quarta-feira, 25 de maio de 2022

SACREDEATH THE DREAM AND ILLUSION (RESENHA) Nota 9.0

 Sacredeath - THE DREAM AND ILLUSION (2022)

 


 

A renomada banda sacredeath lançou meses atrás seu novo álbum the Drean and Illusion que conta a historia de uma criança com austismo ,seus medos preconceitos em viver em uma sociedade fadada a tecnologia.

A banda já tocou com grandes nomes do metal mundial,DEATH ANGEL,DESTRUCTION,PAUL DIANNO,DREAM EVIL ,SHAMAN,CIRCLE TWO CIRCLE,TORTURE SQUAD,SEPULTURA,entre diversos   outros artistas e bandas,já foi destaque de revistas especializadas como revelação do metal mundial.O álbum  conta com   grandes vocalistas  ,Paula czar,e gaby nickel que partiiparam de algumas faixas.


O álbum soa intenso preciso e avassalor,Domination,stand your side,silent tears são minhas preferidas roda o dia todo no meu carro,sabe aquele álbum que você liga e escuta até o final e quando vê esta cantando as musicas ,se fazia tempo que que os headbangers não esutavam um cd assim ,o sacredeath fez questão de  voltar as origem do metal e reviver esse sentimento,musicas the shadow duster,lembram de longe ironmaiden mais da pra notar a forte influencia  da banda  em bandas de heavy metal dos anos 80,take me away foi mostrada  em 2018 com os vocais da Mizu lins nas redes socias da banda,será que essa versão saira algum dia?mais os vocais de gaby nickel  ficram lindos , a musica me lembra  nigthwish na melhor fase,e lembrando que na musica  flyhigh eagle os vocais gravados liricos são do vocalista  alexx martins .

A musica   iced me lembra   iced earth com um vocal mais pesado e rasgado,e falando em vocais que vocais hein,o vocalista  lembra chuck do death em diversas musicas,lembrando que a banda anos atras tocava cover do death será que veem dae a influencia.riffs matadores,arranjos lindos esse album sem duvida alguma é um dos melhores  do ano basta a galera ouvir com carinho,fora que a historia e linda e conta a historia de uma criança com austismo que  se encontra em meio a uma guerra sozinha em mum mundo de escuridão..

Esser álbum é um prato cheio para amantes de iced earth, lamb of god,metallica, e outros generos ,pois a banda transita em diversos estilos ,transformando o som do sacredeath em um som unico,pesado e agressivo,... um dos melhores álbums do ano sem duvida confiram..

https://linktr.ee/sacredeath.metal






METALLICA LANÇA VÍDEO DE “HOLIER THAN THOU” AO VIVO EM SÃO PAULO

 



Um vídeo filmado profissionalmente do Metallica tocando seu clássico “Holier Than Thou”, para um público de 80 mil pessoas no dia 10 de maio no Estádio do Morumbi, em São Paulo, pode ser visto abaixo.


São Paulo foi a quinta parada da turnê sul-americana do Metallica, que começou no dia 27 de abril em Santiago, Chile, e ainda teve datas em Buenos Aires na Argentina, Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte.

A Roadie Metal esteve lá, confira nossa resenha do show clicando aqui.

Setlist do Metallica para o show de São Paulo:


01. Whiplash
02. Ride The Lightning
03. Fuel
04. Seek And Destroy
05. Holier Than Thou
06. One
07. Sad But True
08. Dirty Window
09. No Leaf Clover
10. For Whom The Bell Tolls
11. Creeping Death
12. Wlcome Home (Sanitarium)
13. Master Of Puppets

Encore:



14. Spit Out The Bone
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman




terça-feira, 24 de maio de 2022

FORGET CONFORMITY: LANÇADO O NOVO SINGLE “JUGGERNAUT”




