESS HAD A SON

 


O Metallicalançou hoje o videoclipe oficial dirigido por Tim Saccenti para uma nova música chamada “If Darkness Had A Son”. A faixa completa vem dias depois que o Metallica usou a função de dueto do TikTok para extrair partes instrumentais da nova música, com o baterista Lars Ulrich, o baixista Robert Trujillo, o guitarrista/ vocalista James Hetfield e o guitarrista Kirk Hammett, gradualmente adicionando suas partes. “If Darkness Had A Son” é retirado do 12º álbum de estúdio do Metallica, 72 Seasons, que será lançado em 14 de abril, pela Blackened Recordings, da própria banda. Produzido por Greg Fidelman com Hetfield e Ulrich, e marcando mais de 77 minutos, o álbum de 12 faixas 72 Seasons é a primeira coleção completa de material novo do Metallica desde Hardwired…To Self-Destruct, de 2016 . O álbum será lançado em formatos, incluindo vinil preto 2LP 140g e variantes de edição limitada, CD e digital. “If Darkness Had A Son” é o terceiro single retirado de 72 Seasons. “Lux Æterna” foi lançado em novembro, quando a banda anunciou o lançamento do novo álbum e “Screaming Suicide” foi lançado em janeiro. Confira o novo single “If Darkness Had A Son


https://www.youtube.com/watch?v=x_t53a5Ons0

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

OTHGARD: BANDA LANÇA O EP “SYMPHONIA DEORUM





Na última sexta-feira (17), o Nothgard – projeto do guitarrista do Equilibrium, Dom R. Crey –lançou o EP “Symphonia Deorum”, em todas as plataformas de streaming. O registro conta com três faixas, em versões orquestrais.


Em comunicado, o Nothgard comentou sobre o novo registro:

“Estamos muito felizes em anunciar o início oficial da pré-venda do nosso próximo EP. Ao longo dos anos, alguns de vocês queriam um relançamento de ‘Warhorns of Midgard’. Demos um passo adiante e recompusemos algumas das faixas originais em algo muito especial e aventureiro ‘Symphonia Deorum’ é um monumento orquestral épico, que acreditamos vai muito além de um relançamento e se encaixa perfeitamente nesta época do ano.”

A banda também lançou o videoclipe para o single “Falling Skies”, que conta com a participação da vocalista do Eleine, Madeleine Liljestam

NERVOSA: CONHEÇA A NOVA BATERISTA MICHAELA NAYDENOVA








A banda feminina de thrash metal Nervosa, que se encontra em processo de gravação de seu próximo álbum, o sucessor de Perpetual Chaos, lançado em janeiro de 2021, via Napalm Records, anunciou nesta segunda-feira, 20 de fevereiro, o.nome da substituta da baterista argentina Nanu Villalba, a búlgara Michaela Naydenova. O novo álbum também está sendo gravado em Málaga, Espanha, no Artesonao Casa de Grabación Studio. De acordo com a banda, Naydenova já se incorporou à banda, gravando todas as partes de bateria para o novo álbum. Muitos, porém não conhecem a artista e se tem perguntado sobre isso. A pergunta que fica é: quem é Michaela Naydenova? Conheça um pouco da carreira dela.


Naydenova é uma baterista búlgara, da cidade de Sofia, capital do país e já tocou em várias bandas de metal em seu país natal e no exterior. Ela é integrante da banda Ember & Dust, e também já tocou bateria em outras formações como Khan Ъ (Melodic Death Metal – Metalcore), Gwendydd (Folk Metal – Metalcore) e Time Stroke. Ela é descrita pela banda como uma baterista técnica e versátil, capaz de tocar uma grande variedade de estilos de metal e se adaptar a diferentes estilos e ritmos. Sua incorporação ao Nervosa tem sido vista como um alento para a banda, que segue crescendo em popularidade no cenário internacional do metal, além de confirmar que a nova integrante do grupo compôs toda a bateria do novo álbum da banda brasileira.






