quarta-feira, 2 de novembro de 2022

RAMONES: HÁ UMA “YOKO ONO” NA BANDA?

 



Sempre queremos encontrar culpados quando algo não funciona como acreditamos ser o certo. Até hoje muitas pessoas culpam Yoko Ono quando se trata do fim dos Beatles, mas será que ela é realmente a culpada ou foi apenas bode expiatório nisso tudo?




Na banda Punk chamada Ramones há uma situação parecida: Linda Ramone deixou Joey e, um tempo depois, casou-se com Johnny. Muitos a acusam de ser a responsável pelo fim da banda, mas será real?

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

ETERNAL CLOSURE - "EXILED)

At The Center Of It All – Chapter I is the first part of Eternal Closure’s new album At The Center Of It All, their most ambitious project to date. Check out single “Exiled” with a vocal playthrough realized by Martin Trotter (Darkest Media).


JASON NEWSTED SAYS HE "NEVER" LISTENED TO A METALLICA ALBUM AFTER HE LEFT THE BAND - "NO DISRESPECT, BUT I DIDN’T GET IT"

 





in a new interview from Louder, former Metallica bassist, Jason Newsted, discusses thrash history, jamming with Exodus and Machine Head, ageing gracefully, and more.

Asked when was the last time he listened to a Metallica album that came out after he left the band, Newsted replies: "Never. I heard the one where they made the video in prison [St. Anger]. I heard one song with my dad while we were riding in the car in Michigan, because the radio is still pretty wed to Metallica, and it went on for fucking ever. It was eight minutes on the radio, and I went, ‘What the fuck are they doing?’ No disrespect, but I didn’t get it.

"It was maybe harking back to the longer songs and the aggression and the tempo. And that stuff takes a lot of energy to play, and with James going up and down the fretboard like that, no one can touch it. I have a lot of respect for that thing, but I am quite a distance away from that type of music

ALTER BRIDGE – “THIS BAND IS NOT ALL ABOUT HEAVY AND COMPLEX SONGS




Pawns & Kings is the seventh studio album from American hard rock band Alter Bridge. Released on October 14 via Napalm Records, Pawns & Kings is being heralded by the label as the group’s “most aggressive collection of songs to date.” Speaking exclusively to BraveWords, Alter Bridge lead guitarist Mark Tremonti reveals what spawned that aggression. “I think it might have been, knowing that we have to play these songs night after night, it’s always in the back of our minds that we want to create songs that are going to be enjoyable night after night. I guess the more fun songs are the heavier, more aggressive songs. Maybe that’s it. But other than that, we didn’t have any plan on making an aggressive record, it just kind of turned out that way.”

Napalm is also touting Pawns & Kings as “career defining.” “I think we’ve probably, at this point, defined what Alter Bridge – the core of what our sound is, years ago. But we’re still trying to redefine ourselves as we go,” explains Tremonti, who along with vocalist / rhythm guitarist Myles Kennedy, bassist Brian Marshall, and drummer Scott Phillips completed the recording of Pawns & Kings in just six weeks. That’s a relatively short time span compared to previous Alter Bridge album sessions. “It’s easier to do that when you’ve got stuff really planned out in advance. We had extensive demoing done before we went in there, so when we got into pre-production, it was all business. We knew what we needed to do, and got it done. We also had to get the recording process finished at a certain point to be able to meet deadlines for all the business things like getting the records pressed, and all the supply chain issues. It needed to be done by a certain date.”

Comprised of ten songs, Pawns & Kings has the fewest tracks of any Alter Bridge album, making it stand apart from the 14 and 13 song epics that Walk The Sky and The Last Hero are. “We knew that this record was going to have a lot of longer tunes,” admits Tremonti. “When I sent this record over to my brother, and I told him there were ten tracks, he was like, ‘No way. You’ve got to have more. Alter Bridge fans get a record every three years, they’re going to want more tracks.’ But then when he heard the record – ‘Ten is fine. There’s so much information on this record to take in, it seems like it’s a much longer record than when you see the ten tracks.’ I think some of these songs are almost two songs in one. Three or four of the songs are over the six-minute range, so it’s still a lengthy record

KATATONIA: BANDA LANÇA SINGLE NOVO E ANUNCIA O PRÓXIMO DISCO DE INÉDITAS



Nesta quarta-feira (26), os suecos do Katatonia anunciaram o lançamento do seu décimo segundo disco de estúdio, para o ano de 2023. Intitulado, como “Sky Void of Stars” o álbum está previsto para sair no dia 20 de janeiro, via Napalm Records.


