domingo, 13 de dezembro de 2020

Eddie Van Halen está entre os assuntos mais buscados no Brasil em 2020

 





O Google divulgou nesta semana os termos mais procurados na ferramenta de busca no Brasil em 2020, como faz todos os anos. Entre os assuntos mais buscados apareceu o nome de Eddie Van Halen, guitarrista que faleceu em outubro desse ano.

O Google Trends mostrou que o nome de Eddie apareceu em sexto lugar nos termos mais buscados no tema “morte” junto a Kobe Bryant, Naya Rivera, Chadwick Boseman, George Floyd e Ruth Bader Ginsberg. Além disso, ele também apareceu no sexto lugar na lista de músicos e bandas junto a Shakira, August Alsina, Adele, Doja Cat e Grimes.

Eddie Van Halen faleceu no dia 6 de outubro aos 65 anos após uma longa luta contra o câncer. Analisando além do Google Trends, a morte do músico impactou muitos fãs de rock que sentem uma falta enorme do ídolo. Entre várias homenagens que o guitarrista recebeu após seu falecimento, seu filho Wolfgang Van Halen lançou uma música em tributo

domingo, 6 de dezembro de 2020

ENTREVISTA TRIOXINE





1- A BANDA FOI FORMADA EM 2015. COMO FOI O INÍCIO DO TRIOXINE?


R: A banda começou com o Murilo Franco (guitarrista solo e vocal) e um outro amigo, Murilo Silva, mas era apenas um projeto de covers, principalmente de Violator, e com o passar do tempo, alguns riffs foram surgindo e formando as primeiras música do que seria Trioxine. O nome veio depois do Murilo Franco ter assistido o filme "O retorno dos mortos-vivos" e viu que o gás que fazia os mortos voltarem a vida se chamava Trioxin.


2 - A TRIOXINE GRAVOU SOMENTE UM EP O RISE FRoM THE GRAVE? AONDE FOI GRAVADO?


R: Até a data de hoje (03/12/2020) além do EP, temos nosso primeiro full album, "Bioterrorism" que será lançado em 2021, mas no nosso canal do youtube temos alguns vídeos ao vivo e ensaio de músicas que farão parte do full-length. Ambos os materiais foram gravamos no LEGACY STUDIO e mixado por Marcos Saraiva (NATIVE BLOOD), em Belém do Pará.








3 - COM TEMÁTICAS COMO APOCALIPSE ZUMBI, CENÁRIO DE GUERRAS, DOENÇAS E MORTES, QUEM É O LETRISTA DA BANDA?


R: As letras são produzidas em conjunto, Murilo Franco e eu (Ítalo Dourado - Guitarrista base). Nos baseamos nos diversos tipos de conteúdos que tenham relação com apocalipse zumbi. Seriados, jogos, filmes, outras bandas. A gente descreve um cenário pensando "e se fosse verdade" e relata como seria o mundo e as relações humanas nele.

4 - O SOM DO TRIOXINE É BEM DIFERENCIADO? QUAIS SÃO AS INFLUÊNCIAS DA BANDA JÁ QUE NA BIOGRAFIA CONSTA BANDAS ATUAIS COMO HAVOK E SUIDICAL ANGELS, BANDAS RELATIVAMENTE BANDAS NOVAS!?


R: Nós não somos presos a fazer um som old school, por isso bebemos de fontes novas, mas nós entendemos muito bem a importância que as bandas mais tradicionais tem em relação às bandas recentes. Por isso teremos uma grande surpresa no nosso full album que marca essa "passagem de bastão" das bandas antigas para atuais. Além das citadas, gostamos muito de Ultra-violence (Itália), Crisix (Espanha) e Terrifier (Canadá). E também estamos colocando elementos de outros estilos como o Death metal em nossas músicas, muito por influência de bandas como Vader, Hate, Deicide.

5 - COM ATUAL SITUAÇÃO DO MUNDO,VIVEMOS UMA PANDEMIA, COMO A BANDA SE SENTE EM RELAÇÃO A ISTO, ATÉ PORQUE SUAS LETRAS SÃO RELACIONADAS A PANDEMIA ATUAL!?

