Brian May, guitarrista do Queen, revelou que a participação de Axl Rose, vocalista do Guns N’ Roses, durante o icônico tributo a Freddie Mercury, em 1992, realizado um ano após a morte do cantor, é um momento em que ele vai “levar para o túmulo” de tão emocionante que foi.
Durante a entrada triunfal do vocalista do Guns N’ Roses no meio da clássica “Bohemian Rhapsody”, juntamente a Elton John, o guitarrista exaltou: “Um momento para levar para o túmulo! Axl Rose [aparece] explodindo no palco do estádio de Wembley em 1992. Prestando homenagem a Freddie”.
Pelo stories do Instagram, May fez mais postagens assistindo ao show onde comentou: “Estou assistindo ao nosso Freddie Mercury Tribute Concert. É tão estranho por tantos motivos. Já faz tanto tempo, parecemos tão jovens, e todos aqueles artistas adoráveis conosco…muitos deles foram para o mesmo lugar que Freddie foi antes”, informou o site inglês Express.
“Estávamos apenas começando a nos acostumar com o fato de que Freddie não seria mais capaz de fazer essa coisa maravilhosa conosco. Mas, parecia que ele estava com a gente naquela noite incrível”, finalizou o guitarrista sobre Freddie Mercury, que morreu em 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, vítima de broncopneumonia, acarretada pela AIDS.
Pelo Instagram, Brian May postou um vídeo em que assistia pela TV ao evento “Freddie Mercury Tribute Concert”, de 1992, que aconteceu no Estádio de Wembley, Inglaterra, e contou com grandes nomes da música como Elton John, David Bowie, George Michael, Guns N’ Roses, Metallica, Robert Plant, Def Leppard, Extreme, Toni Iommy, entre outros…
Nessa terça-feira (15/12), a banda belga de Death Metal Aborted anunciou sua nova turnê pela Europa, que está marcada para ocorrer no segundo semestre de 2021.
Além do Aborted, também participarão da tour outros nomes como o The Acacia Strain, Benighted, Fleddy Melculy, Hideous Divinity e Cult of Lilith.
A turnê se iniciará no dia 24 de setembro em Endhoven, na Holanda, e irá até o dia 31 de outubro em Hengelo, também na Holanda. O Aborted e o The Acacia Strain participarão de todas as datas, enquanto o Benighted, Fleddy Malculy, Hideous Divinity e o Cult of Lilith só acompanharam as duas primeiras bandas em algumas datas.
Os ingressos para a Hell Over Europe 4 Tour estarão disponíveis para venda no site Goremaggedon.
Iniciamos a primeira segunda-feira de 2021 com o recebimento da triste notícia da morte do músico Alexi Laiho, vocalista e guitarrista do Children of Bodom, de apenas 41 anos.
A causa da morte não foi revelada, porém foi divulgada há poucos instantes uma nota na página oficial da banda no Facebook, que diz:
“Um dos guitarristas mais renomados do mundo, Alexi Laiho, faleceu. O músico, mais conhecido como o líder do Children of Bodom, morreu em casa, em Helsinque, Finlândia, na semana passada. Laiho sofreu com problemas de saúde por um longo prazo durantes seus últimos anos.
Mais de 25 anos de amizade. Perdemos um irmão. O mundo perdeu um compositor fenomenal e um dos maiores guitarristas de todos os tempos. As memórias e a música de Alexi viverão para sempre.
Nossos pensamentos estão com a família de Alexi durante este momento difícil.
– Henkka, Janne e Jaska“
Laiho fundou o Children of Bodom em 1993, junto com o baterista Jaska Raatikainen, e o grupo foi aclamado mundialmente até o seu show de despedida, realizado em dezembro de 2019. No ano passado, Laiho montou o Bodom After Midnight, que gravou três músicas e filmou um videoclipe, que será lançado postumamente.
