quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

DEFY THE CURSE – HORRORS OF HUMAN SACRIFICE





Netherlands-based Defy The Curse (don't like the name, sounds like overproduced metalcore to me) get things started off right, real right, with opening cut “Leading Into The Realm Of Torment” here, all His Hero Is Gone and Disfear energy and forward momentum, crusty anthemic d-beat DM all the way, and my blood is pumping, my adrenaline is going sideways, my doctor is concerned, everything is perfect here.

“The Tower Of Suffering” gets all second-album Crowbar on our miserable asses, and I love it; “Swarms” continues the groove, but with a more upbeat swagger to it, almost resulting in a... fun track. “Panopticon” is a late-album sludger, and “Dreameater” closes it off with chugging, mid-tempo OSDM. Awesome, I love it, and I love the vibe that these songs combine to create, all crusted up Bolt Thrower, antagonistic and grinding Celtic Frost, drunken rawk-era Entombed... it's death metal that's fun to listen to, there's a spirit and attitude peeking through the cracks. It's not like there's a ton of variety in the songs, and I could have had a bit more roughness around the edges in the production sound, however it is big and bulky enough to pack a vicious punch, so I can't complain too much.

But all in all, this is a fantastic debut full-length from a band I will certainly continue to check out in the future.

IN FLAMES GUITARIST BJÖRN GELOTTE - "THE 10 ALBUMS THAT CHANGED MY LIFE..."

 




in Flames guitarist Björn Gelotte recently sat down with Music Radar and revealed the 10 albums that changed his life. Following is an excerpt from the rundown.

Rainbow – Rising (1976)

Gelotte: "I had a mix-tape that was really, really important to me and it had the first three Rainbow albums. Well, I made the mix-tape. My dad had the records. But it was Ritchie Blackmore’s 'Rainbow Rising' and 'Long Live Rock ’N’ Roll', 'Gates Of Babylon', and basically the whole of Rising – that is an incredible album. That is when I started learning about harmonies and stuff, because the vocals and the guitar lines create magic on that record. It’s incredible. That combination of Ritchie Blackmore and Ronnie James Dio, I haven’t heard anything since that hits me that hard.

NEMOPHILA – SEIZE THE FATE




Japan’s Nemophila is back with their second album Seize The Fate and they have been making waves in and out of their country. Performing a festival show in the U.S. plus one at the famed Whisky A Go Go, they will be going on a short tour of the U.S. in March. Nemophila are a curious band with talented musicians – the big draw being guitar extraordinaire Saki, who was great with Mary’s Blood. Seize The Fate is a diverse record with many moods and influences of groove metal, shades of power metal, the dreaded nu-metal, and skater rock.

Down-tuned guitars and Mayu’s throaty, spunky vocals leads the way as there are going to be reminders of Slipknot, Saliva, Pantera, and Iron Maiden. The vocals are mostly in Japanese with some phrases in English. The ladies seemed to put more emphasis on the choruses which are catchier than on their full-length debut Revive and the choruses go from aggressive to playful and Mayu reflects the attitude with her delivery and ups the memorability of the tracks.

The title track opener and “Enten” come in with punchy rhythms highlighted by Saki and Hazuki’s guitar histrionics – they aren’t overly technical and they flawlessly transition to startling harmonies. “Zen” brings a cultural influence and strange male vocals to contrast Mayu’s shouts. “Back Into The Wild” is like ‘00s metal mixed with a glam metal type chorus – this one was definitely made for a live crowd. “Rock’n’Roll is?” is like ‘90s rock with upbeat stylings and nifty guitar work. “Style” is a strange one – it’s pretty much rap rock, nu-metal ala Saliva and Korn – it’s weird, but I don’t hate it – the funky clean chords are neat. “Waiting For You” is pure skater rock that brings to mind Avril Lavigne. It’s a fun and cute song with smooth bass work. “Now I Here” hastens the flow as a ballad and doesn’t work with awkward vocals which doesn’t fit the vibe of the album