R: Acredito que nos adaptamos muito bem a este momento de pandemia e isolamento social. Estamos fazendo o possível para continuar a produção para a banda, prova disso seria que estamos finalizando as mixs do nosso trabalho, temos camisas sendo feitas neste momento e também compondo músicas novas que só farão parte dos futuros trabalhos. Por uma "terrível" coincidência, algumas letras do nosso album "Bioterrorism" e até mesmo do EP "Rise from the grave" descrevem um pouco como o mundo se encontra, como ele encara uma doença que de certa forma, devasta a humanidade.

6 - QUAIS OS PLANOS DA BANDA?


R: A idéia para 2021 é lançar o novo CD, divulgá-lo através de shows e também gravar nosso primeiro vídeo-clipe, mas deixando um caminho preparado para que tenhamos mais e mais produtos visuais. Gostamos muito de clipes e queremos também deixar nossa identidade visual registrada para o mundo. Mas isso tudo vai depender de como a sociedade vai está funcionando para que possamos fazer isso sem correr tantos riscos por conta do Coronavírus.

7 - COMO ESTÁ O CENÁRIO ATUAL DA CIDADE DE VOCÊS DIANTE DESSA PANDEMIA?


R: Hoje eu (Ítalo) moro em São Paulo, capital, e aqui voltamos para a fase amarela, ou seja, mais infectados e um aumento no número de mortos. Já em Belém, onde o Murilo se encontra, acho que está entrando na fase verde, mas teve muitos casos e muitas pessoas, inclusives amigos conhecidos que foram infectados. Esperamos que tudo isso passe logo.

8 - O LYRIC VIDEO DA BANDA E MUITO BEM PRODUZIDO, QUEM FOI O PRODUTOR DOS DESENHOS QUE LEMBRA MUITO O "DEATH"?


R: Obrigado! O lyric vídeo foi produzido pelo nosso amigo, Raoni Joseph, o qual já fez trampos para outras bandas paraenses e também para o Nervochaos. Já a arte gráfica e logo foram feitas pelo Diogo Ferreira, o mesmo que trabalha com o Disgrace and Terror, Warpath e também trampa com bandas internacionais.

9 - DEIXE UM RECADO PARA OS FÃS DO TRIOXINE:


R: 2020 foi um ano conturbado pra todos nós, mas informamos que os trabalhos não pararam, justamente para entregar algo de qualidade à todos vocês. Esperamos que todos estejam bem e firmes para que quando normalizar
Hail headbangers tmj
THRASH TILL AFTER DEATH!



https://www.facebook.com/trioxinethrash
https://www.youtube.com/watch?v=wN8jE3_2HdA&ab_channel=TrioxineThrashMetal


ENTREVISTA POR ALEX MARTINS

domingo, 2 de agosto de 2020

Dynazty















Ainda pouco conhecido no Brasil, mas extremamente elogiado por aqueles que já tiveram a chance de ouvir qualquer um de seus álbuns, o quinteto formado em 2007 por músicos já muito talentosos e ainda bastante jovens na época, carrega nas costas uma carreira construída sobre excelentes trabalhos de estúdio – sete no total. A atual formação, composta por Nils Molin (vocal), Georg Härnsten Egg (bateria), Jonathan Olsson (baixo), Love Magnusson e Mikael Lavér (guitarras), conta ainda com ligações com outros expoentes e lendas do rock e do heavy metal, através do trabalho paralelo de seus músicos com artistas como Dee Snider, Till Lindemann e Amaranthe




Do hard rock dos três primeiros álbuns ao heavy metal melódico dos quatro últimos, nada no som do Dynazty pode ser definido como exagerado e tampouco simplório. Com melodias cativantes, solos de guitarra muito bem executados, baixo e bateria competentes e criativos, além de um vocalista com uma das vozes mais marcantes de sua geração, a banda consegue ter uma sonoridade entre o tradicional e o moderno, sem parecer apenas uma cópia datada de artistas dos anos 80, tampouco escorregar para uma sonoridade plástica e descartável.