Além do Children of Bodom, Laiho era conhecido por trabalhos com bandas como Warmen, Sinergy, Kylähullut e The Local Band. Premiado com um Metal Hammer Golden Gods e vários outros prêmios internacionais, o guitarrista também foi a estrela principal, liderando um grupo de cem guitarristas no Festival de Helsinque, em 2015, com o “100 Guitars From Hel” – um grande concerto composto por ele.
“Estamos arrasados com a morte repentina de nosso querido amigo e membro da banda. As palavras não podem descrever este choque e profunda tristeza que sentimos”, dizem os companheiros do Bodom After Midnight. Sua irmã acrescenta: “Estamos todos absolutamente chocados e devastados. Pedimos privacidade e compreensão durante esses tempos difíceis. O funeral do meu irmão mais novo será privado”, informou.
Alexi Laiho também fará muita falta para sua família na Austrália. “Alexi foi o mais amoroso e magnífico pai e marido. Nossos corações estão eternamente partidos”, diz Kelli Wright-Laiho.
A equipe da HELLMETAL lamenta a morte de Alexi Laiho. Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e fãs.
Com a boa aceitação ao EP de estreia, “The Rise of Heresy”, em todo o mundo, a banda The Troops of Doom resolveu presentear seus seguidores com uma versão para “Morbid Visions”, faixa-título do primeiro álbum do Sepultura. Após apresentar, além das faixas autorais, versões de “Bestial Devastation” e “Troops of Doom”, o guitarrista Jairo “Tormentor” Guedz explica que a escolha de mais uma regravação de uma música de sua autoria junto com o Sepultura não é mera coincidência. “Entre várias outras músicas, essa obra tem um sentido maior para mim, pois representa um ciclo novo na minha vida ainda naquela época. Vínhamos de um EP com menos qualidade de produção (‘Bestial Devastation’), e de um ano de experiências boas e ruins que nos trouxe (Sepultura) a um full-length de maior qualidade sonora. ‘Morbid Visions’, representado aqui pela faixa-título, é um divisor de águas na minha carreira musical. O disco teve maior aceitação, ainda carregando a assinatura e personalidade da banda naqueles tempos”, explicou o guitarrista. “A partir de ‘Morbid Visions’ que começamos à frequentar as pick-ups de fãs e produtores, managers e fanzines, músicos e críticos ao redor do mundo. Tenho orgulho de poder trazer de volta uma obra de tamanha importância para os dias de hoje nas mãos do The Troops of Doom. Agora é daqui para frente… Aguardem o álbum full em breve”, acrescentou Guedz.
FALAR DO FACE OF DEATH E RELEMBRAR DAQUELE TEMPO FODA ,E NESSE NOVO ALBUM DA BANDA ,“Usurper of Souls” A BANDA NOS BRINDA COM UM SENÃO O MELHOR ALBUM DE 2020.. CONFIRAM A ENTREVISTA QUE EU FIZ A BANDA ..
1) BANDA É VETERENA NO CENARIO METAL BRASILEIRO , FORMADA EM 1990, COMO FOI O INICIO DO FACES OF DEATH?
O início sempre é instigante para qualquer banda. Éramos adolescentes querendo mostrar a verdade sobre as religiões. Como as religiões mentiam e continuam mentindo para enganar os pobres fiéis e roubar o dinheiro deles. Então usávamos nossa música para mostrar esse descontentamento para as pessoas e tentar abrir seus olhos.
2) EM 2017 A BANDA GRAVOU O EP Consummatum Est" e em 2018 lançam o álbum completo "From Hell" eleito pela mídia especializada entre os melhores lançamentos? COMO FOI ESSE PERIODO PARA A BANDA ?
Período rico, musicalmente falando, para todos nós! O EP abriu algumas portas, porém o “From Hell” mostrou que na cena havia algo novo, uma banda que queria fazer thrash/death sem firulas. Queremos resgatar aquela sensação dos anos 80/90, entende? Queremos que as pessoas saiam do show falando: Pqp os caras fazem metal verdadeiro e sem frescuras (risos).