A banda norte-americana Forget Conformity, lançou no dia 20 de maio o seu mais novo single, intitulado “Juggernaut”. Apresentando um Metalcore pesado, agressivo e com boa técnica, a canção vai agradar em cheio ao fã, com sua pegada mais cadenciada, que a deixa ainda mais bruta. O novo single já se encontra disponível para audição nas principais plataformas de streaming, podendo ser ouvido no Spotify a partir do link abaixo.

https://open.spotify.com/track/1yy4I9yNFOXBJYiY4fqcin?go=1&sp_cid=9a3a0daab59530d590ee094a23176b28&utm_source=embed_player_m&utm_medium=desktop&nd=1

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Black Sabbath é um dos pais do metal; veja a árvore genealógica




No tronco da poderosa árvore do heavy metal, ao lado do Led Zeppelin e do Deep Purple, grupo deu origem a dezenas de estilos em permanente mutação,


Um novo estilo sempre nasce em contraponto ao anterior. No Reino Unido e nos Estados Unidos, no fim da década de 1960, o sentimento era de frustração frente à Guerra do Vietnã e ao esgotamento do flower power. Um cenário mais do que adequado para o nascimento de um gênero que primava, basicamente, pela força das guitarras (distorcidas, com acordes graves, solos em quase todas as músicas e muitos riffs). Completando o cenário, baixo e bateria bem marcados e um vocal dramático e sombrio.





O termo heavy metal já existia antes de Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward se reunirem para tentar fugir do maçante cotidiano das fábricas na região de Birmingham. Mas foi com seus dois primeiros discos, Black Sabbath e Paranoid (ambos de 1970), que eles o popularizaram, dividindo com Led Zeppelin e Deep Purple o posto de precursores do gênero.

Forma mais extrema do rock’n’roll, o metal é também a que mais gerou filhotes. Há autores que consideram cinco os subgêneros mais importantes: thrash, death, power, black e gothic metal. Todos nasceram no início dos anos 1980 e geraram seus respectivos frutos, que vão se modificando ao longo dos anos, numa trajetória que não dá mostras de perder o fôlego Mas que ninguém tire do Sabbath o posto soberano, no tronco da árvore.


FOLK METAL
(A partir de 1990)
Originário da Europa, mistura um estilo de metal (black, death, thrash etc) com elementos da música folclórica. Conta com cenas bem distintas que forjaram subgêneros como Celtic Metal (música celta) e Viking Metal (música nórdica).Bandas: Primordial, Finntroll, Tuatha de Dannan

METAL CORE
(A partir de 1985)
Funde o metal extremo e o hardcore punk. Gerou subdivisões como a New Wave of American Metal.
Bandas: Suicidal Tendencies, Machine Head, Hatebreed

GRINDCORE
(A partir de 1987)
Vocais guturais, músicas de duração curta e andamentos muito velozes.
Bandas: Napalm Death, Extreme Noise Terror, Brutal Truth

DEATH METAL
(A partir de 1985)
Vocal áspero, com a música variando do hardcore intenso ao “suave” por meio do uso de samples. Gerou inúmeros subgêneros como Brutal Death Metal, Death Metal Progressivo, Deathcore, entre outros.
Bandas: Death, Morbid Angel, Autopsy

NU METAL
(A partir de 1994)
Fusão que combina elementos do metal com outros gêneros, como o hip-hop e a música industrial.
Bandas: Biohazard, Korn, Limp Bizkit

FIRST WAVE OF BLACK METAL
(1981/1986)
Sonoridade sombria, crua e agressiva, que incorpora em suas letras temas como o satanismo e o paganismo.