ARCHON ANGEL: VEJA DETALHES DO SEGUNDO ÁLBUM, “II”, E ASSISTA AO CLIPE OFICIAL DO SINGLE “FORTRES




o projeto de power-prog metal, Archon Angel, arquitetado pelo veterano vocalista Zak Stevens (Circle II Circle, Savatage, Trans- Siberian Orchestra) e o produtor/ guitarrista Aldo Lonobile (Secret Sphere, Edge Of Forever), lançará em 14 de abril, via Frontiers Records, seu segundo álbum, intitulado II, o sucessor do bem-recebido Fallen, de 2020. Os fãs da estreia do Archon Angel certamente não encontrarão uma queda neste segundo trabalho. Na verdade, Stevens e Lonobile se concentraram em todas as peças-chave que funcionaram tão bem em sua estreia e as amplificaram e aperfeiçoaram para esta gloriosa continuação.


As sementes do Archon Angel foram plantadas quando o produtor/ guitarrista Lonobile e o vocalista Stevens estavam colaborando em canções para o álbum Return To Eden, de Timo Tolkki’s Avalon, no qual Aldo produziu e tocou guitarra e Zak fez alguns vocais principais convidados. Depois de algumas discussões sobre a direção musical que eles queriam seguir, Aldo enviou a Zak algumas demos que lembravam discos clássicos do Savatage como Edge Of Thorns e Gutter Ballet. Os dois sentiram que estavam no caminho certo e seguiram sua veia musical, culminando no que se tornaria o álbum de estreia do Archon Angel, o já citado acima Fallen.

Zak Stevens ganhou destaque na cena do metal quando foi escolhido a dedo por Jon Olivia, do Savatage, para assumir o cargo de vocalista principal da banda. Começando com Edge Of Thorns, de 1993, ele gravaria quatro álbuns de estúdio com a banda, incluindo o álbum mencionado acima, mais Handful Of Rain, Dead Winter Dead e The Wake Of Magellan. Ele também se apresentou em vários lançamentos da Trans-Siberian Orchestra, incluindo Christmas Eve and Other Stories, Beethoven’s Last Night e muito mais, além de ser membro da produção da turnê da banda. Por volta de 2001, Zak formou uma banda, a Circle II Circle, que gravou sete álbuns de estúdio, sendo o mais recente Reign Of Darkness, de 2015. Além disso, ele apareceu em álbuns de artistas como o já citado de Timo Tolkki’s Avalon, Machines Of Grace, Pain, de Jon Olivia e muito mais.

Um primeiro single, retirado de II, intitulado “Fortress”, marca o lançamento deste novo trabalho do Archon Angel. O canal oficial da gravadora, no YouTube, lançou a canção em formato de vídeo clipe oficial. Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=3woDlmxwz40


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

DespiseD 'Scortched Earth' (Death/grind) (Kvlt und Kaos Productions)




BRAZIL is a birthplace of great musicians, every year great albums are released and we start the year 2023 with brutal death grindcore. Duo DESPISED emerged during the Covid-19 quarantine, with guitarist and producer Alex Roque (Disorder Of Rage, Blood Trail, Oligarquia) composing the 12 songs that will be on the Debut Album "Scorched Earth" and inviting Rodolfo Carrega (Clawn, ex- 3rd War Collapse) for vocals.


The idea is to be an extreme project with a heavy, raw and direct sound, with influences from Terrorizer, Napalm Death, Lock Up, Repulsion, Born to Murder the World, Defecation, Nasum and other big names in the style. "Scorched Earth" will bring an underground and brutal sound with heavy lyrics about the world's reality. band at its best ,The process was done little by little in the DIY scheme in the guitarist and founder's own studio, seeking an underground sound without losing quality and weight. 12 songs of the purest Death Metal/GrindcoreARTWORK AND DESIGN The development of the arts was done in a simple and direct way, influenced by Death/Grind bands from the 80s. FINAL PRODUCT The idea is to make a heavy, direct and raw sound, referring to the influences of Terrorizer, Lock Up, Born to Murder the World, Repulsion among other world Grindcore bands with an underground sound






https://dimeroque1.wixsite.com/alexroquemusic

E-MAIL dimeroque1@hotmail.com


despisedbr https://despisedbr.bandcamp.com
CONTATO E-MAIL dimeroque1@hotmail.com
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Zakk Wylde e Judas Priest demonstram apoio a Ozzy Osbourne nas redes sociais