3) O novo ALBUM “Usurper of Souls” É UMA PEDRADA NA ORELHA DOS BANGERS? COMO FOI A PRODUÇÃO E AONDE FOI GRAVADO?
Usurper of Souls foi gravado em São José dos Campos/SP e teve a produção de Friggi Mad Beats. Aliás, o Friggi também foi responsável pela produção do EP “Consummatum Est” e do álbum “From Hell”. Falamos para o Friggi que queríamos um disco com mais peso e brutalidade e acho que conseguimos.
4) “Usurper of Souls” nos remete ao Death Metal do passado, como são as composições do Faces of Death?
Nós escutamos muitas bandas dos anos 80/90, como Kreator, Exodus, Sepultura, Korzus, Metallica, Morbid Angel, Benediction, Slayer, Deicide, Desincarnate, Death, Monstrosity e etc...Então naturalmente nossa música sai uma mistura de tudo isso.
Geralmente, gravo alguns riffs e envio para a banda e então quando vamos para o estúdio vamos lapidando esses riffs e encaixando bateria. A música precisa ter início, meio e fim...entende?
5) PORQUE A BANDA TEVE ALGUNS HIATOS NO DECORRER NA CARREIRA? E O QUE ISSO ATRAPALHOU A BANDA?
A banda parou as atividades em 1996 e voltamos em 2016, ou seja, 20 anos depois. Paramos porque não estávamos mais conseguindo ensaiar toda semana, pois a banda é de Pindamonhangaba, interior de São Paulo, e fui morar em Santos, então não conseguíamos nos encontrar para ensaiar e decidimos dar um tempo.
Hoje, apenas eu moro em São Paulo, Capital e os outros membros da banda moram em Pindamonhangaba, então, eu acabo indo todo fim de semana para Pindamonhangaba para ensaiarmos. Então, não é nada fácil ter que rodar 300 km toda semana para ensaiar, mais é isso que temos no momento (Risos).
6) COMO ESTA SENDO ACEITO PELA MIDIA E PELO PUBLICO O NOVO ALBUM?
A resposta está sendo ótima, as pessoas entenderam que estamos fazendo um trabalho árduo e honesto para resgatar os tempos áureos do Metal. Escutamos coisas novas, é claro, porém hoje tem muitas bandas misturando vários estilos em suas músicas e acho isso excelente, mas nós não queremos isso. O Faces of Death é uma banda de Thrash Metal com algumas coisas de Death Metal. É isso que queremos manter!
7) O QUE O TEMPO E EXPERIENCIA TROUXE PARA O FACES OF DEATH?
Acho que nos manter firmes no que queremos, nos manter no foco do estilo que queremos fazer nossas músicas, ter mais paciência, entender como funciona os bastidores dos shows, nos posicionar para fazer o melhor para a cena.
Hoje, temos uma cabeça mais profissional e estamos fazendo o melhor para divulgar nosso trabalho. Temos que mostrar que existem outras bandas no Brasil que estão fazendo um excelente trabalho. As pessoas precisam abrir mais as cabeças e escutar algo novo. Se você mora em São Paulo os shows são sempre com as mesmas bandas e isso precisa mudar!
8) VIVEMOS EM UM MUNDO CAOTICO COMO A BANDA PROCURA SE ADEQUAR A ESSA NOVA REALIDADE?
Vivemos e crescemos no Brasil, amamos nosso país e sabemos do potencial dele, porém nossos políticos não foram educados para fazer o melhor para o outro, nossos políticos fazem o melhor pra eles e pra família deles e essa cultura de roubos e enganações conhecemos desde de que éramos crianças. Hoje vivemos uma disputa idiota entre direita e esquerda, mas nenhum desses lados fazem algo para o próximo. São todos farinha do mesmo saco, corruptos e safados. É ridículo uma banda ficar defendendo políticos, me dá vergonha quando vejo entrevistas de bandas defendendo políticos. No fim, os políticos são os religiosos filhos da puta que mais uma vez estão ditando as regras.