A banda comentou sobre o disco: “Nosso 12º álbum, ‘Sky Void of Stars’, é uma jornada dinâmica pela escuridão vibrante. Nascido do anseio pelo que foi perdido e não encontrado, as próprias periferias do inalcançável, mas composto e condensado em forma humana e apresentado como sons e palavras fiéis ao signo Katatonia. Sem estrelas aqui, apenas chuva violenta.”

Na sexta-feira passada (21), os suecos divulgaram as data da sua turnê pela a América Latina. No Brasil, a turnê irá passar por São Paulo, no dia 25 de março.



sexta-feira, 21 de outubro de 2022

JUDAS PRIEST: BAIXISTA IAN HILL DIZ QUE REUNIÃO COM KK DOWNING PODE INICIAR ALGO

 





Em uma nova entrevista com o Detroit Metro Times, o baixista do Judas Priest, Ian Hill, foi perguntado se ele acha que há alguma chance de se reconciliar com o guitarrista original da banda, KK Downing, e ele se juntar à banda, Hill respondeu: “
"Nunca diga nunca, coloque assim. Downing vai estar lá no Rock And Roll Hall Of Fame de qualquer maneira. Ele vai se levantar e tocar algumas músicas com a gente lá. Pode dar o pontapé inicial em algo; Eu não sei. Por outro lado, ele pode nos separar. [ Risos ]"


No início do mês, Downing confirmou ao Ultimate Classic Rock que ele se apresentará com o Judas Priest na próxima cerimônia de indução do Rock And Roll Hall Of Fame. Ele disse:"Acho que provavelmente temos oito ou nove minutos. Eu nem vou conseguir suar. O principal é representar a atitude e espero que a lenda do que o Judas Priest é e se tornou e o que isso significa para todos que estiveram nessa longa jornada pelo mundo, décadas com a banda... Espero que isso apenas lembre as pessoas e traga de volta algumas lembranças queridas dos estacionamentos de heavy metal em todo o mundo."




Downing disse que Les Binks, baterista do Judas Priest de 1977 a 1979, também se apresentará com a banda no evento e acrescentou que será como andar de bicicleta proverbial, mais de uma década depois que o guitarrista tocou com o Priest pela última vez . Ele disse:"É o que eu fiz tantas vezes. É quase como quebrar uma cerveja, quanto mais andar de bicicleta. Está embutido em mim. É o que eu faço. Então, será algo para se esperar, apenas chegar lá e aumentar os amplificadores e apenas fazer isso, mais uma vez, para aquele curto momento no tempo."


O Judas Priest receberá o Prêmio de Excelência Musical no evento do próximo mês, que homenageará Eminem, Dolly Parton, Duran Duran, Lionel Richie, Pat Benatar, Eurythmics e Carly Simon na categoria Performers. De acordo com o Hall Of Fame, os membros do Judas Priest que serão empossados ​​incluem os membros atuais Rob Halford, Ian Hill, Glenn Tipton (guitarra) e Scott Travis (bateria), junto com os ex-membros KK Downing, Les Binks e o falecido baterista Dave Holland. A cerimônia de posse do Rock Hall 2022 será realizada em 5 de novembro, no Microsoft Theater, em Los Angeles. Ela irá ao ar posteriormente na HBO e será transmitida no HBO Max. Haverá também uma transmissão simultânea de rádio no canal 310 da Rádio Rock & Roll Hall Of Fame da SiriusXM.


obre a expectativa em relação ao que envolve o universo do Judas Priest na cerimônia, Rob Halford disse:"Vamos tocar ao vivo porque há todo esse barulho: como vamos fazer isso? Porque queremos tentar fazer as melhores coisas acontecerem. Então, as melhores coisas a acontecer são trazer todas as pessoas que estão incluídas na indução - o que inclui, obviamente, KK e Les e Dave. Então, conseguimos resolver as coisas, então estaremos tocando ao vivo. Temos, tipo, oito minutos e 24 segundos e meio segundo para tocar ao vivo... "Temos algumas coisas legais que acontecerão na noite que serão mantidas em segredo, como a maioria das pessoas faz, porque você não quer entregar tudo. Mas sim, veja: um monte de caras do Reino Unido, de West Midlands, uma banda de heavy metal de Birmingham, está sendo introduzido nesta grande instituição. Então vamos aproveitar ao máximo e ter uma ótima noite"

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Aftershock 2022: Fãs sem noção de Papa Roach, girlpower com Lilith Czar e Halestorm














Nosso terceiro dia de cobertura no festival Aftershock, em Sacramento, Califórnia, aconteceu no último sábado, 08. E a essa altura, se você leu sobre o primeiro e segundo dia, já sabe: quente.

