terça-feira, 7 de setembro de 2021

Novo box do Motörhead reúne as “músicas mais animadas” da banda






Um novo box do Motörhead, intitulado Everything Louder Forever, será a primeira coleção a abranger todas as épocas da banda. Ele estará disponível digitalmente e nos formatos de 2 CDs e 4 LPs no dia 29 de outubro.

Anunciado como a “coleção definitiva de suas canções mais animadas de todos os tempos”, o box set é como um curso intensivo do Motörhead, representando toda a amplitude de sua ilustre carreira de 40 anos.

“Esta coleção é a montagem definitiva das canções do Motörhead…”, diz o comunicado à imprensa do box set. “E sentimos que, se neste mundo louco em que vivemos, alguns alienígenas decidem passar em sua casa para tomar chá e exigir uma explicação. ‘Que merda é essa de Motörhead que continuamos ouvindo de em nossas casas extraterrestres a milhões de quilômetros de distância’. Você poderia alegremente tocar o Everything Louder Forever e saber que a pergunta será completamente respondida”.

Os fãs terão canções clássicas como “Ace of Spades” e “Overkill”, além de outros destaques da carreira, como “The Game” (escrita como música de entrada para o lutador da WWE Triple H). Assim como o cover do Motörhead de “God Save The Queen” dos Sex Pistols, e lives de concertos. A coleção inclui fielmente gravações de cada iteração da banda.

O Motörhead foi formado em 1975 e era liderado pelo carismático Lemmy Kilmister. A formação icônica do início da banda incluía Lemmy no baixo/vocal, Phil “Philthy Animal” Taylor na bateria e Eddie Clarke na guitarra.

Brian Robertson assumiu a guitarra em 1982, antes de se afastar para a entrada de Phil Campbell em 1984. Campbell permaneceu o guitarrista da banda até a morte de Lemmy em 2015. Enquanto isso, Taylor seria uma presença intermitente no grupo até 1992, quando Mikkey Dee assumiu.

A formação final de Lemmy, Campbell e Dee durou mais do que qualquer outra. O trio manteve-se junto de 1992 até 2015, produzindo um fluxo constante de álbuns de estúdio. Quando o Rock & Roll Hall of Fame inicialmente excluiu Campbell e Dee da indicação do Motörhead em 2020, a controvérsia que se seguiu resultou na nomeação sendo alterada para incluir seus nomes.
A coleção mostra uma linha do tempo da banda, curada de forma que mostra os pontos mais altos da banda.

https://motorhead.lnk.to/ELFPR

SAYOR: CONFIRA O AUTOINTITULADO TRABALHO DE ESTREIA DA BANDA NORTE-AMERICANA

A banda norte-americana de Metal Alternativo, Sayor, lançou no dia 6 de setembro, o seu primeiro álbum completo de estúdio. O trabalho, autointitulado, conta com 8 músicas, e apresenta uma sonoridade moderna e pesada. Vale lembrar que o Sayor é um duo formado pelos multi-instrumentistas Jamie O’Brien e Lee Reissner, e que seu debut já se encontra disponível nas principais plataformas musicais de streaming.


https://open.spotify.com/album/1CINY5bjQxBeayqMLSK4MS?go=1&sp_cid=9a3a0daab59530d590ee094a23176b28&utm_source=embed_player_m&utm_medium=desktop&dl_branch=1&nd=1

domingo, 5 de setembro de 2021

RESENHA: IRON MAIDEN — SENJUTSU (2021)




Muitos fãs ou admiradores da música pesada se questionam se o Iron Maiden ainda precisa lançar material novo. A resposta é simples: não! Porém, isso não significa que não devem lançar. Todo e qualquer material da Donzela sempre será bem-vindo — bom, pelo menos eu aceito com todo o entusiasmo.


Gravado em 2019, antes dessa desgastante pandemia, as novas músicas do Maiden ficaram guardadas a sete chaves por Steve Harris, receoso por um suposto vazamento, já que o sucessor de “The Book of Souls” acabou atrasando pelo menos um ano e meio. Mas, 2021 chegou e esse material inédito estava sedento para ver a luz do dia; sob o nome de “Senjutsu”, após uma série de teasers misteriosos, o novo álbum do Iron Maiden finalmente veria a luz no dia 3 de setembro.