Em seu álbum mais recente, lançado em abril deste ano e intitulado The Dark Delight, produzido pela própria banda e mixado por Jacob Hansen (Avantasia, Katatonia, U.D.O.), a banda incorpora ao som elementos que vão do western ao celta, passando pelo vocal gutural de Henrik “GG6” Englund (Amaranthe), que atuou como músico convidado em duas músicas. Conversamos com a banda sobre este trabalho, bem como sobre a vida no meio musical e a possibilidade de, em algum momento futuro, realizar shows na América do Sul. Confira abaixo:










Primeiramente, conte um pouco sobre o último álbum, The Dark Delight. O que inspirou o álbum, como foi o processo de gravação, a recepção pela crítica e fãs…

Nils Molin: Começamos a escrever The Dark Delight no primeiro trimestre de 2019 e escrevemos entre turnês ao longo da primavera, verão e outono. Finalmente começamos a gravação em novembro e terminamos o álbum antes do Natal. A inspiração foi, como sempre, escrever o melhor álbum possível, com ênfase em uma produção grandiosa e na dinâmica das músicas. A recepção foi extremamente positiva. Não poderia imaginar nada melhor, de verdade. Tem algo para todo mundo neste álbum.




Georg Härnsten Egg: Eu acho que assumimos alguns riscos indo um pouco mais para o pop em algumas músicas, como “Waterfall”. Não sabíamos como seria a recepção, mas até agora tem sido ótima. Estou especialmente impressionado com a recepção de “Presence of Mind”. Realmente decolou de uma maneira que eu não esperava. O processo de gravação foi assim: gravei a bateria no estúdio do Jacob Hansen na Dinamarca e os outros caras gravaram em seus estúdios domésticos. Para a bateria você precisa de uma sala grande e de alguém com grandes habilidades de engenharia para colocar todos os microfones, etc. É por isso que preferimos contratar um estúdio grande para as gravações de bateria e fazer o resto sozinhos. A mixagem foi feita pelo Jacob Hansen. Eu acho que é um som fenomenal, muito grande e ainda assim compact







Notamos que o álbum tem algumas influências eletrônicas, lembrando a sonoridade do próprio Amaranthe, banda da qual você, Nils, também faz parte. Algumas partes mais progressivas, algo como Fates Warning, outras mais agressivas, lembrando Pantera, também algo mais western, e até celta. Quais foram as influências de vocês neste álbum, e quais bandas ou estilos vocês gostam em geral?










Nils: Como sempre, temos uma grande variedade de influências. Ouço desde os velhos tempos do hard rock e do heavy metal, até muitas bandas e artistas atuais. Neste ponto, temos um som e um estilo muito desenvolvidos, de modo que a escrita ocorre naturalmente sem a necessidade de muitas influências externas.


Georg: Eu realmente não sei o que inspirou a composição (risos) Pessoalmente, ouço muito pop/rock mais antigo no momento – Level 42, Phil Collins e Sting, por exemplo.




Parece uma dinâmica comum nas letras da banda o fato de que certos temas reaparecem sob uma certa ótica diferente daquela observada na primeira vez em que foram abordados. Isso é perceptível, por exemplo, em “The Black”, que parece ser uma continuação do tema desenvolvido inicialmente em “The Grey”. Neste álbum, o tema “escolhas” aparece em dois momentos e formas diferentes: em “Presence of Mind” a letra diz que “nós temos a escolha de nos levantarmos e aprendermos (N.T.: no original, “we have the choice to rise and to learn”)”, enquanto em “Paradise of the Architect” a letra pondera sobre “como enxergamos a ilusão da escolha” (N.T.: “how do we view the illusion of choice” no original)”. Isso é algo intencional, de forma que o álbum seria quase temático, ou é algo que ocorre inconscientemente durante o processo criativo?









Nils: Sim, “The Black” é uma continuação de “The Grey” do álbum Firesign. Em geral, eu gosto de manter essas conexões invisíveis percorrendo um álbum. Eu acho que é o meu estilo de escrever letras. O tema geral do álbum The Dark Delight é basicamente várias formas de tentação, que é um tema que também se estende ao longo do álbum.

Vocês trabalham, ou já trabalharam, em bandas paralelas ou com outros artistas tais como Pain, Joe Lynn Turner, Tiil Lindemann, De Van, Paralydium, Amaranthe… De que forma o trabalho em cada um delas contribuiu para a formação dos músicos que são hoje? Houve algo que a experiência com eles tenha ensinado a vocês sobre o mercado musical ou sobre a atividade em si?




