Foo Fighters compartilhou o registro na íntegra da apresentação de retorno da banda ao Madison Square Garden, em 20 de julho de 2021, que marcou o primeiro show com capacidade total realizado na arena desde o início da pandemia.
A performance épica, tanto pelo momento de ansiedade para o retorno da música ao vivo, quanto pela oportunidade da banda apresentar faixas do álbum Medicine After Midnight (2021) ao vivo e as comemorações de 25 anos de existência do Foo Fighters, também rendeu um mini-documentário, chamado The Day The Music Came Back.
Com quase três horas de duração. o show de retorno do Foo Fighters no Madison Square Garden também marcou a estreia do Dee Gees, uma espécie de banda alter ego inspirado no Bee Gees, uma das bandas homenageadas no projeto HAIL SATIN, álbum de disco lançado em 17 de julho.
Rafael Bittencourt, do Angra, estreou como apresentador no podcast Amplifica, novo projeto realizado em parceria com Igor e Monark, dos Estúdios Flow.
Com dois episódios já exibidos ao vivo, o Amplifica é um podcast sobre música com três segmentos: cada episódio começa com a apresentação de um novo talento convidado, seguido por uma conversa de Bittencourt com convidados especiais para falar não apenas sobre a paixão por música, mas também abordar o mercado enquanto carreira. Por fim, todos os convidados se juntam ao apresentador em uma jam session para encerrar cada episódio.
Ao contrário do que muitos podem imaginar, o programa não vai falar apenas de heavy metal e terá convidados de todos os estilos, com foco em fusões musicais e a oportunidade de mostrar novos talentos ao lado de artistas com maior experiência.
“Fui chamado para conversar no Flow Podcast, depois disso brotou uma amizade com o Igor, Serginho e outras pessoas da produção. Eles comentaram sobre a ampliação dos estúdios e dos conteúdos, então, em uma dessas conversas, eu apresentei algumas ideias para podcast, reality shows e outros conteúdos malucos. Aos poucos eles foram com a minha cara e simpatizando com a minha maluquice criativa”, contou Bittencourt sobre a parceria.
O programa vai ao ar toda quinta-feira, às 20h (horário de Brasília) no canal do YouTube do podcast, além de ser disponibilizado nas principais plataformas de streaming. Pode haver variação de acordo com a disponibilidade dos artistas.
Os fãs do Megadeth têm ouvido sobre a promessa de uma continuação do álbum “Dystopia” de 2016 por alguns anos. Alguns clipes do estúdio surgiram no início das sessões de composição e gravação e agora Dave Mustaine tem mais um presente para todos antes que 2021 expire – um teaser da nova música “Life in Hell”.
No início deste ano, Mustaine anunciou que se juntou ao Cameo – um serviço de vídeo onde celebridades podem ser pagas para enviar mensagens personalizadas para alguém em especifico – e ele o usou com sucesso como um recipiente para atualizações virais e táticas no novo disco do Megadeth, que é intitulado “The Sick, The Dying and The Dead”.
Um sortudo destinatário do Cameo – Gabe – teve ainda mais do que o esperado quando Mustaine decidiu compartilhar um teaser do próximo álbum. “Acho que isso faz de você a primeira pessoa no mundo exterior – fora do estúdio, da banda e da minha família – a ouvir qualquer música do novo álbum”, disse o líder do Megadeth após 12 segundos de “Life in Hell”.
E como isso soa? Não é justo julgar um álbum inédito apenas por 12 segundos de música, mas, bem… parece o Megadeth! Mustaine tem um dos mais distintos estilos de riff de todo o Metal e não há como confundir as lendas do Thrash com mais ninguém.
Ouça um pouco de “Life in Hell”, que Mustaine revelou que vem em segundo lugar na lista de faixas, no vídeo abaixo, e espere por “The Sick, The Dying and The Dead” que, com sorte, serão lançados na primavera do próximo ano.
On February 25, Cannibal Corpse vocalist, George "Corpsegrinder" Fisher, will release his debut solo album, titled Corpsegrinder. For a first preview of the record, a lyric video for the new single "Acid Vat" (feat. Erik Rutan) can be viewed below. The clip was created by Randall Hammer.
Corpsegrinder is co-produced by Nick Bellmore (Dee Snider, Kingdom Of Sorrow) and Jamey Jasta (Hatebreed) and will be released through Jasta's new label, Perseverance Music Group.
Featuring a guest appearance from Erik Rutan (Cannibal Corpse, Hate Eternal) on the track "Acid Vat", the album also sees Charlie Bellmore (Dee Snider, ex-Toxic Holocaust) handle guitar and bass duties, with Nick Bellmore (Dee Snider, ex-Toxic Holocaust) on drums. Together, they created a 10-song effort that is chock-full of death metal, hardcore thrash, plus Corpsegrinder's signature guttural vocals.
