terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
ENFORCER: CONFIRA ENTREVISTA COM VOCALISTA OLOF WIKSTRAND
A banda Enforcer está se preparando para sua turnê pela América Latina que começa no dia 9 de fevereiro no México, mas ontem (06) o vocalista Olof Wikstrand tirou alguns minutos para conversar com a nossa redatora e o papo foi bem interessante.
Na entrevista conseguimos saber sobre novidades da banda, expectativas sobre a turnê e até conversamos sobre o futuro do heavy metal.
Olof: Estou bem! Nós viajamos amanhã para a tour então tem sido um dia agitado para colocar tudo em ordem.
Eu posso imaginar. Você está animado?
Olof: Sim! Estou muito animado. Tem um sido anos mais lentos por muitas razões, mas eu sinto que as coisas estão voltando a ser como eram antes, o que é ótimo.
É o começo da turnê desde a pandemia ou vocês já tocaram antes?
Olof: Não apenas por causa da pandemia. Nós tivemos uma turnê já, mas faz 4 anos que tivemos o último lançamento e não aconteceram tantos shows como quando estamos lançando um novo álbum.
E vocês estão saindo amanhã para começar a tour na América do Sul?
Olof: Sim, nós estamos indo para o México amanhã.
Ah, que legal! Eu queria falar sobre o último lançamento da banda que é o videoclipe para “Running in Menace”. Como surgiu a ideia de fazer e como você se sentiu quando os fãs escolheram essa canção?
Olof: A gente queria fazer esse vídeo, pois tínhamos muito material de turnês anteriores, então queríamos um clipe com ele. E sentimos que devíamos gravar algo novo e faria sentido lançar algo que fosse do gosto dos fãs. Uma canção que não tínhamos tocado antes e pareceu inspiradora e divertida.
E vocês também lançaram um álbum ao vivo. Como veio a ideia de lançar esse ao vivo e não um novo de estúdio que vocês não lançam desde 2019?
Olof: Nós lançamos o último álbum em 2019 e o ao vivo seria para 2020, então gravamos tudo no final de 2019.
Vocês filmaram no México, como foi a energia do show e como vocês se sentiram tocando?
Olof: Foi muito bom, eu meio que sabia que seria uma das últimas vezes que tocaríamos todos juntos, com aquela formação, por muitas razões. Então eu decidi usar a oportunidade de gravar aquele show. E também porque foi um show muito bom já que vendemos muitos ingressos, então seria com bastante gente e seria uma boa oportunidade. E também sabia que seria um bom palco para gravar sabendo que poderíamos fazer o nosso show sem ter as limitações do tamanho do lugar.
Eu só queria dizer que estava no último show de vocês aqui em São Paulo e foi a primeira vez que eu trabalhei como jornalista e fotógrafa em um show internacional.
Olof: Nossa, faz bastante tempo! Foram boas lembranças. Eu lembro que foi um bom show.
Sim, eu não conhecia a banda e fiquei impressionada com a energia do show. Como você se sente quando sobe no palco para tocar?
Olof: Eu não penso muito a respeito, eu apenas deixo a situação me consumir por completo e foco no que vou fazer no palco. Como eu vejo é que conseguimos criar essa interação entre a gente e o público e esse é a minha maior motivação. Uma forma de mediar essa energia, para mim, é quando conseguimos conectar com o público e sentir a energia entre eles e a gente.
Nós falamos um pouco sobre a pandemia antes. Como foi esse período para vocês de isolamento? Vocês conseguiram fazer algo juntos?
Olof: Para mim foi bem de boa. Na Suécia não tivemos grandes restrições e podíamos sair normalmente. Foi tranquilo. O problema é que não podíamos ensaiar porque nosso baixista saiu durante a pandemia e não tivemos uma reposição por um tempo. Meu irmão vive nos Estados Unidos e foi difícil trazê-lo para cá. Então não conseguimos fazer nada durante a pandemia. Eu escrevi muitas músicas e são que as serão lançadas em breve. São as canções que virão no novo álbum. Foi como eu passei meu tempo.
