Em uma nova entrevista com o finlandês Janne Vuorela , o frontman do DESTRUCTION , Schmier, foi questionado se ele e seus companheiros de banda usaram a pandemia do coronavírus para trabalhar no material para o álbum seguinte “Born To Perish” de 2019 . Ele respondeu: “[Mas] vamos lançar alguns singles este ano, para que os fãs saibam que um novo álbum está chegando. Nós escrevemos muitas músicas ótimas, eu acho, e a primeira será lançada em cerca de duas ou três semanas – no dia 19 [de agosto]. “
Sobre como é difícil planejar o lançamento de um novo álbum enquanto a pandemia ainda está acontecendo, Schmier disse: “O problema é que quando você não pode fazer uma turnê, [lançar] um novo álbum não é muito bom. Porque você quer apresentar as novas músicas para os fãs, você quer tocá-las ao vivo. Com ‘Born To Perish’ , só podíamos fazer duas turnês pela Europa e pronto. Não poderíamos ir para os [Estados Unidos], para a Ásia, para o sul América, onde temos mais fãs. Então é meio estranho. Na próxima turnê, temos que mostrar basicamente dois álbuns para o público – não é apenas um; são dois álbuns que ainda não apresentamos.“
“Para mim, quando eu estava no estúdio novamente, escrevendo com os caras novas músicas [e] gravando, me senti como um músico de novo – algo que sentimos falta durante todo o ano passado, quando a pandemia estava com força total e começamos ficando deprimido com o futuro “, continuou ele. “E este ano foi diferente. E eu acho que o novo álbum realmente teve uma grande parte disso para mim, que eu pude sentir. Temos que seguir em frente. Você tem que pensar positivo, seguir em frente. E foi bom. O novo álbum realmente me ajudou a superar a pandemia. E agora vamos ter alguns primeiros shows também. Já tivemos o primeiro festival e vamos tocar mais seis agora em agosto. Claro, você deve esperar o inesperado, mas por outro lado, você está tentando se manter positivo e olhar para o futuro. Não haverá turnês de verdade antes do ano que vem. Este ano serão shows espontâneos. Tentaremos tocar o máximo possível. Mas não esperamos que turnês completas aconteçam este ano.
O Jinjer lançou seu novo single, “Mediator”, nas plataformas digitais. A faixa faz parte e é o segundo single do novo álbum da banda, “Wallflowers”, que será lançado dia 27 de Agosto via Napalm Records. As sessões de gravação ocorreram mais uma vez no Kaska Records Studios em Kiev, Ucrânia, com o produtor e bom amigo Max Morton.
O vídeo de “Mediator” foi dirigido por Shah Talifta e está disponível abaixo.
Tracklist:
1. Call Me a Symbol 2. Colossus 3. Vortex 4. Disclosure! 5. Copycat 6. Pearls and Swine 7. Sleep of the Righteous 8. Wallflower 9. Dead Hands Feel No Pain 10. As I Boil Ice 11. Mediator
O último lançamento do Jinjer, Alive In Melbourne, chegou em novembro passado pela Napalm Records. O álbum ao vivo e os vídeos que o acompanham foram filmados em 5 de março de 2020 durante a turnê australiana de estreia da banda, com a pandemia quente nos saltos de sua turnê mundial Macro, que infelizmente, junto com o resto do cenário musical, viria uma parada brusca uma semana depois que o set de Melbourne foi filmado. Ainda assim, com a força de vontade, ímpeto, determinação e atitude de nunca desistir do Jinjer, eles foram capazes de transformar a loucura do ano passado em algo positivo.
Alive In Melbourne apresenta obras de arte impressionantes do talentoso fã do Jinjer, Gabriel Nicoletti, e inclui 17 faixas no total.
A banda de metal progressivo Dream Theater anunciou nesta quarta-feira, 28, detalhes sobre seu 15º álbum de estúdio.
Chamado A View From The Top Of The World, o disco tem data de lançamento marcada para 22 de outubro e traz 7 faixas que totalizam 70 minutos de música, dos quais 20 são ocupados apenas pela música de encerramento.