Michaela começou com aulas de bateria aos 15 anos e depois decidiu continuar seu caminho profissional nessa direção. Ela é bacharel pela Academia Nacional de Música, onde se formou em bateria pop e jazz. Em 2021, Michaela continuou seus estudos universitários e agora uma de suas principais atividades é ensinar bateria. Dois anos atrás, ela ganhou o 3º lugar no concurso mundial ‘Hit Like A Girl’ e mais tarde se tornou a primeira artista búlgara a assinar com a Meinl Cymbals e a DW Drums. Ela tocou em várias bandas na Bulgária, como já mencionado acima e em breve anunciará alguns projetos nos quais está trabalhando atualmente. Em 2022, Michaela tocou em seu primeiro festival de bateria – Sofia Drum Fest – com Krimh e George Kollias como headliners.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

ENFORCER: CONFIRA ENTREVISTA COM VOCALISTA OLOF WIKSTRAND




A banda Enforcer está se preparando para sua turnê pela América Latina que começa no dia 9 de fevereiro no México, mas ontem (06) o vocalista Olof Wikstrand tirou alguns minutos para conversar com a nossa redatora e o papo foi bem interessante.


Na entrevista conseguimos saber sobre novidades da banda, expectativas sobre a turnê e até conversamos sobre o futuro do heavy metal.




Olof: Estou bem! Nós viajamos amanhã para a tour então tem sido um dia agitado para colocar tudo em ordem.

Eu posso imaginar. Você está animado?

Olof: Sim! Estou muito animado. Tem um sido anos mais lentos por muitas razões, mas eu sinto que as coisas estão voltando a ser como eram antes, o que é ótimo.

É o começo da turnê desde a pandemia ou vocês já tocaram antes?




Olof: Não apenas por causa da pandemia. Nós tivemos uma turnê já, mas faz 4 anos que tivemos o último lançamento e não aconteceram tantos shows como quando estamos lançando um novo álbum.

E vocês estão saindo amanhã para começar a tour na América do Sul?

Olof: Sim, nós estamos indo para o México amanhã.

Ah, que legal! Eu queria falar sobre o último lançamento da banda que é o videoclipe para “Running in Menace”. Como surgiu a ideia de fazer e como você se sentiu quando os fãs escolheram essa canção?




Olof: A gente queria fazer esse vídeo, pois tínhamos muito material de turnês anteriores, então queríamos um clipe com ele. E sentimos que devíamos gravar algo novo e faria sentido lançar algo que fosse do gosto dos fãs. Uma canção que não tínhamos tocado antes e pareceu inspiradora e divertida.

E vocês também lançaram um álbum ao vivo. Como veio a ideia de lançar esse ao vivo e não um novo de estúdio que vocês não lançam desde 2019?

Olof: Nós lançamos o último álbum em 2019 e o ao vivo seria para 2020, então gravamos tudo no final de 2019.

Vocês filmaram no México, como foi a energia do show e como vocês se sentiram tocando?

Olof: Foi muito bom, eu meio que sabia que seria uma das últimas vezes que tocaríamos todos juntos, com aquela formação, por muitas razões. Então eu decidi usar a oportunidade de gravar aquele show. E também porque foi um show muito bom já que vendemos muitos ingressos, então seria com bastante gente e seria uma boa oportunidade. E também sabia que seria um bom palco para gravar sabendo que poderíamos fazer o nosso show sem ter as limitações do tamanho do lugar.

Eu só queria dizer que estava no último show de vocês aqui em São Paulo e foi a primeira vez que eu trabalhei como jornalista e fotógrafa em um show internacional.

Olof: Nossa, faz bastante tempo! Foram boas lembranças. Eu lembro que foi um bom show.



Sim, eu não conhecia a banda e fiquei impressionada com a energia do show. Como você se sente quando sobe no palco para tocar?




Olof: Eu não penso muito a respeito, eu apenas deixo a situação me consumir por completo e foco no que vou fazer no palco. Como eu vejo é que conseguimos criar essa interação entre a gente e o público e esse é a minha maior motivação. Uma forma de mediar essa energia, para mim, é quando conseguimos conectar com o público e sentir a energia entre eles e a gente.

Nós falamos um pouco sobre a pandemia antes. Como foi esse período para vocês de isolamento? Vocês conseguiram fazer algo juntos?

