Sophomore effort from thrashing Portuguese old school speed metal trio. Truthfully, the promo literature characterization is a bit limiting, as the eight tracks have an undeniably strong sense of melody and are more in line with ‘80s proponents of Teutonic metal, who were rough around the edges, say (pre-pirate) Running Wild and/or Grave Digger (the first two albums). While Rick Metal's (bass/vocals) are gruff, they're discernible, and the music is more finely honed than either of those German legends were, early on. Good stuff.
Thumping drums are evident throughout the opening titular track. The dynamics fluctuate from all out speed, to well-paced, leaving space for a short guitar spotlight. "They Live" picks up the pace (pretty uniform for its duration), but with some groove. At 7:03, it lacks the urgency of its neighbors. By contrast, "Gone To Waste" is a more stereotypical, heads down, speed metal number, hammering from start-to-finish. The muscular musicality returns, on riffing "Hegemony Defied". An ode to the evils of the idiot box (probably now supplanted by the computer/phone, despite the so-called "smart" technology), "Divide To Rule" opens with the lyrics, "Turn on the TV, while turning off your mind." Guitars, while not slowing down, adopt a different tone for 4:42 instrumental "On Through The Times".
Snare smashing and swirling guitars are the rule for online lyric video track "Ruthless Invasion", the least imaginative of the eight inclusions. The parting shot, "Lost Reality" again possesses a strong sense of melody, much like the album began.
Grammy Award-winning singer / songwriter, frontman for Slipknot and Stone Sour, as well as New York Times Best-Selling Author, Corey Taylor, has just strengthened his solo career with the release of this remarkable nine-song collection, known as CMFB…Sides. Joining Taylor on a wondrous set of cover tunes, acoustic renditions, and live versions are guitarist Christian Martucci (Stone Sour, Black Star Riders), guitarist Zach Throne (Bruce Kulick, Sin City Sinners), bassist Jason Christopher (Prong, Stone Sour), and drummer Dustin Robert.
Kicking it off is a revved-up take on “Holier Than Thou”, which originally appeared on The Metallica Blacklist in 2021, and is made extra cool with the inclusion of a little “Whiplash” at the end. A melodic variant on Dead Boys’ punk gem from 1977, “All This And More”, quickly lets the listener know that CMFB…Sides follows its own unique road map, full of twists and turns. Taylor then picks up the acoustic guitar for a stripped-down adaptation of “Kansas” from his solo debut, CMFT. Eddie Money’s 1982 hit “Shakin’” gets a modern-day makeover, thereby introducing it to a whole new generation. Next, we have an absolutely gorgeous live piano medley of “Home” / “Zzyxz Rd”, taken from the brilliant Forum Or Against ‘Em livestream in 2020.
Back to the early ‘80s with a bare-bones transformation of “Lunatic Fringe” by Canadian rock band Red Rider. As if the cover art didn’t give it away, you knew there’d be a KISS cover on CMFB…Sides. With a plethora of great music to pull from, Taylor decided upon “Got To Choose” - the opening track to 1974’s Hotter Than Hell. And Corey’s achieved the perfect balance of staying faithful to the original, while injecting his own flair; I’m sure Paul Stanley would approve! One more kick at the CMFT can follows courtesy of an unplugged “Halfway Down”. And it comes to a close with a damn near perfect remake of “On The Dark Side” by John Cafferty & The Beaver Brown Band, which surprisingly turns into a brief mash-up with “R.O.C.K. In The U.S.A.” by John Mellencamp, and “Cherry, Cherry” by Neil Diamond.
CMFB…Sides works uncommonly well in just about any situation – it rocks hard, it has tender moments, it’s fresh yet simultaneously nostalgic, and full of passion! Whether sitting around a campfire, driving down the highway, or simply doing daily chores, Corey Taylor and his solo band unequivocally elevate your mood. And that is appreciated more than they will ever know!
O Crobot anunciou seu novo álbum, “Feel This”, com lançamento previsto para o dia 3 de junho via Mascot Records/Mascot Label Group. O single “Better Times” também foi lançado nas plataformas de streaming.
O vocalista Brandon Yeagley comenta sobre o próximo novo álbum:
“Este é o disco que queríamos fazer desde que começamos, nós sempre pensamos em nós mesmos como um ato ao vivo. Quando Jay Ruston descreveu seu processo de gravação, ficamos muito empolgados em entrar e sujar as mãos. Envolvia tocar ao vivo como uma unidade e terminar todos os instrumentos em uma música antes de passar para a próxima. Gravamos 16 músicas em 21 dias, o que já é um feito. Através de lutas constantes, aprendemos mais como é ser humano. Nossas deficiências e pontos fortes nos tornam uma espécie única. Sentir Isso muito bem pode apontar para nossa maior força de todas, nossa capacidade de sentir emoção (para melhor ou para pior).”
Track Listing:
1. Electrified 2. Dizzy 3. Set You Free 4. Better Times 5. Golden 6. Without Wings 7. Livin’ on the Streets 8. Into the Fire 9. Dance with the Dead 10. Holy Ghost 11. Never Break Me 12. Staring Straight Into the Sun
O vocalista garantiu que a banda não tem planos de largar a música tão cedo
Os fãs de Iron Maiden podem respirar aliviados. Mesmo depois de quase 50 anos de banda, Bruce Dickinson garante que nenhum dos integrantes tem intenções de se aposentar.