9) A ARTE DA CAPA E O MERCHAN DA BANDA ESTÃO MUITO FODA, QUEM FOI O ARTISTA POR TRAZ DESSAS ARTES?
Quem fez a arte da capa e encarte foi o Marcelo Vasco, que dispensa apresentações, porém deixamos ele à vontade para fazer o trabalho, enviamos as músicas do “From Hell” e algumas letras do “Usurper of Souls” para ele ter uma idéia. Quando recebemos a prévia, tipo ficamos sem palavras... O Marcelo é muito competente e profissional ao extremo. Por outro lado, é uma pessoa pé no chão e sem estrelismo!
10) GOSTARIA DE DIZER QUE É UMA HONRA ENTREVISTAR O FACES OF DEATH! DEIXE UMA MENSAGEM PARA A GERAÇÃO QUE NÃO CONHECE A BANDA ?E PARA SEUS FÁS?
Mantenha-se firme, não deixe ninguém te controlar e faça o melhor que puder sempre.
Para quem não nos conhece, escute e abra espaço para conhecer mais bandas do underground brasileiro, temos bandas excelente de norte à sul, de leste à oeste.
Nós que agradecemos pelo espaço e vamos em frente porque esperamos um 2021 melhor para todos!
Confira o repertório de “Usurper of Souls”: 1) Usurper of Souls 2) Empty Minds 3) Deep Agony 4) Monster Medium 5) Faith or Fear 6) Open Wounds 7) Killer…in the name of God 8) Death Virus 9) Warlord
A série "A melhor música de cada álbum" ganha mais um capítulo. Desta vez, a discografia abordada é a da banda mais desgraçada que o mundo já viu, o SLAYER. O quarteto, que encerrou suas atividades em novembro de 2019, é o nome mais emblemático do thrash metal e sempre chamou a atenção pelo som violento e pelas letras polêmica.
Ao todo, a banda lançou 12 discos de estúdio, todos pautados pela brutalidade. Confira na lista a seguir qual a melhor música de cada um destes trabalhos. Aperte o play e boa viagem!
"Show No Mercy" (1983): "The Antichrist"
Hell Awaits" (1985): "Hell Awaits"
Reign In Blood" (1986): "Angel Of Death"
South Of Heaven" (1988): "South Of Heaven
Seasons In The Abyss" (1990): "Seasons In The Abyss"
Disco chega em maio de 2021, mas os fãs já podem garantir o kit especial do lançamento na pré-venda
Edu Falaschi revelou a capa de Vera Cruz, primeiro disco solo da carreira do artista, que chega em maio de 2021, mas os fãs já podem garantir o lançamento na pré-venda com um kit exclusivo e limitado para esta sexta, 18.
O disco teve o início das gravações em Novembro deste ano no Rio de Janeiro, com as mixagens e masterizações sendo realizadas na Europa, e os mesmos companheiros de banda de Falaschi que o acompanham desde o início da carreira solo: Aquiles Priester, Fábio Laguna, Raphael Dafras, Roberto Barros e Diogo Mafra.
A enigmática capa do disco, por sua vez, tem como inspiração uma estória fícticia que se passa na época colonial do Brasil por Portugal. Além da arte do álbum, o enredo do conto também serviram de inspiração para as faixas do projeto.
“Eu desenvolvi essa estória instintivamente e foi libertador. Escrever sobre as coisas em que acredito, num romance, de forma leve e poética me ajudou bastante a refletir e me posicionar sobre certos aspectos da vida”, afirma Edu sobre a capa do disco e o conceito das letras.
O lançamento do kit contará com um Digibook de capa dura, CD e DVD, livreto com o resumo da estória, letras, fotos, camiseta e caneca. Tudo virá dentro de uma caixa contextualizada e especial, além de estarem autogradas e com dedicatória personalizada pelo artista.