domingo, 2 de agosto de 2020

Dynazty















Ainda pouco conhecido no Brasil, mas extremamente elogiado por aqueles que já tiveram a chance de ouvir qualquer um de seus álbuns, o quinteto formado em 2007 por músicos já muito talentosos e ainda bastante jovens na época, carrega nas costas uma carreira construída sobre excelentes trabalhos de estúdio – sete no total. A atual formação, composta por Nils Molin (vocal), Georg Härnsten Egg (bateria), Jonathan Olsson (baixo), Love Magnusson e Mikael Lavér (guitarras), conta ainda com ligações com outros expoentes e lendas do rock e do heavy metal, através do trabalho paralelo de seus músicos com artistas como Dee Snider, Till Lindemann e Amaranthe




Do hard rock dos três primeiros álbuns ao heavy metal melódico dos quatro últimos, nada no som do Dynazty pode ser definido como exagerado e tampouco simplório. Com melodias cativantes, solos de guitarra muito bem executados, baixo e bateria competentes e criativos, além de um vocalista com uma das vozes mais marcantes de sua geração, a banda consegue ter uma sonoridade entre o tradicional e o moderno, sem parecer apenas uma cópia datada de artistas dos anos 80, tampouco escorregar para uma sonoridade plástica e descartável.






Em seu álbum mais recente, lançado em abril deste ano e intitulado The Dark Delight, produzido pela própria banda e mixado por Jacob Hansen (Avantasia, Katatonia, U.D.O.), a banda incorpora ao som elementos que vão do western ao celta, passando pelo vocal gutural de Henrik “GG6” Englund (Amaranthe), que atuou como músico convidado em duas músicas. Conversamos com a banda sobre este trabalho, bem como sobre a vida no meio musical e a possibilidade de, em algum momento futuro, realizar shows na América do Sul. Confira abaixo:










Primeiramente, conte um pouco sobre o último álbum, The Dark Delight. O que inspirou o álbum, como foi o processo de gravação, a recepção pela crítica e fãs…

Nils Molin: Começamos a escrever The Dark Delight no primeiro trimestre de 2019 e escrevemos entre turnês ao longo da primavera, verão e outono. Finalmente começamos a gravação em novembro e terminamos o álbum antes do Natal. A inspiração foi, como sempre, escrever o melhor álbum possível, com ênfase em uma produção grandiosa e na dinâmica das músicas. A recepção foi extremamente positiva. Não poderia imaginar nada melhor, de verdade. Tem algo para todo mundo neste álbum.




Georg Härnsten Egg: Eu acho que assumimos alguns riscos indo um pouco mais para o pop em algumas músicas, como “Waterfall”. Não sabíamos como seria a recepção, mas até agora tem sido ótima. Estou especialmente impressionado com a recepção de “Presence of Mind”. Realmente decolou de uma maneira que eu não esperava. O processo de gravação foi assim: gravei a bateria no estúdio do Jacob Hansen na Dinamarca e os outros caras gravaram em seus estúdios domésticos. Para a bateria você precisa de uma sala grande e de alguém com grandes habilidades de engenharia para colocar todos os microfones, etc. É por isso que preferimos contratar um estúdio grande para as gravações de bateria e fazer o resto sozinhos. A mixagem foi feita pelo Jacob Hansen. Eu acho que é um som fenomenal, muito grande e ainda assim compact







Notamos que o álbum tem algumas influências eletrônicas, lembrando a sonoridade do próprio Amaranthe, banda da qual você, Nils, também faz parte. Algumas partes mais progressivas, algo como Fates Warning, outras mais agressivas, lembrando Pantera, também algo mais western, e até celta. Quais foram as influências de vocês neste álbum, e quais bandas ou estilos vocês gostam em geral?










Nils: Como sempre, temos uma grande variedade de influências. Ouço desde os velhos tempos do hard rock e do heavy metal, até muitas bandas e artistas atuais. Neste ponto, temos um som e um estilo muito desenvolvidos, de modo que a escrita ocorre naturalmente sem a necessidade de muitas influências externas.