Em “Senjutsu”, a banda repete sua fórmula que vem sendo usada nos últimos 26 anos, desde o subestimado “The X Factor”, onde a banda abraçou o lado mais sombrio e progressivo, com elementos orientais, sintetizadores e uma harmonia marcante em praticamente todos os momentos. Também é bom destacar que a banda não segue mais estruturas piegas de verso-refrão-verso-refrão-ponte-refrão, não que a banda abandonou seus refrãos épicos e pegajosos, eles ainda estão aqui, mas você percebe que isso não é mais uma regra.



Senjutsu”, a faixa de abertura, é uma canção sombria que foge da tradição de músicas up-tempo abrindo álbuns da banda. É uma música forte que conta com sintetizadores harmonizando e criando um tom marcante, que tem seu triunfo na interpretação de Bruce Dickinson. Uma verdadeira aula de vocal. Talvez alguns questionem se essa deveria ser a música que abre o álbum, mas acredito que foi a escolha certa.


Aos saudosistas de plantão, não podem reclamar de “Stratego”, que tem aquele galope tradicional de Steve Harris que comanda a faixa. O refrão é muito bom, mas aquela guitarra de Janick Gers acompanhando o refrão poderia não existir. Mas vamos ao primeiro gosto que o álbum teve, com “The Writing On The Wall”, uma faixa ambiciosa, onde tem um elemento Folk/Country com um violão marcante que precisava estar ali, pois dá um charme para a faixa. Refrão mais uma vez impecável e marcante, além de Adrian Smith simplesmente arrepiando no solo.




Falando em violão, “Lost in a Lost World” tem uma intro acústica bastante sombria, com Bruce usando seu tom mais grave contrastando bem com o teclado. Porém, na parte elétrica é onde a banda começa a pecar com a repetição da fórmula, acordes semelhantes a várias músicas da banda, guitarras gêmeas idem, além de que tudo começa a ficar muito maçante com seus quase dez minutos, ainda mais com muitas partes repetitivas antes de retornar ao refrão. “Days of Future Past” me surpreendeu positivamente, um riff pra lá de empolgante puxa-nos para um tom animado que daria uma perfeita faixa de abertura.

“The Time Machine” também abusa da repetição de fórmula, automaticamente no seu início você lembra da faixa “The Book of Souls” e “The Legacy”, a segunda do álbum “A Matter Of Life And Death”, porém essa repetição não é maçante como duas faixas atrás, pois é uma baita faixa, com um violão ditando boa parte da melodia, que passa por mudanças de tempo, solos épicos e mais uma performance esmagadora de Bruce.

“Darkest Hour” rouba a cena e sem dúvidas é a melhor faixa de “Senjutsu”, seu tom sombrio chega a ser melancólico em certo momento. Seu ápice que é o refrão, fica na sua cabeça logo de cara e você que ouví-la novamente assim que acaba a audição. A banda acertou em manter o ritmo dela e não acelerar na parte dos solos, ficou tudo bem encaixado.


Para as três últimas faixas, é um sentimento de ame ou odeie, pois são três faixas de dez minutos para fechar um álbum, então vai depender muito da paciência do ouvinte o bom acolhimento delas. “Death of the Celts” podemos chamar de “The Clansman Part II”, pois é incrível como as duas se assemelham, ás vezes parecem até usar as mesmas notas e transições, será que Harris achou que ninguém perceberia? Mas vamos adiante que ainda temos mais de vinte minutos de álbum. “The Parchment” é longa, tem seu climax apenas depois de seis minutos decorridos com um ponte incrível, mas até lá, muitas repetições e isso acaba cansando, várias partes onde a banda repete o riff dezesseis vezes, poderiam diminuir para quatro vezes que daria uma dinâmica melhor para a faixa. Fechando, vem “Hell On Earth”, começando com dois minutos de uma intro que, como disse antes, poderia ser reduzida pela metade. Com dois minutos Nicko McBrain dá um basta nisso e inicia a faixa, que mais uma vez peca na repetição, mas inegavelmente é a melhor das três últimas, a performance vocal é mais uma vez impecável e é o ponto alto da faixa. Encerra bem o álbum, não brilhantemente, mas fez bem o papel.





No final da audição, o que fica é a impressão de que “Senjutsu” não é um álbum para os fãs antigos da banda, os saudosistas provavelmente não irão curtir esse som mais longo e arrastado. Os novos fãs, da era “Brave New World”, vão gostar bastante, ainda que possam se sentir um pouco entediados com as faixas mais longas, aí vai depender da paciência de cada um. A mixagem peca em não dar o peso necessário para o as faixas, principalmente para os bumbos da bateria, o que é inadmissível, afinal de contas isso ainda é Heavy Metal.