Georg: Sim, eu trabalho com Joe Lynn Turner e com o Paralydium, e trabalhei com muitos outros durante os anos. Dynazty é o meu foco principal. Você sempre aprende com a experiência. Com Dee Snider tive que aprender bumbo duplo, por exemplo. Tocar em musicais na Suécia me ensinou a ser realmente preciso com o tempo, para dar outro exemplo.










Com mais de dez anos de carreira, vocês certamente já passaram por altos e baixos. Qual foi a melhor e a pior fase da banda?




Love: É difícil dizer. A coisa tem seus altos e baixos de vez em quando. Manter o espírito vivo é a chave! Sem ele, você também pode terminar fazendo outra coisa. Negócios no meio musical não são uma jornada fácil…


Georg: Eu acho que os melhores tempos têm sido os recentes. Os shows estão esgotados, continuamos crescendo. É uma sensação incrível. Tivemos tempos difíceis, sim. Mas nós sempre nos divertimos. Nós transformamos situações difíceis em diversão, essa é a nossa grande força como grupo




or fim, existe algum recado que gostariam de deixar para os brasileiros:








Georg: Obrigado pelo apoio, isso importa muito! Mal posso esperar para ver todos vocês na platéia quando chegarmos!


Love: Muito obrigado pelo seu apoio! Sem vocês não poderíamos fazer isso. Um dos meus sonhos ir para o Brasil um dia, quem sabe! Mais uma vez, obrigado!


Nils: Obrigado por todo o apoio, continuem ouvindo nossas músicas e, especialmente, nosso novo álbum The Dark Delight! E até breve!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

semblant Mere Shadow



A Renomada banda Semblant lançou seu prirmeiro single Mere shadow (frontier records)depois de um hiato de alguns anos e diversas mudanças de line upa banda vai fazer sua primeira turnê Europeia,

confiram Mere shadow


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Stormkill


Começamos o ano de 2020 com esse petardo e brutalidade,o novo projeto do guitarrista Alex Martins(Sacredeath,MourningHall,e artista solo endorser das cordas Sg strings Guitarras Jhericho )
Uma mistura de Deathcore com Brutal Death metal  esse projeto cria Realidade no mundo metallico. confiram a 1 faixa liberada WALSS OF COLAPSE..


INSCREVAM-SE NO CANAL E NA PAGINA OFFICIAL DO PROJETO
https://www.facebook.com/Stormkill-111246313728055/?modal=admin_todo_tour

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Kamelot confirma shows no Brasil em maio de 2020

Após duas longas turnês pelas principais cidades da América do Norte e Europa, além de rápida série de apresentações pela Austrália e Japão, a banda norte-americana Kamelot finalmente desembarcará na América do Sul, em 2020, com a turnê promocional do novo álbum “The Shadow Theory”.

Considerado um dos grupos mais originais e influentes das últimas décadas no cenário do heavy metal, Thomas Youngblood (guitarra), Tommy Karevik (vocal), Oliver Palotai (teclado), Sean Tibbetts (baixo) e Alex Landenburg (bateria) continuam a fascinar os fãs com sua magistral performance teatral, misturando metal sinfônico, prog, power e até world music.

Com produção da Liberation MC, os shows no Brasil acontecem em Brasília (15/05 – Toinha), São Paulo (16/05 – Carioca Club) e Rio de Janeiro (17/05 – Circo Voador). A venda de ingressos e pacotes VIPs com Meet & Greet será iniciada nesta quinta-feira (19/12), ao meio dia.

Com quase três décadas de estrada e milhões de discos vendidos, o Kamelot está entre os artistas mais prestigiados e inovadores da história do rock/metal. Os álbuns “The Fourth Legacy” (1999), “Karma” (2001) e “The Black Halo” (2005) são considerados verdadeiras obras de arte, mas foi com o lançamento de “Haven” (2015), que estreou em 1º lugar nas paradas da Billboard Music, que o grupo deu um novo salto ao realizar a turnê mais bem-sucedida da carreira até hoje, com diversos shows sold out em vários países diferentes.