Pre-order your copy of Corpsegrinder now on CD and cassette via thecorpsegrinder.com and martyrstore.net. Additional vinyl copies will be available in summer 2022 - stay tuned for more information coming soon.
Corpsegrinder tracklisting
"Acid Vat" (feat. Erik Rutan) "Bottom Dweller" "On Wings Of Carnage" "All Souls Get Torn" "Death Is The Only Key" "Crimson Proof" "Devourer Of Souls" "Defined By Your Demise" "Master Of The Longest Night" "Vaguely Human"
After debuting on the worldwide charts earlier this year with Cannibal Corpse's critically acclaimed Violence Unimagined (#2 Current Hard Music Albums - USA, #2 Hard Music Albums - Canada, #2 Independent Albums - UK, #6 Official Album Charts - Germany, and many more), Corpsegrinder has returned with a solo full-length, set to be one of the heaviest albums of 2022. Throughout the years, the Cannibal Corpse frontman has become a beloved figure in the metal scene and beyond, having one of heavy music's most brutal voices. That iconic growl shines through on Corpsegrinder, a soon-to-be classic in the vocalist's celebrated catalog.
For more information about Corpsegrinder, fans can tune into Nik Nocturnal's Twitch stream today (Christmas Eve) at 2 PM, PT/5 PM, ET/11 PM, CET for a live interview with Corpsegrinder and Jasta. Watch the chat here. "Acid Vat" lyric video:
On December 20th, the family of late Metallica bassist Cliff Burton recvealed via Instagram that a "Dawn Of The Dead" shirt that once belonged to Burton has been returned 35 years after his death. Check out the post below.
The shirt was returned by an undisclosed person through Faith No More drummer Mike "Puffy" Bordin. Burton often wore the shirt in public and press photos.
Burton, who performed on the band's first three albums - Kill 'Em All ('83), Ride The Lightning ('84) and Master Of Puppets ('86) - was killed in a bus crash in Kronoberg County, a rural area (Ljungby Municipality) of southern Sweden, on September 27, 1986 while the band was touring for Master Of Puppets. He joined the band in December 1982.
Com tantos discos e EPs de rock e heavy metal sendo lançados toda semana, pode ser difícil acompanhar tudo. Por isso, a redação do Wikimetal reuniu todos os lançamentos de 2021 em um único lugar, assim você não fica de fora das novidades! Confira abaixo a lista completa de álbuns e EPs que foram lançados esse ano!
13 de julho: Impavid Colossus – Prologue [HEAVY METAL]
16 de julho: Big City – Testify [METAL MELÓDICO] Heaven & Earth – V [HARD ROCK] Inner Stream – Stain The Sea [METAL MELÓDICO] Ophidian I – Desolate [DEATH METAL] Paradise Lost – At The Mill CD/DVD [DEATH METAL] Powerwolf – Call of the Wild [POWER METAL] Resurrection Kings – Skygazer [METAL / HARD ROCK] Space Chaser – Give Us Life [THRASH METAL]
Desde quando a gota de orvalho com substâncias da música pesada tocou o solo brasileiro, bandas aos montes foram surgindo, lançando grandes discos e realizando apresentações memoráveis. Já adentrando a segunda metade da década de 90, mais precisamente no ano de 1996, apareceu mais um componente que carregaria a chama do Metal extremo país afora. Indo pelo lado geográfico da coisa, chegamos ao lugar chamado Rio Grande, uma das cidades do famoso estado do Rio Grande do Sul.
Neste lugar que passara a respirar o ar gélido do Metal, surgiu a banda Crucifixion BR, que estava disposta a buscar um lugar ao sol escaldante e infernal. Eles precisaram de 4 anos para conseguirem lançar o primeiro trabalho de forma oficial. Veio então, o ao vivo “Live Possessions” no ano 2000. Podemos entender que em 4 anos, tinha material para ser trabalhado e executado. Aproveitaram a ocasião para tal. Após as demos “Diabolical Profecies” e “In The Shadows Of The Obscurity”, ambas de 2002, mais o EP “War Against Christian Souls” (2011), a banda que carrega consigo a insígnia do chamado Blackened Death Metal lançou seu tão esperado debut “Destroying The Fucking Disciples Of Christ” em 2014.
Sete anos se passaram e em meio a todo alvoroço causado no mundo todo nos últimos tempos, os ‘black n’ deathmetallers’ lançaram a sua segunda obra completa, “Human Decay”, no dia 31 de outubro via Shinigami Records. O álbum novo veio para esclarecer também uma curiosidade sobre o real estilo da banda, já que existe uma diferença boa entre Blackened (que a própria se autointitula) e Black/Death Metal. A conferência auditiva tratará deste assunto para saber se as bases do Metal negro estão intrínsecas ao Metal da morte. Vamos ao desfiladeiro do não-amanhã averiguar o caso. O álbum ainda apresenta gratas surpresas como André Rod (Attomica) na faixa título “Human Decay” e do exímio Dave Ingram (Benediction, ex-Bolt Thrower) em “Bloody Fire Victory”, e que presenteou os adeptos do estilo com um disco espetacular junto ao Benediction. Falo de “Scriptures”, álbum de 2020. Quem assina a arte da capa é Romulo Dias (Shaman, Edu Falaschi, Alírio Netto).