“Nós amamos tocar instrumentos. Isso nunca muda,” comentou o guitarrista John Petrucci. “Eu amo ser criativo, escrever e exercitar essa parte da minha mente. Nós tivemos a chance de fazer isso por muito tempo e não subestimamos isso. Sempre que nos reunimos, nós sabemos que não podemos desapontar os fãs e nem a nós mesmos, então damos um jeito de nos esforçar ainda mais.”
“Tratamos cada álbum como se fosse o nosso primeiro álbum. Tem sido uma longa jornada, mas não vamos parar,” completou o vocalista James LaBrie.
A arte de capa é assinada pelo renomado artista Hush Syme, que já trabalhou com Iron Maiden, Rush, Whitesnake, entre outros. Confira a seguir junto à tracklist:
Dream Theater: A View From The Top Of The World “The Alien” (9:32) “Answering the Call” (7:35) “Invisible Monster” (6:31) “Sleeping Giant” (10:05) “Transcending Time” (6:25) “Awaken the Master” (9:47) “A View From the Top of the World” (20:24)
O mundo do rock sentiu uma tristeza grande nos últimos dias. A perda do grande vocalista Mike Howe, que gravou álbuns incríveis com o Metal Church (escutem Blessing in Disguise no volume máximo do rádio), menos de 24 horas depois o lendário ex-baterista e fundador do Slipknot, Joey Jordison e menos de 24 horas depois perdemos o lendário baixista do ZZ TOP, Dusty Hill. Três nomes em estilos diferentes, mas que marcaram cada um sua geração. O que nos deixa mais abalado é a idade com que ambos faleceram (Mike com 55, Joey com 46 e Dusty com 72) e como isso tem acontecido muito no meio da música.
O Slipknot sempre foi uma banda que criou muito barulho desde sua fundação, cheia de polêmicas e o famoso “ame ou odeie”, mas é inegável seu impacto na música pesada. Falando em um tom mais pessoal, por um longo tempo torcia o nariz para o som da banda, não conseguia me relacionar com o som feito, já que curtia o rock mais tradicional feito por bandas como Iron Maiden e Black Sabbath. Porém, graças ao monstro Joey Jordison, me aproximei das músicas, conhecendo mais sobre a banda e ela acabou se tornando uma das minhas favoritas. É difícil expressar como alguém pode influenciar tanto uma geração, fazer com que sua bateria seja a coisa mais incrível que se pode ouvir na vida.
Assim como outros heróis que se foram, como John Lawton (ex-Uriah Heep e Lucifer’s Friend), Alex Lahio (Children of Bodom) e Tim Bogert (Vanilla Fudge/Cactus/Beck Bogert & Appice), citando alguns, o número #1 do Slipknot (ele também tocou no Murderdolls, Vimic e Sinsaenum) deixa uma legião de fãs desamparados. Muitos dos que sentiram a morte falam como ele os inspirou a tocar bateria, a curtir a banda e até se abrir a todo esse movimento do Nu Metal que não era considerado metal na época.
Tais perdas nos fazem perceber como o rock é um estilo que une a todos como se fossemos uma família. O Metal Church que estava lançando álbuns e o ZZ Top que também estava na ativa a muito tempo tem legiões de fãs, que sentiram as perdas profundamente. Esses ícones que estão partindo, não só pela idade dos mesmos, mas também por conta de fatalidades que acontecem, nos deixam com sua música e seu legado e cabe a nós estarmos preparados para suas aposentadorias. Escutem o já citado Blessing in Disguise, o primeiro álbum do Slipknot e Eliminator do ZZ Top e guardem na memória esses discos incríveis.
Deixo aqui também a lembrança do grande artista Orlando Drummond que nos deixou no mesmo dia que Joey Jordison, e que será para sempre lembrado por seu trabalho.
Olá caros headbangers, segunda-feira chegou, e está começando mais um “A História Por Trás Da Canção”, hoje, falando de uma música que caberia perfeitamente na trilha sonora de um filme de terror.
Essa música é a “Black Sabbath” da banda Black Sabbath que está presente no disco “Black Sabbath” (rs). E porque a canção se encaixaria bem na trilha de um filme de terror? Simples, por duas razões: Sua sonoridade e atmosfera completamente macabra, e a sua letra.