Mesmo depois de lançarem seu 17º álbum de estúdio, Senjutsu, em 2021, parece que ainda há muito o que se esperar do Iron Maiden. Em participação no programa de rádio Full Metal Jackie US, o vocalista comentou (transcrição via Blabbermouth):
“Não estamos planejando nos aposentar de jeito nenhum. Acho que provavelmente vamos cair duros no palco. Posso pensar em lugares piores de se morrer. Mas não, não estamos planejando nos aposentar. Ainda temos muita energia e muito entusiasmo, então mal posso esperar para me juntar [aos outros integrantes e começar a ensaiar para a turnê].”
Durante a conversa, Bruce Dickinson também falou sobre ter fãs de diferentes gerações no momento. “Mesmo nos meus shows de recitação, eu consigo contar piadas sobre a idade do público porque metade deles tem minha idade, mas a outra metade é muito, muito mais jovem. É brilhante. Temos algo intergeracional”, conta.
The War To End All Wars’, décimo álbum dos suecos, chega nesta sexta-feira, 04
SABATON é a enciclopédia de guerras de todo fã de power metal. A banda sueca se debruça sobre a história dos conflitos armados para criar músicas épicas, baseadas em fatos reais e, por vezes, pouco conhecidos do público geral. No álbum The War To End All Wars, que será lançado nesta sexta-feira, 04, pela Nuclear Blast, a banda segue nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial.
Em coletiva de imprensa para veículos da América Latina, acompanhada pelo Wikimetal, o vocalista Joakim Brodén falou com bom humor e empolgação sobre o novo álbum, o retorno aos palcos e se o Sabaton gostaria de escrever outra música com personagens brasileiros, assim como “Smoking Snakes”, de 2014.
A conversa aconteceu antes da invasão da Rússia na Ucrânia, iniciada na última semana, mas o tema foi o primeiro a ser levantado na coletiva. “Uau, uma pergunta fácil, que ótimo começo! Você precisa conversar com alguém mais inteligente que eu”, riu Brodén, sem querer se aprofundar na questão.
Voltando ao conflito do século 20, o assunto já foi explorado pela banda no álbum antecessor, The Great War (2019), mas a descoberta de novas histórias, unido ao desejo antigo de abordar episódios como “The Christmas Truce”, motivou a banda para seguir no assunto em mais um álbum para complementar o tema
Questionado se a Grande Guerra poderia se tornar uma trilogia, o cantor não descartou a possibilidade. “Bom, não vou dizer que é impossível porque não decidimos o que faremos em seguida, mas sinto que não faremos o próximo sobre a Primeira Guerra Mundial”, disse.
Qualquer fã pode entrar em contato com a banda pelo site oficial, e a enorme quantidade de histórias sobre a Primeira Guerra recebidas por e-mail ou pessoalmente, nos bastidores dos shows, definiram os rumos desse álbum – e talvez coloquem o Brasil no radar mais uma vez, caso o Sabaton encontre outra história de guerra com soldados daqui., assim como fizeram com “Smoking Snakes”, com direito até a um trecho cantado em português.
“Existem muitos temas no mundo sobre os quais não temos tanta informação quanto deveríamos. Não sabemos tanto sobre a história da América Latina, França ou Europa Oriental, existe uma barreira linguística”, explicou. “No caso de ‘Smoking Snakes’, por exemplo, [recebemos] um e-mail de um cara brasileiro, pesquisamos no Google e achamos que era uma história fantástica”.
A escolha dos eventos e personagens que serão transformados em música depende do quão única aquele acontecimento ou pessoa é, como no caso de “Lady of The Dark”, sobre Miluna Savic, uma mulher sérvia que tomou o lugar do irmão no exército disfarçada de homem e se tornou um dos soldados mais condecorados da guerra. Apesar de ainda não lançada, a história peculiar chamou atenção da imprensa.
“O fato de ser homem ou mulher não é um fator decisivo [na escolha], apenas se é interessante o suficiente. Se a pessoa é uma mulher, mais legal ainda,, por ser mais único e inesperado”, comentou Joakim.
O maior desafio musical deste álbum, explicou Joakim ao Wikimetal na coletiva, foi a quebra do ritmo de produção normalmente seguido pela banda: lançar um álbum, sair em turnê e começar a compor novamente depois de um ano.
“Não tive tempo o suficiente para ter ideias”, contou. “Interessante você perguntar isso, hoje eu estava no banho e foi a primeira vez que fiquei animado para escrever [novas] músicas e ter ideias. E agora fazem meses desde quando terminamos de gravar esse álbum. É, leva quase um ano para eu começar a me animar para compor novamente”.
Estaria a banda trabalhando no próximo álbum, então? “É engraçado, as pessoas me perguntam quando vou ‘começar a pesquisar’ ou a ‘escrever novas faixas’ para o próximo, mas faço isso todo dia, eu assisto documentários de história ao menos cinco vezes na semana, porque é isso que amo fazer!”, contou com bom humor.
Alguma tensão aparente entre os atuais e antigos membros da banda do Lamb Of God se espalhou pelas redes sociais ontem à noite (09 de março). O ex-baterista da banda, Chris Adler, que saiu da banda há vários anos após um hiato, parece ter dado o primeiro tiro. Em um post feito pelo guitarrista do grupo, Mark Morton, onde ele mostra um print de alguém que o bloqueou no Twitter, Adler entrou na conversa:
Se isso foi ou não uma provocação, um golpe publicitário ou uma treta genuína, ainda não está claro. Chris foi oficialmente substituído no Lamb Of God em 2019 por Art Cruz, do Winds Of Plague. Nos meses que se seguiram ao anúncio de sua saída, ele deixou claro que a decisão de sair não foi sua.