Não queria me repetir aqui, e não sei o que poderia ser feito diferente, mas os artistas escalados para os primeiros shows, pouco depois do meio-dia, sofrem com o sol, assim como os heróicos fãs que chegam cedinho pra conferir as apresentações.

Foi nesse cenário que vimos Lilith Czar, nova persona artística da cantora anteriormente conhecida como Juliet Simms. Voz poderosa, sensualidade e uma dose de misticismo, que não posso evitar de imaginar, ficariam bem mais interessantes de noite, com um belo show de luzes. O dia quente não atrapalhou, no entanto, a mensagem de poder feminino da artista: “Se é um mundo de homens, eu quero ser rei”, nas palavras dela.

O que acompanhamos na sequência foi, pra mim particularmente, a melhor coisa do dia. Airbourne é uma banda australiana de hard rock, com uma vibe (e digo isso como um elogio) muito AC/DC, que esbanja energia no palco e que, ao contrário do que mencionei sobre a artista anterior, acho que vai bem com qualquer tempo. De certa forma, o suor acho que até acrescenta à experiência e o vocalista Joel O’Keeffe, carisma em forma de roqueiro, que já entra em cena sem camisa e com a calça em frangalhos, sabe bem disso. Já na segunda música o frontman desceu do palco e montou nos ombros de um dos seguranças que o levou até o público onde, enquanto seguia alimentando a guitarra com a mão esquerda, arrebentava uma lata de cerveja batendo ela repetidas vezes na cabeça com a mão direita. Não tem como não conquistar a galera presenteando eles com um bom jato de cerveja debaixo de um sol daqueles. Ainda tivemos o prazer de trocar uma ideia com o Joel na área de imprensa depois do show. Bem humilde e gente boa.

Infelizmente, pra mim ao menos, depois do Airbourne a coisa foi meio ladeira abaixo o resto do dia. Não, não houve nenhuma tragédia ou vexame em nenhum dos palcos. Essa é apenas uma observação do ponto de vista de alguém que não é grande admirador de nenhum artista que veio depois.

Minhas menções honrosas ficam com o britânico Yungblud, que já tínhamos visto no Riot Fest em Chicago, e com os americanos da Halestorm, que vimos no Louder Than Life, em Louisville. Sobre o primeiro, é impressionante o tanto que esse cara corre de um lado para o outro no palco e faz caras e bocas. Prato cheio para os fotógrafos, como pude atestar vendo as fotos que o meu colega/irmão fez. Sobre a Halestorm, meu destaque fica com a frontwoman Lzzy Hale que tem toda uma energia de rock star “das antigas”, sem medo de rasgar alto na voz e descer a mão em solos de guitarra. Domínio de palco e público admirável em ambas as menções honrosas.

Papa Roach, banda que é local, fez possivelmente seu show para o maior público “em casa” e dava pra ver que tinha muita gente fã da banda, cantando junto por ali, nesse que foi seu show de retorno ao Aftershock, depois de terem se apresentado na segunda edição, num longínquo 2013. Pode ser que seja meu lado mais ranzinza falando, mas me incomodou um pouco a quantidade de gente tentando chegar mais na frente sem muita consideração com as outras pessoas. Por várias vezes, grupos de cinco ou seis pessoas passaram em fila esbarrando em mim e em outros sem um mísero “com licença” para amenizar o baque. Talvez tenha sido por essa espera longa dos locais para verem a banda novamente no festival ou talvez seja uma coisa cultural da Califórnia, não sei mesmo. Não tive essa impressão em outros festivais por aqui e no show do Papa Roach foi onde notei mais essa galera meio sem noção.

A noite encerrou com My Chemical Romance, que também tínhamos visto no Louder Than Life. Era uma outra atração cujos fãs aguardavam com ansiedade pois a banda, que tinha se separado em 2013 e se reunido novamente em 2019, teve essa reunião e vários shows prejudicados pela pandemia de covid-19 e apenas este ano conseguiu mesmo retomar tudo. Performance inspirada da banda e do vocalista Gerard Way, que desta vez não subiu ao palco com o visual de “senhorinha” que vimos em Louisville.

Era isso. Amanhã é o encerramento do Festival e eu conto pra vocês o que rolou! Não se esqueça de ver a cobertura do primeiro dia, com Slipknot, e do segundo dia, fechado pelo Kiss.