Georg: Eu realmente não sei o que inspirou a composição (risos) Pessoalmente, ouço muito pop/rock mais antigo no momento – Level 42, Phil Collins e Sting, por exemplo.




Parece uma dinâmica comum nas letras da banda o fato de que certos temas reaparecem sob uma certa ótica diferente daquela observada na primeira vez em que foram abordados. Isso é perceptível, por exemplo, em “The Black”, que parece ser uma continuação do tema desenvolvido inicialmente em “The Grey”. Neste álbum, o tema “escolhas” aparece em dois momentos e formas diferentes: em “Presence of Mind” a letra diz que “nós temos a escolha de nos levantarmos e aprendermos (N.T.: no original, “we have the choice to rise and to learn”)”, enquanto em “Paradise of the Architect” a letra pondera sobre “como enxergamos a ilusão da escolha” (N.T.: “how do we view the illusion of choice” no original)”. Isso é algo intencional, de forma que o álbum seria quase temático, ou é algo que ocorre inconscientemente durante o processo criativo?









Nils: Sim, “The Black” é uma continuação de “The Grey” do álbum Firesign. Em geral, eu gosto de manter essas conexões invisíveis percorrendo um álbum. Eu acho que é o meu estilo de escrever letras. O tema geral do álbum The Dark Delight é basicamente várias formas de tentação, que é um tema que também se estende ao longo do álbum.

Vocês trabalham, ou já trabalharam, em bandas paralelas ou com outros artistas tais como Pain, Joe Lynn Turner, Tiil Lindemann, De Van, Paralydium, Amaranthe… De que forma o trabalho em cada um delas contribuiu para a formação dos músicos que são hoje? Houve algo que a experiência com eles tenha ensinado a vocês sobre o mercado musical ou sobre a atividade em si?




Georg: Sim, eu trabalho com Joe Lynn Turner e com o Paralydium, e trabalhei com muitos outros durante os anos. Dynazty é o meu foco principal. Você sempre aprende com a experiência. Com Dee Snider tive que aprender bumbo duplo, por exemplo. Tocar em musicais na Suécia me ensinou a ser realmente preciso com o tempo, para dar outro exemplo.










Com mais de dez anos de carreira, vocês certamente já passaram por altos e baixos. Qual foi a melhor e a pior fase da banda?




Love: É difícil dizer. A coisa tem seus altos e baixos de vez em quando. Manter o espírito vivo é a chave! Sem ele, você também pode terminar fazendo outra coisa. Negócios no meio musical não são uma jornada fácil…


Georg: Eu acho que os melhores tempos têm sido os recentes. Os shows estão esgotados, continuamos crescendo. É uma sensação incrível. Tivemos tempos difíceis, sim. Mas nós sempre nos divertimos. Nós transformamos situações difíceis em diversão, essa é a nossa grande força como grupo




or fim, existe algum recado que gostariam de deixar para os brasileiros:








Georg: Obrigado pelo apoio, isso importa muito! Mal posso esperar para ver todos vocês na platéia quando chegarmos!


Love: Muito obrigado pelo seu apoio! Sem vocês não poderíamos fazer isso. Um dos meus sonhos ir para o Brasil um dia, quem sabe! Mais uma vez, obrigado!


Nils: Obrigado por todo o apoio, continuem ouvindo nossas músicas e, especialmente, nosso novo álbum The Dark Delight! E até breve!

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

semblant Mere Shadow



A Renomada banda Semblant lançou seu prirmeiro single Mere shadow (frontier records)depois de um hiato de alguns anos e diversas mudanças de line upa banda vai fazer sua primeira turnê Europeia,

confiram Mere shadow


sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Stormkill


Começamos o ano de 2020 com esse petardo e brutalidade,o novo projeto do guitarrista Alex Martins(Sacredeath,MourningHall,e artista solo endorser das cordas Sg strings Guitarras Jhericho )
Uma mistura de Deathcore com Brutal Death metal  esse projeto cria Realidade no mundo metallico. confiram a 1 faixa liberada WALSS OF COLAPSE..