Bandas: Venom, Mercyfyl Fate, Celtic Frost

GRUNGE
(1988/1993)
Subgênero do rock alternativo nascido na cidade de Seattle, inspirado pelo hardcore punk, heavy metal e indie rock. As letras caracterizam-se por altas doses de angústia e sarcasmo, com temas como alienação social, apatia, confinamento e desejo de liberdade.
Bandas: Soundgarden, Mudhoney, Nirvana, Pearl Jam

GOTH METAL
(A partir de 1990)
Em bom português, metal gótico. Marcado por clima melancólico e enfoque sobrio em temas como religião, sexualidade e morte.
Bandas: Paradise Lost, Therion,
Type O Negative

THRASH METAL
(A partir de 1983)
Riffs de guitarra limpos e claros, porém muito rápidos e agressivo; letras que falam de destruição e morte.
Bandas: Metallica, Slayer, Sepultura, Megadeth, Anthrax

PUNK
(1976/1979)
Músicas simples (que geralmente não passam de três acordes), rápidas e ruidosas, com canções que abordam ideias políticas anarquistas, niilistas e revolucionárias.
Bandas: Ramones, Sex Pistols, The Clash

HARDCORE
(1980/1986)
Parte do punk (é mais duro e rápido que seu antecessor), com vocais gritados, que expressam sentimentos inflamados.
Bandas: Bad Brains, Misfits, Dead Kennedys

STONER METAL
(A partir de 1982)
Riffs de guitarra graves e lentos, vocais melódicos e produção retrô.
Bandas: Trouble, Cathedral, Kryss

INDUSTRIAL METAL
(A partir de 1988)
Uso intenso do sampler e dos computadores.
Bandas: Ministry, White Zombie,
Nine Inch Nails

NEW WAVE OF BRITISH HEAVY METAL
(1979/1983)
A Nova onda do heavy metal britânico não foi um movimento exclusivo da Inglaterra, se espalhando por boa parte da Europa. As bandas retiraram o blues e adicionaram peso e velocidade.

Bandas: Motorhead, Saxon, Iron Maiden

POWER METAL
(A partir de 1976)
Versão mais melódica e rápida do heavy metal, daí seu outro nome, metal melódico. Os temas são bem variados, há bandas que falam sobre fantasia e misticismo e outras com uma dose de romantismo.
Bandas: Helloween, Scorpions, Judas Priest, Blind Guardian

HARD ROCK
(1974/1979)
Ritmos energéticos, batida marcada e melodias curtas são as características básicas do gênero, que também se caracteriza pelo alto volume e afirmação da masculinidade.
Bandas: Thin Lizzy, Aerosmith,
Ted Nugent

GLAN METAL
(1973/1990)
Estilo mais comercial, com forte impacto visual, que teve enorme sucesso comercial na década de 1980. Há quem o chame também de pop metal, soft ou lite metal. Foi o grande responsável pela ruptura entre o metal, a MTV e as rádios.
Bandas: Slade, Motley Crue, Twisted Sister, Skid Row,
Van Halen, Guns N’Roses




HEAVY METAL
(1966/1971)
Chamado por muitos apenas de metal, desenvolveu-se primeiramente no Reino Unido e nos EUA. Com raízes no blues rock e no rock progressivo, traz como características básicas distorções amplificadas, longos solos de guitarras, alguma teatralidade e um volume sempre muito, muito alto. Seu som é baseado principalmente nas guitarras; as letras, em parte das bandas, são associadas à masculinidade e ao sexismo. Bandas: Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple

domingo, 22 de maio de 2022

MICHAEL SCHENKER CRITICA KK DOWNING SOBRE A ALEGAÇÃO DA GUITARRA FLYING V: ‘POR QUE ELE MENTIRIA SOBRE ISSO?’

 



Em uma nova entrevista com o show de rock clássico “Rock Of Nations With Dave Kinchen” , o lendário guitarrista alemão Michael Schenker foi questionado sobre a afirmação do ex-guitarrista do JUDAS PRIEST KK Downing de que ele “foi o primeiro cara a trazer o Flying V [ guitarra] ao heavy metal de todos os tempos.” Schenker disse: “Essas pessoas estão tão desesperadas por reconhecimento e por serem as primeiras e levar todo o crédito sangrento, como meu irmão. É inacreditável. Não tenho expectativas, e porque disso as pessoas pensam que podem passar por cima de mim e me enganar e levar o crédito. Eu ouvi até o METALLICA dizendo, os guitarristas, que inventaram o galope. Eu tinha o galope no ‘Rock Bottom’ [do UFO ] – bem antes do [ METALLICA o fazer]. Essas pessoas são loucas. Eles estão tão desesperados pela fama.“


https://www.podbean.com/podcast-detail/dvh4s-8a499/Rock-of-Nations-with-Dave-Kinchen–Shane-McEachern-Podcast