Os primeiros trâmites acontecem em “Opening The Gates, Blasphemy”, faixa que abre o disco de forma convincente, pois de fato abre os portões para o retorno de toda blasfêmia. Gritos, vozes distorcidas, destruição em massa são os motes da intro. “Human Decay” é a faixa-título do álbum dos gaúchos radicados em São Paulo. A jornada começa com a bateria de Juliana Novo ditando o ritmo acelerado, enquanto os instrumentos de corda acompanham a marcha incendiária até encontrar os primeiros versos desferidos como socos na carne santa e pútrida. Os riffs que acompanham os solos soam como torções de membros dos falsos profetas que temem a própria sombra. É o exemplo máximo e claro da decadência humana. “Confirmed Execution 666” é uma pequena trilha de execução confirmada pelos guardas que rodeiam o castelo do governante do submundo. É uma continuação do início do artefato giratório.
A aniquilação leva à glória e “Annihilation And Victory” está diante dos ouvidos ávidos por música sangrenta e violenta. Maxx Guterres e Miller Borges jogam pimenta na sopa de enxofre e faz ferver o mundo inferior inteiro com riff amplamente certeiros e precisos como a mira do Hawkeye (Gavião Arqueiro, de Vingadores). Os solos surgem como luzes natalinas que estouram junto aos passos da criatura bufante. Qual a moral de uma sociedade que acredita em seres inúteis de batina ou terno e gravata com um livro idiota e todo recortado, sem contar as histórias e contos direito? É o que “Chaos Of Morality” vem a tratar para entender que a moral já se foi e o que sobrou é apenas cinzas que servem apenas para manchar os pés do Senhor das Trevas. Beto Factus conduz seu baixo de modo a manter não somente o alicerce equilibrado junto ao kit poderoso de Juliana, mas também elevar o peso e engrossar o caldo das guitarras com teor de sangue. O Metal extremo toma conta das extremidades sonoras, dando um ar ainda maior de agressividade especialmente durante os solos.
Algumas mentiras são jogadas contra a luz para que se propaguem sem serem notadas de imediato e “A Few Lies Of Your Whole Light” está inserida neste caos sonoro magnífico para infernizar todos os anjos de asas impuras. Tal canção possui a introdução mais próxima do Black Metal, assim como em algumas partes, diferentes do Blackened Death mais destacável no disco. Os solos trazem angústia e melancolia na medida certa e casam muito bem com a obra em si e a alternância quanto aos vocais enriquecem ainda mais o trabalho. “Into The Abyss” começa pesada e sinistra como a queda no abismo da mente insana e vã. Os solos dão as caras mais cedo no certame e tornam a canção diferenciada e produtiva. Os riffs mantém o poderio tradicional da banda e o jogo de pratos, pedais e percussão surpreendem bastante durante a audição, sempre elevando o patamar em questões “baterísticas”, cortesia da guerreira Juliana Novo.
Onde está meu salvador? Está sendo massacrado pela condução constante da caixa e pedais somadas ao encordoamento vibrante e agressivo que soa cada vez mais intimidador e eficiente. “My Savior” é a bola da vez e esta possui um videoclipe que evidencia a força que a canção possui. Na metade dela temos dedilhados que acompanham os sussurros e o pano de fundo bem elaborado. “Bloody Fire Victory” chega para trazer a vitória do fogo sangrento a todos os servos de Satan. O ritmo é para bangear no inferno e enfrentar os diabretes em um mosh muito insano. O Death Metal impera de maneira sólida e perspicaz por aqui com várias e excelentes mudanças de andamento. Próximo do fim temos mais um solo fervoroso para enfeitar de modo positivo a canção. O rito de “Passage” encontra-se em meio à devastação, abrindo caminho para…
“Insanidade Bestial”! Como o próprio nome diz, a insanidade sonora começa de forma fulminante e por conta dos harmônicos, lembra os americanos do Immolation. Riffs bestiais e bateria insana é o que se tem a dispor. Qualidade sonora não falta, isso sem contar a manobra que cada solo executa até que mais camadas de acordes excelentes vão sendo despejados aos montes. “The Final Chapter” anuncia em forma trilha o anúncio do fim apôs a vitória e invasão do plano terreno.
Após o término da caminhada em solo pantanoso, podemos concluir que a vertente exibida pela banda está correta. O Blackened Death prevalece ao Black / Death quase que por completo. O fato é que mais uma banda brasileira conseguiu lançar material de primeira mesmo com todos os problemas vividos atualmente. Que o Crucifixion BR de Juliana Novo e seus asseclas possa lançar novos discos adiante e faça a festa dos seus adeptos nos shows!