Então há planos para um novo álbum?
Olof: Sim, eu acho que trabalhamos de forma experimental no álbum anterior, mas esse é mais um retorno do que foi o “From Beyond” e acabamos nos mantendo em uma zona de conforto, mas ao mesmo tempo estamos explorando novas coisas. Meu objetivo é fazer heavy metal e não soar previsível. Para mim será o melhor álbum. Eu nunca me senti tão bem com o nosso extremo trabalho e já que tivemos muito tempo para ele.
Nós vemos hoje em dia uma mudança no metal. As bandas antigas estão acabando. Essa semana o Ozzy anunciou a aposentadoria e isso acaba abrindo o espaço para novas bandas como vocês. Como você vê a nova cena heavy metal agora? Você acha que algo finalmente vai mudar?
Olof: Eu espero que algo mude no future. Obviamente nós vamos acabar em um momento em que esse gigantes da música vão aposentar ou morrer. E eu acho que estamos prontos para assumir esse lugar, mas eu penso que as pessoas não deixam porque a indústria, produtores, gravadoras, agências não querem que a coisa mude. Nós estamos em um gênero que nunca nos dão a chance. Eles nos ignoram e olham para o outro lado. É bem frustrante, mas eu acredito que vai chegar um momento em que seremos reconhecidos pelo que fazemos porque a Enforcer é sobre levar o heavy metal ao futuro.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023
DEFY THE CURSE – HORRORS OF HUMAN SACRIFICE
Netherlands-based Defy The Curse (don't like the name, sounds like overproduced metalcore to me) get things started off right, real right, with opening cut “Leading Into The Realm Of Torment” here, all His Hero Is Gone and Disfear energy and forward momentum, crusty anthemic d-beat DM all the way, and my blood is pumping, my adrenaline is going sideways, my doctor is concerned, everything is perfect here.
“The Tower Of Suffering” gets all second-album Crowbar on our miserable asses, and I love it; “Swarms” continues the groove, but with a more upbeat swagger to it, almost resulting in a... fun track. “Panopticon” is a late-album sludger, and “Dreameater” closes it off with chugging, mid-tempo OSDM. Awesome, I love it, and I love the vibe that these songs combine to create, all crusted up Bolt Thrower, antagonistic and grinding Celtic Frost, drunken rawk-era Entombed... it's death metal that's fun to listen to, there's a spirit and attitude peeking through the cracks. It's not like there's a ton of variety in the songs, and I could have had a bit more roughness around the edges in the production sound, however it is big and bulky enough to pack a vicious punch, so I can't complain too much.
But all in all, this is a fantastic debut full-length from a band I will certainly continue to check out in the future.
IN FLAMES GUITARIST BJÖRN GELOTTE - "THE 10 ALBUMS THAT CHANGED MY LIFE..."
in Flames guitarist Björn Gelotte recently sat down with Music Radar and revealed the 10 albums that changed his life. Following is an excerpt from the rundown.
Rainbow – Rising (1976)
Gelotte: "I had a mix-tape that was really, really important to me and it had the first three Rainbow albums. Well, I made the mix-tape. My dad had the records. But it was Ritchie Blackmore’s 'Rainbow Rising' and 'Long Live Rock ’N’ Roll', 'Gates Of Babylon', and basically the whole of Rising – that is an incredible album. That is when I started learning about harmonies and stuff, because the vocals and the guitar lines create magic on that record. It’s incredible. That combination of Ritchie Blackmore and Ronnie James Dio, I haven’t heard anything since that hits me that hard.