Mas antes de falar melhor dessas parte, comecemos do início:
A canção foi escrita 1969 pelos quatro integrantes do Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, e ela fez parte do primeiro disco da banda lançado em 1970, o autointitulado “Black Sabbath”. E como muitos aqui devem saber, esse álbum é um grande marco na história da música, isso porque foi a partir daí que um novo estilo nascia, o Heavy Metal.
E com esse disco, o Black Sabbath trazia um estilo musical completamente diferente do que as pessoas estavam acostumadas na época, um som mais “sombrio” e pesado, com uma atmosfera densa em todas as suas músicas, e com letras um tanto sinistras (tanto que praticamente todas as bandas de Doom Metal hoje em dia se inspiram nesse CD).
Claro, a principio o som da banda foi bastante mal visto por muitos, já que eles eram constantemente acusados de serem “satânicos” por conta de suas canções, e uma das músicas que “reforçava” o argumento dessas pessoas é justamente essa que irei falar agora, que é logo a primeira faixa do disco.
A letra de “Black Sabbath” retrata a história de uma pessoa que está prestes a ser possuída pelo demônio, e todo o processo de possessão seria relatado a partir da visão dela, onde inclusive há uma parte em que ela clama pela ajuda de Deus. Ainda mais, a faixa seguinte do álbum, a N.I.B., seria a visão de Lúcifer da história. Claro, muitos religiosos na época interpretaram isso como uma possível apologia ao satanismo, uma interpretação errônea, pra variar.
E a parte macabra vai muito mais além disso, isso porque a banda se inspirou primeiramente em um filme chamado “As Três Mascaras do Terror” (“Black Sabbath” em inglês) para compor a música, e também em uma experiência bastante macabra vivenciada pelo baixista Geezer Butler.
Quando a banda ainda se chamava “Earth”, Butler um dia pintou seu apartamento de preto, colocou vários crucifixos invertidos e alguns quadros de Satanás na parede. Ozzy o deu um livro de bruxarias, o qual ele leu e colocou na prateleira antes de ir dormir. Quando acordou, Geezer diz ter visto uma figura negra ao pé da sua cama, e após a mesma desaparecer o músico foi buscar o livro, tendo nascido a partir daí, a canção nomeada de “Black Sabbath”.
Entenderam o porquê que essa música encaixaria muito bem na trilha sonora de um filme de terror? (rs)
Confiram a canção logo abaixo e entendam isso tudo que falei vocês mesmos.
O vocalista do Metal Church, Mike Howe, morreu ontem, 26, aos 55 anos de idade.
A causa da morte ainda não foi revelada pela família. Através das redes sociais, a banda emitiu comunicado oficial:
“É com profundo pesar que noticiamos o falecimento do nosso irmão, nosso amigo e verdadeira lenda do heavy metal. Mike Howe faleceu esta manhã em sua casa em Eureka, Califórnia. Estamos devastados e sem palavras. Por favor, respeite nossa privacidade e a privacidade da família Howe durante este período difícil.”
Mike Howe comandou os vocais do Metal Church de 1988 a 1996 quando foi substituído pelo vocalista David Wayne, que havia gravado os 2 primeiros discos da banda, antes da entrada de Howe. Neste período, Howe participou dos álbuns Blessing in Disguise (1989), The Human Factor (1991) e Hanging in the Balance (1993).
Em 2015, Howe retornou ao Metal Church e lançou com a banda os discos XI (2016), Classic Live (2017), Damned If You Do (2018) e From the Vault (2020).
O brazil e um berço de grandes bandas de diversos generos ,mais algumas se destacam em meio a diversas bandas ,o podridão death metal é uma delas ,com um som devastador veem ganhando a cena metallica do brazil e do mundo ,confiram o bate papo descontraido com ROTTEN FLESH .
1) COMO FOI O INICIO DA BANDA?
Rotten Flesh:
Salve amigos, vamos lá.
No começo a banda Podridão era para ser somente um projeto paralelo. Meu foco mesmo era na banda de Thrash Metal Beyond The Grave que toco. Eram riffs e ideias que sempre estiveram em minha cabeça, sempre ouvi muito Death Metal e em 2015 decidi colocar essas ideias em prática. A ideia inicial era para ser uma “One Man Band”, o tempo passou e chamei o baterista da banda de Thrash/CrossOver Febre do Rato para somente gravar. Com o passar do tempo começaram os convites para tocar, então começamos a ensaiar e viramos um trio. Hoje estamos satisfeitos com o que fazemos e não queremos mais parar de tocar.