Olof: Para mim foi bem de boa. Na Suécia não tivemos grandes restrições e podíamos sair normalmente. Foi tranquilo. O problema é que não podíamos ensaiar porque nosso baixista saiu durante a pandemia e não tivemos uma reposição por um tempo. Meu irmão vive nos Estados Unidos e foi difícil trazê-lo para cá. Então não conseguimos fazer nada durante a pandemia. Eu escrevi muitas músicas e são que as serão lançadas em breve. São as canções que virão no novo álbum. Foi como eu passei meu tempo.

Então há planos para um novo álbum?










Olof: Sim, eu acho que trabalhamos de forma experimental no álbum anterior, mas esse é mais um retorno do que foi o “From Beyond” e acabamos nos mantendo em uma zona de conforto, mas ao mesmo tempo estamos explorando novas coisas. Meu objetivo é fazer heavy metal e não soar previsível. Para mim será o melhor álbum. Eu nunca me senti tão bem com o nosso extremo trabalho e já que tivemos muito tempo para ele.





Nós vemos hoje em dia uma mudança no metal. As bandas antigas estão acabando. Essa semana o Ozzy anunciou a aposentadoria e isso acaba abrindo o espaço para novas bandas como vocês. Como você vê a nova cena heavy metal agora? Você acha que algo finalmente vai mudar?

Olof: Eu espero que algo mude no future. Obviamente nós vamos acabar em um momento em que esse gigantes da música vão aposentar ou morrer. E eu acho que estamos prontos para assumir esse lugar, mas eu penso que as pessoas não deixam porque a indústria, produtores, gravadoras, agências não querem que a coisa mude. Nós estamos em um gênero que nunca nos dão a chance. Eles nos ignoram e olham para o outro lado. É bem frustrante, mas eu acredito que vai chegar um momento em que seremos reconhecidos pelo que fazemos porque a Enforcer é sobre levar o heavy metal ao futuro.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

DEFY THE CURSE – HORRORS OF HUMAN SACRIFICE





Netherlands-based Defy The Curse (don't like the name, sounds like overproduced metalcore to me) get things started off right, real right, with opening cut “Leading Into The Realm Of Torment” here, all His Hero Is Gone and Disfear energy and forward momentum, crusty anthemic d-beat DM all the way, and my blood is pumping, my adrenaline is going sideways, my doctor is concerned, everything is perfect here.

“The Tower Of Suffering” gets all second-album Crowbar on our miserable asses, and I love it; “Swarms” continues the groove, but with a more upbeat swagger to it, almost resulting in a... fun track. “Panopticon” is a late-album sludger, and “Dreameater” closes it off with chugging, mid-tempo OSDM. Awesome, I love it, and I love the vibe that these songs combine to create, all crusted up Bolt Thrower, antagonistic and grinding Celtic Frost, drunken rawk-era Entombed... it's death metal that's fun to listen to, there's a spirit and attitude peeking through the cracks. It's not like there's a ton of variety in the songs, and I could have had a bit more roughness around the edges in the production sound, however it is big and bulky enough to pack a vicious punch, so I can't complain too much.

But all in all, this is a fantastic debut full-length from a band I will certainly continue to check out in the future.

IN FLAMES GUITARIST BJÖRN GELOTTE - "THE 10 ALBUMS THAT CHANGED MY LIFE..."

 




in Flames guitarist Björn Gelotte recently sat down with Music Radar and revealed the 10 albums that changed his life. Following is an excerpt from the rundown.

Rainbow – Rising (1976)

Gelotte: "I had a mix-tape that was really, really important to me and it had the first three Rainbow albums. Well, I made the mix-tape. My dad had the records. But it was Ritchie Blackmore’s 'Rainbow Rising' and 'Long Live Rock ’N’ Roll', 'Gates Of Babylon', and basically the whole of Rising – that is an incredible album. That is when I started learning about harmonies and stuff, because the vocals and the guitar lines create magic on that record. It’s incredible. That combination of Ritchie Blackmore and Ronnie James Dio, I haven’t heard anything since that hits me that hard.