Agora, impossível não elogiar Bruce Dickinson com seu vocal impecável, que ainda alcança notas incríveis e sabe posicionar o tom de sua voz de forma perfeita de acordo com a necessidade da música, ele ainda é o cara. Os solos, principalmente de Adrian Smith e Dave Murray são incríveis e sempre são destaque. Gers pode ser peça importante na composição, mas seu timbre ainda não me agrada.

Enfim, ao fim da audição, os destaques ficam para “Senjutsu”, “The Writing on the Wall”, “The Time Machine”, e “Darkest Hour”. O sentimento de satisfação existe, por ter um novo álbum do Maiden, a banda ainda mostra fome e vontade de continuar, mas também fica um sentimento de cansaço por conta das faixas maçantes e com fórmula desgastada. Ao meu ver, um álbum mais agradável de ouvir do que seus dois antecessores, mas que não terá a vida útil tão longa e não vai figurar nem no top 10 da vasta discografia da Donzela.




Iron Maiden — Senjutsu
Data de lançamento: 03 de setembro de 2021
Gravadora: Parlophone / Warner

CD 1:
01. Senjutsu
02. Stratego
03. The Writing on the Wall
04. Lost In A Lost World
05. Days Of Future Past
06. The Time Machine

CD 2:
01. Darkest Hour
02. Death Of The Celts
03. The Parchment
04. Hell On Earth

Formação:
Bruce Dickinson — vocal;
Steve Harris — baixo, sintetizadores;
Adrian Smith — guitarra;
Dave Murray — guitarra;
Janick Gers — guitarra;
Nicko McBrain — bateria.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

ENTREVISTA HELL GUN







Que curitiba é um celeiro do metal todos já sabem temos grandes bandas, Semblant,Sacredeath,Sculptor,Necroterio,umas delas e o HELLGUN que aposta no Heavy metal Com pegadas dos anos 80 .conversamos com a banda sobre a carreira da banda confiram abaixo..



1) O HELL GUN É UMA BANDA CONSOLIDADA NO METAL BRASILEIROHeavy/Speed Metal COMO FOI O INICIO DA BANDA?


OBRIGADO! ACREDITAMOS QUE AINDA ESTAMOS LUTANDO PARA SE CONSOLIDAR NO CENÁRIO, MAS RECEBER ESSE RECONHECIMENTO
VOCÊS MOSTRA QUE ESTAMOS NO CAMINHO CERTO. O INÍCIO DA BANDA SE DEU POR VOLTA DE 2013 COM AMIGOS TOCANDO COVERS DE BANDAS
QUE CURTEM, ASSIM COMO QUALQUER OUTRA BANDA DE GARAGEM, ATÉ QUE CRIOU SE A INTERAÇÃO E GOSTO POR TRABALHAR EM
COMPOR NOSSAS PRÓPRIAS MÚSICAS DE HEAVY METAL.




2) COMO SÃO FEITAS AS COMPOSIÇÕES DA BANDA?

AS COMPOSIÇÕES SÃO FEITAS DE MANEIRA COLETIVA, TRABALHAMOS TODOS JUNTOS EM CIMA DE UMA ESTRUTURA INICIAL, UM RIFF QUE PODE TER
VINDO DE AMBOS OS GUITARRISTAS OU DO BAIXISTA E O MATHEUS CUIDA DA PARTE LÍRICA.



3) A BANDA LANÇOU Pirates From Outer Space COMO FOI A PRODUÇÃO DESSA MUSICA?


ESSE SINGLE FOI BASTANTE IMPORTANTE PRA GENTE, POIS MOSTRA A NOVA FORMAÇÃO DA BANDA, AGORA COM LUCAS SHRED. NÓS PROCURAMOS NOS MANTER FIÉIS À IDENTIDADE JÁ
MOSTRADA NO DISCO "KINGS OF BEYOND" AO MESMO TEMPO QUE MOSTRAR AS NOVAS IDÉIAS DO NOVO INTEGRANTE E ACREDITO QUE A RECEPÇÃO POSITIVA MOSTRA QUE CONSEGUIMOS.
A PRODUÇÃO FOI REALIZADA POR RORY LANGDON, UM PRODUTOR INGLÊS QUE DEMONSTROU INTERESSE EM MIXAR A FAIXA E GOSTAMOS DO RESULTADO.