INSCREVAM-SE NO CANAL E NA PAGINA OFFICIAL DO PROJETO
https://www.facebook.com/Stormkill-111246313728055/?modal=admin_todo_tour

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Kamelot confirma shows no Brasil em maio de 2020

Após duas longas turnês pelas principais cidades da América do Norte e Europa, além de rápida série de apresentações pela Austrália e Japão, a banda norte-americana Kamelot finalmente desembarcará na América do Sul, em 2020, com a turnê promocional do novo álbum “The Shadow Theory”.

Considerado um dos grupos mais originais e influentes das últimas décadas no cenário do heavy metal, Thomas Youngblood (guitarra), Tommy Karevik (vocal), Oliver Palotai (teclado), Sean Tibbetts (baixo) e Alex Landenburg (bateria) continuam a fascinar os fãs com sua magistral performance teatral, misturando metal sinfônico, prog, power e até world music.

Com produção da Liberation MC, os shows no Brasil acontecem em Brasília (15/05 – Toinha), São Paulo (16/05 – Carioca Club) e Rio de Janeiro (17/05 – Circo Voador). A venda de ingressos e pacotes VIPs com Meet & Greet será iniciada nesta quinta-feira (19/12), ao meio dia.

Com quase três décadas de estrada e milhões de discos vendidos, o Kamelot está entre os artistas mais prestigiados e inovadores da história do rock/metal. Os álbuns “The Fourth Legacy” (1999), “Karma” (2001) e “The Black Halo” (2005) são considerados verdadeiras obras de arte, mas foi com o lançamento de “Haven” (2015), que estreou em 1º lugar nas paradas da Billboard Music, que o grupo deu um novo salto ao realizar a turnê mais bem-sucedida da carreira até hoje, com diversos shows sold out em vários países diferentes.

Produzido pelo aclamado produtor Sascha Paeth e masterizado por Jacob Hansen, “The Shadow Theory” é agressivo, épico e emocionalmente dinâmico em um mundo distópico e psicológico. O novo álbum conta com todos os elementos alucinantes do Kamelot, com melodias cativantes, virtuosismo magistral, mas com a adição de características novas e modernas, justamente para intensificar ainda mais a dramaticidade de suas músicas. Os convidados especiais incluem Lauren Hart (Once Human), Jennifer Haben (Beyond The Black) e Oliver Hartmann (Avantasia).

A última visita do Kamelot pelo Brasil foi em julho de 2016 e entrou na lista dos melhores shows daquele ano.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/kamelotofficial
https://www.facebook.com/liberationmcofficial

Crashdïet retorna ao Brasil com turnê do álbum Rust



Em quase 20 anos de carreira, o Crashdïet saiu da Suécia e ganhou o mundo com seu hard rock/sleeze melodioso e com doses exatas de peso. O punch característico e altamente contagiante é a constante desta banda que tem uma sólida base de fãs no Brasil, com nova oportunidade de conferir a turnê do elogiado novo disco, Rust, além de ouvir novamente os muitos clássicos de discos anteriores. A turnê acontece em março de 2020 com shows em São Paulo (27/3), Curitiba (28/3) e Rio de Janeiro (29/3). A produção é da Onstage Agência.

A banda convidada da turnê é a nacional Bastardz, que retorná aos palcos após um período inativo. Trata-se de uma banda clássica do glam rock nacional, formada em 2000 e com diversos pontos altos na carreira: teve clipes rodados na MTV Brasil e, em 2006, foi banda de apoio para o show dos vocalistas Steve Summers (Pretty Boy Floyd) e Stevie Rachelle (TUFF).

O Bastardz é mesmo a banda mais propícia para este novo giro dos suecos pelo Brasil: o clipe da música “Let it Fuckin' Roll", de 2015, tem a aparição do baixista da Crashdïet, Peter London.