Produzido pelo aclamado produtor Sascha Paeth e masterizado por Jacob Hansen, “The Shadow Theory” é agressivo, épico e emocionalmente dinâmico em um mundo distópico e psicológico. O novo álbum conta com todos os elementos alucinantes do Kamelot, com melodias cativantes, virtuosismo magistral, mas com a adição de características novas e modernas, justamente para intensificar ainda mais a dramaticidade de suas músicas. Os convidados especiais incluem Lauren Hart (Once Human), Jennifer Haben (Beyond The Black) e Oliver Hartmann (Avantasia).

A última visita do Kamelot pelo Brasil foi em julho de 2016 e entrou na lista dos melhores shows daquele ano.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/kamelotofficial
https://www.facebook.com/liberationmcofficial

Crashdïet retorna ao Brasil com turnê do álbum Rust



Em quase 20 anos de carreira, o Crashdïet saiu da Suécia e ganhou o mundo com seu hard rock/sleeze melodioso e com doses exatas de peso. O punch característico e altamente contagiante é a constante desta banda que tem uma sólida base de fãs no Brasil, com nova oportunidade de conferir a turnê do elogiado novo disco, Rust, além de ouvir novamente os muitos clássicos de discos anteriores. A turnê acontece em março de 2020 com shows em São Paulo (27/3), Curitiba (28/3) e Rio de Janeiro (29/3). A produção é da Onstage Agência.

A banda convidada da turnê é a nacional Bastardz, que retorná aos palcos após um período inativo. Trata-se de uma banda clássica do glam rock nacional, formada em 2000 e com diversos pontos altos na carreira: teve clipes rodados na MTV Brasil e, em 2006, foi banda de apoio para o show dos vocalistas Steve Summers (Pretty Boy Floyd) e Stevie Rachelle (TUFF).

O Bastardz é mesmo a banda mais propícia para este novo giro dos suecos pelo Brasil: o clipe da música “Let it Fuckin' Roll", de 2015, tem a aparição do baixista da Crashdïet, Peter London.

O Crashdïet também é constantemente apontado como a principal banda do revival hard rock/sleeze na Europa. Ao longo da carreira, revigora a aura oitentista do hard rock com produções modernas, solos apoteóticos e passagens que ora flertam com o heavy metal, ora com o AOR, mas sempre com melodias e vocalizações típicas da fase de ouro do estilo.

Com Rust, o quinto disco que chegou ao mercado fonográfico em setembro deste ano pela major Frontiers, a banda segue com o novo vocalista Gabriel Keyes, posto anteriormente ocupado pelo membro fundador Dave Lepard (2000-2006, que morreu), H. Olliver Twisted (2007-2008) e Simon Cruz (2009-2015). Martin Sweet (guitarra), Peter London (baixo) e Eric Young (bateria) completam o Crashdïet.

Esta será a terceira vez da Crashdïet no Brasil. Na estreia em solo nacional, a banda sueca fez parte do já lendário festival SWU ao lado de nomes como Rage Against The Machine e Linkin Park, que aconteceu em 2010 em Paulínia, no interior de São Paulo. Quatro anos depois, em 2014, excursionou ao lado do nada menos conceituado guitarrista norte-americano Richie Kotzen (ex-Poison e Mr. Big).

SERVIÇO

Crashdïet em São Paulo
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2577938155617610/
Data: 27 de março de 2020
Local: Manifesto Bar (rua Iguatemi, 36 - Itaim Bibi - São Paulo)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 90, Pista no 1º lote promocional e de estudante; R$ 150, Camarote, no 1º lote promocional e de estudantebit.ly/CrashdietSP

Crashdïet em Curitiba
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/872892606479003/
Data: 28 de março de 2020
Local: Jokers (rua São Francisco, 164 - Centro - Curitiba)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 80, Pista no 1º lote promocional e de estudante: bit.ly/CrashdietCWB

Crashdïet no Rio de Janeiro
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2268112373487135/
Data: 29 de março de 2020
Local: Espaço Kubrick (avenida Mem de Sá, 66 - Lapa - Rio de Janeiro)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 90, Pista no 1º lote promocional e de estudante: bit.ly/CrashdietRJ