4)QUAIS SÃO AS INFLUENCIAS DA BANDA?


NOSSAS INFLUÊNCIAS INDIVIDUAIS SÃO BASTANTE DIVERSAS DENTRO DO HEAVY METAL, INDO DESDE O CLASSIC ROCK AO DEATH METAL,
PORÉM NO QUE SE DIZ RESPEITO Á BANDA HELL GUN PODEMOS DESTACAR: SAVATAGE, METAL CHURCH, METALLICA (EARLY), GRAVE DIGGER, RUNNING WILD,
CANDLEMASS, JUDAS PRIEST, OVERKILL, SAXON, DIO, ETC.











5) QUAL A FORMAÇÃO ATUAL DO HELL GUN?

MATHEUS LUCIANO (VOCAL), MARLLON WOICIZACK (BAIXO), JEAN FALLAS (GUITARRA), LUCAS SHRED (GUITARRA), CJ DUBIELLA (BATERIA).



6)AS CAPAS DA BANDA SÃO LINDAS QUEM SÃO OS ARTISTAS?


OBRIGADO! O ARTISTA É NOSSO GRANDE AMIGO GIOVANNE BERNARDINO.




7)ESTAMOS VIVENDO UMA NOVA REALIDADE DO MUNDO,COM A PANDEMIA
O QUE A BANDA ACHA DESSA SITUAÇÃO?

ACREDITAMOS QUE TEMOS QUE SER PACIENTES, RESPEITAR AS REGRAS DE DISTANCIAMENTO E SEGURANÇA, E APROVEITAR O TEMPO SEM SHOW PARA
EXPLORARMOS O MAXIMO NOSSA CRIATIVIDADE EM NOVAS COMPOSIÇÕES. TEM SIDO TEMPOS MUITO DIFÍCEIS PARA
TODOS OS SETORES DA ARTE E ENTRETERIMENTO MAS COM A CHEGADA DA VACINA E RESPEITO À SEGURANÇA DO ́PRÓXIMO, LOGO IREMOS SUPERAR ISSO.



8) CURITIBA E REPLETA DE GRANDES BANDAS COMO VOCE VÊ A CENA DO METAL PARANAENSE?



A CENA É INCRIVEL, TEMOS BANDAS DE DIVERSOS GENEROS E COM QUALIDADE INTERNACIONAL, NÓS NOS VEMOS COMO PARTE DESSA
CENA FORTE, COM BANDAS COMO: EXYLLE, MERCY KILLING, AXECUTER, NECROTÉRIO, MURDEATH, ATROCITUS E POR ISSO NOS ORGULHAMOS. A FORÇA DO METAL CURITIBANO IRÁ SER MOSTRADA EM BREVE EM UM DOCUMENTÁRIO
QUE ESTÁ SENDO PRODUZIDO PELOS NOSSOS AMIGOS DA LET´S ROCK.

9)COMO A BANDA DISTRUI SUAS MUSICAS?

NOSSO DISCO DE 2020 KINGS OF BEYOND FOI LANÇADO E DISTRIBUÍDO PELA CLASSIC METAL RECORDS, PODEMOS DIZER QUE O SELO FEZ UM EXCELENTE TRABALHO DE DISTRIBUIÇÃO
PARA DIVERSOS PAÍSES ALÉM DE VÁRIOS ESTADOS DO BRASIL. QUANTO AO FORMATO DIGITAL NÓS MESMOS CUIDAMOS DO REGISTRO E DISTRIBUIÇÃO.




10) QUAIS SÃO OS PLANOS DO HELL GUN?


NO MOMENTOS ESTAMOS FOCANDO EM NOVAS COMPOSIÇÕES, QUE IRÃO FAZER PARTE DE NOSSO PRÓXIMO LANÇAMENTO, ENQUANTO NOS PREPARAMOS PARA A VOLTA AOS PALCOS QUE ESPERAMOS SER
EM BREVE.

11) DEIXE UMA MENSAGEM PARA OS OUVINTES DA RADIO E OS FÃS
DA BANDA?



GOSTARÍAMOS DE AGRADECER IMENSAMENTE A OPORTUNIDADE E APOIO, E A TODOS QUE CURTEM A BANDA TAMBÉM! LOGO ANUNCIAREMOS MAIS NOVIDADES POIS O TRABALHO NÃO PARA POR AQUI. STAY HEAVY! ROOOOY

Atrasos de Axl Rose em shows do Guns N’ Roses “elevou o nível” da banda, diz Matt Sorum







Matt Sorum, ex-baterista do Guns N’ Roses, comentou o lado positivo dos longos atrasos de Axl Rose em shows da banda, um hábito que acompanhou o vocalista por décadas e divide opiniões do público.