Voltando à afirmação de Downing , Schenker disse: “Primeiro de tudo, JUDAS PRIEST e UFO estavam gravando no mesmo estúdio. E os guitarristas do JUDAS PRIEST são fãs de Michael Schenker . Esse é o número um. Então, se eles são fãs de Michael Schenker , é o mais provável é que KK Downing tenha me enganado e não o contrário.“



“Então, quando eu fui ao Whisky A Go Go quando fiz minha primeira turnê americana, com minha namorada, quando eu tinha 19 anos – em algum lugar em 74 ou 75 – vimos JUDAS PRIEST no Whiskey A Go Go Quando eles entraram no palco, eu olhei para minha namorada e ela olhou para mim. Ele era um dublê de mim – ele era um dublê absoluto. Ele tinha o cabelo encaracolado, ele tinha o Flying V, ele tinha minha roupa de palco o mais próximo possível. Você pode entender. Foi inacreditável. E o fato é que todo mundo sabe que ele é fã de Michael Schenker , então por que ele mentiria sobre isso em primeiro lugar? Isso é simplesmente louco.”





Questionado sobre quando foi a última vez que ele conversou com Downing , Schenker disse: “Nós tocamos no local dele [KK’s Steel Mill em Wolverhampton, Inglaterra], e no meu camarim havia um presente de KK Downing com um envelope de boas-vindas com chocolates e uma cesta cheia de guloseimas e coisas assim e com uma nota de agradecimento, et cetera, et cetera. Obviamente, ele estava muito feliz que eu estava tocando em seu lugar.”

Quando o entrevistador Dave Kinchen questionou Schenker se ele está “surpreso” pelo fato de Downing estar levando o crédito por ser “o primeiro cara” a trazer a guitarra Flying V para o heavy metal, Michael disse: “Estou chocado, para ser honesto – que as pessoas estão tão desesperadas que até mentem sobre isso. Mesmo que as pessoas possam rastrear suas entrevistas do passado quando disseram que são fãs de Michael Schenker , etc., etc. É inacreditável. Mas vou dizer uma coisa: Já ouvi e vi muitas coisas. Nada mais me surpreende.”

Schenker anteriormente expressou sua crença de que Downing copiou seu visual quando falou com o The Metal Voice do Canadá no início de abril. Depois que o entrevistador Jimmy Kay observou que é “incrível” como “todo mundo estava copiando” o visual de Schenker e seu jeito de tocar guitarra, Michael disse: “Sim, pelo menos isso foi nos anos 80. É o que acontece. Eles me copiaram ou Eddie Van Halen , ou eles se copiaram na cena dos anos 80, apenas para fazer parte de uma tendência.”

Nos últimos anos, Schenker acusou repetidamente seu irmão, o guitarrista do SCORPIONS , Rudolf Schenker , de “distorcer completamente” a “personalidade de Michael como um ícone usando o próprio Flying V” . “Às vezes, Rudolf vinha até mim e relatava com orgulho quem lhe deu um tapinha no ombro e disse: ‘Ei, Michael, como você está?’ Slash e Joe Perry, por exemplo”, disse Michael ao Guitar World em uma entrevista em 2020. “Enquanto eu não estava olhando, ele conseguiu por anos distorcer a imagem dos irmãos Schenker. As pessoas não têm mais ideia de quem é quem. É incrível como ele conseguiu distorcer a coisa toda. Rudolf fez um acordo com Gibson para guitarras em preto e branco. Ele me perguntou se eu me importava se ele jogasse um Flying V em preto e branco. Eu me perguntei por que ele quer ser eu, mas eu apenas disse: ‘Vá em frente.’ Então ele foi tão longe na tentativa de tornar a imagem em preto e branco dele. Ele não sabe quem ele é. Então ele teve a coragem de fazer um acordo com Gibson para uma assinatura Flying V.”