O Crashdïet também é constantemente apontado como a principal banda do revival hard rock/sleeze na Europa. Ao longo da carreira, revigora a aura oitentista do hard rock com produções modernas, solos apoteóticos e passagens que ora flertam com o heavy metal, ora com o AOR, mas sempre com melodias e vocalizações típicas da fase de ouro do estilo.

Com Rust, o quinto disco que chegou ao mercado fonográfico em setembro deste ano pela major Frontiers, a banda segue com o novo vocalista Gabriel Keyes, posto anteriormente ocupado pelo membro fundador Dave Lepard (2000-2006, que morreu), H. Olliver Twisted (2007-2008) e Simon Cruz (2009-2015). Martin Sweet (guitarra), Peter London (baixo) e Eric Young (bateria) completam o Crashdïet.

Esta será a terceira vez da Crashdïet no Brasil. Na estreia em solo nacional, a banda sueca fez parte do já lendário festival SWU ao lado de nomes como Rage Against The Machine e Linkin Park, que aconteceu em 2010 em Paulínia, no interior de São Paulo. Quatro anos depois, em 2014, excursionou ao lado do nada menos conceituado guitarrista norte-americano Richie Kotzen (ex-Poison e Mr. Big).

SERVIÇO

Crashdïet em São Paulo
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2577938155617610/
Data: 27 de março de 2020
Local: Manifesto Bar (rua Iguatemi, 36 - Itaim Bibi - São Paulo)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 90, Pista no 1º lote promocional e de estudante; R$ 150, Camarote, no 1º lote promocional e de estudantebit.ly/CrashdietSP

Crashdïet em Curitiba
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/872892606479003/
Data: 28 de março de 2020
Local: Jokers (rua São Francisco, 164 - Centro - Curitiba)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 80, Pista no 1º lote promocional e de estudante: bit.ly/CrashdietCWB

Crashdïet no Rio de Janeiro
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2268112373487135/
Data: 29 de março de 2020
Local: Espaço Kubrick (avenida Mem de Sá, 66 - Lapa - Rio de Janeiro)
Classificação etária: 18 anos
Ingresso: R$ 90, Pista no 1º lote promocional e de estudante: bit.ly/CrashdietRJ

Iron Maiden já teria finalizado seu novo disco de estúdio



O Iron não lança um novo disco desde The Book Of Souls (2015), mas isso deve mudar.

Em um post no Facebook, o produtor sul-africano Kevin Shirley fez uma espécie de retrospectiva do ano. Umas das passagens foi a seguinte:

“Eu deixei a minha família e fui para Paris, onde passei os três meses seguintes trabalhando duro em um projeto ainda sem nome mas não-tão-secreto. Terminei o trabalho com um barulho alto nos ouvidos.”

Pelas redes sociais dos músicos do Iron, nota-se que todos os membros estiveram em Paris na mesma época.

Kevin Shirley trabalhou com o Iron Maiden em todos os lançamentos da banda desde Brave New World (2000), produzindo Dance Of Death (2003), A Matter of Life and Death (2006), The Final Frontier (2010) e The Book Of Souls, além de outros registros como o ao vivo Rock In Rio (2002).

Shaman retorna aos palcos com Alírio Netto em apresentação especial





O Shaman anunciou a volta da banda aos palcos com apresentação especial.

A Nagual Fly Tour 2020, com Alírio Netto nos vocais, começa no dia 14 de fevereiro, no Rio de Janeiros. O Circo Voados, famosa casa de shows do Rio, irá sediar a apresentação.

Para comprar os ingressos, basta ir na bilheteria do Circo Voador ou clicar aqui.

O valor dos ingressos varia de R$70,00 a R$140,00.

SERVIÇO

Data: 14 de Fevereiro 2020, Sexta-feira
Horários: Portas 20h / Show à partir das 21h30
Ingressos já à venda em bit.ly/ShamanRJ e na bilheteria do Circo Voador.