Prestes a lançar a autobiografia Double Talkin’ Jive: True Rock ‘n’ Roll Stories, em 07 de setembro nos Estados Unidos, o músico demonstra um olhar mais maduro ao pensar nos tempos de excessos vividos no passado.

“Quando falo sobre estar no backstage e estamos com duas horas de atraso, estou frustrado e subimos no palco, era simplesmente rock n’ roll com todas as forças”, contou à Billboard. “A gente arrebentava tudo porque tinha muita frustração, raiva e ansiedade – mas isso elevou o nível da banda completamente”.

Na visão do baterista, até mesmo a plateia passava por esse processo catártico após a espera. “O público estava em polvorosa porque estavam bravos com nosso atraso. Mas assim que chegávamos no palco, algumas noites pegavam fogo. Eu tenho muito orgulho dessa época da minha vida. É simplesmente um grande presente que eu estava com aquela formação em particular”.

Em entrevista ao hell metal rock l, em 2012, Sorum relembrou a vida “no topo” do mundo com Guns N’ Roses, entre 1991 e 1997. “Foi uma época maluca, nós éramos uma grande festa ambulante. Aconteciam muitas comemorações e nós estávamos vivendo a vida, sabe? Era uma década de bandas de Rock N’ Roll e nós éramos bem loucos naquele tempo, mas nós definitivamente aproveitamos cada minuto”, contou. “Eu não trocaria isso por nada no mundo porque, apesar de ser maluco e muitas vezes turbulento, acho que nada poderia ser melhor do que aquilo”.

Mylena Mônaco, da Sinaya, e a primeira escola de vocal extremo do Brasil

 




Mylena Mônaco, vocalista, guitarrista e fundadora da banda de metal Sinaya, tem se tornado referência no estudo de vocal extremo no Brasil com sua escola Extreme Vocal Club, criada esse ano.

Mônaco estudou os conteúdos da renomada professora de vocal dos Estados Unidos, Melissa Cross. Em seguida, ela se especializou em fisiologia da voz cantada, com a fonoaudióloga Fernanda Lopes e com o pesquisador da voz e professor Mauro Fiuza.

Agora, com a Extreme Vocal Club, a cantora também presta consultoria musical, destinado a pessoas que não sabem ou que querem aperfeiçoar a sua forma de lidar com uma banda profissionalmente, além de realizar direção vocal de gravações em estúdio para vocalistas.

https://extremevocalclub.com/site/nossos-cursos/

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

MARK TREMONTI ELOGIOU O ÁLBUM DE ESTREIA DO MAMMOTH WVH





O guitarrista do ALTER BRIDGE e frontman do TREMONTI , Mark Tremonti , elogiou o álbum de estreia do MAMMOTH WVH , a banda solo do ex-baixista do VAN HALEN Wolfgang Van Halen .


Falando sobre a resposta extremamente positiva de “Mammoth WVH” , Mark disse: “Eu não poderia estar mais feliz por [ Wolfgang ]. O álbum é incrível e colocou um grande sorriso no meu rosto quando o ouvi. Vejo como as pessoas vão reagir a ele. É ótimo.”

” Wolfgangé o cara mais legal do mundo, e ele teve que lidar com seu sobrenome, positivo ou negativo “, ele continuou.” E o positivo porque é uma das melhores bandas de todos os tempos, mas negativo de uma forma que é, tipo, como você não consegue pensar em seu pai quando ouve esse nome? Portanto, foi um grande passo para ele chegar lá e fazer isso sozinho. Ele fez isso de uma maneira tão boa que as pessoas estão respondendo a isso. Eu não vi nada de negativo nisso. E eu vi todo mundo apoiar isso totalmente. Eu queria ver como ele seria como frontman, porque ele sempre foi, com a gente, um tipo de cara mais quieto no palco, agitando, mas nunca no microfone cantando. Essa é uma das coisas mais difíceis – quando voltamos para a estrada, é colocar o jargão do frontman para baixo, quando você ‘ você está falando e se comunicando com a multidão. Isso não é algo que você pode praticar em casa, e isso é algo que ele parecia ter feito perfeitamente bem, a partir da filmagem que eu vi. “