2)Como foi a gravação do Revering The Unearthed Corpse lançado ?
R.F:
Foi bem tranquila, não temos uma fórmula para gravar e nem para compor.
Todo o processo foi feito em meu HomeStudio e tudo feito meio que na hora mesmo.
Esse disco foi composto e gravado nos meses de Fevereiro e Março de 2019.
No fim de março já estávamos com o álbum 100% pronto, só esperar o lançamento.
3) A banda assinou com a Kill Again Records?Como foi esse processo?
R.F:
Sou amigo do mestre Antonio Rolldão a alguns anos já.
A banda de Thrash que faço parte é uma banda do cast da Kill Again. Antes de firmarmos a parceria com Rolldão, recebemos algumas propostas de outros selos, mas, nada muito concreto. Como conheço o trabalho dele a muito tempo, ofereci para ele lançar do jeito que ele quisesse, e ele aceitou. Estamos muito felizes em trabalhar com a Kill Again Records, considero Rolldão uma das pessoas mais importantes do underground mundial.
4)Qual a importãncia de se trabalhar com uma gravadora?
R.F:
Acho importante demais, toda divulgação nacional e internacional que gravadoras sérias fazem, ajudam muito bandas do subterrâneo como nós. Hoje temos muitas bandas que nem selo tem, conseguem se virar independentes, a internet ajuda muito nesse ponto. Temos que aproveitar de todos os lados.
5)O som da banda é devastador lembrando grandes nomes do death metal ?Quais são as influências da banda?
R.F:
Muito obrigado pelas palavras.
Somos fãns do pútrido e rançoso Death Metal do final dos anos 80 e começo dos 90.
As influências são muitas, vou citar algumas… Autopsy, Cancer, Napalm Death, Vulcano, Sepultura , Obituary, Cannibal Corpse, Sadistic Intent, Head Hunter D.C., Corpse Grinder, enfim, são muitas mesmo. E ouço muitas bandas “novas” como, Offal, Necrot, Open the Coffin, Sepulchral Whore…
O underground está cheio de bandas ótimas, vejo idiotas falando que o metal morreu nos anos 80, esses malditos que deveriam morrer….
6) O nome da banda está em portugues ?E as musicas são cantadas em inglês ,?
R.F.:
Não, todas nossas músicas até agora são escritas em inglês.
Pode até confundir, mais a galera se acostuma. Temos uma infinidade de bandas com nome em português e cantam em outra língua. Nunca tentamos compor em português, vamos tentar algum dia para ver como soa.
7)A capa The Unearthed Corpse é animal quem foi o artista por de traz dessa arte ?
R.F.:
Todas nossas artes até o momento foram feitas pelo artista baiano Emerson Maia.
Acho o trabalho dele espetacular. Todos trabalhos que pedi para ele fazer foram aprovados no primeiro esboço. Ele tem a verdadeira veia da maldade e demência que procuramos.
8) Quais os planos para o futuro da banda ?
R.F.:
Estamos prestes a entrar em estúdio para gravar nosso terceiro álbum. Serão 10 músicas de muito Death Metal da velha escola. Aproveitamos o caos mundial para compor, temos muito material. E também temos alguns splits para fazer. Hoje tenho a facilidade de ter meu HomeStudio, então as coisas funcionam mais rápido.
9)A pandemia nos privou de fazer show ?Como a banda estã trabalhando na divulgação do cd?
R.F.:
Estamos divulgando somente pela internet, fizemos uma live para promover músicas dos 2 discos que temos, e gravamos mais uma para um festival online que vai ser lançada nesse mês de março 2021.
O que combinamos foi não parar de ensaiar e compor. Esse negócio de ter banda de metal é uma coisa tão difícil que qualquer obstáculo em sua frente já desanima, então estamos aqui fazendo nossa parte como banda e aguardando as coisas a voltarem ao normal. Por que quando acontecer estaremos prontos.
10)Deixe uma mensagem aos headbangers do hellmetalrock?
R.F.:
Gostaria de agradecer o apoio e interesse em nosso trabalho.
Obrigado mesmo.
E para quem não conhece a banda podridão, vou deixar abaixo links de nossas redes.