NEMOPHILA – SEIZE THE FATE
Japan’s Nemophila is back with their second album Seize The Fate and they have been making waves in and out of their country. Performing a festival show in the U.S. plus one at the famed Whisky A Go Go, they will be going on a short tour of the U.S. in March. Nemophila are a curious band with talented musicians – the big draw being guitar extraordinaire Saki, who was great with Mary’s Blood. Seize The Fate is a diverse record with many moods and influences of groove metal, shades of power metal, the dreaded nu-metal, and skater rock.
Down-tuned guitars and Mayu’s throaty, spunky vocals leads the way as there are going to be reminders of Slipknot, Saliva, Pantera, and Iron Maiden. The vocals are mostly in Japanese with some phrases in English. The ladies seemed to put more emphasis on the choruses which are catchier than on their full-length debut Revive and the choruses go from aggressive to playful and Mayu reflects the attitude with her delivery and ups the memorability of the tracks.
The title track opener and “Enten” come in with punchy rhythms highlighted by Saki and Hazuki’s guitar histrionics – they aren’t overly technical and they flawlessly transition to startling harmonies. “Zen” brings a cultural influence and strange male vocals to contrast Mayu’s shouts. “Back Into The Wild” is like ‘00s metal mixed with a glam metal type chorus – this one was definitely made for a live crowd. “Rock’n’Roll is?” is like ‘90s rock with upbeat stylings and nifty guitar work. “Style” is a strange one – it’s pretty much rap rock, nu-metal ala Saliva and Korn – it’s weird, but I don’t hate it – the funky clean chords are neat. “Waiting For You” is pure skater rock that brings to mind Avril Lavigne. It’s a fun and cute song with smooth bass work. “Now I Here” hastens the flow as a ballad and doesn’t work with awkward vocals which doesn’t fit the vibe of the album
ARCHON ANGEL: VEJA DETALHES DO SEGUNDO ÁLBUM, “II”, E ASSISTA AO CLIPE OFICIAL DO SINGLE “FORTRES
o projeto de power-prog metal, Archon Angel, arquitetado pelo veterano vocalista Zak Stevens (Circle II Circle, Savatage, Trans- Siberian Orchestra) e o produtor/ guitarrista Aldo Lonobile (Secret Sphere, Edge Of Forever), lançará em 14 de abril, via Frontiers Records, seu segundo álbum, intitulado II, o sucessor do bem-recebido Fallen, de 2020. Os fãs da estreia do Archon Angel certamente não encontrarão uma queda neste segundo trabalho. Na verdade, Stevens e Lonobile se concentraram em todas as peças-chave que funcionaram tão bem em sua estreia e as amplificaram e aperfeiçoaram para esta gloriosa continuação.
As sementes do Archon Angel foram plantadas quando o produtor/ guitarrista Lonobile e o vocalista Stevens estavam colaborando em canções para o álbum Return To Eden, de Timo Tolkki’s Avalon, no qual Aldo produziu e tocou guitarra e Zak fez alguns vocais principais convidados. Depois de algumas discussões sobre a direção musical que eles queriam seguir, Aldo enviou a Zak algumas demos que lembravam discos clássicos do Savatage como Edge Of Thorns e Gutter Ballet. Os dois sentiram que estavam no caminho certo e seguiram sua veia musical, culminando no que se tornaria o álbum de estreia do Archon Angel, o já citado acima Fallen.
Zak Stevens ganhou destaque na cena do metal quando foi escolhido a dedo por Jon Olivia, do Savatage, para assumir o cargo de vocalista principal da banda. Começando com Edge Of Thorns, de 1993, ele gravaria quatro álbuns de estúdio com a banda, incluindo o álbum mencionado acima, mais Handful Of Rain, Dead Winter Dead e The Wake Of Magellan. Ele também se apresentou em vários lançamentos da Trans-Siberian Orchestra, incluindo Christmas Eve and Other Stories, Beethoven’s Last Night e muito mais, além de ser membro da produção da turnê da banda. Por volta de 2001, Zak formou uma banda, a Circle II Circle, que gravou sete álbuns de estúdio, sendo o mais recente Reign Of Darkness, de 2015. Além disso, ele apareceu em álbuns de artistas como o já citado de Timo Tolkki’s Avalon, Machines Of Grace, Pain, de Jon Olivia e muito mais.