No ano passado, Downing disse ao Sonic Perspectives que ele se inspirou para tocar uma guitarra Flying V em uma idade precoce. “Isso veio de quando eu era criança”, disse ele. “Eu vi a Flying V na loja e não podia pagar. E eu costumava olhar para ela. Eu era aquele tipo de criança Oliver Twist – [eu] não tinha dinheiro, mas de alguma forma eu sabia que era a guitarra para o que eu queria fazer. E agora, obviamente, o Flying V é sinônimo de metal e rock pesado. Para mim, nunca houve dúvida.”

“Universal” , o novo álbum de estúdio do MICHAEL SCHENKER GROUP de Schenker , será lançado em 27 de maio pela Atomic Fire Records .

Fonte: https://blabbermouth.net/news/michael-schenker-blasts-k-k-downing-over-flying-v-guitar-claim-why-would-he-lie-about-this

REACH: SUECOS APRESENTAM O NOVO SINGLE “TIME (SHUT UP)”

 



Embarcando em uma extensa turnê pela Europa apoiando o H.E.A.T e se preparando para o lançamento da versão estendida de seu último álbum de estúdio, “The Promise of a Life”, programado para 2 de junho e que contará com faixas inéditas, a banda sueca de Rock Alternativo, Reach, acaba de lançar seu mais novo single. Se trata de “Time (Shut Up)”, uma das novidades do trabalho e sobre a qual o vocalista Ludvig Turner fez alguns comentários:





“Se você cuidar do seu tempo ou se você deixar, não importa. Ele cuidará de si mesmo e seguirá em frente de qualquer maneira. É disso que trata essa música. Em algumas das músicas de The Promise of a Life, as letras compensam muito o que a música é. O tempo é o outro lado dessa moeda. Nós nunca colocamos essa música no lançamento original de The Promise of a Life porque estava um pouco “lá fora”. Mas todos nós amamos essa música pela ação disco enérgica que ela traz e estamos felizes em vê-la na versão estendida do álbum.”

sábado, 21 de maio de 2022

ANVIL - IMPACT IS IMMINENT

 



Nineteenth studio album by the Canadian metal force who have been consistently releasing albums since 1981. The core of the three piece still the same, Steve Kudlow on vocals/guitar, Robb Reiner on drums, with Chris "Christ" Robertson on bass since 2014. Like Saxon, Raven, Anvil are also all about being trite and true to their roots, as evident on opening mid pace banger "Take A Lesson" and first single video track "Ghost Shadow" which burst from the speakers with urgency, tight riff and rhythm and tasty melodic solo. "Another Gun Fight" riff, bass, drum beat takes its time and crawls about during the verses. Great fun loose catchy guitars and rhythm for "Fire Rain".

Riff and bass trades off during two and a half minute instrumental jam "Teabag" in the spirit of early ‘80s Anvil. "Don't Look Back" talks about just that, not looking back and moving ahead. Half way through, bass comes through on the up tempo "Someone To Hate", and at three minutes and thirty seconds "Bad Side of Town" like the rest of the songs up to this point gets in and out only two barely over four minutes. On the production side this album has a great balance between the guitar crunch, the clanky at times bass ("Wizard's Wand"), and punchy drums. Lead guitar melody follows a slower doomy riff on "Lockdown" about the Covid 19 pandemic.



At fourteen songs it's a bit lengthy, some sameness by this point, could shave off three or four, but even by song eleven, "Explosive Energy" still maintains the interest in getting to the chorus. Anvil is Anvil, and after all these years and albums there is still enough metal in its form to (as per the artwork) circle the planet once again.