Zakk Wylde e Judas Priest se pronunciaram e demonstraram seu apoio a Ozzy Osbourne após o músico anunciar o cancelamento de sua agenda de shows.

No início dessa semana, Osbourne pegou os fãs de surpresa com a triste notícia de que precisaria encerrar seus dias de turnê devido às suas limitações físicas. Seus colegas do Judas Priest, que participariam da turnê com o cantor, postaram uma mensagem em suas redes sociais demonstrando seu carinho e solidariedade:

“Mandamos todo o nosso amor e apoio ao Ozzy e agradecemos aos nossos fãs, especialmente no Reino Unido e Irlanda, por sua lealdade e por ficarem ao nosso lado. No momento, estamos procurando por oportunidades viáveis de nos vermos em breve e postaremos atualizações assim que as tivermos.”

Apesar da triste notícia, ao final de seu próprio comunicado Ozzy Osbourne anunciou que esse não deve ser o fim de seu tempo nos palcos. O artista afirmou que sua equipe está tentando arranjar maneiras de organizar performances que não exijam viagens contínuas de cidade em cidade e de país em país.

Quanto a isso, Zakk Wylde, guitarrista de Ozzy em turnê, foi rápido em dizer que quando o cantor estiver pronto ele também estará. Em seu Instagram, o guitarrista escreveu:

“Oz – continue dando o seu melhor, se mantenha forte e positivo. Todo mundo está rezando e torcendo por você – sua força, resiliência e coração de leão são só algumas das muitas razões pelas quais você é um herói pra mim e milhões de pessoas ao redor do mundo. Quando você estiver pronto pra continuar, vamos nessa. Eu te amo, Oz.”

ALEX MEISTER – ROCK AND A HARD PLACE





O guitarrista, compositor e produtor carioca Alex Meister lançou nesta data, via RFL Records, no campo internacional e Classic Metal Records, no Brasil, seu segundo e mais recente álbum solo, intitulado Rock And A Hard Place, uma verdadeira ode ao grandioso glam metal oitentista. O novo álbum começou a ser planejado há 3 anos, quando Alex Meister voltou aos estúdios para relançar um material que estava nos arquivos de sua banda original, a Pleasure Maker, que encerrou as atividades no ano anterior. Alguns clássicos da discografia de sua banda acabaram por receber uma atenção especial do guitarrista, resultando em um álbum que vem chamando a atenção da crítica especializada, e claro para o delírio dos fãs do estilo, há muito esquecido na velha e empoeirada prateleira dos anos 80. Todas as canções que entraram nesta compilação receberam uma caprichada produção e uma bela lavagem, por assim dizer, trazendo agora obras antigas com cheirinho de novo. As canções revitalizadas ficaram tão bem produzidas, que chega a ser uma redundância afirmar que soam ótimas e modernas, tamanha a capacidade técnica do metódico guitarrista. Durante a audição de Rock And A Hard Place fica evidente a grande competência de Alex Meister em não só ter a preocupação de reproduzir seus clássicos antigos, para não decepcionar seus fãs de longa data, mas também trazer uma modernização que se preocupa em agradar os futuros novos fãs, que não conheciam seus trabalhos anteriores. Mas, não é só isso, Alex Meister trouxe de volta seu lado compositor, com algumas canções inéditas fazendo parte do mesmo trabalho, ou seja o antigo e o novo estão de mãos dadas em Rock And A Hard Place.