Um primeiro single, retirado de II, intitulado “Fortress”, marca o lançamento deste novo trabalho do Archon Angel. O canal oficial da gravadora, no YouTube, lançou a canção em formato de vídeo clipe oficial. Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=3woDlmxwz40
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023
DespiseD 'Scortched Earth' (Death/grind) (Kvlt und Kaos Productions)
BRAZIL is a birthplace of great musicians, every year great albums are released and we start the year 2023 with brutal death grindcore. Duo DESPISED emerged during the Covid-19 quarantine, with guitarist and producer Alex Roque (Disorder Of Rage, Blood Trail, Oligarquia) composing the 12 songs that will be on the Debut Album "Scorched Earth" and inviting Rodolfo Carrega (Clawn, ex- 3rd War Collapse) for vocals.
The idea is to be an extreme project with a heavy, raw and direct sound, with influences from Terrorizer, Napalm Death, Lock Up, Repulsion, Born to Murder the World, Defecation, Nasum and other big names in the style. "Scorched Earth" will bring an underground and brutal sound with heavy lyrics about the world's reality. band at its best ,The process was done little by little in the DIY scheme in the guitarist and founder's own studio, seeking an underground sound without losing quality and weight. 12 songs of the purest Death Metal/GrindcoreARTWORK AND DESIGN The development of the arts was done in a simple and direct way, influenced by Death/Grind bands from the 80s. FINAL PRODUCT The idea is to make a heavy, direct and raw sound, referring to the influences of Terrorizer, Lock Up, Born to Murder the World, Repulsion among other world Grindcore bands with an underground sound
https://dimeroque1.wixsite.com/alexroquemusic
E-MAIL dimeroque1@hotmail.com
despisedbr https://despisedbr.bandcamp.com
CONTATO E-MAIL dimeroque1@hotmail.com
S
Zakk Wylde e Judas Priest demonstram apoio a Ozzy Osbourne nas redes sociais
Zakk Wylde e Judas Priest se pronunciaram e demonstraram seu apoio a Ozzy Osbourne após o músico anunciar o cancelamento de sua agenda de shows.
No início dessa semana, Osbourne pegou os fãs de surpresa com a triste notícia de que precisaria encerrar seus dias de turnê devido às suas limitações físicas. Seus colegas do Judas Priest, que participariam da turnê com o cantor, postaram uma mensagem em suas redes sociais demonstrando seu carinho e solidariedade:
“Mandamos todo o nosso amor e apoio ao Ozzy e agradecemos aos nossos fãs, especialmente no Reino Unido e Irlanda, por sua lealdade e por ficarem ao nosso lado. No momento, estamos procurando por oportunidades viáveis de nos vermos em breve e postaremos atualizações assim que as tivermos.”
Apesar da triste notícia, ao final de seu próprio comunicado Ozzy Osbourne anunciou que esse não deve ser o fim de seu tempo nos palcos. O artista afirmou que sua equipe está tentando arranjar maneiras de organizar performances que não exijam viagens contínuas de cidade em cidade e de país em país.
Quanto a isso, Zakk Wylde, guitarrista de Ozzy em turnê, foi rápido em dizer que quando o cantor estiver pronto ele também estará. Em seu Instagram, o guitarrista escreveu:
“Oz – continue dando o seu melhor, se mantenha forte e positivo. Todo mundo está rezando e torcendo por você – sua força, resiliência e coração de leão são só algumas das muitas razões pelas quais você é um herói pra mim e milhões de pessoas ao redor do mundo. Quando você estiver pronto pra continuar, vamos nessa. Eu te amo, Oz.”
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